Tópicos | As aventuras de Pi

Por Pietro Tenório

Projeto Gemini (Gemini Project) estreou nos cinemas nesta semana e conta a história de Heny Brogan (Will Smith), um atirador de elite profissional que resolveu se aposentar. O que ele não contava é que os chefes dele, estão tentando eliminá-lo e para isso, ativam o projeto gemini e enviam um clone de Henry mais aferfeiçoado para matar a sua versão original. Agora, ele precisa parar a sua cópia e desativar o projeto gemini de uma vez por todas.

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O filme produzido por Jerry Buckheimer (24 horas e Piratas do Caribe) é basicamente uma ação frenética dos anos 90, mas que tem os seus momentos de respiro. O diretor Ang Lee, que veio do brilhante mais polêmico As Aventuras de Pi, continua mostrando que ele sabe dirigir bem e usa uns ângulos de cãmera que surpreendem. O roteiro escrito por David Benioff, Billy Ray e Darren Lemke é bem básico e utiliza-se apenas da jornada do herói e uma pequena reviravolta que serve apenas pra fazer a história andar e deixa-la bem redondinha.

O Will Smith entrega uma atuação perfeita como em todo filme em que ele atua, só que agora na pele de dois personagens, sendo um feito completamente no computador, e o resultado final é impecável. Se a Disney já tinha nos surpreendido em Tron: O Legado com a sua tecnologia de rejuvenescimento, agora o nível é outro, o clone do Smith foi todo feito em computador e não só ele, mas todo o efeito do filme tem muita cara de vídeo game, como em Batman vs. Superman: A Origem da Justiça.

Hora de falar sobre a tecnologia 3D+, eu consegui ver em um cinema selecionado daqui (o do Plaza Shopping) e ela é supreendente. No 3D tradicional, a imagem é movimentada em 24 quadros por segundo, já nesta aqui é 60 quadros por segundo, igualzinho ao que agente vê naquelas demonstrações de SmartTv 4K de lojas de eletrodomésticos. Cada detalhe fica notável aos olhos do teleespectador, pode ser um copo no chão, ou uma mosca.

Enfim, Projeto Gemini é um ótimo filme para passar o tempo, mas que logo depois você esquece e fica só se lembrando do 3D+ que acaba sendo o verdadeiro protagonista da sessão.

Nota: 7,5

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Irrfan Khan, ator indiano mais conhecido por ter atuado em filmes como Quem Quer Ser um Milionário?, O Espetacular Homem-Aranha, Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros e As Aventuras de Pi, anunciou que está com um tumor. Por meio de seu Twitter, o astro divulgou o seguinte comunicado:

O inesperado nos faz crescer, e é isso o que aconteceu nos últimos dias. Saber que eu fui diagnosticado com tumor neuroendócrino eu admito que tem sido difícil, mas o amor e a força daqueles ao meu redor e que eu encontrei dentro de mim me trouxe a um lugar de esperança. Essa jornada está me tirando do país e peço a todos que continue mandando seus desejos. Em relação aos rumores que estavam por aí, NEURO nem sempre é sobre o cérebro e procurar no google é a forma mais fácil de fazer uma pesquisa. Para aqueles que estavam esperando minhas palavras eu espero voltar com mais histórias para contar.

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Os tumores neuroendócrinos são aqueles formados em qualquer região do sistema neuroendócrino, atingindo na maioria das vezes o tubo digestivo, um dos pulmões ou os pâncreas.

A segunda temporada do cineCabeça 2013 tem início neste sábado (14), às 9h30, no Cinema São Luiz, com uma sessão para cerca de 300 professores e gestores das 88 escolas estaduais da Região Metropolitana do Recife (RMR) contempladas pelo projeto.

Na sessão, serão exibidos o longa-metragem As Aventuras de Pi, de Ang Lee), e o curta Vazio, produzido e dirigido coletivamente por estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Ginásio Pernambucano, da Cruz Cabugá (1º lugar Experimental na Mostra Competitiva cineCabeça 2012).

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Já as sessões para os estudantes acontecem entre os dias 17 de setembro e 3 de outubro, no Cinema São Luiz. A entrada é gratuita, com direito a acompanhante e a certificado de participação. 

A principal premiação do cinema americano está se aproximando - ela ocorre no próximo domingo (24) - e o LeiaJá preparaou uma série de matérias especiais para você já começar a sentir o clima. Começando pela categoria Melhor Canção Original, que estreou na sétima edição da premiação, no longíquo ano de 1935.

O prêmio é dado ao compositor original da música, sendo ele seu intérprete ou não. Para concorrer é preciso que a canção tenha sido escrita especialmente para a película e apareça de maneira clara durante o longa (mesmo que nos créditos finais, desde que seja a primeira a ser tocada).

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Responsável por alçar cantores ao estrelato mundial, a categoria criou clássicos radiofônicos automáticos como My Heart Will Go On (Titanic) e When you Believe (O Príncipe do Egito). Outras que levaram a estatueta para casa foram Over The Rainbow (O Mágico de Oz) e até mesmo Colors of the Wind, do infantil Pocahontas.

Os maiores vencedores da categoria são os compositores Alan Menken, Jimmy Van Heusen, Johnny Mercer e Sammy Cahn, cada um com quatro estatuetas. Por ordem alfabética, começamos com Before my Time, cantada por Scarett Johansson e Joshua Bell a música foi composta especialmente para o documentário Chasing Ice.

De Ted, o filme humorístico sem muitos escrúpulos, vem Everybody Needs a Best Friend. A canção lembra os clássicos musicais hollywoodianos, com toda a classe que Norah Jones dá a suas gravações.

As Aventuras de Pi presenteiam a premiação com a envolvente composição Pi's Lullaby, de Michael Danna, interpretada pela indiana Bombay Jayashri, ouça:

A maior vendedora de discos deste século não poderia ficar de fora com Skyfall, música tema de 007 - Operação Skyfall. Adele se apresenta na premiação e é a grande favorita para o prêmio nesta categoria.

Por último a bela Suddenly, música escrita especialmente para esta nova versão de Os Miseráveis, que gerou controvérsia ao ser anunciada, pois alguns sites e blogs especializados temiam que a novidade pudesse prejudicar a obra. Cantada por Hugh Jackman, ela foi composta por Claude-Michel Schönberg e Alain Boubill:

 

Fique atento: até a cerimônia, o LeiaJá publicará uma matéria por dia sobre as principais categorias do Oscar.

O filme Argo, dirigido pelo diretor e ator norte-americano Ben Affleck e produzido por George Clooney, venceu neste domingo, em Londres, a premiação do cinema britânico Bafta de melhor filme. O longa-metragem, que retrata a retirada de diplomatas norte-americanos do Irã durante a Revolução Iraniana, superou Lincoln de Steven Spielberg, As aventuras de Pi, de Ang Lee, Os Miseráveis, de Tom Hooper e A hora mais escura, de Kathryn Bigelow.

Ben Affleck recebeu o prêmio de melhor diretor na grande noite do cinema britânico, enquanto Daniel Day-Lewis conquistou o prêmio de melhor ator por sua interpretação em Lincoln e a francesa Emmanuelle Riva levou o título de melhor atriz com Amor. Anne Hathaway recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante pela atuação como Fantine no musical Os Miseráveis e Christoph Waltz o de melhor ator coadjuvante por seu papel em Django.

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O chileno Claudio Miranda obteve o prêmio de melhor fotografia por A vida de Pi.

Será lançado nessa sexta-feira (21), o filme “As Aventuras de Pi”. Inspirado no livro de sucesso de Yann Martel, A Vida de PI, conta a história de um jovem indiano que, após um naufrágio, luta para sobreviver em um bote salva-vidas ao lado de um tigre de bengala.

Do diretor Ang Lee, o filme tem censura de 12 anos. 



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