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A cantora Luísa Sonza usou seu perfil nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (11), para responder aos ataques que vem sofrendo após assumir o namoro com o cantor Vitão na última quinta-feira (10).

Em seus stories, Luiza fez uma série de vídeos e disse que não se importa mais com a opinião de seus haters. "Desde o meu primeiro dia da internet, eu sempre fui atacada, não importa, nunca importou, o que eu fiz ou deixei de fazer. Eu já fui de várias maneiras nessa internet, sabe. Eu já cresci, já evolui, mudei, desmudei, tive 300 estilos, cantei tudo que é música, nunca importou para as pessoas isso, nunca importou", desabafou.

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"Eu queria muito, sabe, eu queria que as pessoas me conhecessem, eu tinha essa sede de mostrar para as pessoas que eu sou legal, correta. Mas quando eu entendi que ninguém tava nem aí para o que eu tinha a dizer ou não, eu acho que até me libertei. Pra mim não interessa mais o que você está pensando, não interessa se você acha ou não alguma coisa de mim, eu sei da minha verdade", completou Sonza.

Apesar de estar no centro da polêmica envolvendo seu nome, Vitão ainda não se pronunciou sobre o assunto e nem mesmo saiu em defesa de Luísa, que foi acusada na internet de trair o humorista Whindersson Nunes.

Luísa também agradeceu aos seus fãs pelo apoio e disse que está feliz com o namoro. “É muito bom ver vocês me defendendo pra caramba. Tô muito feliz com o meu namoro. Vou postar muitos stories aqui pra vocês e muita foto linda também. Obrigada a todos e até a próxima", concluiu.

O cantor Vitão compartilhou um novo vídeo em suas redes sociais na última quarta-feira (2). Na publicação, o cantor faz uma dublagem onde diz que está apaixonado. 

A postagem recebeu a curtida da cantora Luísa Sonza. Diversos boatos de namoro entre os artistas circularam nas redes sociais e os fãs ficaram enlouquecidos.  

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"Era para ter sido só uma brincadeirinha, mas aí comecei a sentir ciúmes de tu. Arriei os quatro pneu e agora eu estou apaixonado", brinca o artista. 

Nos comentários, os fãs logo trataram de pedir que a dupla assuma logo a relação. "Assume logo, amado, a gente ama, a gente cuida", "Marca logo ela" foram alguns dos comentários feitos pelos fãs na rede social. O cantor tratou de responder com um "num podi" (sic), sobre marcar a cantora.

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O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveria assumir a Casa Civil, se a posse for autorizada pelo Supremo Tribunal Federal na sessão desta quarta-feira, 20. A perspectiva é de que o debate gere uma divisão na Corte.

"Se for um julgamento que não seja extravagante, não há nenhuma razão para que a presidente não possa exercer a prerrogativa de nomear um ministro. Houve uma tentativa de enfraquecer o governo impedindo a posse do presidente Lula como ministro da Casa Civil", disse Falcão.

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No Instituto Lula, no entanto, a posse é tratada como um assunto menor. A interlocutores, o ex-presidente tem dito que não vê necessidade de assumir o cargo para ajudar na articulação da resistência ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.

No Supremo, o caso está sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, tido como maior crítico ao governo na Corte. Há mais de um mês a posse de Lula na Casa Civil foi suspensa por liminar dada em mandados de segurança propostos pelo PSDB e pelo PPS.

Na ocasião, Gilmar Mendes entendeu que o petista aceitou o cargo para ser detentor

de foro privilegiado e, assim, escapar de uma investigação sob jurisdição do juiz federal Sérgio Moro, condutor da Operação Lava Jato na primeira instância. Para o ministro, seria uma "obstrução ao progresso das medidas judiciais".

Até agora, parte dos ministros admite seguir o posicionamento de Gilmar Mendes. Há uma corrente no Tribunal, no entanto, que levanta questionamentos sobre a possibilidade de intervenção do STF no ato político de nomeação de ministro por parte da Presidência da República. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após a diretora Sam Taylor-Johnson deixar a sequência de 50 Tons de Cinza, agora foi a vez da autora dos livros que deram origem à franquia, E.L. James, abrir mão da continuação. De acordo com o The Hollywood Reporter, E.L. James entregou o segundo filme nas mãos do marido, Niall Leonard, que nunca trabalhou em um grande filme de estúdio, apenas em programas da televisão britânica, como Air Force One Is Downe Wire in the Blood.

"Niall é um escritor notável em seu próprio direito, com vários créditos estabelecidos, e temos a sorte de ele ter ingressado à equipe 50", disse Michael De Luca, produtor do primeiro filme da trilogia.

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Ainda segundo o veículo, E.L. James, que na verdade se chama Erika Leonard, não tem um histórico muito agradável com a equipe de filmagem de 50 Tons de Cinza. Vale lembrar que rumores afirmam que ela não aceitou o desfecho do filme, brigou com a diretora, Sam Taylor-Johnson, e ainda ajudou na saída da roteirista, Kelly Marcel, das sequências.

Indispensável para a posse dos candidatos eleitos, a diplomação é a próxima etapa para que eles assumam os cargos que disputaram. Mas até lá também começa uma etapa de recursos contra a expedição de diploma e a ação de impugnação de mandato eletivo.

O candidato derrotado ao governo do Rio, Marcelo Crivella, disse que espera assumir o governo do estado se a Justiça Eleitoral cassar a candidatura do governador Luiz Fernando Pezão, vencedor das eleições. Crivella ressaltou que Pezão responde a 13 ações por irregularidades na campanha, incluindo abuso de poder econômico, abuso de poder político e por uso da máquina pública.

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Contra a expedição de diploma, cabe recurso previsto no Artigo 262 do Código Eleitoral, interposto no prazo de três dias da cerimônia.

Já o mandato poderá ser impugnado perante a Justiça Eleitoral no prazo de 15 dias após a diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude. A decisão, no caso de ação de impugnação de mandato eletivo, tem eficácia imediata.

Enquanto os recursos contra a diplomação ou a ação de impugnação de mandato eletivo não transitarem em julgado, o diplomado exerce normalmente o mandato.

Grande parte dos tribunais regionais eleitorais (TREs) - responsáveis pelo ato nos cargos de deputados estaduais ou distritais, senadores, governadores e seus respectivos vices - já marcou data para essa cerimônia.

Já as diplomações da presidenta reeleita, Dilma Rousseff e do vice Michel Temer, que ficam a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ainda não têm data definida pela Corte. De qualquer forma, como o recesso do Judiciário começa no dia 20 de dezembro, todas as cerimônias devem ocorrer, no máximo, até o dia 19.

Nos diplomas deverão constar o nome do candidato, a indicação da legenda do partido ou da coligação pela qual concorreu e o cargo para o qual foi eleito.

Apesar do fim do processo eleitoral, alguns candidatos que tiveram o registro negado, mas disputaram o pleito amparados por recursos, ainda aguardam julgamento final de recursos que pedem o deferimento de suas candidaturas pelo TSE ou pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

É o caso, por exemplo, do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) que busca a reeleição para o cargo, apesar de ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Maluf foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), em 4 de novembro de 2013, pela prática de improbidade administrativa na construção do Túnel Ayrton Senna, quando era prefeito da capital paulista, em 1996.

Entre as sanções impostas ao candidato estão o pagamento de multa e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de empresa da qual seja sócio majoritário pelo prazo de cinco anos, além de suspensão dos direitos políticos, pelo mesmo prazo.

Maluf já teve o registro negado pelo TSE, mas recorreu na própria corte e no STF. Caso haja uma nova decisão favorável a ele, os 250 mil votos que teve serão validados e a composição na Câmara Federal pode mudar. Assim como Paulo Maluf, na página do TSE constam outros 219 candidatos a deputado federal aguardando julgamento de recursos.

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