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O Apple Watch, relógio inteligente da Apple, começou a ser comercializado no Brasil nesta sexta-feira (16). O acessório está disponível nas lojas oficiais da empresa, em revendedoras autorizadas e no site oficial da fabricante (www.apple.com) por valores a partir de R$ 2,9 mil. O dispositivo foi anunciado em um evento realizado em setembro de 2014, na Califórnia (EUA).

A versão mais básica, o Apple Watch Sport, custará a partir de R$ 2.899 – o modelo com caixa de 38mm prateada de alumínio e pulseira branca. O valor do aparelho varia de acordo com a aparência escolhida e pode chegar ate os impressionantes R$ 135 mil.

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Para quem gosta de personalização, a Apple vai vender pulseiras que poderão ser compradas separadamente. No site da companhia, a mais barata, feita de borracha de fluorelastômero resistente personalizado com fecho em forma de pino, sai por R$ 329. A mais cara, feita de liga de aço inoxidável 316L, com fecho borboleta personalizado, custará R$ 3.629.

A Apple divulgou em seu site oficial que o Apple Watch chega ao Brasil no dia 16 de outubro. O modelo chega por aqui com o atraso de um ano e preços salgados – ele foi lançado em setembro de 2014 nos Estados Unidos (EUA). O acessório vai custar a partir de R$ 2,9 mil no País, podendo chegar até R$ 135 mil.

Mesmo tendo divulgado o valor e os modelos do Apple Watch que vai comercializar no Brasil, a Apple ainda não permite que os consumidores comprem o aparelho, nem mesmo na pré-venda.

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A versão mais básica, o Apple Watch Sport, custará a partir de R$ 2.899 – o modelo com caixa de 38mm prateada de alumínio e pulseira branca. A mesma versão com caixa de 42mm será vendida por R$ 3.299. Há opções com pulseiras nas cores branca, laranja, azul, preta, cinca espacial, lavanda e azul mais escuro.

No modelo intermediário, chamado apenas Apple Watch, os preços começam em R$ 4.600 – para a versão de 38mm. Ele traz caixa de aço inoxidável e pode chegar até a R$ 9.099 na versão na cor cinza espacial e com a opção de pulseira com elos.

Para quem procura por sofisticação, o Apple Watch também estará disponível na versão com caixa de ouro 18 quilates. Este modelo, chamado Watch Edition, começa custando R$ 98 mil no Brasil. Os valores podem chegar até os R$ 135 mil, que é o relógio em ouro rosa e com a pulseira com fecho moderno, que também tem detalhes em ouro rosa.

Quem gosta de personalizar seu aparelho vai poder comprar pulseiras separadamente. No site da companhia, a mais barata, feita de borracha de fluorelastômero resistente personalizado com fecho em forma de pino, sai por R$ 329. A mais cara, feita de liga de aço inoxidável 316L, com fecho borboleta personalizado, custará R$ 3.629.  

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O Apple Watch, relógio inteligente da Apple, custará a partir de R$ 2.899 no Brasil. A empresa vai comercializar 40 modelos por aqui, incluindo uma versão em ouro 18 quilates que será vendida por impressionantes R$ 135 mil, conforme informações disponibilizadas no site da companhia. O dispositivo foi lançado em um evento realizado em setembro de 2014, na Califórnia (EUA).

A versão mais básica, o Apple Watch Sport, custará a partir de R$ 2.899 – o modelo com caixa de 38mm prateada de alumínio e pulseira branca. A mesma versão com caixa de 42mm será vendida por R$ 3.299. Há opções com pulseiras nas cores branca, laranja, azul, preta, cinca espacial, lavanda e azul mais escuro.

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No modelo intermediário, chamado apenas Apple Watch, os preços começam em R$ 4.600 – para a versão de 38mm. Ele traz caixa de aço inoxidável e pode chegar até a R$ 9.099 na versão na cor cinza espacial e com a opção de pulseira com elos.

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Para quem procura por sofisticação, o Apple Watch também estará disponível na versão com caixa de ouro 18 quilates. Este modelo, chamado Watch Edition, começa custando R$ 98 mil no Brasil. Os valores podem chegar até os R$ 135 mil, que é o relógio em ouro rosa e com a pulseira com fecho moderno, que também tem detalhes em ouro rosa.

Para quem gosta de personalizar seu aparelho, a Apple vai vender pulseiras que poderão serão compradas separadamente. No site da companhia, a mais barata, feita de borracha de fluorelastômero resistente personalizado com fecho em forma de pino, sai por R$ 329. A mais cara, feita de liga de aço inoxidável 316L, com fecho borboleta personalizado, custará R$ 3.629. 

Apesar de ter divulgado os preços, a Apple ainda não informou quando o aparelho estará disponível. Em seu site, a companhia informa apenas que o acessório estará à venda em algum momento de 2015. Outra página, dedicada a versão Hermès do relógio, diz que o produto será comercializado em outubro de 2015. 

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O relógio inteligente da Apple já está disponível em uma parcela de países. O Brasil, no entanto, ainda não recebeu o Apple Watch. Essa espera está para terminar. De acordo com informações do site MacMagazine, o produto deverá chegar ao mercado brasileiro em outubro por a partir de R$ 2.699.

As versões de 38mm e 42mm do Apple Watch Sport custarão, respectivamente, R$ 2.699 e R$ 2.999. Já a versão de 38mm, feita em aço inoxidável, custará R$ 3.899, enquanto a de 42mm sairá por R$ 4.299. Por fim, chama atenção o valor do Apple Watch Edition de 38mm, com acabamento em ouro e pulseira de fecho moderno. 

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Segundo o site, o acessório irá custar impressionantes R$ 110 mil. Nos Estados Unidos, a versão de luxo do relógio inteligente pode ser comprada a partir de US$ 10 mil (R$ 39 mil na cotação atual). Será possível ainda adquirir pulseiras avulsas do relógio. Elas custarão entre R$ 329 e R$ 4.299.

A Apple, por sua vez, ainda não se posicionou sobre o lançamento do aparelho. Em seu site, a companhia informa apenas que o acessório estará disponível em algum momento de 2015. Outra página, dedicada a versão Hermès do relógio, diz que o produto estará disponível em outubro de 2015. 

Programada para ser liberada nesta quarta-feira (16), a segunda versão do watchOS, sistema utilizado no relógio inteligente Apple Watch, terá que ficar para depois por conta de um erro de programação. O atraso foi divulgado pelo USA Today. Enquanto isso, muitos usuários já aproveitam o iOS 9, lançado às 14h (horário de Brasília).

>> Problemas para instalar o iOS 9? Confira algumas dicas

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"Descobrimos um erro no desenvolvimento do watchOS 2 que está levando um pouco mais de tempo para consertar do que esperávamos. Não vamos lançar o watchOS 2 hoje, mas em breve", afirmou a Apple por meio de nota. A empresa não detalhou qual o tipo de problema que foi identificado nem informou uma nova data para lançamento.

Anunciado em 9 de setembro, o watchOS 2 promete uma experiência mais fluída para o usuário com novos recursos e aplicativos. A atualização também inclui mais opções de mostradores, aumentando a possibilidade de personalização do relógio inteligente da Apple.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou a Apple a vender o Apple Watch no Brasil. Com isso, logo o relógio inteligente poderá chegar às lojas de todo o País. Atualmente, o produto está à venda na Austrália, no Canadá, na China, na França, na Alemanha, em Hong Kong, no Japão, no Reino Unido e nos Estados Unidos.

No Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH) da Anatel é possível acessar o certificado de homologação e o manual em português do Apple Watch, modelos A1554, de 42mm. O acessório é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior.

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O processo de homologação garante os aparelhos são compatíveis com as tecnologias adotadas no País e atendem requisitos técnicos de funcionamento e condições de garantia, de assistência técnica e de qualidade. Nos dispositivos certificados, há um selo da Anatel na parte traseira do produto.

Quem não se recorda do Tamagotchi? O bichinho virtual que foi sucesso na década de 90 retorna ao mercado, desta vez em uma versão de alta tecnologia. A empresa de videogames japonesa Bandai Namco transpôs a experiência para o Apple Watch, trazendo o animal de estimação digital para o pulso dos seus usuários.

A maneira de cuidar do bichinho virtual continua a mesma. É preciso dar carinho, higienizar e alimentar o Tamagotchi. Os botões do pequeno aparelho de plástico japonês foram substituídos pela tela de safira do Apple Watch. Os gráficos, no entanto, mantém o espírito retrô para agradar os usuários acostumados com o visual antigo do brinquedo.

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O aplicativo Tamagotchi Classic também está disponível no iPad, iPhone e iPod. Clique aqui para baixá-lo em qualquer dispositivo com o sistema operacional iOS.

O Apple Watch começou a ser vendido nesta sexta-feira (24) em nove países. Como de costume, o Brasil ficou de fora da lista inicial. O produto só deverá chegar ao território tupiniquim em julho deste ano, com preços que variam entre R$ 1.799 e R$ 98 mil. As informações são do site especializado MacMagazine.

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A versão mais barata do relógio é o Watch Sport de 38 milímetros, que é comercializada por US$ 349 (cerca de R$ 1.236,90) nos Estados Unidos. Quando chegar ao Brasil, no entanto, o mesmo modelo deverá ser vendido por R$ 1.799.

A depender da pulseira e do tamanho do visor, o preço do Apple Watch pode aumentar para R$ 3 mil, R$ 4 mil, R$ 6 mil, até chegar aos exorbitantes R$ 98 mil. Este último modelo é equipado com pulseira de couro, corpo em 18 quilates e tela feita em vidro de safira. A própria Apple, no entanto, ainda não divulgou ous valores oficiais do produto no Brasil.

O acessório é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior.

O Apple Watch, o relógio conectado da Apple, chegou nesta sexta-feira (24) às lojas de nove países, para a alegria dos fãs incondicionais, mas sem o habitual espalhafato que acompanha os lançamentos da marca. É que a empresa decidiu lançar seu novo dispositivo em um número limitado de países, sendo eles o Japão, China, França, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Alemanha, Hong Kong e Reino Unido.

Já no meio da manhã, cerca de 30 clientes que haviam reservado previamente seu produto esperavam diante da loja SoftBank, no bairro de Ginza, em Tóquio. "Quero ver o que é possível fazer com esse relógio inteligente. O preço não me incomoda muito", afirma Yoshimi Kimura, um dos primeiros da fila.

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Outro cliente diz estar atraído pelo lado prático do objeto, utilizado conjuntamente com o iPhone 5 e 6, e outro pelas funções de acompanhamento da atividade física.

O Apple Watch, primeiro novo produto apresentado pela Apple desde o iPad, em 2010, também permite a seu proprietário escutar música, receber SMS e receber e fazer chamadas telefônicas. O acessório é comercializado em três versões e as duas mais luxuosas estão sendo vendidas de forma exclusiva na loja Isetan, no Japão.

Mas a Apple não está sozinha no nicho dos smartwatches, e enfrenta a concorrência da japonesa Sony e da sul-coreana Samsung. Além disso, chinesa Huawei lançará em breve seu próprio modelo.

O Apple Watch, o relógio conectado da Apple, chegou nesta sexta-feira às lojas de nove países, para a alegria dos fãs incondicionais, mas sem o habitual espalhafato que acompanha os lançamentos da marca.

A Apple decidiu lançar seu novo dispositivo em um número limitado de países: Japão, China, França, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Alemanha, Hong Kong e Reino Unido.

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Já no meio da manhã, cerca de 30 clientes que haviam reservado previamente seu produto esperavam diante da loja SoftBank, no bairro de Ginza, em Tóquio.

"Quero ver o que é possível fazer com esse relógio inteligente. O preço (350 euros pelo modelo básico) não me incomoda muito", afirma Yoshimi Kimura, um dos primeiros da fila.

Outro cliente diz estar atraído pelo lado prático do objeto, utilizado conjuntamente com o iPhone 5 e 6, e outro pelas funções de acompanhamento da atividade física.

O Apple Watch, primeiro novo produto apresentado pela Apple desde o iPad, em 2010, também permite a seu proprietário escutar música, receber SMS e receber e fazer chamadas telefônicas.

O Apple Watch tem três versões e as duas mais luxuosas estão sendo vendidas de forma exclusiva na loja Isetan, no Japão.

Mas a Apple não está sozinha no nicho dos smartwatches, e enfrenta a concorrência da japonesa Sony e da coreana Samsung. A chinesa Huawei lançará em breve seu próprio modelo.

O Apple Watch começou a ser vendido nesta sexta-feira (24) em todo o mundo, mas na China as fábricas já trabalham a pleno vapor para fornecer seus próprios relógios conectados, de marcas locais e a preços muito mais convidativos. Zheng Yi, dono da pequena fábrica YQT Electronics, em Shenzen (sul), considera que seus produtos são, em grande medida, comparáveis aos do gigante californiano.

"Nossos relógios têm todas as funcionalidades do Apple Watch, e inclusive os superam!", afirma à AFP, ressaltando que seu produto, equipado com sistema Android, permite telefonar, navegar pela internet e inclusive assistir a filmes. Ainda segundo Zheng Yi, sua empresa, que produz 2 mil relógios diários, vende mais de 50 mil unidades por mês.

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Números, no entanto, muito inferiores aos previstos para o Apple Watch, que estima-se que já tenha 7 milhões de encomendas em todo o mundo. Enquanto o relógio da Apple será vendido na China por 2.588 iuanes (395 euros), suas alternativas locais sairão a um preço seis vezes inferior.

À margem das alternativas locais, as cópias piratas do relógio da Apple, que têm uma tela touchscreen idêntica com ícones muito similares, já circulam pelas ruas de Shenzen. Alguns dos relógios chineses têm inclusive uma abertura para inserir um chip SIM, algo que o produto americano não possui. Para Zheng Yi, seus produtos não têm nada a ver com as cópias piratas. "O que alguns podem chamar de cópias acredito que não são mais que um processo de teste de absorção de melhores práticas e tecnologias, para melhorar", afirma.

A pré-venda do Apple Watch começou na última sexta-feira (10) em nove países. O Brasil ficou de fora da primeira leva, mas duas instituições bancárias do País se adiantaram e já possuem seus aplicativos para o relógio inteligente.

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Apple Watch esgota nos primeiros minutos de pré-venda

O aplicativo do Bradesco permitirá que o usuário acesse seu saldo da conta, receba notificações de uso do cartão de crédito e busque pontos de atendimento mais próximos utilizando o GPS do Apple Watch. A ferramenta, segundo o banco, será disponibilizada quando o produto for lançado no mercado, no dia 24 de abril.

Já o aplicativo do Banco do Brasil anunciou que lança em maio o seu aplicativo para Apple Watch. As funcionalidades da ferramenta também incluem consulta de saldo, busca por pontos de atendimento, além de informações sobre o limite para compra no cartão de crédito.

O Banco do Brasil afirma que 2,5 milhões dos seus clientes usam seus apps no iPhone e iPad atualmente. Em março, a instituição bancária liberou o pagamento por meio da tecnologia NFC de smartphones Android para seus correntistas.

Começou nos primeiros minutos desta sexta-feira (10), em nove países, a pré-venda do relógio inteligente Apple Watch. Quem deseja adquirir o produto, no entanto, pode ter que esperar. Alguns modelos se esgotaram em apenas três minutos e outras versões só serão entregues a partir de junho.

A compra do Apple Watch só pode ser realizada online. O consumidor precisa entrar no site da companhia e reservar o produto para recebê-lo a partir do dia 24 de abril. No entanto, quando o estoque do relógio começou a diminuir devido à alta procura, a fabricante estendeu o prazo de entrega de alguns modelos para junho deste ano.

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De acordo com a fabricante, o Apple Watch trata-se de um relógio extremamente preciso, um dispositivo de comunicação íntima e imediata e um companheiro de saúde inovador. “O Apple Watch inicia um novo capítulo na forma como nos relacionamos com a tecnologia e achamos que os nossos clientes vão adorar", disse Tim Cook, CEO da Apple.

O Apple Watch é comercializado em diversos modelos, com preço inicial de US$ 349, até uma edição de ouro 18 quilates que custa US$ 17.000. Ainda não há data prevista para a chegada do produto ao Brasil. O acessório é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior.

A Apple vai começar a encorajar seus consumidores a comprar produtos como o Apple Watch online. De acordo com um documento assinado pela diretora de varejo da companhia, Angela Ahrendts, as filas em frente às lojas da marca estão com seus dias contados.

"Os dias de espera na fila para conseguir um produto acabou para nossos consumidores", afirma o memorando obtido pelo site Business Insider, assinado pela executiva.

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Em vez ir até a loja no dia do lançamento de um produto da Apple, os consumidores poderão comprar seus aparelhos em casa, através da internet.

Com isso, os espaços físicos de venda da Apple se transformariam em uma espécie de showroom, onde os clientes poderiam ter seu primeiro contato com o produto para, posteriormente, encomenda-lo online.

A ideia é melhorar a imagem das lojas da Apple, conhecidas pelas longas filas em épocas de lançamento de novos produtos, como o iPhone. Alguns fãs da marca, inclusive, chegam a esperar dias em frente aos espaços para garantir a novidade.

O diretor executivo do grupo relojoeiro Swatch, Nick Hayek, apresentou nesta quinta-feira (12), na Suíça, seus projetos de relógio conectado, com o objetivo de propor produtos inovadores que não sejam meras réplicas de telefones miniaturizados.

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Apple Watch chega a nove países no dia 24 de abril

A empresa de Hayek, que negou durante muito tempo os relógios inteligentes, lançou um modelo chamado Touch Zero One, apresentado no final de fevereiro durante um evento esportivo. "Queremos acrescentar funções que sejam úteis a um relógio bonito", declarou durante a conferência anual do maior grupo relojoeiro do mundo.

O relógio, que será vendido a 135 francos suíços (R$ 450 reais), terá um contador de passos e de calorias queimadas. Sua bateria terá uma grande autonomia e será hermética. O produto deverá chegar às lojas em junho deste ano. A Swatch prevê o lançamento nos próximos meses de modelos equipados com tecnologia de comunicação por campo de proximidade, NFC (Near Field Communication), que permite, entre outras coisas, realizar pagamentos apenas com a voz.

Pretende, além disso, desenvolver aplicativos que permitam levar no relógio entradas de cinema compradas pela internet, pontos de cartão fidelidade de uma loja, etc. As marcas de luxo do grupo, como a Omega, também podem se render à tecnologia, segundo Hayek. "Não estamos criando um telefone celular para o pulso", garantiu o diretor executivo, insistindo no fato de que tentam integrar tecnologia aos relógios, e não propor produtos eletrônicos. "Somos uma empresa relojoeira, não de produtos eletrônicos", rebateu.

Perguntado pelo relógio inteligente que acaba de ser apresentado pela Apple, Hayek afirmou que trata-se de uma "fantástica" oportunidade para o grupo. "As pessoas não usam mais relógios nos Estados Unidos", apontou. O Apple Watch "está abrindo o mercado. Deixemos que eles façam seu trabalho. Estão de parabéns!", disse.

A Apple acaba de lançar a versão mais recente do seu sistema operacional móvel. Além de correções de erros, o iOS 8.2 traz compatibilidade com o Apple Watch, melhorias de estabilidade nos aparelhos e no aplicativo Saúde.

Com a chegada do iOS 8.2, o aplicativo HealthKit, que coleta informações de saúde do usuário, passa a ter descrições de cada função e também conta com o retorno do medidor de glicose. Ele também traz patch para um erro de segurança no Safari, que permitia exploração dos dados pessoais do usuário.

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A grande novidade, no entanto, fica por conta do suporte para o Apple Watch. A versão mais recente do iOS traz um aplicativo dedicado ao relógio inteligente, que permite a configuração do dispositivo e o download de apps feitos sob medida para ele.

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Para receber a atualização através de qualquer dispositivo Apple compatível com o iOS 8, basta ir até o menu “Ajustes”, depois em “Geral” e por fim em “Atualização de software”.

A Apple anunciou em evento nesta segunda-feira (9) que o seu relógio inteligente, o Apple Watch, será vendido em nove países a partir do dia 24 de abril. Clientes da Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Reino Unido e dos Estados Unidos poderão adquirir o produto por a partir de US$ 349. Ainda não há data prevista para a chegada ao Brasil.

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De acordo com a fabricante, o Apple Watch trata-se de um relógio extremamente preciso, um dispositivo de comunicação íntima e imediata e um companheiro de saúde e fitness inovador.

“O Apple Watch inicia um novo capítulo na forma como nos relacionamos com a tecnologia e achamos que os nossos clientes vão adorar", disse Tim Cook, CEO da Apple, durante a apresentação.

"Mal podemos esperar para que as pessoas começam a usar o Apple Watch para acessar facilmente informações que importam, para interagir com o mundo, e viver um dia melhor por ser mais conscientes de sua atividade diária do que nunca”, complementou o executivo

E um dispositivo que estará sempre no pulso do usuário deve ter uma bateria que dure o dia todo. Segundo a Apple, isso é possível graças as 18h de autonomia do aparelho.

O Apple Watch será capaz de receber qualquer notificação que o iPhone também recebe, como resultados dos jogos, informações do mercado financeiro, previsão do tempo e atividades do Facebook, por exemplo. É possível ainda enviar mensagens e atender ligações através do acessório de pulso.

Para os que adoram exercícios, o relógio da Apple será um assistente pessoal inseparável. O acessório acompanha as atividades físicas do usuário, cria relatórios com informações detalhadas para cada tipo de atividade e ainda sugere novas dinâmicas com base nas realizadas anteriormente.

Altamente personalizável, o Apple Watch estará disponível em três coleções, sendo elas Apple Watch, Apple Watch Sport e Apple Watch Edition. A versão mais barata custa do dispositivo será comercializada por US$ 349. Já a mais cara, feita com ouro 18 quilates, custa a partir de US$ 10.000.

O Apple Watch é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior. 

A data de lançamento do Apple Watch finalmente foi revelada. Segundo o presidente-executivo da empresa, Tim Cook, o relógio inteligente chega ao mercado em abril deste ano. A informação foi divulgada durante conferência nesta terça-feira (27).

O dia exato de lançamento e o preço do produto, no entanto, não foram revelados. “O desenvolvimento do Apple Watch está dentro do programado, e nós esperamos começar a vendê-lo em abril”, afirmou Cook.

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O relógio, que só funciona apenas com iPhones, é a nova mania de Tim Cook. “Minhas expectativas para o relógio são muito altas. Estou usando todos os dias e amando e já não posso viver sem ele”, ressaltou.

Apresentado em setembro de 2014, o produto condensa as informações mais relevantes, como o clima, o mercado de ações, os próximos eventos do calendário, além de notificações de aplicativos em uma pequena tela.

O relógio ainda é capaz de criar um panorama da atividade física do usuário, pois mede a quantidade de movimentos, como o número de passos dados, e também a qualidade e a frequência. Com o tempo, o Apple Watch usa o os dados coletados e sugere metas diárias de exercícios personalizados.

O dispositivo será vendido em três versões. O tradicional, um modelo esporte, que é mais resistente, e o Watch Edition, que é feito de ouro 18 quilates. 

Em maio, a Apple adquiriu a fabricante de fones de ouvido Beats por US$ 3.2 bilhões, e desde então não fez muito para interligar seu sistema com os serviços de música. De acordo com o Financial Times, isto muda em 2015, quando a empresa de Cupertino começará a incluir o aplicativo do Beats Music, serviço de streaming de músicas, em todo aparelho com o sistema operacional iOS.

As fontes do site dizem que a inclusão pode acontecer no primeiro trimestre do ano, talvez coincidindo com o lançamento do Apple Watch, primeiro gadget vestível da empresa, permitindo aos usuários escutar música diretamente do relógio. O relato também diz que o serviço continuará sendo pago - atualmente ele custa US$ 9,99 por mês ou US$ 99,99 por ano - e que pode haver uma mudança de nome, trocando Beats Music para algo relacionado ao iTunes.

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A primeira tentativa da Apple de entrar no mercado de streaming de músicas, com o iTunes Radio, não deu muito certo e o serviço continua exclusivo para os EUA e Austrália. Já o Beats tem apenas 110 mil assinantes, consideravelmente inferior a competidores como o Spotify, que já passam dos milhões.

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