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Viny Vieira só ficou sabendo da morte de Gugu Liberato após ser eliminado de A Fazenda 11. O humorista ficou famoso pelo personagem Gluglu, uma imitação do apresentador de TV, mas como estava no confinamento não poderia receber nenhum tipo de notícia do mundo externo. Dessa forma, o peão seguiu imitando o seu ídolo quando estava no reality, mas isso não foi tão bem recebido pelas pessoas que estavam fora da sede do programa. O apresentador da atração, Marcos Mion, revelou em seu Twitter como se sentia quando via as imitações.

"Pra todos que comentaram, sim, toda vez que o Viny imitou o Gugu sem saber o que tinha acontecido, era um golpe no estômago que eu sentia. Tentava disfarçar por causa dos peões, mas não acho que obtive muito sucesso", escreveu o pai de Romeo na rede social.

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Viny já deixou a competição e após sair da roça ele conversou com a psicóloga do reality, que foi a responsável por informá-lo sobre a morte de Gugu. Logo que deixam A Fazenda, os peões passam por entrevista ao vivo com Mion, a Cabine de Descompressão, e é esse o primeiro contato deles com o mundo externo.

Durante a conversa, o intérprete de Gluglu revelou como estava após ficar sabendo da morte do apresentador: "Eu realmente não estou acreditando ainda, é lamentável. É um cara que eu conheci, tive a oportunidade de trabalhar com ele aqui na Record. O trabalho do Gluglu, ele sempre me tratou super bem, conquistei muita coisa través desse trabalho, dessa imitação, desse personagem do Gluglu, que era a imagem do Gugu, essa brincadeira toda. Eu devo muita coisa a ele. A ficha ainda não caiu".

O Apple Watch começou a ser vendido nesta sexta-feira (24) em todo o mundo, mas na China as fábricas já trabalham a pleno vapor para fornecer seus próprios relógios conectados, de marcas locais e a preços muito mais convidativos. Zheng Yi, dono da pequena fábrica YQT Electronics, em Shenzen (sul), considera que seus produtos são, em grande medida, comparáveis aos do gigante californiano.

"Nossos relógios têm todas as funcionalidades do Apple Watch, e inclusive os superam!", afirma à AFP, ressaltando que seu produto, equipado com sistema Android, permite telefonar, navegar pela internet e inclusive assistir a filmes. Ainda segundo Zheng Yi, sua empresa, que produz 2 mil relógios diários, vende mais de 50 mil unidades por mês.

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Números, no entanto, muito inferiores aos previstos para o Apple Watch, que estima-se que já tenha 7 milhões de encomendas em todo o mundo. Enquanto o relógio da Apple será vendido na China por 2.588 iuanes (395 euros), suas alternativas locais sairão a um preço seis vezes inferior.

À margem das alternativas locais, as cópias piratas do relógio da Apple, que têm uma tela touchscreen idêntica com ícones muito similares, já circulam pelas ruas de Shenzen. Alguns dos relógios chineses têm inclusive uma abertura para inserir um chip SIM, algo que o produto americano não possui. Para Zheng Yi, seus produtos não têm nada a ver com as cópias piratas. "O que alguns podem chamar de cópias acredito que não são mais que um processo de teste de absorção de melhores práticas e tecnologias, para melhorar", afirma.

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