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A ApoioBot, equipe de robótica do Colégio Apoio, conquistou o 2º lugar geral na etapa sudeste do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), realizado nos dias 21 e 22 de novembro, no Espírito Santo. Com a conquista, os estudantes ganharam o direito de participar do campeonato nacional, que acontecerá em 2015, em Brasília.

O projeto inscrito pelos estudantes foi o APPrender, um aplicativo que visa educar crianças de forma interativa, por meio de jogos de tabuleiro. O trabalho foi fundamentado nas teorias dos filósofos da educação Piaget, Vygostky, Vergnaud e Paulo Freire.

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A equipe ApoioBot é formada pelos alunos Pedro Jorge, Lucas Melo, Lucas Figueiras, João Pedro, Matheus Batista, Bruno Bueno, Victor Ting, Vitor Régis, Marina Monteiro, Maria Eugênia e Ceça Gomes. A coordenação é da diretora pedagógica do Apoio, Terezinha Cysneiros, junto com a professora e mentora Vancleide Jordão.

O Colégio Apoio, por meio da sua equipe de robótica, a Apoiobot, levará o conhecimentos da área para participantes do projeto Travessia, do Governo de Pernambuco. O evento, que ocorrerá neste domingo (22), tem como tema empreendedorismo e esportes. “Essa é uma oportunidade para dividirmos conhecimento. Iremos compartilhar com o estado de Pernambuco o conhecimento adquirido através da vivência do Apoio nos campeonatos que participamos”, explica a diretora pedagógica do estabelecimento educacional, Terezinha Cysneiros, conforme informações da assessoria de comunicação do Apoio.

Durante a ação, os alunos do Colégio vão mostrar como o robô Lampião funciona. A máquina foi criada para fazer companhia e prevenir a depressão e problemas físicos, por meio da interação de idosos. Outro robô que será mostrado é o Sucrilhos, montado com peças de Lego e que realiza atividades que auxiliam pessoas da terceira idade.

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O encontro será realizado no Colégio Salesiano, nos turnos da manhã e tarde. O local fica localizado no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O projeto Travessia foi lançado em 2007 e visa reduzir a defasagem de idade e série dos estudantes do ensino médio da rede estadual de educação de Pernambuco.

 

 

 

O Colégio Apoio, do Recife, foi o grande vencedor do Torneio Mineiro de Robótica, etapa estadual do circuito mundial da First Lego League (FLL), que ocorreu no último fim de semana (15 e 16), no campus da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

No evento, que teve cerca de 50 equipes inscritas, a equipe garantiu o 1° lugar com a exposição do grupo Apoiobot 2012, composta por dez alunos, que apresentou dois robôs e um aplicativo capazes de executar tarefas que auxiliam o cotidiano do idoso. A equipe é coordenada pela diretora pedagógica Terezinha Cysneiros e tem como mentora a professora Vancleide Jordão, além do técnico Pedro Jorge Silva, ex-aluno do Apoio. Com a classificação, os campeões vão disputar a etapa nacional, realizada em março de 2013, em São Paulo.

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Eles criaram o Lampião, um simpático robô que carrega um tablet na barriga. O tablet possui um aplicativo, o Virgulino, também criado pelos estudantes, que regula horários de remédios, propõe e realiza atividades físicas, e interage com o idoso. O robô é verde, tem cerca de um metro de altura e é feito de armação de ferro, coberto de papel machê. Já o outro robô, batizado de Sucrilho, é feito de peças de lego e executa funções como desligar o fogão, levar comida até a mesa e arrumar a casa.

Pioneiro no ensino da robótica em Pernambuco, o Apoio oferece a disciplina já no sexto ano do ensino fundamental. Os alunos que se destacam são convidados para integrar o Apoiobot. Na cadeira, os estudantes fazem pesquisas científicas de nível superior, lidam com conceitos de engenharia avançada e elaboram trabalhos em inglês em campeonatos internacionais.

Sobre o torneio - O First Lego League (FLL) é um programa internacional sem fins lucrativos cujo objetivo é estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia entre os jovens, utilizando contextos do mundo real. A cada ano é trabalhado um tema diferente, relacionado às ciências e à comunidade global. Os critérios de pontuação consistem em cumprir várias missões, propor soluções e apresentar seus robôs para os juízes. Eles avaliam a qualidade de pesquisa, a técnica de construção dos protótipos, o nível da compreensão científica, a qualidade da apresentação e o trabalho em equipe.

A robótica também dá espaço para a inclusão. Um exemplo é o robô que é capaz de interpretar a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). A máquina é uma das criações do grupo de robótica do Colégio Apoio do Recife, a Apoiobot. O robô auxilia pessoas com dificuldades de comunicação, como autistas e pacientes com paralisia cerebral.

A máquina estará na Campus Party Recife, que será realizada do dia 26 a 30 deste mês, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. No dia 29, ocorrerá a palestra “Tecnologia assistiva: caso da luva que faz a leitura em Libras”, que vai apresentar o robô programado em software livre (Arduíno), cujo trabalho é feito através da realidade aumentada por meio de signos, na intenção de intermediar o processo comunicativo.  

De acordo com a assessoria de comunicação do Apoio, a mentora do projeto e uma das palestrantes do evento, Vancleide Jordão, destaca as atividades de interação realizadas pelos estudantes no trabalho de desenvolvimento do robô. “Esse trabalho estimula a cooperação entre os estudantes, o empreendedorismo, a cidadania e o uso da tecnologia em favor da humanidade, além de mostrar como aplicar as disciplinas aprendidas na escola na vida prática”, diz Vancleide, segundo a assessoria. A palestra será no Cenário Galileu, no horário das 15h30 às 16h30. 

Serviço:

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Palestra “Tecnologia assistiva: caso da luva que faz a leitura em Libras”

Dia 29 de julho, no horário das 15h30 às 16h30

Cenário Galileu - Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (avenida Governador Agamenon Magalhães, sem número)

O torneio regional de robótica, First Lego League (FLL), conheceu hoje (11) o seu campeão geral. O Colégio Apoio, localizado no Recife, com a sua equipe Apoiobot, foi o primeiro colocado de uma competição com 23 escolas, entre públicas e privadas. Destas, uma é do estado do Maranhão e as restantes são todas pernambucanas. O início do FLL foi ontem (10), no ginásio poliesportivo da Secretaria de Educação do Estado. Neste domingo, dia da final, as equipes participantes estavam muito empolgadas e ansiosas pelo resultado. 

A coordenadora da Apoiobot, a professora de ciências, Vanja Jota, falou sobre a conquista da equipe: “É muita emoção, pois, a equipe é nova e deu o sangue pelo torneio. Fizemos o melhor”. Ela também comentou sobre a etapa nacional, que será realizada no próximo ano, em São Paulo. “Nós vamos lá para ganhar, pois, sabemos do nosso potencial”, disse bastante alegre a coordenadora.

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O integrante da Apoiobo, Pedro Montenegro, de 13 anos de idade, disse que foi a primeira vez que ele competiu e já foi premiado. “Sou novato e já fui campeão, graças à qualificação que tivemos ao longo da preparação”, comentou Montenegro. Gabriel Moureira, 13, falou sobre a emoção da conquista: “Estou emocionado, a gente trabalhou muito, nem tem como explicar”. O Colégio Apoio preparou um projeto de biotecnologia, com o aperfeiçoamento de uma pesquisa voltada para crianças com dificuldade de comunicação.

Além da Apoiobot, outras quatro equipes se classificaram para a etapa nacional. Entre elas, a equipe do estado do Maranhão, a Quanta, do Centro de Integração do Conhecimento. Felipe Soares, 15, é da Quanta e relata a importância de ser uma das classificadas: “Nós somos a primeira equipe do Maranhão a se classificar para a etapa nacional do FLL. Foi incrível”. Quem também irá para São Paulo são as equipes Technobots e Divinrópolis, dos Colégios Fazer Crescer (Recife) e Divino Mestre (Jaboatão dos Guararapes), respectivamente, ambas da rede particular.

A Escola Santa Maria, de Olinda, com a equipe Evolucion, única da rede pública entre as selecionadas, fez uma grande competição, de acordo com o seu coordenador, Gustavos Bastos, professor de Física: “Pelo incentivo do governo de Pernambuco, nós fizemos uma grande competição, e somos alunos do estado em meio a grandes colégios particulares”, frisou Bastos.

De acordo com informações da comissão julgadora, foram analisados, nas equipes, a capacidade de resolver problemas, trabalho em equipe e situação emocional, além dos critérios: pesquisa, projeto do robô e missões (atividades práticas desenvolvidas pelo robô para a resolução do problema. 

O embaixador do FLL no Brasil, Marcos Wesley, relatou que o torneio é importante e abrange não só a tecnologia educacional, mas também mostra a importância de ajudar pessoas necessitadas: “O ser humano tem capacidade de transformar tecnologia em coisas boas, então, devemos usá-las para o bem, ajudando quem precisa. Além disso, nós mostramos aos jovens que eles são capazes da fazer o bem para o próximo. O FLL trabalha assim, cria tecnologia para ajudar pessoas, com o trinômio: tecnologia, ser humano e meio ambiente”, destacou o embaixador. Ele também falou sobre o resultado geral do evento em si. “Está tudo brilhante! O resultado foi excelente e os alunos se destacaram”, exclamou Wesley.

O secretário de educação do Estado, Anderson Gomes, também esteve presente. Ele falou da importância do FLL para a educação: “É de suma importância o Estado ter acesso a este torneio. Os alunos aprendem a trabalhar em equipe e a atuar com a interdisciplinaridade, e isso ajuda na educação”. De acordo com o secretário, a previsão é que no próximo ano, “280 escolas pernambucanas recebam o material para participar do FLL, inclusive, as do interior do Estado”. Ele ainda revelou que “está sendo feita uma pesquisa para sabermos o que os alunos da rede pública de Pernambuco querem nas aulas, assim, poderemos melhorar a educação”, relatou Gomes.

FLL regional
O tema deste ano para a etapa regional do FLL foi Body Forward, que é relativo a biotecnologia. A partir da temática, as equipes foram estimuladas a explorar o universo da engenharia biomédica, criando maneiras inovadoras de reparar lesões, superar predisposições genéticas e maximizar o potencial do corpo humano. A realização do torneio em Pernambuco se deu à nova gestão da Franquia Regional Zoom / Lego Education no Estado, sob a coordenação padagoga, Janaína Carvalho, juntamente com Anderson Mendes e Ebrahim Rocha, sócios da franquia pernambucana. O evento fora realizado pela última vez em 2009.

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