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Nesta última sexta-feira (15), Jeremy Hammond, de 28 anos, hacker de Chicago ligado ao grupo Anonymous, foi condenado a dez anos de prisão por ataques cibernéticos. Hammond invadiu a Strategic Forecasting , uma companhia de análise de informações que incluem dados das forças armadas dos Estados Unidos, bancos de Wall Street entre outras empresas, em dezembro de 2011.

Segundo seus advogados o ataque foi motivado por preocupações sobre coleta de informações da empresa. Já os promotores do caso afirmam que a invasão à Strategic Forecasting resultou em um roubo de 60 mil número de cartões de crédito e dados de 860 mil clientes.

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Com apenas 12 anos, um garoto canadense, da cidade de Quebec, se declarou culpado por uma série de ataques a diversos sites do governo e da polícia do Canadá, e tudo foi feito em nome do grupo Anonymous. A moeda de troca para motivar o garoto a realizar as invasões foram jogos de videogame. Após conseguir as informações confidencias, o jovem as trocava por títulos eletrônicos.  

No total, o prejuízo causado pelo garoto foi de US$ 60 mil. Entre as páginas hackeadas pelo canadense, estão as da Polícia de Montreal, do Instituto de Saúde Pública de Quebec e do governo chileno. Alguns deles ficaram inativos por dois dias.

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De acordo com a Polícia de Montreal, o menino ensinou a outras pessoas como invadir as máquinas. O advogado do jovem disse que "ele viu isso como um desafio, mas não houve nenhum propósito político". O canadense, cujo nome não foi revelado, será condenado em dezembro. 

O grupo Anonymous Brasil invadiu o perfil no Twitter do O Globo, no inicio da tarde desta sexta-feira (6). Os ativistas alteraram a foto da conta e iniciaram um bombardeio de mensagens contra o jornal das organizações Globo. Além disso, o Anonymous pediu para os brasileiros comparecerem aos manifestos que estão marcados para acontecer em diversas capitais do Brasil neste sábado (7).

No primeiro post, escrito pelos invasores dizia: “Sorry! Mais um perfil desses porcos invadido!!!”, e em outro tuíte "Entendam que vocês querendo ou não nós iremos continuar lutando pelo nosso país; A manipulação nojenta dessa "grande" mídia não funciona +!". 

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O site do Ministério Público do Rio está sob ataque do grupo Anonymous Brasil, desde a terça-feira (3), como retaliação à decisão da Justiça (baseada em um pedido do MPRJ) que autorizou a polícia a exigir identificação de mascarados em protestos e à prisão nesta quarta-feira de integrantes do Black Bloc. O Anonymous assumiu o ataque e prometeu continuar até que a decisão judicial seja revogada.

Em nota, o MPRJ informou que seu site foi "retirado temporariamente do ar como medida de proteção", e "não houve comprometimento de seu banco de dados".

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Em sua página nas redes sociais, o Anonymous ameaçou: "Podem ter certeza que tenho armamento suficiente para deixar (o site) o resto do ano fora do ar". O MPRJ informou que está "tomando todas as providências cabíveis para proteção e restabelecimento desses serviços".

O presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, viu como positiva a prisão dos Black Blocs. "Se essas pessoas de fato estavam preparando armamentos para os protestos de sábado, a polícia está de parabéns. É isso que a OAB vinha falando desde o início: queremos a proteção do manifestante pacífico e fora aquele que vai lá para aterrorizar", disse. "A se confirmar tudo que foi dito pela polícia até agora, seria um passo importante a retirada desses integrantes violentos das manifestações."

Representantes de movimentos sociais que participaram das manifestações desde junho discordam das prisões. Coordenador do Diretório Central dos Estudantes da UFRJ, Tadeu Lemos acredita que se trata de uma "criminalização dos movimentos que estavam nas ruas". Para ele, que também integra o Fórum de Lutas contra o Aumento das Passagens, a prisão dos Black Blocs vai atrair um número maior de manifestantes nos protestos de 7 de setembro.

Presente nas manifestações contra a concessão do Maracanã à iniciativa privada, o estudante de Direito Raul Victor Magalhães, de 23 anos, da Frente Nacional de Torcedores, afirmou não ter visto "justificativa" para as prisões. "Vejo como uma repressão para o 7 de setembro, um aviso da polícia."

Depois da Veja, agora é a vez do G1 ter o seu perfil no Twitter hackeado pelo Anonymous, @AnonManifest, nesta segunda-feira (22).

Logo após a invasão, o grupo começou a postar mensagens contra o jornalismo brasileiro. “Três palavras definem o jornalismo brasileiro atual NOJENTO, TRAIDOR E COVARDE!”, escreveu. A frase já foi retuitada por mais de 3000 pessoas.

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As mensagens foram direcionadas, principalmente, em ataque à Rede Globo de Televisão. “Desliguem suas TVs. Quem tem o Peoplemeter em casa boicotem os telejornais, boicotem a Rede Globo Faça isso pelo seu país!”, pediu o grupo.

Até às 14h desta segunda, o G1 ainda não havia recuperado o seu perfil na rede social.

A conta no Instagram da presidente Dilma Rousseff foi hackeada na noite desta segunda-feira(17). O grupo Anonymous Brasil foi o autor da quebra de senha, que postou uma imagem do símbolo do movimento.

Os invasores também deixaram a seguinte mensagem: Senhora presidenta da República ou a senhora faz alguma coisa ou o Brasil vai parar. Nós não vamos tolerar mais. O Gigante acordou”. As tags #AnonymousBrasil, #VemPraRua, #OGiganteAcordou e #Brasil também foram citadas.

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A segunda-feira (17) no Brasil foi marcada por diversas manifestações nas principais cidades do país, que levaram milhares de pessoas às ruas. 

Os ativistas do grupo Anonymous invadiram o site da Secretaria de Educação de São Paulo, por causa do aumento das tarifas de transporte público na cidade, na noite dessa quarta-feira (12). A página passou a exibir uma mensagem de manutenção.

"Exigimos a redução da tarifa! Os supostos representantes devem ouvir a vontade do povo! Basta de políticos inócuos! Estamos acordados! Seus dias de fartura estão contados!", escreveram os ativistas no site.

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O grupo Anonymous no Brasil anunciou o lançamento de sua nova rede social, nesta quarta-feira (15), chamada de Anony Social. A rede lembra o layout do Facebook, com espaço para publicar e compartilhar conteúdos, além de um botão para curtir os posts e também “não gostei” para as postagens.

“Criamos ela [rede social] para facilitar nossas ações de forma anônima. Não é necessário informar dados reais para criar um cadastro e não censuramos os usuários”, disse o grupo.

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Segundo os hackers, o site não tem relação com a rede AnonPlus, criada em julho de 2011 e já está disponível para qualquer usuário interessado. A página já possui centenas de cadastrados e terá uma atualização diária para manter a segurança dos dados.

 

De acordo com informações do The Next Web, o grupo Anonymous iniciou uma campanha de mobilização contra a CISPA (Lei de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Cibernética), com cerca de 200 sites participantes.

Além dos sites independentes, alguns membros do grupo no Twitter e Facebook irão se silenciar durante o dia. Outros usuários utilizarão o serviço Twibbon para incluir um selo de protesto em seus avatares.

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A CISPA foi aprovada por 288 votos (92 Democratas e 196 Republicanos) contra 127 na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos. Agora a lei tentará novamente passar pelo crivo dos senadores antes de ser sancionada pelo presidente Obama.











O grupo Anonymous atacou cinco dos principais sites de propaganda do governo da Coreia do Norte, nesta segunda-feira (15), data que comemora o 101º aniversário do fundador do pai, Kim Il-Sung. Os três sites divulgados foram no Uriminzokkiri, o principal site de notícias e propaganda norte-coreano, Ryungyong Clip e o site de notícias em inglês Minjok Tongshin.

De acordo com o VR-Zone, o coletivo conseguiu obter informações pessoais de 15 mil membros registrados do site, as quais foram divulgadas publicamente. Um membro do Anonymous da Coreia do Sul, país que está em conflito com a Coreia do Norte, afirmou que o colapso de todo o sistema de rede do país está próximo, mas não chegou a dar mais detalhes sobre a declaração. No início do mês o grupo afirmou ter derrubado vários sites do país em protesto contra o desenvolvimento de armas nucleares. 

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Durante este final de semana hackers tentaram invadir sites do governo de Israel, Ministério da Defesa, Ministério da Educação e Escritório Nacional de Estatísticas. O grupo de ativistas Anonymous foi associado aos ataques, que geraram prejuízos mínimos ao país que disse ser preparado paras se defender desses ataques, segundo o governo.

Em comunicado o ministro das Finanças do país afirmou que o site Ministério da Educação havia ficado temporariamente fora doar "por causa de uma falha técnica, que já foi corrigida", e não entrou em detalhes.

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Já o chefe do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento, Yitzhak Ben Israel, considerou que o danos aos sites israelenses foi "mais ou menos inexistente". "O grupo Anonymous não tem essa capacidade, e nem é seu objetivo, destruir partes da infraestrutura que são essenciais ao país", disse, em entrevista à Rádio do Exército.

No ano passado o país sofreu diversas tentativas de ataque, durante os combates entre palestinos e israelenses na Faixa de Gaza. Segundo Israel, foram mais de 60 milhões de tentativas de invasão.

O cofundador da consultoria israelense de proteção de dados Cyberia, Guy Mizrahi, disse que dados foram roubados. "Isso não significa que Israel está sendo jogada para fora da Internet ou que os semáforos vão parar de funcionar amanhã, mas é certamente um ataque significativo." As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O grupo de ativistas virtuais Anonymous lançou uma ação contra o Facebook na última quinta-feira (28). A equipe está convocando internautas do mundo inteiro para tentar parar com a censura imposta por Mark Zuckerberg.

O grupo afirma que tem visto um alto número de contas deletadas ou bloqueadas por conta de protestar contra líderes políticos ou empresas envolvidas com política. A ação pretendida pelo Anonymous tem como intuito lotar a rede social com esse tipo de conteúdo, de forma que seria impossível controlar a presença de protestos contra a política no Facebook.

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A ação está marcada para o próximo dia 6, a partir da 1h (22h do dia 5, no horário de Brasília). Essa data não foi escolhida à toa. Foi o dia em que Mahatma Ghandi convocou o povo indiano para a luta contra a Grã-Bretanha.

O grupo Anonymous lançou um chamado global nesta quinta-feira (28) contra o Facebook, chamado de #OP TRUTH FORCE, que significa Operação Força Verdadeira. A ação pretende protestar contra atitudes de censura da rede social. A operação está marcada para o dia 6 de abril a partir da 1h (22h do dia 5 de abril pelo horário de Brasília) e deve durar 24 horas.

A data escolhida relaciona-se a outros movimentos sociais. Foi o dia em que Mahatma Ghandi convocou o povo indiano á luta pacífica contra a Grã Bretanha. Anos depois a data também marcaria o início da sedição popular egípcia.

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"Nós temos testemunhado um número crescente de contas deletadas e bloqueadas de usuários que ousam ridicularizar, satirizar ou contrariar líderes políticos e corporações envolvidas com política", afirma o grupo, em um post no anonews.org, um site associado ao movimento hacktivista Anonymous. 

O grupo hacker Anonymous decidiu convocar seus apoiadores a não irem aos cinemas com o objetivo de protestar contra o apoio da indústria cinematográfica às leis que vigiam o compartilhamento de conteúdo, como SOPA, PIPA e o novo CAS. A operação se chama #OpNoShow e foca no filme Oblivion, que tem como ator principal o ator Tom Cruise.

"O primeiro alvo será o filme Oblivion, estrelando Tom Cruise (porque f... o Tom Cruise). O filme estreará em 27 de abril (sic). Não vá ver este filme durante a sua estreia ou final de semana de estreia", orienta o Anonews. O filme deve estrear entre os dias 10 e 12 de abril.

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Se os apoiadores precisarem ou desejarem ver este filme, não podem ir ao cinema, mas poderão assisti-lo por formas ilegais.  Os hackers pretendem boicotar um filme por mês e medir a eficácia do golpe através das noticias da mídia.

Depois de ter sido invadida na tarde dessa segunda-feira (18), o Twitter da Burger King já aumentou e muito o número de seguidores no seu perfil. Segundo o The Wall, a conta subiu de 80 mil para 111,3 mil seguidores, do momento em que foi hackeada até a hora que voltou ao normal.

O perfil do BK publicou um tuíter informando que a situação estava normalizada de volta e dando boas vindas aos novos seguidores, que obteve quase 2,5 mil retweets, o que mostra que a ação pode ter gerado publicidade gratuita ao Burger King.

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Quando foi invadido, o perfil divulgou mensagens que afirmavam que a empresa havia sido vendida ao McDonalds, que chegou a postar em sua conta que sentia muito pelo ocorrido, mas não tinha nada a ver com a invasão.

 

A rede americana de lanchonetes Burger King teve a sua conta no Twitter invadida por hackers na tarde desta segunda-feira (18). Os invasores trocaram o nome da conta para McDonalds, a foto para a logomarca da concorrente e ainda a imagem de capa para produtos da rival. Além de trocarem nome e imagens, os invasores mudaram a descrição do perfil para “A conta oficial da Burger King foi vendida ao McDonalds porque o Whopper (sanduíche da BK) fracassou”.

Um dos perfis oficiais do grupo de hackativistas Anonymous assumiu a autoria do ataque e chamaram a operação de “#OpMadCow”, ou “Operação Vaca Louca”, em tradução para o português. Pelo Twitter, os hackers comemoraram a invasão e avisaram seus seguidores para acessarem a conta do Burger King.

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A operação ocorreu por volta das 14h (horário de Brasília), e por volta das 15h15 a conta foi suspensa. “Com @BurgerKing sendo hackeada, o número de seguidores aumentou em 30%. Não se esqueçam de deixar de seguir”, publicou o Anonymous no seu perfil após a suspensão da conta hackeada.

Chistopher Weatherhead, de 22 anos, e Ashley Rhodes, 28, foram condenados à prisão na semana passada, por 18 e 7 meses, respectivamente, nos Estados Unidos. Eles foram acusados por conta da participação em ataques DDoS aos sites da MasterCard, da Visa e do PayPal. Os jovens são associados ao grupo Anonymous.

A ação ficou conhecida como “Operation Payback” e foi realizada por conta do corte do apoio das instituições ao site WikiLeaks. Meses depois, o próprio grupo Anonymous rompeu relações com o site fundado por Julian Assange.

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O PayPal sofreu um rombo foi de cerca de US$ 5,5 milhões. Os ataques DDoS foram realizados entre o período de agosto de 2010 e janeiro de 2011. Essa é a primeira condenação no país por conta de ataques dessa espécie.

Outros envolvidos foram julgados ou ainda irão à julgamento, como por exemplo, Peter Gibson, condenado 6 meses de prisão e Jake Birchall, cujo julgamento está marcado para o dia 1 de fevereiro.

Há um ano, quando o antigo serviço de Kim Dotcom, o Megaupload, foi tirando do ar o grupo hacker Anonymous se posicionou contra a suspensão do serviço de compartilhamento de arquivos. 

No entanto, com o lançamento do Mega, o mesmo grupo que apoiou Dotcom propõe promover um boicote à sua nova empreitada. 

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Eles justificam a atitude pelo fato de outros pioneiros no serviço estarem apodrecendo na cadeia enquanto Dotcom está livre. Também explicaram que se arrependeram de ajudar o empresário na publicidade do Mega. Em apoio ao antigo Megaupload, o Anonymous atacou órgãos como o FBI e a Casa Branca.

Hackers que se identificaram como parte do grupo, explicaram que foram responsáveis pela instabilidade do novo serviço e afirmaram estar distribuindo ataques DDOS. 

O Twitter suspenseu durante algumas horas a maior conta ligada ao Anonymous, a @youranonnews, que já está de volta ao ar. O motivo seria a publicação de um link com informações pessoais de membros da seita fundamentalista conhecida como Igreja Batista de Westboro, que possui posições conservadoras. 

A conta possui 750 mil seguidores e é um dos vários endereços ligados ao Anonymous. Outra conta ligada ao grupo, chamada de  @Anon_Central, twittou que a rede de microblogs teria mandando uma mensagem falando que não é permitido "publicar ou postar informação confidencial ou privada de outras pessoas". O Twitter também deu a mesma explicação em comunicado oficial.

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Após ter feito um apagão de internet no país, a Síria virou alvo do grupo hacker Anonymous que já invadiu sites ao redor do mundo, inclusive o do FBI, nos EUA. O grupo informou que irá derrubar os sites do governo do país e seus primeiros pontos serão as embaixadas. 

Na última quinta-feira (29) dofreu um apagão de comunicação e o país ficou sem internet por volta do meio-dia local, inclusive as linhas de telefone fixo e celulares também foram bloqueadas. Para o grupo, essa foi uma ação do governo de Bashar AL-Assad para reprimir a expressão da oposição ao presidente. 

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No momento, alguns sites estão no ar, mas a maioria deles já foi derrubado.  

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