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Nesta quarta-feira (19) completa-se 10 anos que o serviço de hospedagem de arquivos Megaupload foi tirado do ar pelo Departamento Federal de Investigação (FBI) e seu criador, o empresário Kim Dotcom, foi preso sob a acusação de crimes de pirataria. Mas, foi solto menos de um mês depois do ocorrido.

Pode parecer pouco tempo, mas em 2012 a internet era muito diferente dos dias atuais, uma vez que as redes sociais ainda não tinham o poder que possuem atualmente, e plataformas de streaming como Netflix só surgiriam em agosto daquele mesmo ano.

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Por conta disso, o fechamento do Megaupload causou uma grande comoção nos internautas da época, já que o serviço era considerado um dos principais canais para se obter conteúdos como séries, filmes, animes e games.

Além disso, o evento também desestruturou e levou à falência muitos sites de downloads, que tinham a maior parte de seus acervos hospedados no Megaupload. Para muitos, a sensação era como se alguma coisa tivesse causado um gigantesco rombo em toda a internet.

É importante destacar que, a grande maioria desses conteúdos era formada por materiais pirateados, o que torna legítima a postura do FBI. Mas, o ponto é que isso ocorreu em uma época em que a indústria do entretenimento ainda não lidava muito bem com a internet e os meios oficiais ainda estavam engatinhando.

O diferencial do Megaupload

Antes de seu encerramento, o Megaupload possibilitava que os usuários do plano gratuito baixassem até 20GB por dia e, diferente de outros serviços, não era mais necessário realizar intervalos entre um download e outro, além de não precisar digitar o conhecido sistema antispam captcha.

O serviço também era uma boa opção para os que desejavam salvar seus arquivos na internet, pois o plano gratuito permitia até 200GB de armazenamento e as diversas opções de planos premium estendiam ainda mais esses valores, tanto para armazenagem como para download.

Devido toda essa praticidade, o Megaupload se destacou em meio a outros serviços, como RapidShare, FileSonic, Uploaded.to, MediaFire, 4shared e outros.

Porém, a queda do Megaupload não só acabou com um expressivo acervo de conteúdos da internet, como também provocou o sentimento de medo em muitos de seus concorrentes, que por conta própria, encerraram suas atividades e levaram para o limbo mais uma leva de arquivos.

Vale lembrar que o encerramento do Megaupload ocorreu sem aviso prévio, o que surpreendeu não apenas os usuários, mas também, os donos dos sites de conteúdo. Na época, alguns conseguiram dar a volta por cima e se adaptar ao momento, outros simplesmente desistiram ao ver o trabalho de anos ser apagado em questão de segundos. Alguns tentaram, mas não conseguiram.

Contra todas as expectativas, em 19 de janeiro de 2013, exatamente um ano depois que o serviço foi fechado, Kim Dotcom lançou o sucessor do Megaupload, intitulado apenas como Mega, serviço que se encontra disponível até os dias de hoje. Contudo, o episódio da queda do Megaupload trouxe mudanças significativas para a internet, principalmente em relação ao compartilhamento de conteúdo.

A pirataria não desapareceu da web e ainda existem diversos sites que compartilham conteúdos de terceiros espalhados por aí (muitos surgiram pós o acontecido), mas as industrias de entretenimento aprenderam a oferecer opções melhores para os consumidores, capazes de combater o compartilhamento ilegal.

Com os serviços de streaming, é possível acompanhar de maneira legalizada séries, filmes, esportes e reality shows, sem a necessidade de baixar arquivos de vídeo no computador. Para os amantes de videogames, existem opções como o Gamepass da Microsoft, que oferece uma biblioteca de jogos por R$30 ao mês.

É bom lembrar que no Brasil, em 2012, a Steam passou a comercializar seus jogos com a moeda local e na mesma época, serviços como a Playstation Plus da Sony, ganhavam cada vez mais força.

Em um espaço de 10 anos, muita coisa mudou na internet, principalmente em relação ao acesso de conteúdo.

O titã da Internet caído em desgraça Kim Dotcom volta aos tribunais da Nova Zelândia na segunda-feira (12), no que pode ser a última oportunidade do fundador do site de downloads Megaupload de evitar sua extradição aos Estados Unidos.

A batalha para a extradição de Dotcom já dura mais de seis anos, desde que em janeiro de 2012 a Polícia entrou em sua mansão de Auckland, enquanto ele se entrincheirava em um quarto blindado, em uma grande operação que respondeu a um pedido do FBI.

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Dotcom, cujo nome de batismo é Kim Schmitz, cidadão alemão de 44 anos, é acusado de pirataria on-line em grande escala pelas atividades do Megaupload, que foi desativado pelas autoridades naquela apreensão.

Se for extraditado aos Estados Unidos, Kim Dotcom enfrentará penas de até 20 anos de prisão por acusações de fraude, extorsão e lavagem de dinheiro.

Tanto Dotcom como outros três cofundadores do Megaupload acusados - Finn Batato, Mathias Ortmann e Bram van der Kolk - negam as alegações e questionam a legitimidade de sua prisão ante o Tribunal de Apelações de Wellington.

Se o tribunal determinar que Dotcom pode ser extraditado, o processo poderia durar meses e ele teria opções muito limitadas de revogar a decisão.

Teoricamente, pode apelar à Suprema Corte, mas seus assessores legais deveriam fornecer novas evidências de que ele foi vítima de um erro judicial.

- Pioneiro da nuvem -

O Megaupload foi pioneiro no universo dos sites de arquivos compartilhados, que chegou a ter cerca de 50 milhões de usuários diários em sua melhor época - 2011 - e abarcava 4% do tráfego mundial da Internet.

Segundo as autoridades do FBI, o problema é que muitos dos arquivos compartilhados eram filmes e músicas protegidos pelas leis de propriedade intelectual.

As autoridades americanas consideram que os acusados obtiveram 175 milhões de dólares em lucros e causaram prejuízos de cerca de 500 milhões aos donos de conteúdos, que iam desde obras musicais, cinematográficas até outros produtos digitais pirateados.

Atualmente, a nuvem está ainda mais estendida e surgiram alternativas como os serviços de streaming, que seguem sendo um grande desafio às autoridades americanas.

Neste contexto, uma condenação contra uma figura importante como Dotcom poderia ter um efeito dissuasivo, segundo o FBI e o Departamento de Justiça.

Dotcom, nascido em 1974 no nordeste da Alemanha, decidiu mudar seu nome em 2005, mais ou menos no mesmo período em que criou o Megaupload.

"Sou um alvo fácil, eles precisam de um vilão que seja rico, extravagante e excessivo", disse em 2013.

"Viajar em um jatinho particular e dirigir automóveis com placas que dizem 'DEUS', 'FUMADO' e 'MÁFIA' não são uma boa forma de passar despercebido", confessou.

Durante a batalha judicial não se abateu e, no ano passado, no aniversário daquela apreensão de filmes em sua luxuosa mansão, anunciou uma ação multimilionária contra o governo neozelandês por danos.

O polêmico criador do Megaupload, Kim Dotcom, acaba de lançar um serviço de chamadas em vídeo. Atualmente em fase de testes, o MegaChat se posiciona como concorrente do Skype, mas promete uma camada a mais de segurança para os usuários graças a sua criptografia.

Para utilizar a novidade, é necessário possuir uma conta na plataforma de armazenamento de arquivos Mega. Ou seja, não é preciso baixar um software para usufruir da ferramenta, já que tudo pode ser feito diretamente dos navegadores Chrome ou Firefox.

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Através de sua conta no Twitter, o fundador da ferramenta anunciou que o programa já realizou mais de 500 mil ligações só nesta quinta-feira (22). "O Mega tem cerca de 15 milhões de usuários registrados agora. Eu acredito que o MegaChat pode chegar a marca dos 100 milhões de usuários no fim de 2015", afirmou Kim Dotcom.

O polêmico criador do Megaupload, Kim Dotcom, anunciou que em breve lançará um concorrente do Skype no mercado. A novidade, segundo ele, será totalmente criptografada, o que garante uma camada a mais de segurança.

Ainda segundo Dotcom, o software, batizado inicialmente como MegaChat, disponibilizará aos usuários a troca arquivos em alta velocidade.

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“O Mega vai lançar em breve um serviço de conversa e chamadas de vídeo totalmente criptografado, que incluirá troca de arquivos em alta velocidade. Adeus, Skype”, escreveu em seu Twitter.

Segundo Dotcom, nenhum serviço baseado nos Estados Unidos é confiável. “O Skype não tem escolha. Eles precisam fornecer backdoors ao governo americano”, disse, afirmando que estas brechas são as fontes de pelas quais agências de espionagem obtêm informações sobre qualquer pessoa.

Apesar de ter divulgado estes detalhes, Dotcom não revelou quando o MegaChat estará disponível, nem se ele será gratuito. 

Os principais estúdios de cinema dos Estados Unidos pedem ressarcimentos ao site de compartilhamento de arquivos Megaupload, fechado pelos Estados Unidos no início de 2012 como parte de uma operação contra a pirataria na internet.

Disney Enterprises, 20th Century Fox, Paramount Pictures (Viacom), Universal City Studios (Comcast), Columbia Pictures (Sony) e Warner Bros Entertainment apresentaram na segunda-feira (7) a um tribunal da Virgínia (leste dos Estados Unidos) uma ação por violação dos direitos de copyright contra o Megaupload e seu fundador Kim Dotcom.

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O ressarcimento pode chegar a centenas de milhões de dólares. "Quando o Megaupload.com foi fechado em 2012 pela justiça americana era, segundo todas as estimativas, o maior e mais ativo site de pirataria de conteúdos criativos em todo o mundo", lembra Steven Fabrizio, um advogado da organização que defende os estudos, a Motion Picture Association of America (MPAA).

"O conteúdo pirateado no Megaupload e (sites) associados estava disponível em pelo menos 20 línguas, o que aponta para um público mundial. Segundo as acusações do governo, o site teve um faturamento de US$ 175 milhões de origem fraudulenta e tirou dos que possuíam os direitos autorais nos Estados Unidos mais de US$ 500 milhões", acrescentou.

Kim Dotcom e seu advogado Ira Rothken reagiram no Twitter a essas novas alegações. "Assim como o processo penal contra #Megaupload, o processo da @MPAA é um absurdo e não vai prosperar quando os fatos forem examinados", escreveu Kim Dotcom.

O alemão, que tem como verdadeiro Kim Schmitz, está atualmente em liberdade condicional na Nova Zelândia. "A MPAA lança uma ação civil infundada contra @KimDotcom, que já enfrenta acusações criminais sem fundamentos", disse Rotken.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e o FBI tentam há dois anos obter a sua extradição para que seja julgado por fraude e pirataria, acusações pelas quais pode ser condenado a até 20 anos de prisão. Enquanto isso, no ano passado, Kim lançou uma nova empresa de armazenamento de dados chamada Mega.

Depois de toda a polêmica envolvendo o encerramento do Megaupload, em janeiro de 2012, o resultado conseguido está agradando aos estúdios. De acordo com uma pesquisa da Carnegie Mellon’s Initiative for Digital Entertainment Analytics, a receita gerada pelas compras de filmes online aumentou entre 6% e 10% após o fechamento do Megaupload.

Os pesquisadores afirmaram ao The Wall Street Journal ter concluído que o fim do Megaupload e Megavideo foi o grande motivo para a mudança da pirataria de sites de compartilhamento para a compra ou o aluguel digital.

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O estudo foi realizado nos quatro meses seguintes ao fechamento do site e levou em consideração dois grandes estúdios de Hollywood, sendo realizado em doze países. De acordo com a pesquisa, o aumento das vendas online dos dois estúdios chegou à marca de 10.500 a 15.300 unidades por semana, enquanto os aluguéis tiveram um aumento de 13.700 a 24 mil filmes semanais.

Por outro lado, os pesquisadores afirmaram que não sabem se a situação vai continuar assim ou se os antigos usuários do Megaupload vão voltar a procurar a pirataria online. Outro sites de armazenamento, como Filefactory, Depositfiles e Hotfile, também tiveram um bom aumento no número de usuários.

O novo serviço de armazenamento na nuvem que ronda a internet, o Mega, criado por Kim Dotcom, fundador do MegaUpload, já deverá receber uma grande expansão de funções nos próximos anos.  De acordo com informações postadas no twitter, a intenção é adicionar serviços de e-mail, transmissão de chat, voz, vídeo e serviços móveis a plataforma, além de oferecer máxima privacidade aos usuários. 

A privacidade, inclusive, vem sendo uma das palavras-chave para Dotcom. Em um dos posts, o empresário alemão aproveitou para cutucar concorrentes e desaconselhou o uso de serviços de chat e e-mail baseados nos Estados Unidos. Kim Dotcom alega que em serviços como Gmail, Skype e ICloud, em particular, a segurança é pouca pois o governo dos Estados Unidos pode, a qualquer momento, exigir o acesso aos dados dos usuários. 

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O fundador do MegaUpload cita a terra onde vive atualmente, Nova Zelândia como um lugar onde a privacidade do usuário é totalmente protegida e respeitada, além de ser um “porto seguro” para empresas concorrentes das “empresas inseguras dos EUA”.

Há um ano, quando o antigo serviço de Kim Dotcom, o Megaupload, foi tirando do ar o grupo hacker Anonymous se posicionou contra a suspensão do serviço de compartilhamento de arquivos. 

No entanto, com o lançamento do Mega, o mesmo grupo que apoiou Dotcom propõe promover um boicote à sua nova empreitada. 

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Eles justificam a atitude pelo fato de outros pioneiros no serviço estarem apodrecendo na cadeia enquanto Dotcom está livre. Também explicaram que se arrependeram de ajudar o empresário na publicidade do Mega. Em apoio ao antigo Megaupload, o Anonymous atacou órgãos como o FBI e a Casa Branca.

Hackers que se identificaram como parte do grupo, explicaram que foram responsáveis pela instabilidade do novo serviço e afirmaram estar distribuindo ataques DDOS. 

Exatamente um ano após o antigo Megaupload ser extinto, o fundador do serviço lançou sua mais nova empreitada, o Mega. Depois de ter sido preso e ter lutado para manter seu serviço no ar, Kim Dotcom resolveu investir em um projeto novo que entrou no ar no último sábado (19).

O Mega é especializado em compartilhamento de arquivos de áudio e disponibiliza 50GB de espaço para seus colaboradores. De acordo com o The Next Web, em apenas um dia de funcionamento, o novo serviço de Dotcom, que ainda está em sua fase beta, já recebeu 1 milhão de usuários cadastrados. 

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Durante o lançamento do Mega, em uma festa na mansão do seu fundador na Nova Zelândia, os convidados contaram com apresentação de dançarinas e palavras de Dotcom que afirmou que o seu serviço é “totalmente legal”. 

 

O fundador do Megaupload.com, de quem os Estados Unidos pedem a extradição para julgá-lo por violações de direitos autorais, lançará no domingo (20) um novo site de compartilhamento de arquivos, um ano após ser detido pela polícia neozelandesa.

Kim Schmitz, que mudou seu nome para Kim Dotcom, encontra-se atualmente em liberdade sob fiança na Nova Zelândia, o país onde vivia no momento de sua detenção. "Acredito que vocês ficarão muito felizes com o novo Mega", escreveu em sua conta do Twitter. "É como uma viagem no tempo. Nós os levaremos ao futuro", assegurou. O nome do novo site será mega.co.nz.

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Kim Dotcom forneceu poucos detalhes sobre esta nova empresa, mas o site promete métodos de encriptação mais modernos que permitirão que apenas os usuários, e não os administradores do site, conheçam o que estão baixando. Isto permite, teoricamente, que os administradores da página possam burlar a justiça.

Mega.co.nz oferecerá 50 GB de armazenamento, uma oferta superior a de sites similares, como Dropbox ou Google Drive.

Kim Dotcom, de nacionalidade alemã, enfrenta um pedido de extradição dos Estados Unidos, que desejam julgá-lo por violação dos direitos autorais. A audiência para sua extradição foi adiada em duas ocasiões e, até o momento, está prevista para agosto de 2013.

A justiça americana acusa os responsáveis do Megaupload de terem ganhado de forma fraudulenta 175 milhões de dólares (135 milhões de euros) oferecendo cópias piratas de filmes, programas de televisão e outros conteúdos.

Kim Dotcom, o criador do Megaupload, site de armazenamento de arquivos que foi fechado, em janeiro deste ano, divulgou que o Megabox, que é sucessor do antigo site, começará a funcionar no dia 20 de janeiro.

Segundo o empresário, o serviço começará a funcionar com suporte a 20 idiomas. Assim, ele espera conseguir milhões de usuários de vária parte do Globo, já nas primeiras horas de serviço.

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O Mega terá uma versão paga e uma gratuita. Um destaque do serviço é que os dados dos usuários serão criptografados. Assim, os administradores do site não saberão o que está armazenado em seus servidores, apenas os usuários que fizeram o upload do arquivo.

Dessa maneira, Dotcom espera não ser acusado de facilitar a difusão da pirataria entre os usuários.

Recentemente o empresário passou por um processo na justiça americana por causa da pirataria que havia armazenada no serviço. Graças ao processo, o Megaupload foi fechado.

No início do mês, surgiram na web algumas imagens do layout do serviço.

Após ter sido retirado do ar por ordens do governo do Gabão, o novo serviço de Kim Dotcom, o chamado Mega, voltou a ter o seu domínio no ar. Agora o site está hospedado na Nova Zelândia, segundo o próprio fundador. Ele também afirma que o seu produto é legal e que ele está amparado pela lei. 

Antes, o domínio “me.ga” direcionava os usuários para uma página pessoal de Dotcom, mas agora, o endereço do site é mega.co.nz. Apesar de já haver uma página, o sistema só irá começar a funcionar em janeiro, mais precisamente no dia 19, quando é completado um ano da extinção do seu antigo serviço, o Megaupload. 

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O fundador do antigo Megaupload, Kim Dotcom já está diante do seu primeiro impedimento quanto ao seu novo sistema, o Mega. Na semana passada, ele publicou o domínio do seu novo serviço, mas esta semana o Governo do Gabão ordenou que o Mega saísse do ar. A justificativa se dava pelo fato de que o endereço “me.ga” pertence ao Estado.

De acordo com um pronunciamento feito à AFP por Blaise Louembe, ministro das Comunicações, essa foi uma atitude para proteger os direitos de propriedade intelectual, além de ser uma luta contra o cibercrime. Ele afirma que o Gabão não deve servir de plataforma para o exercício de violação de direitos autorais. 

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Dotcom se pronunciou através do seu perfil no Twitter e culpou os EUA pelo fato, também ironizou o Gabão dizendo que o ministro utilizou uma máquina do tempo para analisar a legalidade do seu serviço, mas adiantou que ele já possui um domínio alternativo para que o Mega esteja no ar. 

 

 

O fundador do extinto Megaupload, Kim Dotcom, vem fazendo anúncios sobre o seu novo serviço de compartilhamento de arquivos e dessa vez, ele divulgou, através do seu Twitter, o endereço do novo serviço, denominado de Mega.

De acordo com a divulgação do próprio Dotcom, o serviço será lançado no dia 19 de janeiro, data que completa um ano do fechamento do Megaupload. No entanto, foi divulgado, no Tweet, um domínio reduzido do Mega que direciona o usuário para o endereço kim.com/mega, mas o serviço ainda não está ativo. 

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Dotcom tem publicado novidades sobre o Mega, uma delas é que os arquivos carregados no serviço serão criptografados que ao serem baixados necessitarão de chave para de desbloqueá-los, as gravadoras e estúdios cinematográficos terão um canal para denunciarem conteúdos ilegais protegidos por direitos autorais. Tudo isso dá maior segurança aos usuários e aos seus funcionários. Além disso, durante essa semana ele publicou que foi criada uma fã page do serviço no Facebook. 

Apesar de muitas informações terem sido divulgadas, tudo indica que a data de lançamento do serviço será mesmo em janeiro. 

O fundador do antigo Megaupload está em contagem regressiva para o lançamento do seu novo serviço, o Megabox. Kim Dotcom afirmou que o lançamento será no dia 19 de janeiro e hoje ele ressaltou, através de uma conta no Facebook criada para o novo serviço, que o site será gratuito e legal.

Na rede social Dotcom publicou imagens que diziam que o Megabox terá espaço ilimitado para músicas, tudo isso de forma gratuita, fácil e legal. 

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Kim Dotcom havia informado na semana passada que o Megabox já tem data de lançamento, e será o dia 19 de janeiro, quando completará um ano do fechamento do seu antigo serviço, o Megaupload. 

Foi publicado na revista Wired uma entrevista com o fundador do Megaupload, Kim Dotcom, que explicou um pouco mais sobre o seu novo projeto de compartilhamento de arquivos. 

Na entrevista, Dotcom falou sobre funcionalidades de segurança e privacidade e explicou que os arquivos enviados para o novo site – que possivelmente se chamará Megabox – serão criptografados e somente o usuário que disponibilizar o conteúdo terá a chave para descriptografar o arquivo. Além disso, nem mesmo os funcionários do site terão acesso a esses arquivos. 

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Ele também adianta que os arquivos serão armazenados em dois datacenters localizados em países diferentes. O Dotcom tem a intenção de que qualquer usuário, de qualquer país, também se torne um servidor e garante que os servidores não podem ver o que o usuário armazenou. Isso garante que os arquivos guardados fiquem intactos caso os servidores sejam apreendidos ou derrubados. 

O novo sistema de compartilhamento de arquivos de Dotcom deve estar no ar ainda este ano.

Nesta quinta-feira (27), o primeiro-ministro da Nova Zelância, John Key, pediu desculpas públicas ao fundador do Megaupload, Kim DotCom, por causa dos procedimentos ilegais de investigação conduzidos pelo Government Communications Security Bureau (GCSB). 

Segundo o CNET, a polícia de Nova Zelândia prendeu DotCom em janeiro, após os Estados Unidos terem acusado o empresário de violação de direitos autorais. Porém, antes disso, o governo do país já vinha coletando dados sobre o dono do antigo MegaUpload, com o intuito de garantir que ele não oferecesse maiores riscos durante a sua prisão. 

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O maior problema no caso está no fato da GCSB não poder investigar a vida de cidadãos neozelandeses, e como Kim DotCom é alemão, a agência estava partindo da falsa premissa de que o empresário ainda não era um cidadão do país. O que caracteriza ainda mais a investigação como ilegal. “Eu peço desculpas ao sr. DotCom e aos neozelandeses porque cada um de vocês deve ser protegido pela lei quando o assunto passa pelo GCSB, mas nós falhamos ao fornecer a devida proteção a ele”, disse o primeiro-ministro John Key. 

Ainda não é possível avaliar como a revelação irá influenciar o processo que é movido contra DotCom, porém a declaração está se tornando uma espécie de herói na Nova Zelândia, com o apoio dos cidadãos que não aprovam a forma como o governo do país colaborou com os Estados Unidos.

O fundador do extinto Megaupload vinha afirmando há alguns meses que iria lançar, em breve, um novo serviço de compartilhamento de arquivos. Ainda não se sabe ao certo se serão dois sites distintos em que um seria especializado em áudios e outro teria uma variedade maior de arquivos, ou se será apenas um serviço que abarcará todos os tipos de arquivos. 

Kim DotCom já havia adiantado o nome do serviço e, recentemente, ele soltou novidades sobre o Megabox através do Twitter. De acordo com suas publicações, o novo serviço será "maior, melhor, gratuito e mais seguro contra invasões". 

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Nesta quarta, DotCom publicou dois vídeos que ilustram um pouco melhor o que será o Megabox. Confira:

No segundo vídeo, o maior foco é no compartilhamento de arquivos em áudio, mostrando que um dos maiores interesses de DotCom é na música:

 

De acordo com publicações feitas via Twitter pelo fundador do Megaupload, Kim DotCom, o novo projeto que visa o compartilhamento de arquivos está 90% concluído, o que significa que o site está mais perto do que nunca de estar no ar. O servidor de hospedagem parece não estar definido, mas seus parceiros, advogados e investidores já estão acertados. 

Ao que tudo indica, esse é um projeto paralelo ao Megabox, divulgado também por DotCom, que consiste em um site de compartilhamento de áudios onde os músicos são parceiros e tanto o site quanto os artistas lucrariam com os downloads. 

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Kim Dotcom, fundador do Megaupload, informou que seu novo serviço de compartilhamento de músicas, o Megabox, estará disponível ainda em 2012. 

A afirmação foi feita através do seu Twitter e ele também conclui que o serviço será maior, mais rápido e 100% seguro, além de, segundo ele, ser impossível de ser parado.

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O serviço também trará novidades como o comércio de faixas entre artistas e internauta, sem intermédio de gravadoras ou lojas de aplicativos. A porcentagem dos lucros é de 90% para o artista e 10% para o site.

Dotcom aguarda seu julgamento na Nova Zelândia, por acusação de crime de pirataria. Seu julgamento foi remarcado para março de 2013.

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