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O corpo de uma menina autista, de nove anos, foi encontrado pendurado em uma árvore localizada em uma área restrita do Parque Anhanguera, em São Paulo. Nesse domingo (23), ela estava com a mãe e o irmão quando desapareceu de uma festa escolar. Um garoto, de 12, é suspeito do homicídio.

Uma câmera de segurança do parque registrou Raíssa Caparelli Dadona já fora do Centro Educacional Unificado (CEU) Perus, andando junto do menino. As imagens mostram que, aparentemente, a garota estava tranquila e não era coagida.

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A Polícia Civil interrogou o suspeito, que contou versões diferentes em três oportunidades. Perto do corpo, os guardas do parque acharam um saco plástico e uma capa de tecido TNT vermelho, a qual parece ser carregada pelo menino nas imagens.

Em uma das versões, relatou que um homem identificado como "Baianinho", andava de bicicleta no local e usou uma faca para forçá-lo a ajudar no crime. Horas depois, Raíssa foi encontrada pendurada pelo pescoço, ensanguentada e com uma lesão no ombro, a cerca de dois quilômetros da escola. Até o momento, a polícia descarta suicídio e aponta a possibilidade de abuso sexual.

A mãe revela que, antes do desaparecimento, se distanciou para buscar pipoca para o filho mais novo e deixou a garota em um pula pula brincando com o menino. Ainda segundo a mãe, menina era introspectiva e não falava com estranhos, apontou o Correio 24Horas.

Nenhuma arma foi encontrada no local do crime e as autoridades suspeitam que ela tenha sido agredida com um pedaço de madeira. A possível causa da morte foi asfixia mecânica. A perícia, junto com a Delegacia de Homicídios E Proteção à Pessoa (DHPP) acompanha o caso.

Um engavetamento entre ao menos 18 veículos deixou uma pessoa ferida e provocou a interdição de duas faixas da Rodovia Anhanguera, no sentido da capital paulista, no início da manhã desta segunda-feira, 2.

O acidente aconteceu às 5h20 no km 19 da via, na altura de Osasco, na Grande São Paulo. A vítima teve ferimentos leves, foi socorrida e levada ao pronto-socorro do Hospital Geral de Taipas, na zona norte da capital.

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A CCR AutoBAn, concessionária que administra as rodovias Anhanguera e dos Bandeirantes, informou que as faixas foram liberadas por volta das 7 horas e que os carros envolvidos na colisão permaneciam no acostamento.

Às 8 horas, a Anhanguera registrava dois pontos de congestionamento na chegada à capital: quatro quilômetros, do km 26 ao km 22; e outros quatro quilômetros, entre o km 15 e o km 11. No horário, o trânsito na Bandeirantes estava ainda pior, também com dois pontos de retenção: três quilômetros, do km 27 ao km 24; e sete quilômetros, entre o km 20 e o km 13.

Um helicóptero caiu na Rodovia Anhanguera, localizada no estado de São Paulo, nesta segunda-feira (11). A aeronave colidiu com a parte dianteira de um caminhão que passava na via. Segundo os bombeiros, o piloto e o copiloto morreram carbonizados.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu em cima de um caminhão que trafegava pela rodovia, no sentido interior, próximo à praça do pedágio. Não há, ainda, informação sobre o estado de saúde do motorista - ou se havia passageiros no caminhão acidentado.

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O corpos de duas vítimas já localizados, segundo os bombeiros, estavam na aeronave, que explodiu após o choque. Os bombeiros informaram que 11 viaturas foram deslocadas para o local no atendimento à ocorrência.

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Com informações da AE

Um ônibus colidiu com um caminhão na madrugada deste sábado, 25, na Rodovia Anhanguera (SP-330), em São Joaquim da Barra, no interior de São Paulo. O acidente rodoviário deixou três mortos e mais de 30 feridos, sete em estado grave.

As vítimas fatais são mulheres, sendo duas delas mãe e filha, que morreram no local. A outra vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu e faleceu pouco depois.

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O caminhão estava carregado de algodão. Com a colisão, arrancou a parte frontal do ônibus.

Os feridos foram socorridos em São Joaquim da Barra e outras cidades da região. Dentre eles, vários continuavam sendo medicados até o início desta tarde, estando pelo menos sete em estado grave.

O ônibus fazia o trajeto de Goiânia a São Paulo e transportava mais de 50 passageiros.

As causas da colisão são apuradas e a pista, que chegou a ter o tráfego lento no sentido Interior/Capital, pela manhã, já estava liberada e com o fluxo normalizado.

Foto: PRF/Divulgação

Uma pessoa morreu e outras nove ficaram feridas após uma colisão frontal entre dois carros na Rodovia Anhanguera, na altura da cidade de Cajamar, na Grande São Paulo. O acidente ocorreu por volta da 1h30 desta segunda-feira (1°) após dois veículos baterem de frente em um viaduto que passa sobre a rodovia.

Segundo a concessionária AutoBan, a colisão ocorreu no acesso ao retorno, na altura do km 38. Os feridos foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e levados ao Hospital Municipal de Cajamar e ao Hospital de Franco da Rocha.

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De acordo com a Autoban, cinco pessoas ficaram gravemente feridas, quatro em estado leve e uma pessoa não resistiu aos ferimentos e morreu.

Uma carga de celulares e eletrônicos avaliada em R$ 800 mil foi roubada na noite de quinta-feira, 14, na alça de acesso à rodovia Anhanguera, em Campinas, interior de São Paulo. O caminhão, que saiu do Aeroporto de Viracopos, foi cercado por pelo menos dez homens armados com fuzis que usaram o veículo para interditar a pista. Um policial civil foi feito refém pelos criminosos durante o assalto.

Foi o segundo roubo semelhante em dois dias - na quarta-feira, os bandidos levaram carga de R$ 400 mil.

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De acordo com a Polícia Civil, a carga seria entregue à empresa Samsung, na rodovia D. Pedro I, mas o motorista foi rendido na alça de acesso ao anel viário de Campinas. A pista foi bloqueada com o próprio caminhão enquanto a carga era retirada do baú e colocada em vans e carros.

O policial que passava pelo local foi rendido e levado como refém pelos criminosos. Ele foi solto na rodovia Santos Dumont, em Indaiatuba. Um dos carros usados pelo bando foi abandonado nesta cidade. Ninguém foi preso.

Somente este ano foram registrados 44 roubos a cargas na região de Campinas, segundo estatística da Secretaria de Segurança Pública. As ações tornaram a região conhecida como "Triângulo das Bermudas".

Entre os casos recentes, está o roubo ao centro de distribuição do Magazine Luiza, em Vinhedo, em que os bandidos levaram dez caminhões carregados com produtos.

Samsung

Em nota, a Samsung Eletrônica da Amazônia, informa tratar-se de um "incidente lamentável" e que "felizmente, ninguém ficou ferido". "A policia está investigando o ocorrido e nós seguiremos cooperando plenamente", finaliza a empresa.

Uma pessoa morreu após um carro se envolver em um acidente com um ônibus na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, na manhã desta segunda-feira, 6. Outras cinco pessoas também ficaram feridas e uma delas precisou ser levada pelo helicóptero Águia da Polícia Militar para o hospital, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a colisão aconteceu na altura do quilômetro 23, na região de Perus, zona norte da capital paulista, por volta das 6h40. Depois da batida, o carro ficou completamente destruído e o ônibus acabou tombando na pista.

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Às 8 horas, a Rodovia Anhanguera registrava três quilômetros de congestionamento no sentido São Paulo, como reflexo do acidente, entre os quilômetros 27 e 24. De acordo com a CCR Autoban, o tráfego precisou ser interditado no local do acidente.

As rodovias Anhanguera e Bandeirantes apresentam pontos de lentidão no início da tarde desta Sexta-feira Santa. Conforme os boletins recentes da concessionária AutoBan, o tráfego intenso no sentido do interior paulista é o fator responsável pela morosidade enfrentada pelos motoristas que deixam a cidade de São Paulo.

Na Anhanguera, há lentidão na pista Expressa entre os quilômetros 50 e 60, no sentido capital-interior. Na Bandeirantes, o mesmo problema ocorre na pista Expressa entre os quilômetros 41 e 53 e no trecho entre os quilômetros 158 e 168.

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De acordo com a AutoBan, entre a zero hora de ontem (17) e 11h30 de hoje, circularam pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes, entre saída e chegada à capital paulista, aproximadamente 313 mil veículos. Neste período foram registrados 30 acidentes, com 13 feridos e nenhuma morte.

A concessionária trabalha com a estimativa de um total de 850 mil veículos nos feriados de Páscoa e Tiradentes, entre saída e chegada à capital, no período de cinco dias, de 17 de abril até 21 de abril.

A AutoBan destacou que as obras no Sistema Anhanguera-Bandeirantes aconteceram normalmente durante o feriado. Entretanto, durante os cinco dias de grande movimentação nas estradas, não haverá fechamento de faixas.

A pista central da Rodovia Anhanguera está totalmente interditada, de acordo com informações da concessionária Autoban, na altura do km 19, sentido São Paulo, em razão de um acidente que envolveu pelo menos três caminhões e dois veículos, que estão pegando fogo. Ainda não há informações sobre as causas do acidente nem sobre feridos.

Quatro pessoas morreram carbonizadas em um acidente entre dois carros, um caminhão-tanque e uma carreta, na madrugada desta quinta-feira (17), no km 136 da rodovia Anhanguera, em Limeira, interior de São Paulo.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, testemunhas relataram que um Fiat Punto, que viajava sentido capital, atravessou o canteiro central e atingiu um caminhão-tanque, carregado de cimento, que acabou perdendo o controle e também cruzou a pista, atingindo uma carreta e outro carro, onde viajavam as vítimas.

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Após a colisão, que deixou um dos carros, a cabine do caminhão-tanque e a caçamba da carreta totalmente destruídos, houve uma explosão, enquanto motoristas que passavam pelo local tentavam socorrer as vítimas.

O bombeiro Bruno Gobo afirmou que o fogo espalhou rapidamente e não houve tempo de socorrer as vítimas presas nas ferragens. O motorista do carro atingido que pegou fogo, identificado como Renato Theodoro de Oliveira, de 25 anos, tentava sair das ferragens quando houve a explosão, segundo a polícia. Com ele, estavam outras duas vítimas do acidente.

O caminhoneiro Alessandro Santos, que passava pelo local, disse que conhecia o motorista da carreta atingida. "Nós tentamos apagar o fogo, pegamos extintor, mas não deu tempo. Ele morreu queimado pedindo socorro."

Outras três vítimas que sobreviveram ao acidente a ao fogo foram levadas para a Santa Casa e para o Hospital de Queimados de Limeira. Uma delas teve 80% do corpo queimado.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) poderá pedir um prazo maior para a análise da fusão entre Kroton e Anhanguera, estimado inicialmente em 330 dias. A fusão foi anunciada em abril deste ano. A possibilidade de ampliação do prazo está informada em despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 17. No documento, o órgão considera "complexo" o negócio entre os dois grupos e determina a realização de "diligências" adicionais sobre a operação.

Segundo o Cade, as análises complementares pretendem obter novas informações e entender melhor - com dados do Ministério da Educação e com as próprias empresas - as condições de entrada e rivalidade no mercado de graduação a distância (EAD).

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A fusão entre Kroton e Anhanguera vai resultar em uma gigante do setor com cerca de um milhão de alunos e valor de mercado de R$ 12 bilhões. A nova empresa terá aproximadamente 15% de todos os alunos de ensino superior do País e está sendo considerada no mercado como a maior instituição privada de educação do mundo.

As duas maiores companhias de educação do Brasil, Kroton e Anhanguera, têm juntas cerca de 14% do total dos alunos de instituições privadas do País. As duas anunciaram um acordo de fusão em abril, que dará origem a maior empresa de ensino do mundo. Levantamento feito pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, com dados do Censo da Educação Superior mostra que, apesar do forte movimento de consolidação do setor, o mercado ainda é bastante fragmentado.

Considerando o número de alunos das companhias abertas Kroton, Anhanguera e Estácio, além de companhias fechadas de grande porte como Laureate Brasil, Unip, Ser Educacional, Anima Educação e Cruzeiro do Sul, as principais empresas detêm cerca de 30% do mercado de ensino privado.

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Para a comparação foram usados dados do número de estudantes de graduação das empresas ao final de 2012, informações que serviram como base do Censo recém-divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A comparação com os números do ano anterior mostra que a participação de mercado das principais companhias cresceu. Kroton e Anhanguera somadas tinham uma fatia de 11% em 2011.

A fusão de Kroton e Anhanguera ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Na época do anúncio do acordo entre as companhias, o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo, destacou que dados sobre o market share de ambas dependiam do Censo, mas avaliou que considerava o mercado pouco concentrado.

Ensino a distância

O segmento de ensino à distância (EAD) é o que apresenta a menor fragmentação. Considerando apenas os alunos deste ramo, Kroton e Anhanguera somadas alcançam aproximadamente 34% do mercado segundo os números de 2012. A principal concorrente, a Estácio, tem uma fatia próxima de 5%.

Neste segmento, Kroton e Anhanguera ganharam mais espaço de um ano para outro. As duas juntas tinham um market share de aproximadamente 27% em 2011. O ganho no período é explicado, sobretudo, pela aquisição da Uniasselvi pela Kroton em maio do ano passado. A companhia tinha mais de 70 mil alunos só no EAD, um número que passou a contar na base da Kroton.

Kroton e Anhanguera foram procuradas para comentar o tema, mas informaram que no momento não se pronunciam sobre as operações conjuntas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um avião monomotor caiu em uma pista marginal da rodovia Anhanguera , em um dos trevos de Jundiaí, na altura do km 61, por volta dos 12h20 deste sábado (3). Os quatro ocupantes da aeronave - dois homens e duas mulheres - morreram carbonizados, segundo o Corpo de Bombeiros.

O monomotor, modelo Beech Baron, decolou do Aeroporto de Jundiaí, que fica próximo do local, minutos antes e caiu na marginal. Segundo testemunhas disseram ao Bombeiros, o avião subiu, fez uma curva e caiu. Assim que atingiu o chão, a aeronave pegou fogo e a Anhanguera teve que ser fechada no sentido interior-capital.

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Durante quase uma hora, a concessionária da rodovia, AutoBAn, registrou congestionamento do km 57 ao 61, por causa do fechamento da rodovia. Participam do resgate equipes dos Bombeiros, Polícia Rodoviária, AutoBAn e Samu.

Os acessos às rodovias Dom Gabriel (SP-300) e João Cereser (SP-360) ficaram interditados por causa do acidente, sem previsão de serem abertos.

Um avião de pequeno porte caiu em uma pista marginal da rodovia Anhanguera, em um dos trevos de Jundiaí, na altura do km 61, por volta dos 12h20 deste sábado. Segundo as primeiras informações, pelo menos uma pessoa, que pilotava a aeronave, morreu no local.

O Corpo de Bombeiros ainda não confirmou a presença de passageiros na aeronave, que teria decolado do Aeroporto de Jundiaí e caído na marginal. Logo que caiu, a aeronave pegou fogo e a Anhanguera teve de ser fechada.

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A concessionária AutoBAn registrou congestionamento do km 57 ao 61, mas a pista já foi liberada e o trânsito está lento por causa dos veículos que reduzem a velocidade para ver o resgate, que é feito neste momento pelos Bombeiros, Polícia Rodoviária, AutoBAn e Samu.

Os acessos às rodovias Dom Gabriel (SP-300) e João Cereser (SP-360) estão interditados por causa do acidente, sem previsão de serem abertos.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu nesta quarta-feira dois autos de infração contra o Grupo Anhanguera Educacional pela omissão de informações relevantes ou mesmo entrega de falsos dados para a análise do órgão, que aprovou as compras da Novatec e do Instituto Grande ABC pela companhia no início de 2013. Somados, os dois autos impõem multa de R$ 4 milhões.

De acordo com o conselheiro-relator do caso, Alessandro Octaviani, as empresas prestaram informações falsas sobre a participação da família Rodrigues no capital do grupo. Segundo Octaviani, os documentos apresentados pela Anhanguera não condiziam com a atual situação do professor Gabriel Mário Rodrigues, fundador da Anhembi Morumbi, e da filha dele Ângela Rodrigues, no comando dos negócios da empresa. Em janeiro, Mário Rodrigues vendeu os 49% que detinha da instituição à Laureate Education, dos Estados Unidos.

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Conforme o conselheiro-relator do caso no Cade, além das informações incorretas sobre a real participação societária de Mário Rodrigues no grupo, a defesa também alegou que ele não lidava mais diretamente com os negócios da companhia, o que teria sido desmentido até mesmo por notícias de jornais que o retrataram como o principal articulador das recentes compras realizadas pela Anhanguera no mercado educacional. Em abril, o grupo anunciou a fusão com a Kroton - que ainda será analisada pelo Cade - numa operação avaliada em R$ 5 bilhões que criará o maior grupo do setor no País, reunindo cerca de 1,2 milhão de alunos.

Recurso

Apesar de o grupo ainda não ter sido notificado pelo Cade, o vice-presidente jurídico do da Anhanguera, Khalil Kaddiff, adiantou nesta quarta-feira que a instituição recorrerá ao órgão antitruste e levará a questão até mesmo à Justiça, se necessário, para anular os autos de infração. "Vamos discutir até o final, iremos a todas as instâncias. Estamos muito tranquilos porque temos toda a documentação que prova que não houve má-fé e nem enganosidade na prestação das informações", afirmou.

Kaddiff reconheceu um erro na declaração preenchida de próprio punho por Mário Rodrigues, mas alegou que todos os demais documentos enviados pela Anhanguera ao Cade continham os dados corretos sobre a participação acionária dele. "Houve um erro formal na declaração individual, mas o grupo já havia entregado as informações corretas duas vezes antes disso. Não houve má-fé", completou.

Uma quadrilha com cerca de 30 homens, alguns armados com fuzis, assaltou, no início desta madrugada, a transportadora Raça, localizada no km 24,5 da pista sentido interior da Rodovia Anhanguera, no Jardim Britânia, região do Parque Anhanguera, na zona oeste da capital paulista.

Policiais rodoviários do Tático Ostensivo, cuja base fica em Cajamar, no km 37, foram acionados pela empresa de segurança que faz monitoramento para a transportadora e chegaram no local no momento em que os criminosos preparavam-se para fugir. Houve troca de tiros entre os PMs e os bandidos que, do lado de fora, davam cobertura aos comparsas, mas ninguém foi baleado.

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O bando dividiu-se em dois grupos. Parte dos criminosos deixou a transportadora em um veículo, não se sabe ainda se um Hyundai Tucson ou num Chevrolet Captiva; além de uma caminhonete Hyundai. Os outros assaltantes fugiram pelos fundos da empresa, por um matagal, abandonando no interior da empresa três veículos com armamento pesado. Um helicóptero da PM ajudou nas buscas, permitindo a prisão de quatro suspeitos.

Até as 4h30, a polícia não sabia informar se algo foi levado pela quadrilha nem o que os criminosos buscavam na empresa. O caso seria encaminhado para o 33º Distrito Policial, de Pirituba.

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