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O empresário milionário do agronegócio Atilio Elias Rovaris, que doou R$ 500 mil para a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), é sócio de uma das empresas apontadas como financiadoras dos atos antidemocráticos que estão acontecendo no país após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

A transportadora Rovaris faz parte da lista das 43 empresas e pessoas físicas que tiveram as contas bloqueadas após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

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Empresas como a do Atílio, que também é piloto amador de rally, são suspeitas de bancar os bloqueios que contestam o resultado do segundo turno, onde o líder petista recebeu maioria dos votos de forma democrática. Rovaris e demais envolvidos devem ser ouvidos em até dez dias pela Polícia Federal. 

Confira a lista de empresas e pessoas físicas suspeitas de financiar os atos antidemocráticos:

Agritex Comercial Agrícola Ltda 

Agrosyn Comércio E Rep. De Insumos Agric 

Airton Willers 

Alexandro Lermen 

Argino Bedin 

Arraia Transportes Ltda 

Assis Claudio Tirloni 

Banco Rodobens S.A 

Berrante De Ouro Transportes Ltda 

Cairo Garcia Pereira

Carrocerias Nova Prata Ltda 

Castro Mendes Fábrica De Pecas Agricolas 

Ceramica Nova Bela Vista Ltda 

Comando Diesel Transp E Logistica Ltda 

Dalila Lermen Eireli 

Diomar Pedrassani 

Drelafe Transportes De Carga Ltda 

Edilson Antonio Piaia 

Fermap Transportes Ltda 

Fuhr Transportes Eireli

Gape Servicos De Transportes Ltda 

J R Novello 

Kadre Artefatos De Concreto E Construção 

Knc Materiais De Construcao Ltda 

Leonardo Antonio Navarini & Cia Ltda 

Llg Transportadora Ltda 

M R Rodo Iguacu Transportes Eireli 

Muriana Transportes Ltda 

Mz Transportes De Cargas Ltda 

P A Rezende E Cia Ltda

Potrich Transportes - Ltda 

Rafael Bedin 

Roberta Bedin 

Sérgio Bedin 

Sinar Costa Beber 

Sipal Industria E Comercio Ltda 

Tirloni E Tirloni Ltda-Me 

Transportadora Adrij Ltda Me 

Transportadora Chico Ltda 

Transportadora Lermen Ltda - Epp 

Transportadora Rovaris Ltda 

Trr Rio Bonito T. R. R. Petr. Ltda 

Vape Transportes Ltda

O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral disse nesta terça-feira (27), que o ex-governador Luiz Fernando Pezão e o ex-subsecretário de Obras Hudson Braga tinham R$ 6 milhões guardados na transportadora de valores Trans-Expert, empresa que serviu como caixa-forte para o dinheiro da propina durante os dois últimos governos. Ambos negaram a denúncia.

A denúncia foi feita durante audiência na 7ª Vara Federal Criminal, presidida pelo juiz Marcelo Bretas, que investiga os casos da Lava Jato no Rio. A audiência tratou do pagamento de propinas na Secretaria de Obras, na época comandada por Pezão, então vice-governador. Cabral reconheceu que recebia percentual de propina de empreiteiras, apelidada como taxa de oxigênio, e disse que, de acordo com seu ex-assessor pessoal Paulo Fernando, Pezão e Hudson tinham guardadas quantias referentes a propinas de construtoras na transportadora.

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"Ele [Pezão] participava [de esquemas de propinas] e era beneficiado, junto comigo. Dava ciência do benefício de terceiros, prestava contas. Se beneficiava pessoalmente. O Paulo Fernando cuidava de uma parte do dinheiro do Hudson e do Pezão, que foi acautelada. O Paulo Fernando acautelou para o Pezão e para o Hudson Braga valores indevidos, se não me engano na ordem de R$ 6 milhões, guardados na Trans-Expert”, afirmou Cabral.

Hudson foi interrogado por Bretas após Cabral e negou que tivesse se beneficiado de propinas das empreiteiras e também negou que tivesse parte desses recursos na Trans-Expert, dizendo que isto era uma tentativa de colocá-lo no centro das investigações.

“Eu nego [que tivesse dinheiro na Trans-Expert]. Negativo. Nunca pedi dinheiro para ninguém, não criei taxa de oxigênio, não pedi 1% para ninguém, nunca. Estão tentando criar uma narrativa para me colocar no centro de algo que eu não participei. A Secretaria de Obras foi criada para gerar poder político para o governador e o vice-governador. Eu era o subsecretário de Obras, executivo. Eu não nomeei ninguém”, declarou Hudson, que, no entanto, reconheceu ter participado da distribuição de propinas anteriormente, “por determinação do governador e do vice”, para complementar o salário de pessoas que trabalhavam em determinados projetos, como no PAC Favelas de Manguinhos.

A defesa do ex-governador Pezão, atualmente preso na Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, negou que ele tenha recebido propina: “O Pezão sempre negou, e continua negando, que tenha recebido propina”.

 

A quadrilha que atacou a empresa Prosegur no início deste mês, no maior assalto da história de Ribeirão Preto (SP), não roubou apenas moeda brasileira. Dos cofres também teriam sido levados libra esterlina, euro e dólar, cujo valor não foi revelado.

A Polícia Federal quer saber a origem do dinheiro, enquanto que a Polícia Civil descartou a possibilidade de um dos três homens presos na semana passada ser o líder do grupo. Investigações apontam que o mentor seria da capital paulista, onde também estariam outros assaltantes.

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Outra descoberta foi que dois dos suspeitos presos por envolvimento no roubo trabalharam durante três anos como vigilantes de outra empresa de transporte de valores, a Protege. Segundo policiais, eles sabiam como era a rotina das companhias que prestam esse tipo de serviço.

Ângelo Aparecido Domingues dos Santos e Juliano Moisés Israel Lopes tinham R$ 160 mil em dinheiro e foram localizados em um resort de luxo em Goiás. Outro homem foi preso em Ribeirão com R$ 34 mil, armas e materiais suspeitos.

O aposentado Élcio, de 70 anos, ainda guarda o punhado de estilhaços e as balas que atingiram sua casa na madrugada de 14 de março, quando o bairro São Bernardo, em Campinas, foi transformado em praça de guerra. Cerca de 30 homens com armas pesadas, como metralhadoras .50, ocuparam o bairro e atiraram para todos os lados, enquanto explodiam a sede fortificada da empresa de transporte de valores Protege para roubar R$ 48 milhões. Em seguida, deixaram um rastro de veículos incendiados.

As marcas de quatro tiros estão na fachada da residência de Élcio - fora os tiros que estilhaçaram os vidros da janela e atingiram a porta do quarto. Morador há quase 50 anos do bairro, agora ele pensa em deixar o local. "Aqui o perigo continua."

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O vizinho, seu Pedro, mostra os sete tiros que atingiram a fachada de sua casa. "Os policiais se protegeram atrás do muro e atiravam na direção da Protege, mas o fogo que vinha de lá não tinha comparação, a polícia não conseguia avançar." A casa fica a três quadras da empresa atacada. Desde o mega-assalto, a rotina do bairro predominantemente residencial e antes pacato, mudou radicalmente. "Não saímos mais à noite e, mesmo de dia, a gente anda na rua sobressaltado. Toda hora passa carro-forte e a situação é de pânico", diz o aposentado Décio Duarte, de 70 anos.

Morador a duas quadras da Protege, naquele noite ele acordou com os estrondos. "Foram duas explosões e na hora falei para minha mulher: estão assaltando a Protege." Uma fábrica de lingerie teve a fachada atingida por 12 tiros. O gerente conta que, desde o assalto, funcionários pediram transferência para outra unidade. "Meu nome? Não posso falar, é perigoso, eles podem voltar. Passa carro-forte a toda hora e ninguém mais está seguro aqui."

Saída

Basta circular pelo bairro para ver casas e pontos comerciais com placas de "aluga-se" ou "vende-se". O aposentado Claudio Silva, de 69 anos, conta que, depois do assalto, o vizinho se mudou para a casa dos filhos, em Atibaia. Silva mandou retirar a grade vazada e ergueu um muro maciço. Ele pôs o nome em dois abaixo-assinados à prefeitura que pedem a saída da Protege do bairro.

A dona de casa Luzia Amador, de 70 anos, que também assinou o documento, disse que passa os dias trancada em casa com o marido. "Moramos aqui há 30 anos e eles (Protege) chegaram por último."

A prefeitura afirmou ter criado um grupo de trabalho para discutir o problema. A Protege informou que não tem responsabilidade pelo ataque à base de Campinas e o assunto é exclusivo de segurança pública.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O morador de rua Ubiratan Soares Berto, de 38 anos, foi a segunda vítima do grande assalto ocorrido na madrugada desta terça-feira (5) na transportadora Prosegur, em Ribeirão Preto (SP). Segundo informações da polícia, Berto é de Pernambuco e estava embaixo de um dos carros incendiados pelo grupo. O morador de rua ainda teria sido usado como escudo durante a ação, que durou uma hora. Ele foi levado para o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo com 60% do corpo queimado e morreu às 5h40 desta quarta-feira (6).

Ainda na fuga dos cerca de 20 assaltantes, na rodovia Anhanguera, o cabo da Polícia Militar Rodoviária Tarcísio Wilker Gomes, de 43 anos, foi baleado na cabeça e também morreu. Ainda ontem, a polícia localizou em uma chácara na periferia da cidade do interior paulista armas, equipamentos e um veículo utilizado no maior roubo já realizado no município.

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Ninguém foi preso até agora e o valor do roubo, estimado em mais de R$ 60 milhões, não foi oficialmente divulgado. O delegado diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior 3 (Deinter 3), João Osinski Júnior, que comanda as investigações, concederá entrevista coletiva nesta tarde para falar do caso.

A Polícia Civil prendeu na quinta-feira, 23, um vigia suspeito de participar do assalto milionário a uma transportadora de valores, em São Mateus, na zona leste da capital paulista. Para os policiais, ele deu indícios de ter facilitado a ação da quadrilha, que roubou R$ 6,7 milhões, na noite da última quarta-feira, 22. A prisão temporária de cinco dias já foi decretada pela Justiça.

O suspeito saiu algemado da sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e foi levado para o 77º Distrito Policial (Santa Cecília), no centro de São Paulo. O vigia teria entrado em contradição durante o depoimento colhido pelos policiais, que suspeitam que ele tenha fornecido informações privilegiadas aos criminosos. Ainda não há pistas sobre os demais integrantes da quadrilha.

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Quinze assaltantes, armados com espingardas, fuzis e metralhadoras, participaram da ação criminosa em uma unidade da Tecnologia Bancária (TecBan), que fica na Rua Forte Cananeia. A empresa é responsável por transportar valores e distribuir dinheiro em caixas eletrônicos.

A quadrilha chegou ao local no momento em que carro-forte era descarregado. Uma testemunha afirmou que logo depois de estacionarem para retirar os malotes de dinheiro, um Volkswagen Gol, de cor branca, com logotipos da empresa, entrou na unidade e surpreendeu os vigilantes. Uma Kombi, usada pelos criminosos, ficou do lado de fora para dar cobertura.

Houve uma intensa troca de tiros entre os vigilantes e os bandidos. A perícia recolheu no local cerca de 60 cartuchos deflagrados de armas diferentes. Os policiais encontraram cápsulas de calibre 12, de espingarda, .223 e 7,62 mm, de fuzil, 38, de revólver e .50, o calibre mais poderoso de metralhadora - usado até para abater helicóptero.

A quadrilha ainda incendiou dois veículos: o Gol, usado para entrar na empresa, e um caminhão, que ficou atravessado na rua da transportadora para dificultar a chegada da polícia. Ambos eram roubados.

Em nota, a TecBan informou que "está colaborando com as autoridades competentes nas investigações em curso". Ainda segundo a empresa, "o ocorrido não trouxe impactos para as operações da empresa e tampouco para o atendimento à população".

A Vigilância Sanitária (Visa) do Recife interditou, na manhã desta quarta-feira (18), a empresa transportadora Rápido Figueiredo, que fica no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. O estabelecimento foi fechado depois que um grupo de inspetores da Vigilância e agentes da Delegacia Policial de Proteção ao Consumidores constataram diversas irregularidades. 

“Nós recebemos uma denúncia no ano passado e viemos ao local. O proprietário iniciou o processo de obtenção da licença sanitária, mas não deu continuidade, nem iniciou as reformas para atender ao Termo de Notificação”, informou a Chefe do Setor de Controle de Alimentos e Produtos da Visa Recife, Geise Belo.

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As notificações foram devido as péssimas condições de higiene, fiações elétricas expostas, funcionários sem fardamento, banheiro precário e produtos alimentícios misturados a produtos de limpeza. No depósito da transportadora estavam armazenados fraldas geriátricas, cosméticos, plásticos, materiais de construção, alimentos, corantes alimentícios, entre outros.

A interdição vale até a empresa corrigir as irregularidades e responderá a processo administrativo junto a Visa. O proprietário tem 15 dias para apresentar uma defesa. O estabelecimento pode ser multado num valor entre R$ 40 e R$ 400 mil.

Outro caso - A Visa Recife também foi à empresa Embaroma, localizada no mesmo bairro. Esta foi a terceira visita que a equipe da Vigilância realizou no endereço, mas encontrou o imóvel fechado e não obteve acesso às instalações. O local já havia sido notificado pela Visa no ano passado, quando a fábrica de materiais de limpeza e cosméticos foi identificada como clandestina. A empresa não possui licença sanitária da Visa Recife, nem autorização de funcionamento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas permanece produzindo de forma ilegal. Os produtos da Embaroma têm sido encontrados à venda, irregularmente, em mercadinhos e supermercados do Recife.

 

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Um homem suspeito de vender produtos eletrônicos de forma clandestina foi preso por agentes da Delegacia de Polícia de Roubos e Furtos de Carga (DPRFC), nessa terça-feira (2). A prisão de Ivanildo Pereira Gino, de 41 anos, foi apresentada na manhã desta sexta-feira (5), na sede do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife.

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De acordo com o titular do DPRFC, Osias Tibúrcio, o suspeito desviava eletroeletrônicos e eletrodomésticos de uma transportadora, da qual era gerente há dois anos. A empresa é responsável por transportar produtos adquiridos através de lojas virtuais. “Ele tinha conhecimento de todas as rotas do horário da noite. Antes mesmo dos caminhões deixarem o estabelecimento o suspeito selecionava e retirava o material”. Os equipamentos sempre de alto valor e altamente modernos eram levados por Ivanildo no próprio veículo. Ele foi identificado após a polícia prender um homem que havia comprado um dos equipamentos roubados, ao acusado. 

Na casa do suspeito foram localizadas TVs, videogames, maquinas de lavar, além de equipamentos de som e ar condicionado, alguns ainda na caixa e com a etiqueta da transportadora rasgada. O material era vendido no bairro de Candeias, onde ele mora, e muitos eram utilizados por ele. “O que chamou a nossa atenção é que na casa do Ivanildo tinha TVs em todos os cômodos, inclusive no banheiro, na cozinha e no quarto da filha dele de apenas um ano. O material foi avaliado em cerca de R$ 60 mil”, afirmou o delegado. 

O acusado chegou a alegar que os produtos eram dados a ele pela própria transportadora como forma de pagamento. A direção do estabelecimento negou a versão. Ainda durante a abordagem, os agentes perceberam irregularidade no medidor de energia encontrado no interior da residência. O equipamento estava parado e por isso a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) foi acionada. 

Os técnicos da concessionária realizaram um trabalho pericial e comprovaram a fraude. A conta de energia, cadastrada no programa Tarifa Social, cobrava uma média de R$ 40, valor que na verdade deveria ultrapassar R$ 1.500. O contrato estava no nome de Rosineide dos Santos, 37, esposa do acusado, que foi autuada. 

A mulher pagou fiança e foi liberada. Já Ivanildo acabou sendo autuado por apropriação indébita qualificada e posteriormente conduzido ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde ficará a disposição da Justiça. 

 

Uma quadrilha com cerca de 30 homens, alguns armados com fuzis, assaltou, no início desta madrugada, a transportadora Raça, localizada no km 24,5 da pista sentido interior da Rodovia Anhanguera, no Jardim Britânia, região do Parque Anhanguera, na zona oeste da capital paulista.

Policiais rodoviários do Tático Ostensivo, cuja base fica em Cajamar, no km 37, foram acionados pela empresa de segurança que faz monitoramento para a transportadora e chegaram no local no momento em que os criminosos preparavam-se para fugir. Houve troca de tiros entre os PMs e os bandidos que, do lado de fora, davam cobertura aos comparsas, mas ninguém foi baleado.

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O bando dividiu-se em dois grupos. Parte dos criminosos deixou a transportadora em um veículo, não se sabe ainda se um Hyundai Tucson ou num Chevrolet Captiva; além de uma caminhonete Hyundai. Os outros assaltantes fugiram pelos fundos da empresa, por um matagal, abandonando no interior da empresa três veículos com armamento pesado. Um helicóptero da PM ajudou nas buscas, permitindo a prisão de quatro suspeitos.

Até as 4h30, a polícia não sabia informar se algo foi levado pela quadrilha nem o que os criminosos buscavam na empresa. O caso seria encaminhado para o 33º Distrito Policial, de Pirituba.

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