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Defensores dos direitos humanos criticaram a cantora americana Mariah Carey por fazer um show para o veterano presidente angolano, José Eduardo dos Santos, ao que parece por um milhão de dólares. A Human Rights Foundation acusou a cantora de ter se deixado comprar para divertir uma das famílias mais ricas da África, em um dos países mais pobres do continente. "Mariah Carey não parece ter o suficiente com o dinheiro que recebe de ditadores, mais de um milhão de dólares desta vez", declarou um militante deste grupo, Thor Halvorssen.

O ativista se referia de forma implícita a um show que a artista fez para um dos filhos do ex-líder líbio Muanmar Kadhafi, morto em 2011 após uma rebelião que derrubou seu regime. Carey fez um show de duas horas no domingo em uma festa organizada em Luanda para a Cruz Vermelha, na qual foram arrecadados ao menos 65.000 dólares, segundo a agência oficial angolana Angop. O site da agência mostra Mariah Carey cantando com um vestido vermelho e posando com o presidente e com sua filha Isabel.

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O evento foi patrocinado por uma empresa de telefonia móvel de propriedade de Isabel dos Santos, a sétima pessoa mais rica da África, segundo a revista Forbes, e que também preside a Cruz Vermelha angolana. "É um triste espetáculo ver uma artista internacional comprada por um Estado policial impiedoso, para entreter e lavar uma cleptocracia formada por pai e filha que acumulou ilicitamente uma fortuna de bilhões de dólares, enquanto a maioria dos angolanos vive com menos de dois dólares por dia", disse Halvorssen.

Em 2008, Carey fez um show para Seif al-Islam Kadhafi, filho do ex-líder líbio. Três anos depois disse que se sentia muito mal e muito chateada por sua atuação.

Dezesseis imigrantes ilegais da República Democrática do Congo morreram e três foram seriamente feridos quando o caminhão no qual estavam escondidos virou em uma estrada da Angola.

As 19 pessoas não possuem documentação e viajavam do posto da fronteira de Soyo, na província do Zaire, para a capital Luanda quando o acidente ocorreu ao norte da cidade N'zeto.

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"O caminhão transportava engradados de garrafas vazias de cerveja em um container onde os imigrantes estavam escondidos, e virou", disse o chefe de polícia da província Zaire, André Massota.

"As vítimas morreram de ferimentos e asfixia", acrescentou, ao dizer que a polícia levou quase duas horas para abrir o contêiner e conseguiu salvar três pessoas com ferimentos sérios.

A polícia diz que os imigrantes pagaram US$ 200 ao motorista do caminhão para a viagem. O motorista fugiu depois do acidente.

As informações são da Dow Jones.

Dezesseis pessoas, entre elas quatro crianças, morreram durante um tumulto em Luanda, capital de Angola, informou a agência de notícias Angop, ao citar fontes do governo angolano. As pessoas participavam de um culto religioso da Igreja Universal do Reino de Deus - um grupo evangélico fundado no Brasil -, em um estádio de futebol, quando começou uma onda de pânico no final da noite do dia 31 de dezembro. Pelo menos 120 pessoas ficaram feridas. Faustino Sebastião, porta-voz do Corpo de Bombeiros, disse que as vítimas morreram pisoteadas ou asfixiadas. Aparentemente, o estádio recebeu mais pessoas do que poderia abrigar, o que teria provocado o tumulto.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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Dez pessoas morreram, incluindo quatro crianças, e 120 ficaram feridas no dia 31 de dezembro em Luanda em um tumulto na entrada de um estádio onde era organizada uma vigília da Igreja Universal do Reino de Deus para o Ano Novo, indicou nesta terça-feira a agência angolana Angop.

Segundo o porta-voz da Defesa Civil, Faustino Sebastião, citado pela Angop, as dez vítimas morreram pisoteadas e asfixiadas pela multidão na entrada do estádio Cidadela Desportiva, que teve apenas dois de seus quatro portões abertos.

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Doze feridos ainda estava hospitalizados nesta terça-feira.

"Esperávamos 70.000 pessoas, mas esse número foi amplamente superado", admitiu nesta terça à Angop Ferner Batalha, pastor da igreja pentecostal.

Segundo Batalha, a Igreja Universal havia alertado as autoridades e pedido a colaboração da Cruz Vermelha para organizar sua vigília.

O diretor dos serviços clínicos do hospital Americo Boavida, Lina Ali, confirmou que as vítimas morreram de asfixia, e ressaltou que setenta pessoas envolvidas no incidente tinham sido hospitalizadas na noite do Ano Novo.

Pela terceira vez, o ministro das Relações Exteriores da Angola, Georges Chikoti, veio ao Brasil para participar de reuniões com o ministro brasileiro Antonio Patriota. A intenção do encontro é intensificar as parcerias estratégicas entre os dois países.

Chikoti está em Brasília nesta terça (13) e quarta (14). Os chanceleres tratarão das cooperações nas áreas de educação, saúde, cultura, agricultura, defesa, tecnologia da informação, combate a ilícitos transnacionais e assuntos migratórios e consulares. Também será abordada a situação política na Guiné-Bissau, assim como assuntos relacionados à próxima reunião de Cúpula do Mecanismo ASA e a revitalização da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas, atualmente presidida por Angola).

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Os interesses econômicos também serão discutidos. Empresas brasileiras de construção civil e recursos minerais e energéticos estão entre os maiores investidores externos em Angola. O comércio bilateral evoluiu de forma significativa nos últimos dez anos, com crescimento de 716% de 2002 a 2011, passando de US$ 211 milhões a US$ 1,51 bilhão.

A parceria estratégica entre os dois países foi estabelecida em 2010 pela presidente Dilma Rousseff e pelo presidente angolano José Eduardo dos Santos.

“Dia de despedida aqui em Angola, mas será só no futebol, pois com certeza Angola é minha casa para sempre. Momentos especiais com as crianças hoje. Obrigado Deus, por este ano mais que especial”. Essas foram as palavras de Rivaldo, o ex-melhor jogador do mundo, que publicou esta mensagem em seu microblog Twitter.

O brasileiro já se despediu do futebol angolano e, além da mensagem em tom de despedida, colocou uma foto no site oficial afirmando a decisão e que sai de Angola com a sensação de dever cumprido.

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O jogador atuou no time Kabuscorp desde janeiro deste ano e marcou 18 gols em 21 jogos. Rivaldo garantiu que voltará em breve para a África para dar seguimento aos seus trabalhos no Instituto Rivaldo10.

 

O brasileiro Rivaldo poderá encerrar sua carreira ainda este ano, machucado o jogador declarou que está praticamente fora da atual edição do Campeonato Angolano e que repensará a possibilidade de se aposentar do futebol.

"Cheguei agora do hospital. O diagnóstico: 'contusão do ombro e da costela direita'. Agora serão de 7 a 10 dias de repouso e muita fisioterapia. Com essa contusão praticamente terminou o campeonato para mim aqui em Angola. Tenho que pensar se paro de jogar ou ainda jogo mais um ano", postou o jogador em sua conta no Twitter.

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O meia-atacante joga atualmente no Kabucotp, da Angola. Ele se lesionou durante os treinamentos da equipe, o jogador trombou como goleiro e machucou as costas. Há cerca de um mês, indignado com o fato de ficar no banco de reservas da equipe angolana, ele se revoltou com o treinador da equipe, Viktor Bondarenko, e desabafou na rede social.

Na ocasião, citou seus bons números na temporada e declarou "não entender mais nada". Ele ainda completou, dizendo que "depois dessas, acho que é melhor parar de jogar futebol".

Eleito o melhor jogador do mundo em 1999, Rivaldo foi para o futebol angolano no início deste ano, após passagem turbulenta pelo São Paulo. O jogador é dono do Mogi Mirim, clube da primeira divisão do futebol paulista.

Campeão Mundial em 2002 e eleito melhor jogador do mundo em 1999, o pernambucano Rivaldo ameaçou encerrar a carreira após amargar o banco de reservas do Kabuscorp, time angolano que contratou o jogador a peso de ouro. O meia criticou abertamente o técnico da equipe, o ucraniano Victor Bondarenko.

“A cada dia estou mais surpreso com o futebol. Nosso treinador vai deixar no banco os três melhores marcadores da equipe, eu, Mpele Mpele e Sawu. Nossa equipe fez até hoje 32 gols no Campeonato Girabola. Entre nós três, fizemos 22. E eu sou o vice-artilheiro do campeonato. Não entendo mais nada”,  postou Rivaldo em seu perfil no microblog Twitter. Após criticar a escolha do comandante, o brasileiro disparou. “Depois dessas que estou vendo, acho mesmo que tenho que parar de jogar futebol”.

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Duas seleções com bom retrospecto no continente nos últimos anos se complicaram, neste domingo, na fase final das Eliminatórias para a Copa Africana de Nações, a ser realizada no início do ano que vem, na África do Sul. Angola e Marrocos foram derrotados como visitantes e agora terão de se superarem para conseguirem a classificação. Além do país-sede, serão mais 15 países na luta pelo título, que dará vaga à Copa das Confederações de 2013, que acontecerá no Brasil.

A seleção de Angola, que participou da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, foi derrotada pelo Zimbábue por 3 a 1. O time da casa jogou sem vários titulares, suspensos por causa de um recente escândalo de manipulação de resultados. Em outubro, na capital Luanda, os angolanos têm que vencer por dois ou mais gols de diferença para obterem a vaga.

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O mesmo acontece com Marrocos, que neste domingo caiu diante de Moçambique por 2 a 0. Na volta, em casa, os marroquinos precisarão ganhar por três ou mais gols de diferença. Um novo 2 a 0, desta vez a favor, levará a decisão para a prorrogação e, se necessário, disputa por pênaltis.

Quem está em uma situação confortável é a República Democrática do Congo, o antigo Zaire. Em casa, goleou a seleção de Guiné Equatorial por 4 a 0. Também como mandante, Guiné derrotou Níger por 1 a 0. E no confronto entre dois países do norte da África, a Argélia ganhou fora de casa da Líbia por 1 a 0.

Confira a rodada de ida da fase final das Eliminatórias da Copa Africana de Nações:

Sábado

Gabão 1 x 1 Togo

Zâmbia 1 x 0 Uganda

Libéria 2 x 2 Nigéria

Gana 2 x 0 Malawi

Cabo Verde 2 x 0 Camarões

Serra Leoa 2 x 2 Tunísia

Sudão 5 x 3 Etiópia

Costa de Marfim 4 x 2 Senegal

Mali 3 x 0 Botsuana

República Centroafricana 1 x 0 Burkina Faso

Domingo

Zimbábue 3 x 1 Angola

Moçambique 2 x 0 Marrocos

Líbia 0 x 1 Argélia

Guiné 1 x 0 Níger

República Democrática do Congo 4 x 0 Guiné Equatorial

Quarenta por cento dos eleitores de Angola abstiveram-se de votar nas eleições gerais realizadas na sexta-feira, informou hoje a Comissão Eleitoral do país africano. Trata-se de uma queda acentuada em comparação com as eleições realizadas em 2008, quanto 87% dos angolanos aptos a votar foram às urnas.

Críticos atribuíram a elevada abstenção à apatia do eleitorado em meio a projeções de que o partido governista certamente sairia vitorioso do pleito apesar de estar há 33 anos no poder. Alguns analistas, porém, advertem que o número pode ter sido tão elevado pelo fato de ainda estarem registrados eleitores mortos há muito tempo.

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Com 97% dos votos apurados, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do presidente José Eduardo dos Santos, liderava com 72%, dez pontos porcentuais a menos do que em 2008. Em segundo lugar vem a União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), com 18,5% dos votos, quase o dobro na comparação com o pleito anterior. Em terceiro lugar, com 6% dos votos, aparece uma nova coalizão que une antigos inimigos do MPLA e da Unita. As informações são da Associated Press.

O resultado final das eleições gerais em Angola deverá ser conhecido até o fim desta semana, informou nesta segunda-feira (3) a Comissão Eleitoral angolana. Os números disponíveis, no entanto, já asseguram um novo mandato ao presidente José Eduardo dos Santos.

"Devemos conseguir anunciar o resultado final até o fim da semana, lembrando que temos até 15 de setembro para fazê-lo", disse Julia Ferreira, porta-voz da Comissão Eleitoral de Angola.

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Observadores estrangeiros consideraram o processo eleitoral "limpo", mas partidos de oposição alegam que os números divulgados pela Comissão Eleitoral diferem daqueles registrados pelas mesas de votação. A eleição foi apenas a terceira desde a independência de Angola de Portugal, em 1975.

O anúncio formal do resultado será mera formalidade. Com 90% das urnas apuradas, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) liderava a contagem com 72,2% votos, seguido pelo antigo grupo guerrilheiro União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita) com 18,4%.

"Depois da publicação dos resultados finais, o MPLA anunciará a formação de um novo governo que trabalhará por todos os angolanos, sem exceção", declarou o presidente reeleito José Eduardo dos Santos na noite de ontem (2).

Pela constituição angolana, o chefe do partido que obtém maioria parlamentar torna-se presidente. José Eduardo dos Santos está no poder há 33 anos.

As informações são da Dow Jones.

José Eduardo dos Santos foi declarado presidente eleito de Angola pela publicação estatal "Jornal de Angola" neste domingo, dois dias depois das eleições gerais em que havia grande expectativa que seu partido, o MPLA (Movimento para a Libertação de Angola), conquistasse a maioria dos votos.

"O MPLA é o grande vencedor das eleições gerais de 2012 e tudo aponta para a vitória com mais de 75% das urnas apuradas", disse o jornal em seu site. "O chefe do partido, José Eduardo dos Santos, é o presidente eleito da República", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

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O partido Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA), do atual presidente José Eduardo dos Santos, aparece com uma ampla vantagem na primeira parcial dos resultados da eleição realizada nessa sexta-feira (31). Segundo Júlia Ferreira, porta-voz da Comissão Eleitoral Nacional, com 58% das urnas apuradas, o MPLA aparece com 74% dos votos. O Unita, principal força da oposição, tem apenas 18%, seguido do recém-criado Casa, com 4,5%.

Os angolanos votaram na sexta-feira para eleger os 220 membros do Parlamento, sendo que o líder do partido mais votado assume a presidência do país. Santos, que já está no poder há 33 anos, pode se reeleger para outro mandato de cinco anos.

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Essa foi apenas a segunda eleição na Angola desde o fim da guerra civil, em 2002. A emissora estatal de televisão veiculou imagens de pessoas votando em mais de 10 mil escolas, que ficaram fechadas por um mês para poderem se preparar para a eleição. "A votação ocorreu de maneira ordenada em todo o território nacional", dizia a manchete do estatal Jornal de Angola.

Quase 9,7 milhões de eleitores estavam aptos a votar, mas a participação na eleição não é obrigatória. Nas eleições de 2008, cerca de 87% dos eleitores participaram. Desta vez a apuração começou pouco após o fim da votação, mas o processo deve levar vários dias, pois muitas urnas precisam ser transportadas de regiões remotas do país.

O MPLA tem atualmente 191 das 220 cadeiras do Parlamento. Pesquisas apontam que o principal partido de oposição, o Unita, pode crescer um pouco este ano, conquistando o voto de eleitores que reclamam da falta de democracia e da desigualdade social.

Pouco depois da independência da Angola, em 1975, teve início uma guerra civil, que durou até 2002 e terminou com a morte, em combate, do líder histórico do Unita, Jonas Savimbi. Desde então o movimento abandonou as armas e aderiu ao processo político, mas reclama de fraudes nas eleições. As informações são da Dow Jones.

A Angola começou neste sábado a contabilizar os votos da sua segunda eleição presidencial desde o fim da guerra civil. Segundo pesquisas, o presidente José Eduardo dos Santos deve ser reeleito, apesar das demandas da camada mais pobre da população por melhores condições de vida, com a distribuição dos lucros obtidos com a exploração de petróleo.

A Comissão Eleitoral Nacional disse que os resultados iniciais devem ser anunciados ainda neste sábado, mas eleitores desesperados por informações sobre a eleição encheram as bancas de jornais em busca de um exemplar do periódico oficial Jornal de Angola. Na sexta-feira, dia da eleição, foi declarado feriado nacional.

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A emissora estatal de televisão veiculou imagens de pessoas votando em mais de 10 mil escolas, que ficaram fechadas por um mês para poderem se preparar para a eleição. "A votação ocorreu de maneira ordenada em todo o território nacional", dizia a manchete do Jornal de Angola. Quase 9,7 milhões de eleitores estavam aptos a votar, mas a participação na eleição não é obrigatória. Nas eleições de 2008, cerca de 87% dos eleitores participaram.

A apuração começou pouco após o fim da votação, mas o processo deve levar vários dias, pois muitas urnas precisam ser transportadas de regiões remotas do país. O presidente Santos, do Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA), está no poder há 33 anos e, se sair vitorioso, terá outro mandato de cinco anos.

O MPLA tem atualmente 191 das 220 cadeiras do Parlamento, que também será renovado nesta eleição. Pesquisas apontam que o principal partido de oposição, o Unita, pode crescer um pouco este ano, conquistando o voto de eleitores que reclamam da falta de democracia e da desigualdade social.

Pouco depois da independência da Angola, em 1975, teve início uma guerra civil, que durou até 2002 e terminou com a morte, em combate, do líder histórico do Unita, Jonas Savimbi. Desde então o movimento abandonou as armas e aderiu ao processo político, mas reclama de fraudes nas eleições. As informações são da Dow Jones.

A polícia da China repatriou neste sábado 37 chineses que haviam sido presos em Angola sob a acusação de fazerem parte de uma quadrilha que praticava crimes contra outros cidadãos chineses, como sequestros, assaltos, extorsões e a indução forçada de mulheres à prostituição.

Esses crimes são motivo de grande preocupação para o governo da China, que se tornou um parceiro comercial importante e uma fonte de investimentos em infraestrutura em vários países africanos, entre eles Angola. O número de chineses vivendo e trabalhando em países africanos cresceu muito nos últimos anos e o aumento dessa população trouxe consigo uma onda de crimes violentos entre chineses nesses locais.

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O Ministério de Segurança Pública da China disse que enviou uma força especial de policiais para Angola, que trabalhou com a polícia local em uma operação que desmantelou 12 quadrilhas chinesas, resolveu 48 crimes e resgatou 14 vítimas chinesas. Na própria China, a polícia prendeu outros 24 suspeitos de envolvimento naqueles casos.

Os 37 suspeitos repatriados chegaram a Pequim neste sábado em um voo fretado. Eles serão julgados pelas acusações de sequestro, assalto, extorsão e indução à prostituição forçada.

O site de notícias da polícia chinesa na internet publicou neste sábado três reportagens sobre a operação em Angola. Num deles, o detetive Liu Feng escreve que muitos chineses pobres e com baixo nível de educação se tornaram membros de quadrilhas no país africano, onde passaram a sequestrar empresários chineses; 14 casos como esse teriam acontecido em 2011 e cinco pessoas teriam morrido.

Segundo Feng, muitas empresas chinesas que haviam se instalado em Angola deixaram o país; os empresários que ficaram passaram a contratar guarda-costas e a se deslocar em carros blindados, além de se disfarçar para sair de casa.

Outra reportagem descreve a experiência de duas mulheres chinesas atraídas para Angola com promessas de empregos bem pagos em restaurantes. Tendo chegado a Angola, elas foram forçadas a engajar-se em prostituição, diz a reportagem.

O handebol feminino brasileiro segue dando orgulho nos Jogos Olímpicos de Londres. Na manhã deste domingo (5), as meninas do Brasil derrotaram a Angola por 29x26, na abertura da última rodada do Grupo A. Foi a quarta vitória nesta 1ª fase. A única derrota foi para a Rússia.

No momento, o Brasil assumiu a liderança da chave com oito pontos. No entanto, Rússia e Croácia também podem atingir a mesma pontuação de ganharem seus compromissos neste domingo. As russas encaram as montenegrinas, enquanto as croatas pegam as britânicas.  

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O Brasil aguarda o complemento da rodada para saber qual será a sua classificação e final e, consequentemente, o adversário nas quartas de final, na próxima terça-feira (7). Pela configuração das duas chaves, a tendência é ter Espanha ou Noruega pela frente. 

Contra a Angola, o Brasil venceu o primeiro tempo com facilidade, 14x9. No segundo, chegou a abrir 20x13. Porém, vacilou e permitiu a reação das africanas, que diminuíram a diferença para 27x25. Mas no final,  as brasileiras venceram por 29x26. 

Em publicação no microblog Twitter, o pentacampeão mundial Rivaldo afirmou nesta terça (10, que teve a casa assaltada em Angola, na África. Segundo o jogador, os ladrões roubaram alguns objetos de sua residência.

O meia ainda comentou o fato de por pouco os assaltantes não terem levado também sua geladeira, postando a foto do eletrodoméstico na rede social. No passado, Rivaldo já tinha lidado com outro susto no país africano, após contar que sofria com falta de água no local.

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O veterano meia Rivaldo, que está jogando atualmente no Kabuscorp, da Angola, mora na cidade de Angola e, recentemente, andou reclamando do abastecimento de água no bairro de Talatona, onde ele mora, que ficou quatro dias sem água. O jogador usou a sua conta no Twitter para falar que estava tendo que tomar banho na casa dos amigos.

Nesta quarta-feira (11) o jogador voltou a usar a rede social, mas para comemorar a regularização do abastecimento de água. “Cheguei agora em casa e para a alegria da família temos água”, declarou. Exceto a questão da falta de água, segundo Rivaldo comentou que a região é muito bonita.

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O ex-atleta do Santa Cruz também reclamou de dores no joelho esquerdo. Ele sentiu um incômodo na região nesta semana.  “Bom dia. Treinei pela manhã, ainda sinto um pouco de dor no joelho esquerdo”, postou o meia brasileiro. De acordo com a imprensa angolana, Rivaldo estaria insatisfeito com o descumprimento de algumas cláusulas do contrato com o Kabscorp.

O Recife se destaca na área médica e hospitalar, sendo considerado o segundo maior polo de saúde do Brasil. Atentos a essa demanda crescente e seguindo mapeamento do segmento, o Sindicato dos Hospitais de Pernambuco (Sindhospe) analisa a viabilidade de um voo direto de Luanda, capital da Angola, em parceria com a Secretaria de Turismo do Recife.

Com a ação, a capital pernambucana investiria na captação de turistas em busca de tratamento médico provenientes de países de língua portuguesa com destaque para Angola. Os turistas pacientes aproveitariam as unidades de referência no Recife e ainda poderiam usufruir de diferenciais do Recife como a gastronomia, a cultura e o litoral.

Um estudo da B&R Consultoria dá a base para o trabalho junto às instituições privadas com o mapeamento do setor, indicações de venda do destino e captação de pacientes. Estima-se que o paciente turista costuma gastar oito vezes mais que o turista de lazer.

Em visita a Luanda, país governado por José Eduardo dos Santos há 32 anos, a presidente Dilma Roussef, em discurso feito na Assembleia Nacional, citou as eleições presidenciais que estão marcadas para serem realizadas em 2012 e falou em aprofundamento da democracia em Angola, apesar de o presidente José Eduardo dos Santos estar no cargo desde setembro de 1979.

A visita de Dilma a Angola foi realizada exatamente no mesmo dia da morte de Muamar Kadafi, que era o mais antigo ditador africano no poder. Agora, José Eduardo dos Santos, anfitrião de Dilma ao país, é o presidente mais antigo no poder no continente, ao lado do presidente da Guiné Equatorial Teodoro Nguema. Santos e Nguema têm apenas um ano a mais de poder do que o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, há 31 anos no cargo. O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, por sua vez, assumiu a presidência de seu país em 26 de Janeiro de 1986, e já completou 25 anos à frente da direção do País.

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"Saúdo a recente aprovação na nova constituição angolana, conclusão de mais uma etapa do processo de consolidação e aprofundamento da democracia no país. É de grande importância, igualmente, o recente anúncio feito pelo senhor presidente de eleições presidenciais em 2012", disse a presidente Dilma, em seu discurso no Parlamento angolano.

"Nossa cooperação vem de longe: desde o heroico 11 de novembro de 1975, o Brasil tem dado sua contribuição ao esforço nacional de soberania, de desenvolvimento, de construção da democracia deste país. Queremos continuar nesse caminho", prosseguiu Dilma.

Ao visitar um país onde o presidente se perpetua no cargo, Dilma Rousseff segue passos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, ao longo de seus oito anos de mandato, manteve pelo menos quatro encontros com o ditador líbio Muamar Kadafi, a quem chamou de "amigo e irmão". Lula também esteve na Guiné Equatorial, em julho de 2010, governado por Teodoro Nguema, que está no cargo desde julho de 1979.

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