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Seis anos após lançar o álbum autointitulado, a banda de metal gótico/sinfônico Evanescence prepara o lançamento de um novo disco. "Synthesis" contará com versões de sucessos do grupo e ainda duas músicas inéditas. A regravação de "Bring Me To Life" foi a primeira faixa liberada do novo trabalho. O hit, que fez parte da trilha sonora do filme "Demolidor", ganhou mais camadas sinfônicas e batidas eletrônicas, artifícios que devem permear todo o disco. A grande novidade ficou com a ausência do trecho do rap da versão original, na ocasião gravado por Paul McCoy da banda 12 Stones. 

Em entrevista ao site "News.com.au", Amy Lee, vocalista da banda, declarou não ser grande admiradora do trecho do rap em Bring Me To Life. Na verdade o assunto até a irritava. "Na época, foi um grande problema, era o nosso primeiro single. Queria que as pessoas entendessem quem éramos. É uma luta que você sempre trava quando se é um artista. Se só tivéssemos um hit, se ninguém tivesse ouvido falar sobre nós de novo, então ninguém teria entendido quem somos. Fizemos com que isso passasse, então o rap não me irrita mais. No entanto, estou muito feliz em lançar uma nova versão sem o rap".

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A cantora, entretanto, deixou claro que não tem nenhum problema com o rap em si, nem com quem ama a versão original da música pela participação do Paul McCoy. Mas também aproveitou para concluir criticando a mercadologia das rádios. "Deus abençoe o rap, faz parte do que nos colocou nas rádios, eu acho. Ou, pelo menos, de acordo com as regras das rádios, que não concordo, nem entendo. Poder voltar para a visão original da música é ótimo", concluiu. 

Confira abaixo a nova versão de "Bring Me To Life". "Synthesis" será lançado no próximo dia 10. 

 

Criança gosta de música e de música boa. Alguns artistas, muitos deles consagrados no cenário brasileiro e internacional, entenderam isso e resolveram ampliar o seu público tocando para os pequenos. O resultado costuma ser positivo e, além da molecada, esses artistas acabam conquistando os pais também. Confira alguns dos músicos que apostaram na criançada e criaram trabalhos bem interessantes. 

Pato Fu 

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Embora pareça infantil, o trabalho Música de Brinquedo, da banda mineira Pato Fu, não foi pensado para as crianças. A ideia era fazer releituras de múscias que influenciaram o grupo com intrumentos de brinquedo e a participação de Nina, filha da vocalista Fernanda Takai e do guitarrista John Ulhoa. Mas, os pequenos logo se identificaram com o projeto e passaram a lotar os shows da banda. O primeiro álbum foi lançado em 2007 e o sucesso foi tamanho, que o Pato Fu resolveu repetir a dose em 2017 lançando o Música de Brinquedo 2.

Adriana Calcanhoto

Quando canta para crianças, Adriana Calcanhoto vira Adriana Partimpim. O projeto nasceu em 2004 e já rendeu três discos nos quais Adriana dá uma roupagem infantil à músicas adultas como Lindo Lago do Amor (Gonzaguinha), De onde vem o baião (Gilberto Gil) e O Pato (João Gilberto). 

Tom Zé

Aos 81 anos de idade, o novo projeto de Tom Zé é voltado para as crianças. O álbum Sem você não A, é o resultado de uma parceria do músico com o amigo e designer gráfico Elifas Andreato. Nele, músicas escritas pela dupla há 36 anos contam uma fábula sobre o abecedário.

 

Zeca Baleiro

Em 2014, Zeca Baleiro lançou Zoró, um disco com músicas infantis que tiveram como inspiração os próprios filhos do cantor. O primeiro disco trazia 28 canções sobre o reino animal e, em 2018, um segundo álbum marcará o retorno de Baleiro ao universo infantil. 

China + Mombojó

Os pernambucanos da banda Mombojó e o músico China, também de Pernambuco, levam música para a criançada através do projeto Coisinha, que também conta com a participação de Lula Lira, filha de Chico Science. O repertório é formado por clássicos do cancioneiro infantil imortalizados por Toquinho, Balão Mágico e Trem da Alegria, entre outros. 

Edgard Scandurra

Com a ideia de fazer MPC (Música psicodélica para crianças), o guitarrista Edgard Scandurra juntou-se ao cantor Arnaldo Antunes para criar o Pequeno Cidadão, em 2009. O projeto reunia os filhos dos músicos que, junto com os pais, cantavam músicas sobre criar filhos e a própria infância. Antunes deixou a banda em 2012 mas o Pequeno Cidadã continua na ativa para a alegria da molecada. 

Amy Lee

A vocalista da banda de rock Evanescence também se dedica à música infantil. Após a maternidade, Amy passou a se dedicar ao projeto e lançou, em 2016, o álbum Dream too much. Nele, versões para canções dos Beatles e do programa Vila Sésamo.  

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Após o anúncio de nova carreira infantil da ex-integrante da banda gótica Evanescence, Amy Lee, fãs demonstraram surpresa e falta de entusiasmo com a nova investida. Nas redes sociais, o assunto tem repercutido e gerado memes com fotos comparativas da versão antiga da cantora no Rock, e o novo rosto angelical, com roupas coloridas.

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Entre as maiores reivindicações do público que acompanha a cantora no rock, está a mudança brusca de contraste musical. Com álbum gravado em família, Amy revelou para revista Rolling Stones que fará um disco com 12 músicas, mesclando suas autorias com versões clássicas do rock, entre elas, Hello Goodbye, dos Beatles.

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A roqueira Amy Lee, líder da banda Evanescence, resolveu se dedicar a um novo projeto que surpreendeu os fãs. A cantora vai lançar um CD infantil, intitulado Dream too much, e já publicou a primeira música do álbum na internet. 

Segundo a revista Rolling Stones, o disco terá 12 músicas entre algumas autorais e versões de clássicos do rock, como Hello Goodbye, dos Beatles. O álbum foi todo gravado em família, com a participação do pai de Amy, suas irmãs, tio e até de seu filho de dois anos, Jack.

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À publicação, Amy disse que o projeto nasceu - além da inspiração vinda de seu primogênito - de um pedido do avô do menino: "Meu pai sempre falava sobre fazer músicas para crianças para o Jack ter no futuro. Meu marido sugeriu: ‘Vocês deveriam fazer isso mesmo, entrar no estúdio; vocês nunca estiveram em um juntos, ambos são músicos". A cantora comprou a ideia e adorou os resultados, porém, não pretende levar o projeto como uma carreira solo paralela: "Eu posso pensar em algumas apresentações isoladas aqui ou ali mas, agora estou pensando no próximo passo que é focar na minha carreira de música adulta". 


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