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As Forças Armadas dos Estados Unidos informaram ter realizado um ataque aéreo na Somália que matou 52 extremistas do al-Shabab em resposta a um ataque feito pelo grupo a forças somalis. A declaração do Comando da África dos EUA diz que o ataque aéreo ocorreu neste sábado, perto de Jilib, na região de Middle Juba.

Os EUA dizem que as forças somalis foram atacadas por um "grande grupo" de extremistas ligados à Al-Qaeda. A declaração não informa quantos militares somalis foram mortos ou feridos no atentado. Não há relatos de norte-americanos mortos ou feridos.

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O Al-Shabab controla grandes partes do sul e centro da Somália e continua realizando ataques na capital, Mogadiscio, e em outros locais. O grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque a um luxuoso

complexo hoteleiro na capital do Quênia na terça-feira. Fonte: Associated Press.

O exército dos Estados Unidos enviou dezenas de tropas para a Somália, no maior movimento do tipo em duas décadas no país, que fica no Chifre da África.

Os americanos se retiraram na Somália depois de 1993, quando dois helicópteros foram abatidos na capital, Mogadiscio, e corpos de americanos foram arrastados pelas ruas.

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O Comando dos EUA para a África disse hoje que o movimento é para logística e treinamento do exército somaliano, que está lutando com o grupo extremistas al-Shabab.

Nos últimos anos, os EUA enviaram algumas forças de operações especiais e assessores à Somália. O presidente Donald Trump aprovou recentemente um maior papel militar por lá. Isso inclui a condução de ataques aéreos mais agressivos contra o Al-Shabab.

O novo presidente somali-americano do país, Mohamed Abdullahi Mohamed, anunciou na semana passada uma nova ofensiva contra o grupo extremistas. Fonte: Associated Press.

Cinco extremistas islâmicos da Somália atacaram um dos principais hotéis da capital do país na madrugada deste sábado, deixando ao menos seis pessoas mortas e 10 feridos antes que os autores do ataque fossem mortos por forças de segurança.

O exército somali e forças da União Africana atuaram para conter o ataque, cuja autoria foi assumida pelo grupo extremista al-Shabab. Todos os autores do atentado foram mortos, disse o comandante da polícia Ali Ahmed. Segundo ele, os homens estavam disfarçados e atacaram o hotel Sahafi enquanto alguns seguranças estavam dormindo.

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Um carro bomba explodiu no portão do hotel e homens entraram atirando. Uma segunda explosão ainda ocorreu do lado de fora e suspeita-se que ela tenha sido produzida por um carro estacionado ao lado do prédio. Fonte: Associated Press.

O Quênia realizou ataques aéreos contra militantes do al-Shabab na Somália, após o grupo extremista matar 148 pessoas em uma universidade queniana na semana passada, de acordo com um representante militar.

Os caças atingiram posições do al-Shabab no domingo à noite e no começo desta segunda-feira, afirmou o coronel David Obonyo. A ofensiva militar aérea foi feita na região de Gedo. "Isso faz parte das operações contínuas, não é só uma resposta" ao atentado em Garissa, afirmou.

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O Al-Shabab, que tem base na Somália, assumiu responsabilidade pelo ataque feito na cidade queniana de Garissa. Quatro homens armados morreram na ocasião. O grupo militante disse que atacou alunos de Garissa como uma represália pelo envio de tropas quenianas para a Somália. Fonte: Associated Press.

O governo da Somália informou neste sábado que 25 pessoas morreram e 40 ficaram feridas no ataque suicida ocorrido ontem em um hotel na capital, Mogadiscio. Uma pessoa jogou um veículo cheio de explosivos contra o portão do Hotel Central de Mogadiscio, e outro suicida entrou no local e detonou os explosivos que levava junto ao corpo.

Entre os mortos estão o deputado Omar Ali Nor e o vice-prefeito de Mogadiscio, Mohamed Áden. O vice-primeiro-ministro Mohamed Omar Arte foi levado para o hospital e estava entre os vários funcionários de alto escalão do governo presentes no hotel no momento do ataque.

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O Al-Shabab, grupo insurgente islâmico que atua no país, assumiu a autoria do ataque, segundo a rádio do grupo, a Andulus.

O presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, condenou o ataque afirmando que a ação não vai prejudicar os esforços do governo para restaurar a paz no país, que se recupera de décadas de guerras. "Devemos continuar a guerra contra o terrorismo. Este ataque deixa claro que os terroristas não têm qualquer respeito pela religião pacífica do Islã ao matar muçulmanos inocentes", disse ele em comunicado emitido após o ataque.

Este é o segundo ataque a um hotel em Mogadiscio em menos de um mês. Em 22 de janeiro, três somalis foram mortos quando um suicida explodiu um carro-bomba no portão de um hotel que abrigava integrantes da comitiva do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que visitaria o país dias depois. Um funcionário da inteligência somali disse que a delegação turca, com cerca de 70 integrantes, estava no hotel no momento do ataque, mas ninguém ficou ferido.

Apesar de grandes retrocessos em 2014, o Al-Shabab continua a travar violentos combates contra o governo somali e é uma ameaça na Somália e na região do leste africano. O grupo tem realizado muitas ofensivas em território somali e em países vizinhos, cujos Exércitos integram as tropas da União Africana que fazem a segurança do fraco governo da Somália, que tem apoio da Organização das Nações Unidas.

O Al-Shabab controlou a maior parte de Mogadiscio entre os anos 2007 e 2011, mas foi expulso da capital somali e de outras cidades do país pelas forças da União Africana. Fonte: Associated Press.

O grupo rebelde islâmico somali Al-Shabab assumiu a responsabilidade pelo ataque realizado na madrugada deste sábado (22) contra um ônibus, quando 28 não muçulmanos foram separados dos demais passageiros e assassinados.

O grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque por meio de sua emissora de rádio na Somália, afirmando que foi uma retaliação contra os ataques de forças de segurança quenianas, no início desta semana, contra quatro mesquitas na costa queniana.

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Dezenove homens e nove mulheres foram mortos no ataque, informou o chefe de polícia queniano David Kimaiyo. O Exército do Quênia disse que respondeu ao ataque com uma ação aérea posterior que destruiu a acampamento dos homens que atacaram o veículo na Somália, matando 45 rebeldes.

O ônibus que viajava para a capital Nairóbi com 60 passageiros foi sequestrado a cerca de 50 quilômetros da cidade de Mandera, perto da fronteira com a Somália, informaram dois policiais, que falaram em condição de anonimato.

Segundo eles, primeiro os militantes acenaram para que o veículo parasse, mas como não deu resultado, eles começaram a atirar contra o ônibus, que nem assim deixou de seguir viagem. Então, os rebeldes lançaram uma granada propelida por foguete.

Os homens armados levaram o veículo para fora da estrada e ordenaram que todos os passageiros saíssem. Eles separaram dos demais aqueles que pareciam ser não muçulmanos e atiraram à queima roupa, disseram os policiais.

Alguns dos mortos eram servidores públicos que iam para Nairóbi para férias de Natal, informaram as fontes.

O Quênia tem sido atingido por uma série de ataques, com disparos e bombas, que teriam sido cometidos pelo al-Shabab - grupo que tem ligação com a Al-Qaeda - desde que o governo queniano enviou tropas para a Somália, em outubro de 2011.

Segundo autoridades, ocorreram pelo menos 135 ataques do al-Shabab desde então, dentre eles uma ação num elegante shopping center de Nairóbi, em setembro de 2013, quando 67 pessoas foram mortas. O al-Shabab também é responsabilizado por outros ataques na costa queniana neste ano que deixou pelo menos 90 pessoas. Fonte: Associated Press.

Pelo menos doze civis foram mortos nesta segunda-feira em um ataque suicida cujo alvo eram tropas da União Africana na região de Baixa Shabelle, na Somália. Foi o primeiro ataque grave dos extremistas islâmicos depois da morte do líder do grupo Al-Shabab em um ataque aéreo dos EUA na última semana, informaram autoridades locais. O ataque aconteceu perto do assentamento de Elasha Biyaha, informou o goverandor de Baixa Shabelle, Abdiqadir Mohamed.

Uma homem-bomba detonou seu carro carregado de explosivos perto de um comboio de forças da União Africana que se movia próximo a dois mini ônibus, disse o policial somali Hassan Ali. Em seguida, um segundo homem suicida bateu seu carro contra um comboio que escoltava o comandante da inteligência de Mogadiscio, Abdifatah Shaweye, que estava na área para inspecionar a cena da primeira explosão, disse Ali.

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O grupo Al-Shabab reconheceu a responsabilidade pelo ataque em um anúncio na rádio.

O governo da Somália alertou no final de semana que havia a probabilidade de ataques após a morte de Ahmed Abdi Godane, confirmada pelos EUA na sexta-feira, após ataque aéreo realizado na segunda-feira. Instituições médicas e educacionais seriam possíveis alvos, afirmou o general Khalif Ahmed Ereg, ministro de Segurança da Somália, em discurso nas redes de televisão na sexta-feira.

Disparos de morteiros atingiram um bairro de Mogadiscio no domingo, uma dia depois de o Al-Shabad anunciar que nomearia um novo líder e decidir vingar a morte de Gonade.

Al-Shabab disse em um pronunciamento no final de semana que continua ligado à Al-Qaeda, segundo o grupo de inteligência SITE, que monitora informações de grupos militantes islâmicos na internet. "Vingar a morte de estudiosos e líderes é uma obrigação que está sobre nosso ombros e à qual nunca iremos renunciar ou esquecer, não importa quanto tempo isso leve", afirmou o pronunciamento do Al-Shabab, de acordo com o SITE.

Godane, também conhecido como Mukhtar Abu Zubeyr, era um líder espiritual do Al-Shabab e os EUA haviam oferecido uma recompensa de US$ 7 milhões por informações que levassem a sua prisão.

Tropas do governo da Somália lançaram recentemente uma ofensiva militar para expulsar militantes da Al-Shabab de suas últimas bases no sul do país, incluindo a cidade costeira de Barawe, onde militares dizem que o grupo extremista planeja seus ataques na Somália. Fonte: Associated Press.

O comandante do grupo extremista somali Al-Shabab, Abu Mohammed, disse que um novo líder foi nomeado, após o assassinato de Ahmed Abdi Godane em um ataque aéreo comandado pelos EUA na última segunda-feira (1°). Segundo Abu Mohammed, os militantes decidiram por unanimidade que o seu novo líder é Abu Ahmed Omar Ubeid.

Godane e outros membros Al-Shabab foram mortos por um ataque aéreo norte-americano que abateu o carro em que eles viajavam. O ataque ocorreu a 170 quilômetros ao sul de Mogadiscio, onde o Al-Shabab treina seus combatentes.

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O presidente dos EUA, Barack Obama, confirmou sexta-feira que Godane foi morto pelo ataque aéreo. O Departamento de Estado dos EUA declarou o Al-Shabab uma organização terrorista em fevereiro de 2008. Fonte: Associated Press

Um comandante do grupo extremista islâmico Al-Shabad confirmou que o líder do grupo, Ahmed Abdi Godane, foi morto na segunda-feira após um ataque aéreo norte-americano.

Abu Mohammed revelou neste sábado que os militantes do grupo estavam reunidos, num local não revelado, para escolher o sucessor de Godane.

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O líder e outros integrantes do Al-Shabad foram mortos na segunda-feira após um ataque aéreo norte-americano que atingiu dois carros no sul da Somália.

Um graduado oficial da inteligência somali, que pediu para não ser identificado porque não está autorizado a falar com a mídia, disse que Zakariya Ismael, por quem é oferecido uma recompensa de US$ 3 milhões, é um dos candidatos à sucessão de Godane.

O líder morto assumiu publicamente a responsabilidade do Al-Shabad pelo violento ataque a um shopping center em Nairóbi, no Quênia, quase um ano atrás, quando 67 pessoas foram mortas. O grupo é ligado à rede Al-Qaeda. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 19 pessoas morreram quando milicianos armados com fuzis de assalto e granadas propelidas por foguetes atacaram uma delegacia controlada por soldados da União Africana (UA) na Somália.

A delegacia atacada fica em Beledweyne, perto da fronteira com a Etiópia. O coronel Osman Dubbad, comandante das tropas de Djibuti na cidade, disse que os milicianos forçaram a entrada na delegacia, o que deu início a uma troca de tiros que estendeu-se por cerca de uma hora.

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De acordo com o coronel Dubbad, cinco soldados e quatro civis morreram no ataque. Em meio à troca de tiros, os soldados mataram os dez supostos agressores, entre os quais havia pelo menos dois militantes suicidas. O grupo extremista islâmico somali Al-Shabab assumiu a responsabilidade pela ação. Fonte: Associated Press.

O grupo extremista islâmico somali Al-Shabab defendeu como "alvos legítimos" os estrangeiros atacados em um shopping center de luxo no Quênia e confirmou que, durante a crise de reféns, separou os muçulmanos dos fiéis de outras religiões e permitiu que os islamitas saíssem.

As informações foram reveladas em uma troca de e-mails entre a Associated Press e militantes do Al-Shabab. Segundo o grupo extremista, os militantes que perpetraram o ataque "realizaram um meticuloso processo de seleção" para que muçulmanos não fossem feridos.

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Pelo menos 18 estrangeiros figuram entre as dezenas de pessoas mortas na crise de reféns iniciada no sábado, entre eles seis britânicos e cidadãos de França, Canadá, Trinidad e Tobago, Holanda, Austrália, Peru, Índia, Gana, África do Sul e China.

Testemunhas disseram que os milicianos armados abordaram as pessoas, fizeram perguntas sobre o Islã e liberaram os muçulmanos. Fonte: Associated Press.

O presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, reiterou nesta segunda-feira que a ameaça representada pelo grupo extremista islâmico Al-Shabab é global, e não apenas limitada a seu país.

Ele fez o comentário durante discurso na Universidade Estadual de Ohio ao falar sobre a tomada de reféns em um shopping center de Nairóbi iniciada no sábado e que já deixou dezenas de mortos.

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Segundo ele, os relatos segundo os quais alguns dos participantes da ação são somalis que viviam nos Estados Unidos ilustram a natureza global do Al-Shabab, grupo radical islâmico que reivindicou a autoria do ataque. Fonte: Associated Press.

Soldados quenianos invadiram o último bastião da milícia islâmica somali Al-Shabab na madrugada desta sexta-feira (horário local). As forças realizaram um ataque anfíbio no porto de Kismayo, na Somália, e aparentemente assumiram o controle da cidade. Outras tropas da União Africana estão viajando por terra em direção ao local.

O Exército do Quênia afirmou que a operação não enfrentou muita resistência, mas o Al-Shebab nega que a cidade tenha sido tomada e disse que combates ainda estão acontecendo. Nas últimas semanas mais de 10 mil moradores deixaram Kismayo por medo do conflito.

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Tropas da União Africana expulsaram os extremistas islâmicos de Mogadiscio, capital da Somália, em agosto de 2011, encerrando quatro anos de domínio do Al-Shebab. O grupo ainda controla muitos vilarejos pobres no sul do país, mas a perda de Kismayo é importante, já que os militantes cobravam impostos dos produtos que passavam pelo porto.

As forças do Quênia entraram na Somália em outubro passado, após uma onda de sequestros no país, atribuída ao Al-Sehbab. O coronel Cyrus Oguna, porta-voz do Exército, afirmou que a milícia sofreu "perdas pesadas" e que não há feridos ou mortos do lado queniano. As informações são da Associated Press.

A Marinha do Quênia bombardeou nesta terça-feira a cidade portuária de Kismayo, na Somália, último reduto significativo controlado pelos insurgentes extremistas da milícia Al-Shabab. O bombardeio ocorreu como etapa inicial para a invasão de forças terrestres que deverão capturar Kismayo, disse o coronel Cyrus Oguna, um oficial queniano. Oguna disse que os bombardeios mataram sete pessoas no sábado e na segunda-feira, que acredita-se sejam extremistas da al-Shabab. A Marinha queniana também destruiu uma bateria e uma metralhadora dos islamitas.

Oguna disse que o exército queniano se move pela costa e deverá capturar Kismayo por terra. No começo deste ano, os militares quenianos prometeram tomar o porto até agosto, mas a invasão foi lenta, porque os soldados tiveram que guarnecer cidades tomadas à al-Shabab e atender aos civis, disse o governo do Quênia. Kismayo fica a cerca de 100 quilômetros do Quênia, no sul da Somália.

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A al-Shabab move há anos uma guerra contra o governo somali e as tropas da União Africana (UA). Os militares de Uganda formam a maior parte das tropas da UA que estão na Somália. Tropas da Uganda e do Burundi expulsaram a al-Shabab da capital Mogadiscio há cerca de um ano. Uganda e o Burundi são vizinhos à Somália e veem a al-Shabab como uma ameaça regional. Os extremistas agora se concentraram em Kismayo e no sul da Somália.

As informações são da Associated Press.

Uma bomba matou pelo menos 11 pessoas nesta segunda-feira e feriu muitas outras na cidade de Baidoa, no sul da Somália, a mais recente em uma série de explosões nesta nação devastada pela guerra, disseram autoridades. O ataque deixou mais de dez feridos, alguns com gravidade, disse o policial Abdullahi Ahmed.

"Ao menos 11 pessoas, a maioria mulheres e crianças, foram mortas por uma bomba colocada em um mercado movimentado", disse o legislador Mohamed Ibrahim Habsade. O policial Ahmed disse que um suspeito foi detido. O atentado foi reivindicado pela rede extremista Al-Shabab, acusada de possuir ligações com a Al-Qaeda.

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A cidade de Baidoa, terceira maior da Somália, era usada como uma das bases pela Al-Shabab até que foi retomada por soldados regulares da Somália com apoio do Exército da Etiópia em fevereiro. "A explosão atingiu os etíopes e os seus colegas apóstatas" disse o comunicado da Al-Shabab. A maioria dos etíopes são cristãos, enquanto os somalis são muçulmanos. A Al-Shabab adota uma forma extremista do Islã.

Uma mulher que assistiu à explosão, Fadumo Haji, disse que apenas inocentes foram mortos. "Eles mataram pessoas pobres e inocentes", ela disse.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Pelo menos 23 pessoas foram mortas neste sábado, quando insurgentes somalis atacaram tropas da Etiópia perto da fronteira dos dois países, disseram testemunhas. Os moradores do vilarejo de Yurkud disseram que os combates duraram várias horas. Mohamed Hussein disse que pelo menos 17 dos mortos eram insurgentes islamitas somalis, da organização Al-Shabab, que supostamente possui ligações com a rede terrorista Al-Qaeda. "Nunca vimos um combate como esse", ele disse por telefone à Associated Press.

Outro morador, Ali Barre, disse que viu os cadáveres de seis soldados com uniformes da Etiópia. Ele disse que os insurgentes perderam o combate e tiveram que se retirar.

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Já a Al-Shabab afirma que matou 73 soldados etíopes e "recuperou" 20 armas. A informação partiu do porta-voz do grupo, o xeque Abdiaziz Abu-Musab. Ele disse que cinco combatentes do grupo foram mortos. Os militantes costumam exagerar suas vitórias e minimizar ou reduzir o número de baixas que sofrem. O Exército da Etiópia não fez nenhum comentário sobre o combate.

As tropas da Etiópia entraram em regiões fronteiriças da Somália no começo deste ano, como parte um plano africano mais amplo de apoio ao fraco governo somali, que luta contra os extremistas. Tropas do Quênia invadiram o sul da Somália, enquanto o contingente da União Africana (UA) foi reforçado em Mogadiscio.

As informações são da Associated Press.

Longe do Brasil, mas feliz com a família. Essa é a situação do atacante Kieza, ex-Náutico, que deverá fazer a sua estreia amanhã pelo Al-Shabab, às 10h25 (horário do Recife), contra o Dubai, em partida válida pela 13º rodada da Liga Nacional dos Emirados Árabes.

Através do seu perfil na rede social Facebook, Kieza agradeceu à Deus por conta dessa nova fase em sua carreira. “Muito feliz com a família em Dubai. Agora sim, mais tranquilo. Obrigado meu DEUS por estar me dando muitas alegrias e saúde para que eu possa estar dando tudo de bom para minha família”, escreveu.

O Al-Shabab está com 20 pontos e ocupa o 4º lugar da Liga Nacional. O time árabe poderá ter a chance, caso consiga ficar entre os três melhores colocados, de disputar a Liga dos Campeões da Ásia.

Por Vicktor Tigre

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