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O técnico Adilson Batista, que já passou por São Paulo, Cruzeiro e Sport, sofreu um infarto na quinta-feira (14). Ele foi socorrido e está na UTI do Hospital Cardiológico Constantini, em Curitiba. Carol Batista, filha do treinador, fez uma publicação nas redes sociais e confirmou o quadro de Adilson. 

Em observação na UTI, ele precisou passar por dois cateterismo e ainda deve fazer uma cirurgia nos próximos dias. Adilson ainda agradeceu as mensagens de apoio de familiares e amigos.

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O treinador tem 52 anos de idade e está atualmente sem clube desde que foi demitido do Cruzeiro em março de 2020. Adilson Batista comandou o Sport em duas oportunidades, em 2005 e 2016.

A dura derrota por 2 a 0 para o CRB, na quarta-feira, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, representou o fim da passagem do técnico Adilson Batista pelo Cruzeiro. Nesta quinta, dia seguinte ao tropeço no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, a diretoria do clube definiu a demissão do treinador.

Essa passagem de Adilson Batista pelo Cruzeiro durou cerca de quatro meses. O treinador assumiu o time quando faltavam três rodadas para o encerramento do Campeonato Brasileiro de 2019 e não conseguiu evitar o rebaixamento, perdendo todos os últimos compromissos da equipe na competição.

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Ainda assim, seguiu à frente do Cruzeiro para a temporada de 2020. Com um elenco bastante reformulado em comparação ao do ano passado, principalmente por causa da saída dos seus principais nomes, precisou apostar em um time que tem como base jogadores formados no próprio clube.

Os resultados, porém, não vinha sendo bons, tanto que o Cruzeiro está fora da zona de classificação às semifinais do Campeonato Mineiro - é apenas o quinto colocado. E com a derrota para o CRB no Mineirão, ficou em situação bastante complicada para avançar à quarta fase da Copa do Brasil.

No total, o Cruzeiro somou quatro vitórias, quatro empates e seis derrotas na segunda passagem de Adilson Batista pelo clube. A anterior foi entre 2007 e 2010, com a conquista de dois títulos estaduais, em 2008 e 2009, além do vice-campeonato da Copa Libertadores também em 2009.

O nome do substituto de Adilson Batista ainda não foi definido. O time voltará a jogar neste domingo, quando vai encarar o Coimbra, pela nona rodada do Campeonato Mineiro, no estádio Independência, em Belo Horizonte.

A diretoria do Cruzeiro anunciou nesta segunda-feira a renovação de contrato com o técnico Adilson Batista por mais um ano. O acerto aconteceu após uma reunião na Toca da Raposa II, em Belo Horizonte, do treinador com Márcio Rodrigues, novo vice-presidente de futebol, que assumiu na semana passada o cargo no lugar de Zezé Perrella, e Marcelo Djian, diretor de futebol.

Adilson Batista terá como auxiliar-técnico Cyro Garcia Leães e o preparador físico será José Mário Campeiz. Os dois já formavam a comissão técnica com o treinador nas três rodadas finais do Campeonato Brasileiro e também acertaram a continuidade no Cruzeiro após conversas por telefone.

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Para tentar acelerar o planejamento para a próxima temporada, Adilson Batista viajou até Belo Horizonte nesta segunda-feira para assinar o contrato e já se reunir com os dirigentes para definir a montagem do elenco, que terá uma grande modificação devido ao rebaixamento para a Série B do Brasileiro e a queda nas receitas para 2020. O acordo com o treinador era verbal até então.

Contratado para substituir Abel Braga faltando três rodadas para acabar o Brasileirão, Adilson Batista não teve sucesso na missão de salvar o Cruzeiro do inédito rebaixamento à Série B. O time perdeu as partidas que fez: 1 a 0 para o Vasco e 2 a 0 para Grêmio e Palmeiras.

Em 2020, o Cruzeiro terá a disputa de três competições: Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Série B do Brasileiro. No Estadual, a estreia será no dia 22 de janeiro contra o Boa, em Belo Horizonte. Pelo torneio mata-mata nacional, o primeiro duelo será contra o São Raimundo, em Boa Vista, capital de Roraima, em data a ser definida pela CBF. A segunda divisão nacional terá início em 1.º de maio.

Adilson Batista não conseguiu livrar o Cruzeiro do rebaixamento no Campeonato Brasileiro - o time perdeu por 2 a 0 para o Palmeiras, neste domingo, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. Abatido, o treinador usou a entrevista coletiva para desabafar, pedir apoio do torcedor e indicar qual será o caminho do clube para se reerguer em 2020.

O técnico chegou ao clube faltando três jogos para o término da competição. Lamentou a falta de tempo e, assim como o gestor Zezé Perrella, criticou os responsáveis pela montagem e administração do futebol do clube. E deu razão para Rogério Ceni. "Ele (Ceni) tinha muitas razões quando chegou aqui e disse que era preciso uma mudança geral, tanto de comportamento como de jogadores. Mas, sem respaldo, ele foi embora. Mas ele estava certo", garantiu, visivelmente abatido.

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E continuou explicando as razões para queda do clube à Série B após cinco derrotas consecutivas nas últimas rodadas. "Tem muita coisa errada. O Zezé (Perrella) acabou de dizer. Falta aspecto físico, qualidade. Eu quero fazer parte dessa reconstrução. É triste encarar a Série B com a grandeza do Cruzeiro", disse o treinador.

Adilson Batista foi o quarto comandante do grupo somente no Brasileirão, atrás de Mano Menezes (13 jogos), Rogério Ceni (8) e Abel Braga (13). O técnico dirigiu o time nas últimas três rodadas e o clube ainda contou com o interino Ricardo Resende na 14.ª rodada.

O treinador também foi questionado sobre a sua permanência para o ano que vem e foi enfático ao dizer que, a partir desta segunda-feira, já iniciará conversas visando a montagem do grupo. Ele indicou que a montagem do elenco será em cima de jovens jogadores, além de atletas das categorias de base.

"Minha colaboração foi aceitar o convite neste momento difícil. Não discuti salário. Vim com a intenção de ajudar, dar o melhor. Tentei fazer o melhor. Esse processo de reconstrução, todos nós podemos colaborar", disse o ex-zagueiro do próprio clube. "Vou ter o respaldo da diretoria do Cruzeiro (para mudanças) e amanhã (segunda-feira) vamos começar a trabalhar. Essas providências (mudanças de elenco) tinha que ser feito ontem", completou.

Com a derrota para o Palmeiras, o Cruzeiro permaneceu na 17.ª posição, com 36 pontos conquistados. Foi rebaixado à Série B de 2020 ao lado de CSA, Chapecoense e Avaí. Em 38 rodadas, o time venceu apenas sete vezes, empatou 15 e perdeu 16 jogos.

Abel Braga não é mais técnico do Cruzeiro. O anúncio do desligamento foi feito na manhã desta sexta-feira pelo presidente do Conselho Deliberativo do clube, Zezé Perrella. Em sua curta passagem de 14 jogos pelo clube mineiro, o treinador conseguiu apenas três vitórias, três derrotas e oito empates. Ele deixa a equipe na 17.ª posição do Campeonato Brasileiro, com 36 pontos, na zona de rebaixamento. O substituto no cargo será Adilson Batista, que foi demitido do Ceará na quinta.

O clube mineiro convocou uma entrevista coletiva na Toca da Raposa II, em Belo Horizonte, para anunciar as mudanças no comando. Depois da derrota por 1 a 0 para o CSA, no Mineirão, na noite de quinta-feira, o então técnico Abel Braga pediu para não falar com os jornalistas. Abalado, apenas fez um pronunciamento e lamentou não ter obtido bons resultados. "Estou saindo com a consciência doendo porque vim com o intuito único, e exclusivamente, de ajudar esse clube e esses jogadores. Foram 14 jogos, onde conseguimos ficar 11 jogos sem perder e nós não conseguimos sair da zona. Esse peso é de não termos conseguido", disse.

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Na zona de rebaixamento do Brasileirão, o Cruzeiro luta para não passar pelo vexame de disputar a Série B pela primeira vez na história. A equipe tem 36 pontos, um a menos do que o Ceará, o 16.º colocado, e terá pela frente uma tabela muito complicada. Nos três jogos restantes, o clube mineiro vai enfrentar fora de casa Vasco e Grêmio para depois receber o Palmeiras na rodada decisiva.

Curiosamente, o comandante escolhido para tentar salvar o Cruzeiro é Adilson Batista, que até quinta-feira comandava o concorrente direto na luta contra a queda. O ex-zagueiro teve passagem positiva no comando do clube entre 2008 e 2010, com destaque para a campanha de finalista da Copa Libertadores de 2009, quando perdeu a decisão para o Estudiantes, da Argentina.

Ao explicar a saída, Abel comentou que não se via mais em condições de fazer o time evoluir na tabela de classificação. A equipe acumula seis rodadas seguidas sem vitória, com quatro empates e duas derrotas. Neste Brasileirão, o Cruzeiro vai agora para o quarto treinador diferente. O clube começou o campeonato com Mano Menezes, depois teve Rogério Ceni, Abel Braga e, agora, Adilson Batista.

O atual presidente do Conselho Deliberativo e ex-mandatário do clube Zezé Perrella lamentou o momento ruim da equipe e detalhou a grave crise financeira do Cruzeiro, que está com dois meses de salários atrasados. "A verdade é que quebraram o Cruzeiro, nessa gestão passada. O Cruzeiro hoje tem R$ 60 milhões de dívida na Fifa para estourar a qualquer momento. Não tem ninguém mágico", explicou.

O técnico Abel Braga colocou o cargo à disposição depois da derrota para o CSA por 1 a 0, no Mineirão, em jogo válido pela 35.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Muito pressionado pelos maus resultados e por não conseguir tirar o clube da zona de rebaixamento, o veterano deve ter a sua demissão confirmada ainda nesta sexta-feira (29). O nome de Adilson Batista ganha força nos bastidores para assumir nas últimas três rodadas: Vasco (fora), Grêmio (fora) e Palmeiras (casa).

O Cruzeiro já marcou uma entrevista coletiva, a partir das 11 horas, na Toca da Raposa II. Nela, o gestor de futebol Zezé Perrella deve anunciar mudanças e falar sobre o momento de crise que vive o time na temporada. Além de Adilson Batista, demitido do Ceará na quarta-feira (27), outro nome que aparece como opção para a equipe mineira é Odair Hellmann, ex-Internacional.

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Abel Braga tem contrato com Cruzeiro até dezembro de 2020. Ele assumiu o clube em setembro, no lugar de Rogério Ceni, e após 14 partidas conseguiu apenas três vitórias, três derrotas e oito empates. Sem fazer o time apresentar um bom futebol, o treinador começou a ser acusado pelos torcedores de "proteger" os medalhões da equipe como Fred, Thiago Neves e Robinho.

Aguardado para explicar mais um placar adverso em casa, o treinador não apareceu para a tradicional coletiva de imprensa pós-jogo. "O Abel está bastante tenso e preferiu não se pronunciar hoje (quinta-feira). Como vocês (jornalistas) estão percebendo, e têm até reclamado, que as entrevistas estão bastante cansativas... O Abel perdeu, como ele disse, 'como eu vou explicar? vou dizer o quê num momento como esse?'. Então, ele prefere que amanhã (sexta) possa fazer uma declaração de uma forma mais tranquila, já com a cabeça um pouco mais fria. Então, é melhor que a gente trabalhe assim", disse o diretor de comunicação Valdir Barbosa. Naquele momento o treinador ainda não tinha entregado o cargo.

Questionado pela falta de comunicação do elenco com os torcedores, já que os jogadores também não falam com a imprensa desde segunda-feira, o dirigente negou que a ação seja um desrespeito. "Nós pensamos, sim, e quem decide é a diretoria, junto com a comissão técnica. E o torcedor não está sendo desrespeitado. Se você acompanha as redes sociais, você viu que o torcedor não se revoltou porque os jogadores não estavam dando entrevista. Eles querem é futebol. A palavra do jogador é importante, mas o mais importante é vencer os jogos. E isso nós não estamos conseguindo fazer".

Caso feche com Adilson Batista, será a segunda passagem do técnico pelo clube. Jogador da equipe nos anos 90, ele foi comandou o clube em 169 jogos - sendo 96 vitórias, 34 empates e 39 derrotas - e tem em seu currículo no Cruzeiro o bicampeonato mineiro (2008 e 2009) e o vice da Copa Libertadores de 2009.

A derrota do Ceará para o campeão Flamengo, que culminou na demissão do treinador Adilson Batista nesta quarta-feira (27), foi o suficiente para que o nome de Lisca Doido fosse ventilado no clube. Porém, em entrevista nesta quinta-feira (28) Lisca rejeitou a possibilidade.

"Agora só assumo para projetos de 2020", afirmou em entrevista ao jornal O Povo. O treinador ainda brincou que só iria para o Ceará neste momento se fosse para passar férias.

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O técnico ainda explicou que desde que deixou o Ceará não quer mais assumir equipes durante a temporada para 'salvar' o ano. "Recebi 16 convites para apagar fogo".

Ídolo da torcida do Vozão, Lisca sempre é lembrado no clube. O treinador comandou o time em duas oportunidades, 2015 e 2018 e fez 82 partidas como treinador da equipe.

A derrota do Ceará para o Flamengo, por 4 a 1, no Maracanã nesta quarta-feira (27) à noite custou o cargo do técnico Adílson Batista. Ele foi demitido após o jogo e a direção fez um comunicado lacônico no perfil no Twitter do clube para oficializar a decisão. A expectativa é pela chegada rápida de um substituto, com Lisca, que salvou o time do rebaixamento em 2018, sendo um dos nomes aventados.

"Informamos: Adílson Batista não é mais treinador do Ceará. A diretoria alvinegra agradece pelos serviços prestados e deseja sucesso em sua trajetória. Os auxiliares técnicos Cyro Garcia e Milton do Ó também deixam suas funções no Ceará", anunciou o clube.

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A derrota deixou o Ceará sob risco de retornar à zona de rebaixamento ao final da 35.ª rodada. Com 37 pontos, em 16.º lugar, o time pode ser ultrapassado pelo Cruzeiro, com 36, e que nesta quinta-feira recebe no Mineirão o quase rebaixado CSA.

Adílson chegou ao clube no início de outubro, para substituir a Enderson Moreira. Até conseguiu alguns bons resultados, dando a falsa impressão de que poderia manter o time na elite. Mas a situação mudou. Em 13 jogos, conquistou apenas quatro vitórias, com dois empates e sete derrotas. Um aproveitamento de 35,9%.

Agora restam apenas três jogos para o time evitar sua volta à Série B. No sábado, vai atuar no Castelão, às 19 horas, o Athletico-PR. Depois, recebe o Corinthians, também em Fortaleza, e fecha a temporada contra o Botafogo, no Rio.

O Ceará anunciou, na noite desta quarta-feira, Adilson Batista como seu novo treinador para a sequência do Campeonato Brasileiro. O substituto de Enderson Moreira, que deixou o clube na última terça, chega acompanhado do auxiliar Cyro Soares.

O treinador de 51 anos estava desempregado desde novembro de 2018, quando foi demitido do América-MG. Nesta quinta-feira, Adilson comanda seu primeiro treinamento. E a estreia será no domingo, contra o Goiás, no Castelão, pela 23.ª rodada do Brasileirão.

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"Estou extremamente lisonjeado com o convite por se tratar de um grande clube. Quero abraçar essa torcida maravilhosa para que, juntos, consigamos nossos objetivos. Peço confiança e respaldo para que a gente consiga o que foi estabelecido nesta temporada", disse o treinador.

Adilson assume o Ceará em um momento delicado. Sem ganhar há oito jogos, o time despencou na tabela de classificação e, com 23 pontos, está na 15.ª colocação, próxima da zona de rebaixamento.

Zagueiro de sucesso com as camisas de Cruzeiro, Grêmio e Corinthians, Adilson Batista encerrou a carreira como jogador em 2001 depois de ter conquistado o Mundial de Clubes da Fifa pelo time paulista.

Sua primeira experiência como treinador foi no Mogi Mirim, passando ainda por América-RN, Avaí, Paraná, Grêmio, Paysandu, Sport, Figueirense, Cruzeiro, Corinthians, Santos, Athletico-PR, São Paulo, Atlético-GO, Vasco e Joinville, além do América-MG.

Após o desligamento de Adilson Batista, na noite desse sábado (10), o América-MG já tem novo treinador. Givanildo Oliveira se acertou com a diretoria do Coelho e vai comandar a equipe nas últimas cinco partidas do Brasileirão.

O vínculo do treinador com o clube vai até o fim de 2018. Givanildo é aguardado em Belo Horizonte na manhã desta segunda-feira (12). À tarde, ele será apresentado no CT Lanna Drumond e também comandará o treinamento junto aos atletas profissionais.

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O primeiro compromisso do treinador à frente do Coelho será na quinta-feira, às 21h, diante do Internacional-RS, em Porto Alegre (RS). Essa será a quinta passagem de Givanildo Oliveira pelo América-MG. Ele é o segundo treinador que mais vezes comandou o Coelho e conquistou títulos importantes com a equipe americana, como a Série B de 1997, a Série C de 2009 e o Campeonato Mineiro de 2016.

O último trabalho de Givanildo foi no Remo-PA, clube pelo qual disputou a Série C até maio deste ano.

Do site oficial do América-MG

O América-MG anunciou de maneira surpreendente nesta terça-feira Adilson Batista como novo técnico da equipe. O treinador assinou contrato até o final do ano e chega para a vaga que estava sendo ocupada por Ricardo Drubscky.

Drubscky havia deixado o cargo de diretor de futebol do clube na parada da Copa do Mundo e assumiu o comando da equipe no lugar de Enderson Moreira, que pediu demissão para acertar com o Bahia. Enderson era até então o mais longevo treinador em um clube do futebol brasileiro.

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À frente do time mineiro desde julho de 2016, ele foi campeão da Série B em 2017 e comandou a equipe em 111 partidas - com 43 vitórias, 32 empates e 36 derrotas. Enderson deixou o América-MG na 13.ª posição no Brasileirão.

Drubscky acumulou duas derrotas consecutivas no cargo, com derrotas para o Cruzeiro (3 a 1) e Paraná Clube (1 a 0). Os resultados mandaram o América-MG para a zona de rebaixamento, na 17ª colocação, com 14 pontos. O clube ainda não informou se Drubscky voltará ao cargo de dirigente ou se será demitido.

Adilson Batista assumirá o América pela primeira vez na carreira. O ex-zagueiro iniciou o trabalho de treinador em 2001 e já passou por clubes de destaque como Corinthians, Cruzeiro, Grêmio, Santos e São Paulo. O último time que dirigiu foi o Joinville, em 2015.

De contrato renovado com o Sport, o 'técnico da casa' Daniel Paulista está ganhando força nos bastidores para assumir o comando do clube. Para quem já tem força com a atual direção, a demora para o Leão entrar em acordo com Adilson Batista surge como vantagem. Na tarde desta quinta-feira (22), a reunião entre clube e técnico não terminou em acerto, ao menos, de momento.

Em entrevista ao Superesportes, Daniel disse que não tem uma função definida, apesar de ter estendido o vínculo com o rubro-negro. "Foi uma conversa muito boa, produtiva, na qual chegamos à conclusão de que fico no clube. Agora, a função não está definida. A diretoria está trabalhando algumas situações e nos próximos dias teremos uma definição", disse.

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Com a torcida reprovando a possível contratação de Adilson Batista, Daniel pode ser efetivado de maneira definitiva no comando, já que parte da diretoria leonina se mostra favorável à decisão. "Não sei bem o que está acontecendo porque estou viajando. Mas, se acontecer (vinda de Adilson), vejo com naturalidade. A diretoria tem o direito de analisar o mercado e conversar. Se for a opção deles, estou à disposição para ajudar", afirmou o técnico que está em São Paulo.

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O Sport já escolheu o nome do novo comandante do para a próxima temporada, e é um nome conhecido da torcida rubro-negra, Adilson Batista. O treinador que já trabalhou no clube em 2005 tem a preferência da direção para assumir o cargo na temporada de 2017 na vaga de Daniel Paulista, que voltará a se auxiliar do clube. Ainda sem anúncio oficial, as duas partes estão bem próximas do acerto.

Segundo informações, o técnico e direção do Sport estiveram reunidos na manhã desta quinta-feira (22), em Boa Viagem para acertar detalhes da sua contratação. Em contato com a reportagem do Portal LeiaJá, Adilson não quis falar muito sobre a negociação mais confirmou contato com a diretoria do Leão. “Estamos conversando. Não posso dizer mais que isso”, declarou rapidamente.

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O treinador de 48 anos estava sem trabalhar desde 2015, quando treinou o Joinville na Série A. Na carreira, Adilson acumula passagens por grandes clubes do futebol brasileiro como Cruzeiro, Corinthians, Vasco, Santos, Atlético Paranaense, entre outros. Ele também tem duas passagens pelo futebol Japonês, na  equipe do Jubilo Iwata.

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O presidente do Joinville, Nereu Martinelli, concedeu entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira para confirmar uma série de mudanças no clube, que segue amargando a lanterna do Campeonato Brasileiro, com apenas nove pontos em 15 jogos disputados. A principal delas é a troca do comando técnico. Adilson Batista foi demitido no último domingo, após a derrota para o Santos, na Vila Belmiro, e nesta segunda Paulo César Gusmão foi anunciado como substituto para o cargo.

Além de Adilson, foram dispensados o auxiliar Fábio Maraston e o analista de desempenho Cyro Garcia, assim como Martinelli confirmou a saída do superintendente de futebol do clube, César Sampaio, e do gerente de futebol, Léo Franco.

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Ex-jogador de sucesso principalmente com a camisa do Palmeiras, pelo qual foi bicampeão brasileiro e paulista em 1993/1994 e faturou a Libertadores de 1999, Sampaio também já teve o seu substituto confirmado. Trata-se de João Carlos Maringá, que foi ídolo do Joinville como jogador e trabalhou anteriormente como dirigente na Chapecoense.

PC Gusmão, por sua vez, irá assumir o lanterna do Brasileirão depois de ter comandado o Penapolense no último Paulistão, no qual o time acabou rebaixado para a Série A2. Ex-auxiliar de Vanderlei Luxemburgo, ele também já dirigiu Vasco, Palmeiras, Cruzeiro e Flamengo, enquanto em Santa Catarina esteve à frente do Figueirense. Em seu currículo o treinador acumula dois títulos mineiros pelo Cruzeiro, dois goianos, um pelo Itumbiara e outro pelo Atlético Goianense, e um cearense pelo Ceará.

REFORÇO PARA O ATAQUE - O Joinville ainda anunciou nesta segunda-feira a contratação do atacante Edigar Junio, que volta ao clube depois de ter sido campeão da Série B do ano passado pela equipe. Ele havia retornado ao Atlético Paranaense no início deste ano, a pedido da equipe de Curitiba, e somente agora o time catarinense conseguiu acertar a sua volta.

"A diretoria tentou por várias vezes a contratação de Edigar Junio, no início do Brasileiro e sempre teve a negativa da diretoria do Atlético. Desta vez a investida deu certo e Edigar volta ao Tricolor, se apresentando na quinta-feira, (30/07), onde será apresentado ao grupo de jogadores e a comissão técnica do Joinville", informou o clube, por meio de nota oficial que divulgou nesta segunda-feira.

O Vasco perdeu a chance de assumir a ponta isolada da Série B do Campeonato Brasileiro ao perder para o lanterna Vila Nova por 2 a 1, em Brasília, na última terça-feira. Irreconhecível, a equipe carioca fez um primeiro tempo muito ruim e o técnico Adilson Batista culpou as más atuações individuais pelo resultado.

"Foi mais em função de alguns (jogadores) estarem abaixo do que podem jogar, o que prejudica o coletivo. Essa é minha avaliação. Então, nós erramos muito passes, a gente acelerou, não deu opção na hora certa, não serviu no momento certo, não tivemos paciência, erramos a bola por dentro, levamos contra-ataques, sofremos dois gols e poderíamos ter sofrido o terceiro. Acho que foi em função disso", comentou.

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O treinador fez questão de deixar claro que o primeiro tempo abaixo do esperado foi o momento em que a partida se definiu, mas minimizou o mau futebol apresentado nos 45 minutos iniciais. "Não é questão de vergonha, tem outras coisas no País que são bem mais vergonhosas. Nós tivemos os primeiros 45 minutos muito abaixo. Isso sobrecarregou o aspecto coletivo."

Em relação à segunda etapa, Adilson pareceu ter ficado satisfeito com a atuação vascaína. "O segundo tempo foi outro. Independente das mudanças, tivemos um comportamento diferente e jogamos de forma diferente. Pressionamos, jogamos no campo deles, tivemos três ou quatro situações de contra-ataque. Tivemos o domínio no segundo tempo e não fizemos, mas pagamos pelo primeiro tempo", analisou.

Considerado o time a ser batido na Série B em razão da sua história gloriosa, o Vasco terá pela frente neste sábado um adversário ofensivo, dono do melhor ataque, com 28 gols marcados, e também líder da competição. Mas apesar de não economizar nos elogios ao Ceará, o técnico Adilson Batista revelou a sua preferência por adversários que adotam um estilo de jogo mais ofensivo.

"Prefiro enfrentar adversários bastante ofensivos, é uma opinião minha. O Ceara é um time organizado, que joga com duas linhas de quatro e com dois na frente. Conheço grande parte do elenco, o trabalho é bem desenvolvido e o sistema está funcionando", afirmou o treinador vascaíno.

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Adilson lembrou que, além da ótima campanha na Série B, o Ceará também entrará em campo embalado pela classificação às oitavas de final da Copa do Brasil, garantida com duas vitórias sobre o Internacional. "Eles vêm numa batida interessante, em jogos que conseguiram vencer. Tem elenco, com excelente jogadores. Um time entrosado, que tem uma manutenção e contratou jogadores", comentou.

O treinador vascaíno elogiou especificamente o atacante Magno Alves, a quem enfrentou quando trabalhou no futebol japonês, e é o vice-artilheiro da Série B, com oito gols, e um dos destaques do Ceará. "O Magno é um jogador que conheço, ganhou um campeonato para o Gamba Osaka, no Japão. Um jogador inteligente, frio para finalizar e dar assistência", disse.

Com tantos elogios ao adversário, Adilson conta com o apoio do torcedor neste sábado, no Estádio de São Januário, para que o Vasco consiga superar o Ceará no duelo entre os dois primeiros colocados da Série B. "Já vivenciamos isso. Tem sentido que eles estão querendo ajudar. Já trabalhamos em São Januário cheio e sabemos como é. Adversário é difícil e a importância deles é fundamental", afirmou.

O técnico Adílson Batista ficou bastante satisfeito com a sua equipe no primeiro tempo contra o Náutico, nesta terça-feira (12). Nos 45 minutos iniciais, o Vasco dominou o jogo na Arena Pernambuco, marcou o gol da vitória com Dakson e até teve oportunidade de ampliar a vantagem. Essa postura da equipe carioca foi elogiada pelo comandante.

“O time jogou bem e fez por merecer o resultado. No primeiro tempo, a equipe criou situações, controlou a partida e foi consciente. O adversário ficou recuado nos esperando. Então, trabalhamos bem a bola”, comentou o treinador, que fez ressalvas sobre a etapa complementar.

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“O Náutico voltou jogando diferente e se arriscaram mais. E nós caímos. Mas o objetivo era vencer e conseguimos. Evidente que queríamos ter controlado, mas não foi possível. O importante é que fizemos um ótimo primeiro tempo e merecemos o resultado”, completou o treinador.

O triunfo elevou o Vasco à segunda colocação da Série B. E na próxima rodada, no sábado (16), às 16h20, em São Januário, o adversário será o líder Ceará. Partida que pode comprovar a boa fase dos cariocas na competição. Por isso, Adilson Batista espera o apoio da torcida.

“Será um jogo muito difícil porque o Ceará vem bem. Precisamos do 12º jogador e tenho certeza que os vascaínos vão comparecer. Tenho certeza que eles irão nos ajudar e apoiar na partida. Vamos nos preparar adequadamente para buscar mais uma vitória”, concluiu o treinador.

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Fora do grupo dos quatro primeiros colocados da Série B do Campeonato Brasileiro, que conseguem o acesso para a elite do futebol nacional, o Vaso quer aproveitar os seus dois próximos jogos, ambos no Nordeste, para subir na classificação. Nesta sexta-feira (8), o técnico Adilson Batista lembrou que o time vai jogar em dois dos palcos da Copa do Mundo e destacou a necessidade do time aproveitar as boas condições da Arena das Dunas e da Arena Pernambuco para embalar na competição.

"O nosso objetivo é o de voltar com o maior número de pontos possíveis. Tem um jogo atrasado contra o Náutico, são dois campos muito bons, dá pra praticar o futebol que queremos. A equipe vem numa evolução. As coisas tão fluindo bem, passe, posse, controle, oportunidades. É um jogo duro, difícil. Precisamos ir pra lá com o intuito de voltar com o maior número de pontos possíveis", disse.

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Neste sábado, o Vasco encara o ABC na Arena das Dunas, enquanto o Náutico será o oponente da próxima terça-feira na Arena Pernambuco, em duelo adiado da quinta rodada. No momento, o time é apenas o oitavo colocado da Série B, com 20 pontos, e Adilson destaca as dificuldades que o Vasco tem enfrentado no torneio, especialmente por ser encarado como a equipe a ser batida.

"A Série B sempre foi diferente. Trabalhei no Avaí, no Figueirense, e agora pelo Vasco. Houve uma evolução, uma melhora dos campos, do calendário. É um pouco mais corrido, é mais correria. Contra o Vasco o adversário joga de uma maneira diferente, o jogo se torna diferente", declarou.

Há três jogos sem vencer (duas derrotas e um empate), a Ponte Preta caiu para o 10º lugar na Série B do Brasileiro e ficou sem técnico - Dado Cavalcanti deixou o cargo na segunda-feira e, por enquanto, será substituído interinamente por Jorge Parraga. Mas nada disso ilude o técnico Adilson Batista para a partida que o Vasco faz nesta quarta, em Campinas, pela Copa do Brasil.

"O adversário tem mais tradição do que os outros que já enfrentamos. A mudança de treinador pode fazer com que eles apresentem algo diferente do que nos acostumamos a ver nas últimas partidas", disse Adilson Batista, lembrando que o Vasco, antes de encarar a Ponte Preta a partir desta quarta-feira, passou por Resende e Treze nas fases anteriores desta edição da Copa do Brasil.

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"Sabemos a importância de um gol fora de casa. Se der para vencer, melhor ainda, pois teremos ainda mais tranquilidade para o jogo de volta", afirmou Adilson Batista, que terá a Ponte Preta pela frente três vezes seguidas - os outros compromissos são pela Série B, no sábado, e novamente pela Copa do Brasil, na quarta-feira que vem. "Temos uma sequência de jogos contra eles e estou bastante tranquilo, pois trabalho que realizamos foi muito bom."

Apesar do feriado de São Jorge no Rio de Janeiro, os jogadores do Vasco trabalharam duro nesta quarta-feira (23). Sob o comando do técnico Adilson Batista, a equipe treinou no gramado de São Januário visando o confronto contra o Luverdense, sábado, pela segunda rodada da Série B. E, a julgar pela atividade da manhã, o time deverá ter novidade na Arena Pantanal.

No treino tático desta quarta, Adilson manteve praticamente o mesmo time que empatou em 1 a 1 na estreia, contra o América, mas fez uma alteração importante: ele sacou o jovem volante Danilo e colocou em campo o atacante Montoya. Com isso, é provável que o Vasco volte a atuar com três jogadores na frente, com o colombiano compondo o setor com Thalles e Reginaldo.

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Pela manhã, o também atacante Everton Costa postou uma foto em uma rede social em que aparece jogando videogame na sua casa. O jogador deixou o hospital na noite de terça-feira, após cinco dias de internação. Ele estava em observação desde que sofreu uma arritmia, na semana passada. O jogador ainda não sabe quando poderá voltar aos gramados.

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