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O Brasil enfrentará o Chile nas quartas de final da Copa América. Após a definição do próximo adversário da seleção, com a rodada final da fase de grupos na noite de segunda-feira, o auxiliar técnico César Sampaio falou um pouco sobre o duelo com os chilenos.

"O Chile tem um passado recente de duas conquistas de Copa América, em 2015 e 2016. É uma seleção mais cascuda, que tem remanescentes dessas conquistas como Cláudio Bravo, Isla, Medel, Mena, Vidal, Aranguiz, Vargas... É uma seleção que sabe muito bem administrar pressões, com jogadores acostumados a performar em adversidade. Que tem na imposição técnica o seu forte, principalmente no setor de meio campo, com Pulgar, Vidal e Aranguiz. O Vargas é um jogador decisivo e importante", comentou César Sampaio.

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O confronto entre Brasil e Chile reunirá os campeões das últimas três edições da Copa América. Bicampeã em 2015 e 2016, a seleção chilena chegou até as semifinais em 2019 e terminou a primeira fase desta Copa América na quarta colocação do Grupo A.

De volta à Granja Comary, em Teresópolis (RJ), a seleção brasileira terá três dias para trabalhar antes do confronto com o Chile, marcado para esta sexta-feira, no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro. Ciente das dificuldades que o adversário deve impor ao Brasil, César Sampaio mostrou confiança na preparação da seleção para mais um desafio.

"É um adversário que merece todo o nosso respeito. A partir de agora, nos aprofundaremos ainda mais. Temos as nossas referências parciais e nos aprofundaremos ainda mais. Não só identificando as forças e as fraquezas, como definindo estratégias para simularmos nos treinamentos e prepararmos a nossa seleção da melhor forma possível, para que a gente faça por merecer a vitória. É com esse espírito que a gente se prepara para as quartas de final", concluiu.

O presidente do Joinville, Nereu Martinelli, concedeu entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira para confirmar uma série de mudanças no clube, que segue amargando a lanterna do Campeonato Brasileiro, com apenas nove pontos em 15 jogos disputados. A principal delas é a troca do comando técnico. Adilson Batista foi demitido no último domingo, após a derrota para o Santos, na Vila Belmiro, e nesta segunda Paulo César Gusmão foi anunciado como substituto para o cargo.

Além de Adilson, foram dispensados o auxiliar Fábio Maraston e o analista de desempenho Cyro Garcia, assim como Martinelli confirmou a saída do superintendente de futebol do clube, César Sampaio, e do gerente de futebol, Léo Franco.

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Ex-jogador de sucesso principalmente com a camisa do Palmeiras, pelo qual foi bicampeão brasileiro e paulista em 1993/1994 e faturou a Libertadores de 1999, Sampaio também já teve o seu substituto confirmado. Trata-se de João Carlos Maringá, que foi ídolo do Joinville como jogador e trabalhou anteriormente como dirigente na Chapecoense.

PC Gusmão, por sua vez, irá assumir o lanterna do Brasileirão depois de ter comandado o Penapolense no último Paulistão, no qual o time acabou rebaixado para a Série A2. Ex-auxiliar de Vanderlei Luxemburgo, ele também já dirigiu Vasco, Palmeiras, Cruzeiro e Flamengo, enquanto em Santa Catarina esteve à frente do Figueirense. Em seu currículo o treinador acumula dois títulos mineiros pelo Cruzeiro, dois goianos, um pelo Itumbiara e outro pelo Atlético Goianense, e um cearense pelo Ceará.

REFORÇO PARA O ATAQUE - O Joinville ainda anunciou nesta segunda-feira a contratação do atacante Edigar Junio, que volta ao clube depois de ter sido campeão da Série B do ano passado pela equipe. Ele havia retornado ao Atlético Paranaense no início deste ano, a pedido da equipe de Curitiba, e somente agora o time catarinense conseguiu acertar a sua volta.

"A diretoria tentou por várias vezes a contratação de Edigar Junio, no início do Brasileiro e sempre teve a negativa da diretoria do Atlético. Desta vez a investida deu certo e Edigar volta ao Tricolor, se apresentando na quinta-feira, (30/07), onde será apresentado ao grupo de jogadores e a comissão técnica do Joinville", informou o clube, por meio de nota oficial que divulgou nesta segunda-feira.

Especulado para substituir Zinho como gerente de futebol do Santos, o ex-volante Cesar Sampaio, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2008, rejeitou o convite feito pelo presidente Modesto Roma Junior, eleito no sábado e que assume no dia 22. Sampaio anunciou, no site do Joinville, que segue na equipe de Santa Catarina.

"Agradeço a diretoria do Santos pelo convite, mas vou dar continuidade ao trabalho iniciado no final de 2013 no Joinville", disse o ex-volante, hoje superintendente no Joinville. No seu site, o clube catarinense justifica a declaração porque "o assunto causou um alvoroço na cidade entre torcedores e imprensa".

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Cesar Sampaio foi muito elogiado pela montagem do elenco que foi campeão da Série B e vai seguir em Santa Catarina para a primeira divisão do Brasileiro. "Nosso foco continua o mesmo, montar a equipe que começa o Catarinense em fevereiro e para isso estamos correndo atrás de reforços", explicou.

A diretoria do Palmeiras garantiu neste sábado que o meia Valdivia vai se reapresentar ao clube na próxima segunda-feira. De acordo com o gerente de futebol César Sampaio, o clube conseguiu entrar em contato com o chileno, que justificou a sua ausência nas primeiras atividades da equipe de 2013. Mesmo assim, o jogador serás multado no seu retorno à Academia de Futebol.

"Conversamos nesta sexta-feira e ele justificou que só não se apresentou porque está terminando um plano de recuperação física e de fortalecimento em uma clínica especializada para atletas de alto rendimento. Ele será multado por esses dias de ausência e vamos dar mais detalhes assim que conversarmos com ele pessoalmente", afirmou Sampaio, em entrevista para o site oficial do Palmeiras.

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Durante as férias, Valdivia realizou no Chile trabalhos de recuperação da contusão no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, sofrida em outubro, em clássico contra o São Paulo, válida pelo Campeonato Brasileiro. Desde então, ele não entrou mais em campo pelo clube.

A reapresentação do elenco comandado pelo técnico Gilson Kleina aconteceu na última quinta-feira, mas Valdivia não apareceu e, inicialmente, não foi encontrado pelos dirigentes do Palmeiras. Apesar da nova polêmica, a diretoria garante não ter interesse em negociar o chileno.

Sporting Cristal, do Peru, Arsenal, da Argentina, e o vencedor do confronto entre Tigre, da Argentina, e Deportivo Anzoátegui, da Venezuela. Esses serão os adversários do Palmeiras na fase de grupos da Libertadores, após sorteio realizado nesta sexta-feira, em Luque, no Paraguai. De acordo com o gerente de futebol do clube, César Sampaio, o grupo é difícil, mas "bom".

"Na Libertadores, não da para escolher adversário. São muitos clubes de tradição. Mas, dentro das dificuldades, acho que foi um bom grupo. O próximo passo, agora, é colher o máximo de informações dos adversários para cumprirmos a nossa meta inicial, que é passar da primeira fase. Precisamos estar preparados em todos os sentidos", declarou.

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Uma das principais preocupações do dirigente é um possível confronto com o Tigre, que ainda precisa passar pela fase preliminar para chegar ao grupo palmeirense. O clube argentino viveu recentemente uma polêmica na decisão da Copa Sul-Americana diante do São Paulo, quando se recusou a voltar para o segundo tempo do jogo de volta após afirmar que seus jogadores foram agredidos e ameaçados por seguranças do clube paulista.

"A gente entende que, até pelo problema que houve com o São Paulo, as atenções e os cuidados serão maiores. Também trocaremos informações com o pessoal do São Paulo, mas acho que o próprio comitê organizador da Libertadores está atento a isso e acredito que nenhum fator extra campo irá atrapalhar as partidas", comentou Sampaio.

Com o elenco bem reduzido, após a saída de 20 jogadores, o Palmeiras busca reforços para a Libertadores, mas o dirigente já avisou que o clube não fará loucuras e trabalhará dentro da atual folha de pagamento. "Nós tivemos uma redução na folha salarial e estamos trabalhando com esse orçamento. Entendemos que temos que qualificar o elenco e temos algumas negociações abertas. A gente sabe que o torcedor está cansado de discurso, que quer realidade, então estamos procurando trabalhar e falar o mínimo possível."

O Palmeiras não depende apenas de suas próprias forças para escapar do rebaixamento no Brasileirão. Precisa ganhar os três jogos que faltam e ainda torcer por uma combinação de resultados. Mas a diretoria palmeirense já tratou de descartar a possibilidade de dar "mala branca", incentivo financeiro para que outros times vençam seus adversários que lutam para não cair.

Na 36ª rodada, por exemplo, o Palmeiras torce por Ponte Preta, Grêmio e Botafogo, que enfrentam, respectivamente, Bahia, Portuguesa e Sport, os outros que lutam contra o rebaixamento no Brasileirão. Assim, esses times de Campinas, Porto Alegre e Rio seriam potenciais candidatos a receber uma eventual "mala branca" palmeirense no domingo. Mas o clube paulista nega tal prática.

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"Não gosto disso. Sei que existe no futebol, mas eu sou contra. Queremos cair ou permanecer pelos nossos próprios méritos", afirmou o gerente de futebol do Palmeiras, César Sampaio, que chegou a dizer que usar a "mala branca" "não seria digno da grandeza do Palmeiras". "Temos de pagar o preço da nossa incompetência e não podemos transferir responsabilidade", completou o dirigente.

Faltando apenas três rodadas para o final do campeonato, o Palmeiras está na 18ª colocação, com 33 pontos. E disputa com outros três times para ver quem ficará com as duas últimas vagas entre os rebaixados: Portuguesa (40 pontos), Bahia (40 pontos) e Sport (37 pontos). Por enquanto, Atlético-GO e Figueirense já tiveram a queda para a Série B de 2013 matematicamente assegurada.

O medo da torcida deve fazer com que o Palmeiras mude a logística da ida a Presidente Prudente para a partida diante do Fluminense, que acontecerá no domingo, pela 35.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar de despistar, a diretoria do clube deve antecipar a viagem, justamente para evitar atos de violência contra jogadores, diretores e comissão técnica.

"Ainda vou conversar com o (técnico Gilson) Kleina para definirmos o que é melhor, mas esse assunto é algo interno, na hora certa iremos divulgar", declarou, nesta quarta-feira, o gerente de futebol César Sampaio.

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A delegação deveria deixar a capital paulista no sábado, após o treino das 10 horas, mas a tendência é que a saída seja antecipada para sexta-feira pela manhã ou quinta à noite. Além disso, o clube não deve divulgar o real horário da viagem.

Essa é apenas uma das medidas tomadas nos últimos dias para tentar proteger os jogadores da ira da torcida. A diretoria palmeirense já reforçou a segurança do clube e sugeriu algumas outras precauções aos atletas, como evitar sair sozinho na rua, não ir a festas e estacionar o carro na área reservada para imprensa ou convidados no CT.

"Sou contra a violência, mas garanti aos atletas que ninguém corre perigo, já que reforçamos a segurança", afirmou Sampaio, que já havia admitido ter sido ameaçado de morte por torcedores.

TREINO - Nesta quarta-feira, o técnico Gilson Kleina comandou treino de finalização para a maior parte do grupo palmeirense na Academia de Futebol, enquanto alguns jogadores fizeram trabalho físico. À tarde, o elenco realizará um coletivo fechado à imprensa, no qual a escalação que entrará em campo no domingo deverá ser definida.

O Palmeiras vive situação desesperadora no Campeonato Brasileiro e é apenas o 18.º colocado, com 33 pontos. A equipe paulista está a sete pontos do Bahia, primeiro time fora da zona de rebaixamento, a quatro rodadas para o fim da competição.

Preocupado com a situação no Campeonato Brasileiro, o gerente de futebol do Palmeiras, César Sampaio, tenta a todo custo fazer a equipe entrar nos eixos, embalar uma sequência de bons resultados e acabar de vez com a crise que a ameaça, após vencer a Copa do Brasil há exatos dois meses. Para tentar dar um novo ânimo ao elenco, o dirigente cogita até mesmo aumentar o valor da premiação para vencer o clássico contra o Corinthians, domingo.

"Nos clássicos, geralmente temos uma premiação diferenciada, mas ainda não falamos diretamente sobre isso. Se pedirem a minha opinião, acho legal a ideia (de aumentar o bicho). Seria uma forma de ajudar o time. Só preciso ver se o departamento financeiro nos autoriza a fazer isso", disse o dirigente.

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Sampaio alerta que para o time ir ligado para o clássico, é fundamental não perder para o Vasco. "Todos querem jogar contra o Corinthians. Para o palmeirense, depois do título, o mais importante é ganhar deles. E é claro que para o corintiano, também é assim. Temos tempo para pensar no Corinthians. Mas para entrar bem no clássico, é preciso não perder para o Vasco", destacou.

O Palmeiras ocupa a 18ª colocação, com 20 pontos, cinco a menos do que o Coritiba, melhor time dos que estão fora da zona de rebaixamento. A equipe alviverde enfrenta nesta quarta-feira o Vasco, às 22h, no Rio, e no domingo faz o clássico contra o Corinthians, no Pacaembu.

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