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A General Mills anunciou o fechamento da maior unidade da Yoki no Paraná, localizada na cidade de Cambará, no norte do Estado, por meio de comunicado enviado à imprensa na terça-feira (10).

O encerramento das atividades no município de 26 mil habitantes representa o corte de 750 vagas de empregos diretos e cerca de 300 postos de trabalhos indiretos, o que pode impactar cerca de mil famílias na região. A unidade no Norte Pioneiro é a maior da empresa no Paraná e com o fechamento, a operação estadual será concentrada em Paranavaí, Noroeste, na outra fábrica da Yoki, que tem cerca de 200 empregados diretos.

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De acordo com a Prefeitura de Cambará, a transferência da unidade para o interior de Minas Gerais, significa uma queda de R$ 6 milhões no orçamento municipal, montante proveniente do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Em nota, o argumento da empresa é a reestruturação de parte de suas operações no Brasil, transferindo as atividades da unidade de Cambará para a sua planta em Pouso Alegre (MG). O encerramento está previsto para dezembro deste ano.

“Para minimizar os impactos desta decisão, a empresa já iniciou as negociações com os sindicatos de classe buscando oferecer, além das verbas rescisórias legais, um justo pacote de desligamento, com bônus de salários, extensão de benefícios – como vale-alimentação e assistência médica, além de incentivo extra por performance ao longo dos próximos meses, até o encerramento das atividades nesta unidade”, garantiu a General Mills.

 

As cantoras Simone e Simaria realizam no dia 27 uma live em comemoração ao São João. A ideia é que as pessoas possam acompanhar de casa e comemorar a data, já que o festejo anual foi cancelado, ou transformado em uma festa virtual em muitas cidades, devido a pandemia do coronavírus.

A live faz parte da campanha “Fica gostoso juntar, mesmo que de longe” da Yoki, que criou a plataforma 'Festa Junina', para passar receitas e brincadeira, dicas de decoração, entre outros. 

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O show será transmitido no canal das ‘coleguinhas’, no Youtube, a partir das 16h30.

A bacharel em Direito Elize Araújo Kitano Matsunaga ligou para o 190 em 24 de abril deste ano, 25 dias antes de matar e esquartejar o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga. Na ligação, Elize relatou à PM que sofria ameaças, que o marido havia saído de casa e perguntou se poderia trocar a fechadura.

"Isso prova que aquele mar de rosas que ela vivia, como diz a acusação, não é verdadeiro. Ela foi torturada por seis meses", disse o advogado de defesa, Luciano Santoro. Nova audiência do caso ocorre nesta terça-feira (11).

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As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A babá Mauriceia José Gonçalves, de 42 anos, afirmou na quarta-feira (07), em novo depoimento à Polícia Civil, que Elize Araújo Kitano Matsunaga comprou uma serra elétrica horas antes de matar e esquartejar o marido, o executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga. Segundo o advogado de acusação, Luiz Flávio D’Urso, é mais uma prova de que o crime foi premeditado.

Mauriceia contou que acompanhou Elize e a filha dela até o interior do Paraná na semana do crime. Quando seguiam para o Aeroporto de Cascavel, já na volta para São Paulo, no dia 19 de maio, a mulher de Matsunaga parou em uma loja de ferragens no centro da cidade para comprar uma pequena serra elétrica.

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No apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, a babá teria tirado a serra da mala e deixado sobre a cama de Elize e Matsunaga. No depoimento, que durou cerca de 1h30, a babá disse que a família já tinha outra serra guardada no armário de ferramentas.

Elize é acusada de ter matado o executivo com um tiro no apartamento do casal. Ela diz que matou por ciúme, mas o Ministério Público alega que Elize cometeu o crime por dinheiro. O corpo de Matsunaga foi esquartejado, jogado em um matagal e encontrado dias depois.

A babá havia contado esse detalhe anteriormente. Segundo D’Urso, ela estava receosa, porque vivia com a tia de Elize no apartamento onde os fatos aconteceram, para cuidar da filha do casal. Como os pais do empresário conseguiram a guarda, Mauriceia passou a morar e trabalhar na casa da família da vítima e se sentiu segura. D’Urso disse também que ela chegou a revelar esse detalhe ao pai do executivo dois dias antes do depoimento.

"Esse é mais um elemento importante para afastar a versão da defesa de que ela (Elize), naquele momento da discussão, perdeu a cabeça, deu um tiro e depois esquartejou o marido. Na verdade, o que se desenha de forma muito clara é que esse crime foi preparado minuciosamente, a ponto de comprar uma segunda serra elétrica", disse o advogado de acusação. "Tudo indica que ela pretendia esquartejá-lo depois de matá-lo", afirmou.

Em outubro, o promotor José Carlos Cosenzo determinou a abertura de um novo inquérito para apurar se Elize agiu sozinha. Por isso, a babá foi ouvida de novo no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.

Defesa

O advogado de Elize, Luciano Santoro, afirmou na quarta-feira (07) achar estranho esse novo depoimento. "Surpreende essa informação, porque em nenhum momento ela falou disso anteriormente. Causa estranheza, ainda mais por estar trabalhando diretamente para os pais da vítima agora."

Santoro afirmou também que as investigações deveriam estar suspensas. "Existe uma determinação da Justiça para que não tivesse esse tipo de investigação até o julgamento do habeas corpus", disse.

O defensor de Elize explicou também que, no dia da perícia, foi encontrada uma serra elétrica no apartamento onde o casal vivia. Segundo ele, os peritos não acharam vestígio de sangue no equipamento. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O detetive William Coelho afirmou na quarta-feira (10) no Fórum Mário Magalhães, em São Paulo, que a bacharel em Direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, teve acesso aos detalhes sobre a traição de Marcos Matsunaga com uma garota de programa apenas três dias depois de tê-lo assassinado. Ele foi uma das cinco testemunhas de acusação ouvidas nesta quarta-feira.

Para o promotor José Carlos Cosenzo, o detalhe é importante porque Elize afirmou que agiu movida pela emoção, ao saber da traição. "Foi bom porque as testemunhas deixaram claro que foi um crime motivado pelo ódio, premeditado. Não há de se falar em crime passional." Elize confessou ter matado e esquartejado o marido entre 19 e 20 de maio deste ano. Depois, jogou as partes de seu corpo em Cotia, na Grande São Paulo.

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Além do detetive, foram ouvidos pelo juiz Adilson Paukoski Simoni o delegado responsável pela investigação, Mauro Dias, um vizinho do casal no apartamento da Vila Leopoldina, Horácio Rubens Abramo, a babá Munir Santos Silva e o irmão do executivo, Mauro Kitano Matsunaga - único depoimento que Elize não acompanhou. A audiência durou seis horas.

O advogado de Elize, Luciano Santoro, considerou excelentes os depoimentos de quarta-feira (10), mas discordou da interpretação da acusação. Segundo ele, Elize conversava com o detetive por telefone e já sabia que estava sendo traída. "Não há indício nenhum no processo que leve a crer que ela premeditou o crime", disse o advogado Luciano de Freitas Santoro. "Se fosse um crime planejado, seria diferente. Não seria dentro da casa deles."

Uma nova audiência foi marcada para 12 de novembro, quando devem ser ouvidas outras cinco testemunhas, além dos peritos. Depois disso, será a vez de Elize falar. Só então o juiz decidirá se ela vai a júri popular. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Elize Araújo Matsunaga, de 38 anos, contou com a ajuda de pelo menos uma pessoa para esquartejar o marido. É o que indica a análise das amostras de sangue encontradas na cena do crime. O exame reforça a tese da acusação de que ela não agiu sozinha após matar o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, na noite de 19 de maio, com um tiro na cabeça. As informações - presentes em um laudo do Instituto de Criminalística divulgado pela revista Isto É - podem causar reviravolta no caso.

Desde que confessou o crime, Elize diz ter feito tudo sozinha. O laudo é resultado de análises de DNA de 30 amostras de sangue colhidas no dia 6 de junho ao redor da área onde Matsunaga, herdeiro da empresa de alimentos Yoki, foi esquartejado. A coleta foi feita no dia da perícia realizada no apartamento do casal, uma cobertura de luxo na Vila Leopoldina, Zona Oeste da capital. O documento revela que os peritos identificaram material genético de um indivíduo do sexo masculino, excluindo Marcos Matsunaga. E cita também a possibilidade de que haja sangue também de outra mulher, além do de Elize.

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A participação de mais uma pessoa no crime é cogitada desde o início das investigações, mas até agora não havia indício real de coautoria. Para prová-la, no entanto, será preciso identificar o dono da amostra de sangue encontrada no quarto para onde a vítima foi arrastada após ser baleada, já na madrugada de 20 de maio.

O promotor de Justiça José Carlos Cosenzo, responsável pelo caso, diz que recebeu o relatório na sexta-feira (31) e a Promotoria deve agora solicitar esclarecimentos técnicos aos peritos para saber se as amostras de fato colocam outra pessoa na cena do crime. "Sempre acreditamos que Elize tinha contado com a ajuda de um terceiro depois de praticar o crime. No esquartejamento, na distribuição e acondicionamento das partes do corpo e na maquiagem feita na cena do crime".

Segundo o promotor, o fato de ainda não terem aparecido imagens de pessoas subindo no apartamento de Matsunaga não impede que terceiros tenham participado do crime. "O que sabemos é que ninguém subiu de elevador. Mas nada impede que tenha entrado pela escada ou deixado o prédio dentro de um carro", diz. Ele defende que sejam feitas novas investigações para confirmar a hipótese de ajuda de terceiros.

Elize está presa em Tremembé, no interior, desde 4 de junho. Ré confessa, diz que matou o marido durante discussão iniciada por causa da infidelidade da vítima. O advogado dela, Luciano Santoro, não foi encontrado ontem (1°).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça de São Paulo concedeu, por meio de liminar, a guarda da filha de Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, aos avós paternos da criança. Elize confessou ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga, em 19 de maio, no apartamento onde os dois moravam, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.

A decisão sobre a guarda da criança foi tomada na semana passada, mas até a sexta-feira a menina, de 1 ano, seguia com uma tia de Elize. A assassina de Matsunaga, que era diretor executivo da Yoki, permanece presa, à espera do julgamento. Segundo a defesa de Elize, a acusada vai recorrer da decisão. Os advogados dela afirmam que o melhor para a criança é ficar com a tia de Elize, com quem já está há três meses, por causa dos laços afetivos criados ao longo deste tempo. Procurados, os advogados da família de Matsunaga não foram encontrados na noite de sexta-feira.

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O crime

Elize foi denunciada pela Promotoria por homicídio doloso triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ela está detida no Presídio Feminino do Tremembé, no interior paulista, desde o dia 20 de junho. Segundo a defesa, Elize matou o marido durante uma discussão motivada por ciúme e o esquartejou horas depois para poder transportá-lo em malas até Cotia, na Grande São Paulo.

O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de Cotia, assinado pelo médico-legista Jorge Pereira de Oliveira, porém, desmentiu a versão de Elize e aponta que o empresário foi decapitado ainda com vida pela mulher. O documento atesta que o executivo foi morto por tiro associado a "asfixia respiratória por sangue aspirado" por causa da decapitação.

Elize havia descoberto que Matsunaga tinha um relacionamento com uma garota de programa. A Polícia Civil soube que o executivo havia dado à amante um carro blindado, avaliado em R$ 100 mil, além de mesada de R$ 27 mil.

Anteontem, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou mais um pedido de habeas corpus para Elize. A decisão do relator do recurso, Francisco Menin, da 7.ª Câmara de Direito Criminal, foi aceita de forma unânime e diz que a liberdade da ré é "temerária". É o terceiro pedido de liberdade que ela tem negado.

O desembargador Menin, durante seu voto, disse ainda que diante da gravidade do crime cometido pela ré, a prisão dela deve ser mantida em função da ordem pública. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


O Tribunal de Justiça de São Paulo negou na última sexta-feira, o segundo pedido de habeas corpus para Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, assassina confessa do marido, o diretor-executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga.

De acordo com o TJ, a decisão foi do desembargador Francisco Menin, da 7ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de SP (TJ-SP), que indeferiu o habeas corpus impetrado na última quinta-feira pelo advogado Luciano de Feitas Santoro.

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O juiz Théo Assuar Gragnano, da Vara Criminal de Cotia, já havia negado o pedido de soltura para Elize no último dia 12. Elize confessou ter matado e esquartejado o marido, de 42 anos, no dia 19 de maio, no apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Ela está presa desde o dia 5 deste mês na Cadeia Pública de Itapevi, na Região Metropolitana de São Paulo.

Elize Matsunaga foi transferida na tarde desta quarta-feira da Cadeia Pública de Itapevi, na região metropolitana de São Paulo, para o Presídio Feminino de Tremembé, no interior paulista, informou o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo.

A acusada de matar o marido e executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, deixou a cadeia onde estava detida por volta das 14 horas. Ela teve a prisão preventiva decretada na terça-feira, após denúncia do Ministério Público, de que teria tido motivação financeira para assassinar o marido, em 19 de maio, que foi aceita pela Justiça no mesmo dia. Elize deve permanecer detida durante a instrução processual.

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Ela confessou ter assassinado o marido depois de uma discussão, em que declarou ter sido humilhada e ameaçada. Mas, de acordo com o promotor José Carlos Cosenzo, havia "claro interesse patrimonial" na morte do empresário, já que Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e sua filha, herdeira de Marcos.

O Complexo Penitenciário do Tremembé é conhecido por receber acusados em casos de grande repercussão, como Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá.

O promotor da 5.ª Vara do Júri José Carlos Cosenzo afirmou ontem que houve motivação financeira por parte de Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, quando matou e esquartejou o marido, o diretor executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, de 42. O assassinato foi no dia 19 de maio no tríplex onde o casal vivia, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Ele apresentou denúncia e pediu a prisão preventiva da ré, que foi concedida ontem mesmo pela Justiça.

Segundo o promotor, havia claro "interesse patrimonial" na morte de Matsunaga, porque Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e a filha era herdeira. "Teria independência, ficaria com a guarda da filha e em uma situação financeira invejável."

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Cosenzo disse que Elize temia o fim do casamento, que já estava arruinado. "Estava assistindo a um filme do qual ela já foi protagonista. Viu que alguém estava pegando o lugar dela", afirmou. "Ela não queria perder o status financeiro", completou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, foi decapitado ainda vivo pela mulher, Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, no dia 19 de maio, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. É o que mostra o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Cotia, cidade onde foram encontradas as partes do corpo.

Assinado pelo legista Jorge Pereira de Oliveira, o documento atesta que o executivo foi morto por tiro associado a "asfixia respiratória por sangue aspirado devido a decapitação". Isso indica que Matsunaga ainda respirava quando teve a cabeça cortada pela mulher, logo após ser baleado.

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A informação técnica contradiz a versão apresentada por Elize em depoimento à polícia de que teria matado o marido com um tiro, arrastado o corpo para um quarto e o esquartejado somente dez horas depois, tempo suficiente para que o sangue coagulasse e não deixasse mais vestígios no apartamento onde vivia o casal. Além de apontar que o executivo estava vivo quando foi decapitado, o laudo afirma que o tiro foi disparado de cima para baixo, da esquerda para direita e bastante próximo, encostado, com vestígios de pólvora no rosto da vítima.

Esse é outro ponto do laudo que contradiz a versão de Elize, de que teria matado o marido durante uma discussão onde os dois estariam em pé. Da forma como foi relatado pelo perito, o tiro foi disparado por Elize em situação de superioridade em relação ao executivo (de cima para baixo) e à queima-roupa - e não a uma distância de pelo menos dois metros, como chegou a afirmar à polícia.

O delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro Lima, disse que é preciso ter calma antes de uma conclusão definitiva. "A Polícia Civil vai fazer os quesitos técnicos e, se necessário, vai pedir a exumação do corpo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Justiça negou, nesta terça-feira, o pedido de liberdade da defesa de Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30 anos, que confessou ter assassinado e esquartejado o marido, o diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, em 19 de maio. O advogado de Elize, Luciano Santoro, pediu na segunda-feira a revogação de sua prisão temporária.

Segundo a decisão assinada pelo juiz Théo Assuar Gragnano, do TJSP, o "Ministério Público opinou contrariamente (à liberdade), articulando que o inquérito ainda não foi relatado e distribuído, a revelar que as investigações não foram concluídas".

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A expectativa é de que ainda nesta semana a Polícia Civil encerre oficialmente o inquérito e peça a prisão preventiva da mulher do executivo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso, espera a conclusão dos laudos periciais.

De acordo com o delegado Jorge Carrasco, diretor do DHPP, responsável pela investigação, o caso já está encerrado e todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente foram ouvidas. Entre as oitivas estava a da suposta amante de Marcos, motivo da briga entre o casal, que culminou com a morte do executivo.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou nesta segunda-feira que a polícia aguarda a conclusão dos laudos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) para pedir a prisão preventiva de Elise Matsunaga, que confessou ter assassinado o marido, Marcos Matsunaga, em 19 de maio.

De acordo com o delegado Jorge Carrasco, diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação, o caso já está encerrado e todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente já foram ouvidas.

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Entre as oitivas estava a da suposta amante de Marcos, motivo da briga entre o casal, que culminou com a morte do executivo. Segundo a SSP, a suposta amante prestou depoimento durante o feriado de Corpus Christi. O dia exato não foi divulgado pela SSP.

Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vão ouvir nesta segunda-feira a oitava testemunha do caso do assassinato do empresário da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a oitiva será na sede do DHPP, em São Paulo, e de acordo com informações do detetive contratado por Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, viúva de Marcos, a testemunha seria a amante do empresário. A SSP não tinha informações sobre o horário do depoimento e nem o nome da testemunha.

O suposto caso extraconjugal teria sido o motivo da briga entre o casal no último dia 19 de maio, que culminou com a morte do executivo. Elize era casada desde 2009 com Marcos, com quem tinha uma filha de um ano. Ela matou Marcos com um tiro de pistola calibre 380 na cabeça. O crime ocorreu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.

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O advogado de Elize Matsunaga, Luciano de Freitas Santoro, contou durante entrevista ao Jornal Hoje, da TV Globo, nesta sexta-feira, que o casal Elize e Marcos Kitano Matsunaga brigaram momentos antes de o diretor executivo da empresa Yoki ser assassinado no dia 19 de maio.

De acordo com o advogado, Elize contou a Marcos "que havia contratado um detetive e que teria gravações com imagens dele com uma mulher". Durante a briga, o advogado diz que Marcos teria dado um tapa no rosto de Elize e ameaçou ficar com a guarda da filha, caso eles se separassem.

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De acordo com o advogado "Elize pensou em ligar para a polícia, mas teve medo e resolveu amputar o corpo de Marcos", explicou.

A bacharel em Direito Elize Araújo Kiutano Matsunaga, de 38 anos, confessou em depoimento ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que matou e esquartejou o marido Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor da Yoki, por ciúmes. Após oito horas de depoimento, o diretor do DHPP, Jorge Carlos Carrasco, diz que não há dúvidas em relação à autoria do crime e acredita que o assassinato não foi premeditado. Elize afirmou que realizou tudo sozinha e atirou contra o marido após uma discussão. Uma perícia será realizada ainda nesta quarta-feira no apartamento onde ocorreu o crime.

Segundo Carrasco, Elize teria usado técnicas aprendidas ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo, deixando o cadáver em um quarto durante 10 horas antes de esquartejá-lo na cobertura do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. A arma - uma pistola 380 - e a faca - com uma lâmina de 30 centímetros - usadas no assassinato, embora ainda não tenham sido localizadas, devem ser analisadas quando forem encontradas. Elize apontou os locais com as provas durante o depoimento.

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As malas usadas para carregar as partes do corpo também não foram encontradas. Os restos mortais da vítima foram espalhados paulatinamente por Cotia e as malas deixadas em outro local, afirmou Carrasco.

A prisão temporária de Elize, ocorrida na segunda-feira, 4, será prorrogada por mais 15 dias. A reconstituição do crime não será realizada nesta quarta-feira. Ela deve ser indiciada por homicídio qualificado, com ocultação de cadáver. Até o depoimento desta quarta-feira, Elize negava o crime. De acordo com a polícia, ela contratou um detetive particular para seguir o marido e descobriu seguidas traições.

Marcos é neto do fundador da Yoki, Yoshizo Kitano. A empresa esteve envolvida em um conturbado processo de venda que terminou na semana passada com sua aquisição, por R$ 1,95 bilhão, pelo grupo americano General Mills, um dos maiores conglomerados de produtos de gêneros alimentícios do mundo - enquanto Marcos ainda estava desaparecido.

O empresário deixou um seguro de vida de R$ 600 mil, que tinha a mulher como uma das beneficiárias. Elize e Matsunaga eram casados havia dois anos e tinham uma filha de 1. Foi o segundo casamento dele, que tinha outra filha do relacionamento anterior.

Entre os fatos que levaram a polícia a desconfiar de Elize, estão imagens de vídeo que mostram Matsunaga entrando no prédio em que moravam às 18h30 do dia 19, com a mulher, a babá e a filha, de 1 ano, vindos do aeroporto, segundo a polícia. Ele desceu uma hora depois para buscar uma pizza e voltou ao apartamento. Depois disso, não saiu mais com vida.

A bacharel em Direito Elize Araújo Kiutano Matsunaga, de 38 anos, confessou em depoimento ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que matou e esquartejou o marido Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor da Yoki. O crime ocorreu por ciúmes.

Ela disse que usou anticoagulantes e esquartejou o marido num quarto de empregadas da cobertura do casal na Vila Leopoldina. De acordo com a polícia, Elize tem conhecimentos em enfermagem. A acusada mostrou à polícia a arma que ela usou no crime.

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Elize, presa preventivamente desde segunda-feira, 4, começou a depor por volta das 11 horas. Os restos mortais da vítima foram espalhados paulatinamente por Cotia. O corpo foi enterrado ontem, terça-feira, no Cemitério São Paulo, na zona oeste da capital paulista.

Até o depoimento desta quarta-feira, Elize negava o crime. De acordo com a polícia, ela contratou um detetive particular para seguir o marido e descobriu seguidas traições.

Marcos é neto do fundador da Yoki, Yoshizo Kitano. A empresa esteve envolvida em um conturbado processo de venda que terminou na semana passada com sua aquisição, por R$ 1,95 bilhão, pelo grupo americano General Mills, um dos maiores conglomerados de produtos de gêneros alimentícios do mundo - enquanto Marcos ainda estava desaparecido.

O empresário deixou um seguro de vida de R$ 600 mil, que tinha a mulher como uma das beneficiárias. Elize e Matsunaga eram casados havia dois anos e tinham uma filha de 1. Foi o segundo casamento dele, que tinha outra filha do relacionamento anterior.

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