Tópicos | Votação em Plenário

O pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) está sendo analisado pela Câmara dos Deputados. Seguindo os ritos já definidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a abertura ou não do processo deve ser decidida em plenário entre os dias 15 e 20 abril. O debate, no entanto, tem dividido os parlamentares. Para levar o impeachment da presidente a diante é necessário que dois terços dos deputados [342 de um total de 513] votem a favor. 

Confira (abaixo) em tempo real como está se posicionando cada membro da Câmara dos Deputados sobre o processo.

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A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta quinta-feira (5), o requerimento para a criação da Frente LGBT na Casa. Agora o assunto segue para a análise em plenário e para ser aprovado o documento necessita do voto de 25 dos 49 deputados, já que o quórum exigido é de maioria absoluta

O autor da proposta é o deputado estadual Edilson Silva (PSOL), que conquistou mais assinaturas de apoio do que o necessário para a tramitação da proposta e criação do colegiado. Caso seja aprovado em plenário, o psolista será o presidente da Frente Parlamentar. Também vão integrar o grupo as deputadas Priscila Krause (DEM) e Teresa Leitão (PT) e os deputados Lucas Ramos e Aluísio Lessa, ambos do PSB.

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Apesar da resistência da bancada evangélica, composta por sete integrantes, Edilson Silva está otimista e acredita que a Frente LGBT será criada sem grandes dificuldades. "Ao indicar dois representantes (Luras Ramos e Aluísio Lessa), o governo sinalizou que não se opõe à criação da Frente. A necessidade de políticas públicas para o segmento LGBT não pode e não será tratada sobre o ponto de vista do governo versus a oposição”, definiu o representante do PSOL.

Depois que o requerimento de criação for aprovado em plenário, o que deve acontecer na próxima semana, os deputados da Frente LGBT vão se reunir para traçar o calendário de atuação. Segundo o Regimento Interno da Assembleia, as Frentes Parlamentares têm o objetivo de aprimorar a legislação para um setor específico ou tema de interesse da sociedade.

Depois de muita negociação, o substitutivo do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) que autoriza o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a legalizar os incentivos fiscais concedidos aos estados mesmo sem unanimidade do colegiado, como é exigida foi aprovado nesta terça-feira (4), pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A expectativa é que a matéria seja votada, em plenário, nesta quarta (5).

O texto apresentado por Luiz Henrique acaba com o risco de inconstitucionalidade da proposta original (PLS 130/2014), da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO). A solução negociada pelo relator transfere a decisão para os estados e reduz o quórum para deliberação do Confaz. Pelo texto aprovado na CAE, o convênio para a convalidação passa a poder ser assinado com o apoio de dois terços das unidades federadas e um representante do Sul, um do Sudeste e um do Centro-Oeste, mais dois do Norte e três do Nordeste.

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A redução vale apenas para a convalidação de incentivos fiscais, perdão dos créditos tributários decorrentes da disputa entre os estados e a eventual reinstituição dos benefícios. Um dos fatores que contribuiriam para acelerar a decisão da CAE, segundo o relator do projeto, é a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) colocar em pauta, em novembro, a Proposta de Súmula Vinculante 69. O texto considera inconstitucionais os incentivos fiscais relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) concedidos sem prévia aprovação do Confaz.

Se a súmula vinculante for editada, todos os órgãos do Poder Judiciário e a administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, ficariam obrigados a adotar essa jurisprudência consolidada do STF. Assim, os incentivos fiscais cairiam automaticamente, sem a necessidade de ação na Justiça com essa finalidade.

A Câmara de Vereadores poderá votar o Projeto de Lei 07/2013 que cria o Plano de Cargos e Carreiras dos músicos da Orquestra Sinfônica do Recife. O texto foi encaminhado a Comissão de Constituição e Justiça e deve passar por análise dos parlamentares responsáveis.

Nos principais pontos constam tabelas de vencimentos e um novo quadro de funções gratificadas, além de estabelecer um piso salarial para a classe. O texto prevê a realização de atividades como ensaios preparatórios, ensaios gerais, a realização de concertos e também normatiza as progressões por tempo de serviço, dentre outras modificações. 

Extinguem-se as atuais gratificações recebidas pelos músicos para manutenção e indumentária, ensaio individual e ajuda de custo para realização de concertos. No Projeto de Lei de autoria do vereador Rogério de Lucca (PSL), um dos artigos destacam a permanência de cargos comissionados como o de regente titular da Orquestra que é nomeado pelo Prefeito do Recife com base na indicação dos músicos. 
      
O vereador reforçou que com a baixa remuneração fica difícil conseguir bons músicos sinfônicos porque eles precisam estudar durante toda a sua vida profissional. “Daí a dificuldade de encontrar músicos aptos a ingressar na sinfônica, com essa baixa remuneração”, ressaltou Lucca.

Ele reforçou que em alguns casos os próprios músicos têm que comprar e manter os instrumentos e que ao completar 81 anos de existência, a sinfônica passa por dificuldades no que diz respeito a salários e fornecimento deinstrumentos básicos.

“É de fundamental importância a manutenção do arquivo de músicas existente, bem como a aquisição de novos materiais”, comentou o vereador.A orquestra que era administrada pela Fundação de Cultura da Cidade do Recife, atualmente está sobre a responsabilidade da Secretaria de Cultura.

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