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O treinador de futebol Renê Simões polemizou ao defender a volta do futebol no Brasil argumentando de que isso poderia inclusive diminuir as agressões contra as mulheres. Em entrevista à Rádio Central de Campinas Renê, atualmente sem clube, disse que tem amigos que agrediram esposa porque estão "enlouquecendo". 

O treinador defende que o futebol cumpra um papel social em meio a pandemia e cita que a volta dos jogos será um passatempo para as pessoas que seguem o isolamento social: "Ah, mas falam que o futebol voltando vai indicar que a situação está normal. Como está normal? não tem torcida, os gandulas higienizando a bola, isso não é normalidade, agora isso vai fazer um bem muito grande para as pessoas que estão em casa", argumenta.

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Na sequência Renê fez uma revelação que acabou se virando contra ele: “Vamos discutir futebol como fator social para ajudar as pessoas em estão em casa enlouquecendo. Tenho amigos aqui que já se separaram, outros já bateram na mulher, outros batem nos filhos. Tão enlouquecendo. Se voltar o futebol pode ser que ajude em alguma coisa". A fala foi seguida de protestos nas redes sociais e cobranças para que ele denuncie quem foi o amigo que agrediu a mulher.

Segundo a CBF existe uma previsão para início do campeonato brasileiro no dia 9 de agosto.

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Durante uma live do programa 'Quando Passar' do projeto Vai Cair no Enem em parceria com o portal LeiaJá, transmitida nesta quarta-feira (3), o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior falou sobre suas expectativas ao retorno das competições. Ele comentou sobre possíveis jogos com público reduzido, uma medida para não ajudar na proliferação do coronavírus.

Se poder lotar os estádios, os clubes precisam pensar num jeito de repor a renda. "A gente não pensa em cobrar mais. Acho que a gente tem criar mecanismos, possibilidades de receitas", afirmou. 

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"A nossa filosofia sempre foi de democratizar. O clube não tem essa condição de querer elitizar, cobrar claro, acho que o Arruda remete muito a isso, um estádio grandioso que a gente fez questão de priorizar a pluralidade da nossa torcida. A gente sabe que a maior parte da nossa torcida está nas camadas menos favorecidas em relação à classe social", completou. 

Tininho aproveitou para citar os ingressos simbólicos para reprises de jogos que têm gerado receitas para os clubes e argumentou que esse seja um caminho. 

Confira a live "Da torcida aos jogadores: os impactos da Covid-19 no futebol"

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