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No meio do caminho, havia óleo. Obstáculo difícil de superar por baleias como jubarte, minke-antártica, baleia-de-bryde e entre 20 e 25 espécies de golfinhos e pequenos cetáceos que usam a Bacia de Campos como rota migratória. O óleo que vazou por pelo menos seis dias pelo poço no Campo de Frade, operado pela Chevron Brasil, chegou a cobrir uma superfície de 163 quilômetros quadrados - ou 16,3 mil campos de futebol.

E o dano ambiental é difícil de mensurar. No acidente provocado por uma explosão na plataforma de perfuração da British Petroleum, no Golfo do México, em abril do ano passado, 800 milhões de litros de óleo vazaram por 87 dias.

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Somente 2% das carcaças dos animais atingidos chegaram ao litoral, aponta o biólogo Salvatore Siciliano, coordenador do Grupo de Estudos de Mamíferos Marinhos da Região dos Lagos (GEMM-Lagos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

As baleias jubarte, por exemplo, estão retornando para o Polo Sul. Depois de se alimentar durante o verão, no inverno elas nadaram em direção à linha do Equador, em busca de águas mais quentes para se reproduzir. Agora, voltam para a Antártica acompanhadas de seus filhotes.

O secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc, viu três delas nadando perto da mancha - uma a menos de 300 metros de distância.

Além dos mamíferos, o dano para as aves é agudo. Acredita-se que elas confundam a mancha de óleo com cardumes e, por isso, mergulhem no petróleo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após sobrevoar hoje a Bacia de Campos, no litoral norte do Rio, o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, afirmou ter avistado três baleias jubarte no campo operado pela americana Chevron, uma delas a 300 metros da mancha de óleo. "Isso já caracteriza dano à biodiversidade marinha. Estamos na época de migração de espécies de baleias e golfinhos na região."

O delegado da Polícia Federal, Fábio Scliar, que investiga o caso, concorda com Minc: "A empresa já não nega que o vazamento ocorreu pela rachadura na atividade de perfuração. Já se configurou o crime ambiental. Não importa a extensão", disse Scliar.

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"Deve sair hoje um dado definitivo do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) sobre o tamanho da mancha, relativo a quarta-feira. Eu sei que é muito mais do que a empresa diz, mas não vou me aventurar a dizer se é quatro, cinco ou dez vezes", declarou Minc.

Segundo ele, "tudo indica" que a Chevron sonegou informação, minimizando o acidente. Para o secretário, foi uma falha" o fato de do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) prévio não ter detectado a hipótese de fissura. "Eu vi borbulhar, continuava saindo óleo não havia navios recolhendo."

Para Minc, o acidente foi um "sinal vermelho". "Não existe risco zero. O pré-sal vem aí", disse Minc, citando possíveis "medidas mais preventivas e rigorosas".

Técnicos de órgãos do governo fizeram hoje um sobrevoo pela Bacia de Campos, no norte fluminense, com o objetivo de verificar a dimensão da mancha provocada pelo vazamento de óleo no local. A missão é composta de especialistas da Marinha, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), além do secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

Ontem, a ANP divulgou nota informando que a empresa Chevron Brasil conseguiu cimentar o poço de onde está vazando o petróleo. Apenas um vazamento residual permanece. Segundo a Chevron, a mancha está localizada a 120 quilômetros do continente e se desloca na direção contrária à costa brasileira. As informações são da Agência Brasil.

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O presidente da Chevron Brasil, George Buck, afirmou que a empresa não perfurou além da profundidade autorizada. Ele aponta um erro de cálculo a principal causa do vazamento no poço de exploração do Campo de Frade, na Bacia de Campos. O executivo disse que a lama injetada no poço durante a perfuração não foi suficiente para segurar o fluxo do petróleo encontrado no reservatório.

"Nós subestimamos a pressão no reservatório. Era mais alta do que esperávamos. O peso da lama foi programado para outra pressão", afirmou. Ele evitou falar em "falha humana" e explicou que o cálculo é feito a partir de um "complexo modelo matemático". O executivo confirmou, no entanto, que o vazamento ocorreu num trecho do poço sem revestimento, um pouco abaixo da sapata, localizada a 567 metros de profundidade do subsolo marinho. A extensão do poço a partir do subsolo é de 2.279 metros. A profundidade total, do espelho d'água até o final, é de 3.329 metros.

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Buck não soube explicar porque houve o vazamento do óleo naquele trecho da tubulação, permitindo que o petróleo entrasse pela rocha e chegasse na superfície por fissuras. Segundo ele, aquele é um "poço aberto" e não haveria necessidade de ser totalmente revestido. Ele disse que a causa do vazamento "é parte da investigação".

Ele também esquivou-se de estimar a quantidade de óleo vazado. Classificou a segunda-feira, 14, como "o pior dia", quando a mancha correspondia a 882 barris de óleo na superfície do mar. Isso ocorreu um dia depois de ter sido introduzida uma quantidade de lama suficiente para interromper o fluxo do óleo e iniciar a cimentação do poço.

A primeira entrevista do executivo, desde o acidente, não pôde ser gravada ou filmada. O aparato de segurança incluiu uma lista prévia com o nome dos jornalistas autorizados a participar da coletiva e de uma preleção, feita pelo próprio Buck, sobre os procedimentos em caso de incêndio no prédio da Chevron.

Investigação - Sete funcionários da Chevron foram intimados a depor à Polícia Federal sobre o vazamento. De acordo com o delegado Fábio Scliar, responsável pelo caso, cinco engenheiros que trabalham embarcados na plataforma deverão prestar esclarecimentos na próxima semana. Outros dois funcionários administrativos também foram intimados.

Os depoimentos estão previstos para ocorrer na quarta, 23, e na sexta-feira, 25. O delegado disse que, por enquanto, não há necessidade de se convocar integrantes da direção da empresa para prestar esclarecimentos.

A empresa Chevron Brasil Upstream informou hoje (17) que já começou o procedimento de cimentação para vedar totalmente o poço no Campo de Frade, onde foi detectado vazamento de petróleo desde o último dia 9, a 120 quilômetros da costa, na Bacia de Campos.

Segundo Crevron, a quantidade de óleo ainda vazando é muito pequena. “O monitoramento mais recente indica que o óleo das linhas de exsudação próximas do fundo do oceano se reduziu a um gotejamento ocasional”, informa nota divulgada pela empresa no início da noite.

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De acordo com a Chevron, a mancha de óleo está se dissipando significativamente em direção ao alto-mar. A empresa calculou também que a quantidade de petróleo na água em 65 barris, o equivalente a 10.335 litros (cada barril tem 159 litros).

Segundo o deputado Sarney Filho (PV-MA), que se reuniu na manhã de hoje com diretores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o total vazado até o momento seria de 2,3 mil barris, ou 365.700 litros.

A Marinha informou que foi montado um grupo de acompanhamento com representantes da própria força, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da ANP, com o propósito de analisar diariamente as novas informações sobre o incidente.

Um helicóptero e um navio-patrulha foram disponibilizados pela Marinha para acompanhar o andamento das atividades de contenção do vazamento. Se as condições meteorológicas permitirem, amanhã (18) uma equipe com técnicos do Ibama, da ANP e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) fará um sobrevoo da área atingida.

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou que imagens submarinas indicam sucesso na primeira etapa da cimentação do poço operado pela Chevron. A nota informa, no entanto, que ainda há um "fluxo residual de vazamento".

De acordo com a agência, a mancha de óleo continua se afastando do litoral e se dispersando. Estima-se para os próximos dias a conclusão dos trabalhos para o abandono definitivo do poço.

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Um vazamento na sapata de um dos poços perfurados pela Chevron, na Bacia de Campos, permitiu que o óleo escapasse, afirmou hoje à reportagem o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima. Ele está convicto de que serão aplicadas "multas pesadas" pelo acidente, mas os valores só serão definidos depois de controlado o vazamento.

O delegado da Polícia Federal Fábio Scliar, que abriu inquérito para investigar o episódio, informou que vai intimar diretores da Chevron para esclarecer "inconsistências" nas informações prestadas.

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Lima explicou que parte do óleo extraído da jazida escapou por esse "furo" na sapata do poço, atravessou uma falha geológica e desembocou no assoalho oceânico, contaminando a água do mar num ponto cerca de 150 metros adiante. Isso significa que o vazamento ocorreu provavelmente por um erro de operação do poço e não por uma falha natural alheia à responsabilidade da empresa. Até as 19h, a Chevron não havia se pronunciado.

"A prioridade agora é controlar o vazamento. O processo de cimentação do poço será feito em quatro etapas. A primeira delas foi concluída ontem e foi um sucesso", disse Lima. Em nota, a ANP informa que "imagens submarinas aparentemente indicam a existência de um fluxo residual de vazamento. A mancha de óleo continua se afastando do litoral e se dispersando, como é desejado". A nota diz ainda que "estima-se que a conclusão do abandono definitivo do poço e a confirmação do sucesso das operações ocorram nos próximos dias".

Para o diretor-geral da ANP, o fato de imagens de satélite detectarem mancha maior no mar do que a informada inicialmente "não é um dado inquietador". "É comum a mancha se alastrar, mesmo depois do início do trabalho de contenção do vazamento. Há um aumento da área, mas uma redução da densidade do óleo, especialmente quando o mar está muito revolto, como é o caso. As ondas no local estão alcançando de dois a quatro metros. No fim, geram imagens um pouco distorcidas", afirmou.

A petrolífera Chevron continua adotando medidas para combater o vazamento e a mancha de óleo nas proximidades do Campo Frade, operado pela empresa e situado a 370 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. O vazamento começou na última quarta-feira, e a mancha está a 120 quilômetros da costa.

A Chevron mobilizou sua equipe global de resposta a emergências ambientais para dar suporte à operação e está coordenando uma frota de 17 navios de apoio, da empresa e cedidos por companhias do setor que atuam na Bacia de Campos, para trabalhar na operação de controle da mancha.

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As investigações sobre as causas dos vazamentos e da mancha continuam. As atividades de perfuração no Frade continuam paralisadas. As atividades de produção, que não estão relacionadas com o vazamento, foram mantidas.

A secretaria de imprensa da Presidência da República divulgou nota oficial informando que o governo tomou conhecimento do derramamento de óleo ocorrido no campo de Frade, na Bacia de Campos, em um novo poço que estava sendo perfurado pela empresa Chevron Brasil. "O governo, por meio do Ministério de Minas e Energia, da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e da Marinha do Brasil, está acompanhando e apoiando todas as providências de responsabilidade da empresa Chevron Brasil para interromper o vazamento", diz a nota, complementando: "A presidenta Dilma Rousseff determinou atenção redobrada e uma rigorosa apuração das causas do acidente, bem como de suas responsabilidades. Independentemente do tamanho do vazamento, o fato deve ser rigorosamente apurado."

O Ministério do Planejamento, a quem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é subordinado, não quis comentar o vazamento sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, que, por uma falha no sistema, acabou sendo divulgado hoje ao invés de amanhã como programado.

Segundo a assessoria do Ministério, o IBGE já distribuiu uma nota e as explicações serão dadas amanhã em conversa com jornalistas no Rio de Janeiro. O IBGE divulgou nota esclarecendo que uma "falha no sistema de publicação de informações" na sede do instituto hoje à tarde permitiu a divulgação antecipada da pesquisa.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, alguns detalhes sobre o vazamento das informações de pesquisas que seriam anunciadas amanhã de manhã pelo instituto. Somente os títulos dos comunicados das pesquisas que seriam anunciadas amanhã vazaram, e não os comunicados na íntegra.

O IBGE informou que as informações dos títulos não chegaram a ser disponibilizadas no portal do instituto. Mas, devido ao vazamento, poderiam ser acessadas via outras tecnologias, como celulares, por exemplo.

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A comunicação do instituto foi informada do vazamento às 18h30 e elaborou comunicado disponibilizando para todo o seu mailing as informações antecipadas, "prezando igualdade de acesso à informação pública". Amanhã, na conversa com jornalistas do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, estarão disponíveis os gerentes responsáveis pela disponibilidade de conteúdo na página do IBGE, para dar detalhes sobre como a falha ocorreu.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi obrigado a antecipar hoje o resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, que ficou em 0,43%. O resultado do índice, usado no acompanhamento oficial da inflação, vazou no sistema informatizado, que o instituto, em uma nota curta distribuída no início da noite, identificou apenas como uma "falha no sistema de publicação de informações" do site.

De acordo com informações não oficiais, a assessoria de imprensa do IBGE teria tomado conhecimento do vazamento por volta das 18h30. As operações em bolsa de valores podem ser feitas até as 18 horas. Mas, no mercado futuro de juros, no qual esse tipo de informação pode ser extremamente valiosa, as operações são encerradas pouco antes das 17 horas.

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Somente amanhã o IBGE dará mais explicações sobre o vazamento, com participação, inclusive, dos superintendentes responsáveis pela área de informática na conversa com jornalistas convocada, inicialmente, para divulgar o resultado do IPCA. A inflação veio dentro das expectativas do mercado, de acordo com levantamento feito pela AE Broadcast com 50 instituições financeiras.

Procurada hoje, a assessoria do Banco Central (BC) disse que a instituição não comentaria o ocorrido. Em setembro, o IPCA havia ficado em 0,53%. O IBGE divulgou também o índice do emprego industrial, que caiu 0,4% em setembro. Algumas informações desencontradas davam conta de que os dados vazaram de um sistema que alimenta as publicações do site do instituto.

Em junho deste ano, o site do IBGE foi invadido por hackers. Mas, segundo o IBGE, sem danos maiores ao sistema nem modificações nas estatísticas. No site aparecia a inscrição "IBGE Hackeado - Fail Shell", encimando uma imagem com um olho representando a bandeira do Brasil.

Desde essa terça-feira (25), denúncias de vazamento de questões da edição 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm causado apreensão entre os estudantes. Alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, postaram fotos em redes sociais de um caderno de simulados para o Enem, que teria sido distribuído pela instituição, que contém questões idênticas às que caíram no exame realizado no último final de semana.

Nesta manhã, o Ministério Público Federal do Ceará informou através de nota à imprensa que irá encaminhar recomendações ao Ministério da Educação, para que o Enem 2011 seja anulado em todo o Brasil. Segundo o procurador Oscar Costa Filho, se for necessário, ele entrará na Justiça para garantir que o exame seja cancelado. De acordo com o MPF, as questões idênticas são as seguintes (todas relativas à prova amarela): no primeiro dia (questões 87, 46, 50, 74, 57, 34, 33, 32) e no segundo dia (questões 113, 180, 141, 173 e 154).


O Ministério da Educação admitiu a semelhança das questões e acionou a Polícia Federal para investigar o caso. Cogita-se a possibilidade de apenas os 639 estudantes do colégio de Fortaleza terem que refazer a prova.

A direção do colégio também está apurando o caso, para certificar-se se o material foi mesmo impresso no colégio, já que a apostila não possui nenhuma logomarca de identificação. De toda forma, o diretor da instituição Davi Rocha, informou que os simulados são organizados através de um banco de dados de uma rede de colaborados.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, em Curitiba, que a condenação de quatro dos cinco acusados no furto e vazamento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009, é o reconhecimento do "dano que esses criminosos causaram aos jovens brasileiros". "Foi um crime contra o Estado brasileiro e contra a juventude brasileira", afirmou o ministro após participar da abertura de um evento internacional sobre educação que se realiza no Teatro Positivo.

O juiz da 10ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Márcio Rached Millani, considerou que os réus cometeram crimes de corrupção passiva e violação de sigilo funcional, condenando-os a penas que variam de 5 anos e 3 meses a 2 anos e 4 meses. "(O caso) ensinou para aqueles que não têm compromisso com a educação que a Justiça nesse caso não tardou", disse Haddad. "Isso sinaliza que as pessoas têm que colocar a educação em outro patamar. Não podemos jogar com o destino das pessoas."

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Na época do escândalo, Haddad havia estimado um gasto de 30% do valor da licitação (R$ 148 milhões) com a reimpressão das provas. Questionado hoje sobre o ressarcimento desse valor, o ministro disse que "o pedido virá obrigatoriamente". "Do ponto de vista administrativo, o processo terminou. Agora é o judicial, que vai ser reforçado por essa decisão."

Perguntado sobre o acréscimo no valor do contrato com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelas provas do Enem, que saltou de R$ 128,5 milhões para R$ 372,5 milhões, Haddad salientou que havia um congelamento de dez anos e que é preciso analisar o custo por aluno. "O valor final com gráfica e distribuição é de R$ 45 (por aluno). Você acha caro?" perguntou.

Segundo ele, a análise sobre o acréscimo no valor global é "um equívoco". O ministro informou que o custo por aluno em vestibulares seria de R$ 90 ou mais. "O Enem é metade do valor de um vestibular", afirmou. "Por que essa sanha de atacar um exame que está favorecendo tanto os estudantes? Eu não entendo."

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