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Qual seria a relação entre a vacina contra a Covid-19 e o apresentador Rodrigo Hilbert? Não fosse a habilidade do brasileiro de criar memes hilários, a resposta seria: nenhuma. No entanto, a fama do galã de ‘super homem’ fez os fãs colocarem nele a esperança por um remédio que imunize o povo contra o coronavírus. A brincadeira tomou o Twitter, nesta sexta (18), e o nome do marido de Fernanda Lima foi parar, mais uma vez, nos Trending Topics. 

Rodrigo Hilbert parece ter o pacote completo - e sem defeitos. Ele é bonito, bom marido, bom pai, cozinha e fabrica os próprios móveis, entre outras peripécias que, vez por outra, compartilha com os seguidores nas redes sociais. Tantas habilidades lhe renderam a fama de ser o ‘homem perfeito’, logo, o público já está jogando nele a responsabilidade de produzir uma vacina eficaz contra o coronavírus.

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Nesta sexta (18), a brincadeira tomou o Twitter e os comentários, hilários, colocaram o nome do esposo de Fernanda Lima entre os assuntos mais falados nas redes sociais. Confira alguns: “Deixem o Rodrigo Hilbert criar uma vacina, por favor”; “A vacina do covid só vai saí quando o Rodrigo Hilbert assumir o ministério da saúde e fabricar lá”; “E caberá ao Rodrigo Hilbert criar a vacina brasileira contra o Covid-19 (que ele fará só com ingredientes que você encontre na sua cozinha e com equipamentos que ele mesmo montou). Contamos com você, Rodrigo”; “A vacina do Rodrigo Hilbert foi registrada na Anvisa essa manhã”; “Rodrigo Hilbert não fez a vacina ainda pq primeiro tá construindo o laboratório”. 

Uma pesquisa realizada pela Datafolha identificou como parte dos recifenses se sente em relação à vacina contra a Covid-19. Foram ouvidas 800 pessoas, nos dias 5 e 6 de outubro, e o resultado apontou que 20% dos entrevistados não pretendem se vacinar quando tiver oportunidade. Já outros 26% dos ouvidos disseram que a vacinação não deveria ser obrigatória no país. 

Encomendada pela TV Globo, em parceria com o Jornal Folha de São Paulo, a pesquisa ouviu homens e mulheres, de diferentes faixas etárias, escolaridade e religião. Entre os ouvidos, 75% pretendem tomar a vacina assim que ela chegar ao país. O percentual é o mesmo tanto para homens quanto para mulheres. 

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Entre esses, 73% acham que a vacinação deve ser obrigatória no Brasil, contra 26% que tem a opinião contrária nesse sentido. Dos 800 ouvidos, 20% afirmaram que não pretendem tomar a vacina quando ela estiver disponível. Em relação à idade, o percentual maior entre os que desejam se imunizar está na faixa entre 16 e 24, com 85%.

Já em relação à religião, espíritas são a maioria no que diz respeito à serem imunizados, 83%. Eles são seguidos pelos católicos, 81%. Já evangélicos, apresentaram o menor percentual nesse sentido, com apenas 67% dispostos a tomarem a vacina. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. 

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