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Chega ao Brasil na próxima sexta-feira (26) dois novos dispositivos portáteis lançados pela Sony: os ultrabooks Pro de 11 e 13 polegadas, respectivamente.

Divulgados como os mais leves do mercado, a versão de 11 polegadas possui 870 gramas, e a de 13 polegadas, 1,06 kg. Os aparelhos possuem fibra de carbono, tornando-os mais leves e mais resistentes.

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“Esta é uma linha de produtos para usuários muito exigentes que estão em busca de design diferenciado, conforto e muita performance”, disse o gerente de notebooks e tablets da Sony Brasil, Glauco Rozner.

Os aparelhos possuem tecnologia Full HD com resolução de 1920x1080 megapixels, telas sensíveis ao toque, processador Intel Core i7 de quarta geração, 128 GB de armazenamento de arquivos SSD e vêm equipados com Microsoft Windows 8.

As principais diferenças entre eles, além do peso, é a disponibilidade de cores (o de 13 polegadas pode ser encontrado nas versões branca e preta, enquanto o de 11 apenas na cor preta) e a memória RAM de 4 GB no menor modelo e 8 GB no maior.

O Ultrabook Pro de 11 e 13 polegadas tem preço sugerido no Brasil de R$ 5399 e R$ 5999, respectivamente. Ambos já estão em pré-venda no site da Sony.

A Intel Corporation e o W Hotels Worldwide lançaram a "Four Stories", competição de roteiros realizada pelo diretor e roteirista Roman Coppola e sua premiada empresa de produção, The Directors Bureau. Até o dia 30 de agosto, cineastas de todo o globo podem visitar o site oficial da iniciativa e fazer o upload de seus roteiros originais para terem a chance de ver suas ideias ganharem vida nas telas.

Dos roteiros inscritos, haverá a seleção de três por uma banca composta por líderes da indústria do cinema, entre eles Roman Coppola (The Directors Bureau), Michaelangelo L’Acqua (diretor global de música do W Hotels), Deborah Conrad (chefe de departamento de Marketing da Intel), Eddy Moretti (produtor executivo e diretor criativo da VICE), Michael Pitt (ator), Jeff Baena (roteirista), Chloe Sevigny (atriz), PJ Ransone (ator), Blake Whitman (vice-presidente de desenvolvimento criativo do Vimeo) e Danny Gabai (agente cinematográfico da William Morris Endeavor).

Os três roteiros vencedores serão desenvolvidos e transformados por Coppola e The Directors Bureau em curtas de dez minutos inspirados pela intensa energia do "Jet-set mundial", cada um com seu próprio elenco de talentos. O enredo deve se desenrolar em uma das unidades do W Hotel pelo mundo, e o Ultrabook inspirado pela Intel irá ter destaque na trama. Para completar a série, o quarto filme será escrito e dirigido por Roman, que recentemente coescreveu “Moonrise Kingdom” de Wes Anderson. 

A iniciativa "Four Stories" é a primeira colaboração da The Ultrabook™ Experience, proposta da Intel que conta com a colaboração de marcas inovadoras, designers e artistas renomados e jovens criadores que utilizam os Ultrabooks inspirados pela Intel para a criação de projetos inusitados. A The Ultrabook Experience  tem entre as propostas, revelar durante todo o ano em grande escala, projetos dos segmentos de turismo, cinema, negócios, moda e design que estão sendo desenvolvidos com Ultrabooks.

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“Admiro a W Hotels e a Intel por encorajarem jovens artistas e proporcionarem esta oportunidade para que exponham seus trabalhos para o mundo”, disse Coppola. 

Depois de finalizadas as gravações, que serão realizadas em diversas unidades do W Hotels, a série "Four Stories" irá estrear em eventos com tapete vermelho em algumas unidades da rede de hotéis de todo o mundo, além de ser transmitida no site oficial da iniciativa e no site da rede de hotéis W.

“Estamos felizes por essa parceria com a Intel e pela empolgante iniciativa cinematográfica que fornece uma plataforma global para talentos emergentes”, declarou Vincent Gillet, líder Global de Marca de W Hotels Worldwide & Le Méridien. “Assim como o prêmio Designers do Futuro do W Hotels e o DJ Jab de W Hotels e Burn studios, a série ‘Four Stories’ é mais uma maneira para a W identificar e apoiar visionários de suas áreas, ao mesmo tempo em que demonstra as novidades para nossos hospedes globais”, completa o executivo.

O governo federal alterou o Processo Produtivo Básico (PPB) de netbooks e notebooks fabricados na Zona Franca de Manaus e em outras regiões. O objetivo da alteração foi para que houvesse uma atualização da legislação para que os Ultrabooks também possam ser produzidos no Brasil com os benefícios da Lei de Informática, que, entre outras exigências, conta com o cumprimento do PPB estabelecido para o produto.

Esse incentivo fará com que dispositivos produzidos no Brasil sofram reduções de curso desde a linha de montagem até a chegada ao consumidor final. Porém, a medida só começará a valer a partir de 1º de janeiro de 2013, data em que o governo espera que as primeiras unidades dos eletrônicos comecem a ser fabricadas no Brasil.

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Na primeira quinzena de maio, a Intel anunciou oficialmente a chegada de Ultrabooks no Brasil, informando também que até o fim do ano, mais de vinte modelos de eletrônicos do tipo serão lançados no país. Além disso, 11 fabricantes venderão os equipamentos, entre eles alguns como Dell, HP, LG, Megaware, Positivo e Samsung serão as primeiras a aproveitar os incentivos fiscais na produção dos Ultrabooks aqui no Brasil.

As indústrias que estiverem instaladas em Manaus, no Amazonas, e cumprirem o PPB de áudio e vídeo, poderão fabricar câmeras digitais, tanto compactas ou profissionais com benefícios fiscais.

Conversíveis. É assim que a Intel está chamando os Ultrabooks com tela sensível ao toque que se transformam em tablets. Elas integram a segunda geração dos portáteis ultrafinos que começam a substituir notebooks e desktops na carteira de produtos de muitos fabricantes de computadores, incentivados pela gigante dos processadores. Cinco deles, alguns ainda modelos de referência, foram apresentados nesta terça-feira (15) pelo vice-presidente da Intel, Kirk Skaugen, em seu keynote no Intel Developers Forum 2012, maior evento da empresa para discutir os rumos da indústria, realizado pela primeira vez no Brasil, em São Paulo. E alguns modelos - incluindo um da Lenovo - podem estar disponíveis no mercado brasileiro no segundo semestre deste ano.

Os Ultrabooks são hoje como uma obsessão para a Intel. A resposta da companhia para a sangria provocada pelos tablets na venda de computadores pessoais. A empresa tem um fundo de 300 milhões de dólares focado nesse segmento. Sua maior campanha de publicidade da década será voltada para a nova plataforma de máquina ultrafinas que, no entender da companhia, unem o melhor do mundo PC com a praticidade e mobilidade dos tablets, vistos pela empresa como um dispositivos secundário, companheiro do computador.

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Hoje existem 21 modelos de Ultrabooks no mercado mundial. Até o fim do ano serão 110 modelos em todo o mundo. No Brasil, serão 11 modelos até junho e 20 até o fim do ano. Para ostentar a nomenclatura, as máquinas passam por testes de conformidade. Precisam atender a todos os requisitos técnicos definidos pela Intel. A tela touch passará a ser um deles, mas apenas na terceira geração. Hoje faz parte da configuração recomendada aos fabricantes pela gigante do computador, conforme explica o vice-presidente. "Cada OEM decide que recursos agregar. Assim como este ano estamos falando do touch, no ano que vem estaremos falando sobre controle de voz, reconhecimento facial", afirma Kirk Skaugen.

O design "conversível" também é uma recomendação, que tem tido grande aceitação por parte dos fabricantes, embasados em uma pesquisa recente realizada pela Intel com 81 famílias em quatro cidades: São Paulo, Xangai, Milão e San Francisco. Os usuários tiveram que desempenhar 50 tarefas em seus computadores, e opinar. Ao perguntados se preferiam usar a interface com tela sensível ao toque para realizar muitas das tarefas, 77% disseram que sim. Outras tantas também disseram que o uso do teclado continua sendo necessário, mas o percentual não foi revelado pela Intel, que usa a presença do teclado mecânico, acoplado fisicamente à máquina, como diferencial de um PC para um tablet. "Se a conexão do teclado for via Bluetooth estamos falando de um tablet", explica Kirk Skaugen.

O sucesso dos modelo de Ultrabooks conversíveis com tela sensível ao toque está diretamente relacionado à chegada do Windows 8 ao mercado. "Em um ano ou dois, vamos ter uma visão melhor se o Ultrabook tem realmente o melhor de um tablet e o melhor de um notebook em um único dispositivo. E ver o que o mercado prefere", diz o vive-presidente, que antes da entrevista quis saber se eu me sentia confortável tomando notas digitando diretamente no teclado virtual do iPad.

Preço, outro obstáculo - Não há dúvidas de que a Intel está apostando todas as suas fichas nos Ultrabooks. A companhia espera que eles venham ser mainstream já no fim do ano, mas não revela números sobre vendas. Limita-se a dizer que, até agora, estão dentro das expectativas, suprindo, no mix de produtos, a receita perdida com as vendas de desktops. O Brasil, lógico, é um dos mercados-chave para a companhia, por conta da venda aquecida de notebooks. Mas o preço ainda faz deles máquinas para uma população de alto poder aquisitivo, principalmente aqui.

Teremos Ultrabooks de menos de R$ 2 mil até o fim do ano, conforme o esperado? Perguntei a diversos interlocutores e as respostas foram diversas. Sem dar muitos detalhes, Steve Long Diretor Geral da Intel para a América Latina foi categórico: "Já temos hoje. Compramos diversas aqui para o IDF, em lojas brasileiras, por menos de R$ 2 mil", disse. A alta do dólar não ajuda. E alguns varejistas podem estar liquidando estoque para a chegada das novas máquinas nos próximos 60 dias.

A expectativa da Intel é que o início da fabricação local se reverta em queda de preços, principalmente agora, em um momento depressão cambial, com o dólar em alta. Lá fora, segundo Kirk Skaugen, já é possível encontrar Ultrabooks a partir de US$ 699. "Se você compra vários acessários para um tablet, para deixá-lo completo, ele acaba ficando mais caro que isso", diz o executivo.

Tablets - Isso significa que a Intel não terá tablets? De forma alguma. Durante o IDF, Américo Tomé, diretor de Produtos da Intel para a Amércia Latina, revelou detalhes da futura geração de processadores, nome código Cover Trail, redesenhada do zero a partir do Atom para atender às especificações do  Windows 8. "A Intel tem trabalhado muito próxima à Microsoft. A gente tem mais de 20 projetos em andamento com fabricantes ao redor do mundo que vão ser baseados em processadores Core ou Cover Trail, para atender às necessidades dos Ultrabooks conversíveis e dos tablets com Windows 8", explica o executivo.

A Intel acredita que, no segundo semestre, principalmente nos Estados Unidos, os tablets Cover Trail e os conversíveis com a terceira geração de processadores Core i3, i5 e i7, serão os produtos com melhor custo/desempenho para rodar Windows 8.

O Cover Trail já tem um road map definido para os próximos três anos. "Tablets com Cover Trail e o ARM se equivalem hoje. A gente posiciona o Atom com o ARM em termos de performance e desempenho de bateria", afirma Américo. O melhor desempenho será obtido nos conversíveis, com processdores Core", afirma Américo.

Segundo ele, há um mês já existiam 30 diferentes produtos conversíveis em desenvolvimento nos fabricantes, e este número tem crescido exponencialmente, mês a mês.

Durante a CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), a AMD demonstrou seus futuros chips para laptops finos e leves, que a companhia afirma que levarão à alternativas mais baratas e tão rápidas quanto os ultrabooks, da Intel.

Segundo a fabricante, seus processadores, de codinome Trinity, usam cerca de 17 watts de energia, praticamente a mesma coisa que os da família Ivy Bridge, da Intel, usados em ultrabooks de vários fabricantes, como Samsung e LG.

De acordo com os executivos da AMD, o preço inicial dos laptops Trinity, que serão lançados no decorrer deste ano, deve ficar em torno de US$ 500 ou até menos, dependendo da configuração. Esse é um ponto positivo para a AMD em comparação aos ultrabooks, cujos valores começam em US$ 800 — apesar de a Intel esperar uma queda de preço de pelo menos 100 dólares, até o final do ano.

“Nós acreditamos que realmente podemos ter notebooks finos e leves com uma performance igual ou melhor na mesma classe de máquina e com um preço inicial mais baixo”, afirmou o gerente de marketing da AMD, Raymond Drumbeck.

A AMD criou o termo “ultrafino” (“ultrathin”) para descrever uma classe de laptops leves baseados em seus chips. Não é possível chamá-los de ultrabooks, já que esse é um termo registrado pela Intel, afirmou Drumbeck.

Os chips Trinity para os ultrafinos estarão disponíveis em modelos dual e quad-core. Segundo Drumbeck, eles terão o mesmo desempenho, mas consumindo metade da energia da série de chips A (Llano), da AMD, usados atualmente nos notebooks tradicionais. O Trinity consumirá a mesma quantidade de energia, mas vai superar em desempenho os chips atuais das séries E e C, usados em ultrafinos – no entanto, a fabricante não revelou dados detalhados de performance.

Mais poderosos — A AMD também vai lançar uma versão do Trinity para notebooks de tamanho padrão. Os chips serão 50% mais rápidos na parte gráfica e 25% mais velozes em termos de performance da CPU, explica Drumbeck.

O Trinity combina uma placa gráfica e uma CPU x86, e será feito usando processo de 32 nanômetros. Os núcleos da CPU são baseados em uma nova arquitetura chamada de Piledriver, e o processador de gráficos integrados terá suporte para a tecnologia DirectX 11, da Micrososft.

Os notebooks com chips AMD costumam ter preços mais baixos, e essa vantagem é uma das razões pela qual a fabricante está ganhando mercado em relação a Intel. No terceiro trimestre de 2011, a Intel registrou 80,3% de participação no mercado, queda em relação aos 80,6% registrados no mesmo período do ano anterior. Enquanto isso, a AMD viu sua participação subir de 18,3% para 18,8% no mesmo intervalo.

A AMD não revelou a data de lançamento dos chips, mas mais informações sobre o assunto serão liberadas nas próximas semanas. Mais detalhes sobre as estratégias da fabricante serão reveladas no encontro da empresa com analistas, em 2 de fevereiro.

Durante a Consumer Electronics Show (CES 2012), que acontece nesta semana em Las Vegas, a Intel demonstrou a tecnologia gráfica DirectX 11 em ultrabooks com processadores Ivy Bridge.

Na primeira demonstração, a empresa mostrou a força dos portáteis com processamento de modelos 3D. Mas, na segunda, que seria um game de corrida, controles do player de mídia VLC apareceram na tela antes do jogo começar. Veja no vídeo:

A Intel espera redefinir o mercado de PCs com uma nova categoria de notebooks finos e leves chamados ultrabooks. Mas, por cerca de mil dólares, seu preço alto deixa dúvidas sobre a viabilidade dos produtos, afirmaram analistas que estiveram presentes no Fórum de Desenvolvedores da empresa, o IDF, realizado nesta semana nos Estados Unidos.

A fabricante colocou o preço inicial dos ultrabooks em torno de US$ 1.000, e espera que os notebooks representem 40% das suas vendas de laptops no final do próximo ano. Mas analistas que estiveram na IDF afirmam que os preços não cairão bem em um mercado em baixa de PCs onde os consumidores estão em busca de bons negócios. Os ultrabooks podem permanecer como um produto de nicho, como o MacBook Air da Apple, se os preços não caírem, afirmaram os analistas.

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A companhia lançou o ultrabook após extensas pesquisas sobre designs de notebook e experiências de usuários, afirmou o gerente geral de plataformas móveis da Intel, Erik Reid, em entrevista. Os ultrabooks são um redesign dos notebooks tradicionais com novos componentes e hardware de menor força, e a fabricante está incitando as fabricantes de PC a adotar novos designs de laptop, afirma Reid.

Otimismo
Os ultrabooks não foram criados para substituir netbooks ou outros laptops de baixo custo, mas Reid espera que os ultrabooks ocuparão uma fatia considerável – de até 40% - das vendas de notebooks entre consumidores finais até o final do ano que vem. 

“À medida que os volumes aumentem e levemos mais negócios para o mercado, então os preços começarão a cair para o grande público”, disse Reid. O executivo não definiu o alcance estimado dos preços, dizendo que isso depende da configuração e das fabricantes de computador.

Os ultrabooks começam a ser vendidos nesse mês. A Lenovo anunciou o IdeaPad US300S, que tem preços a partir de US$ 1.200, nos EUA; a Acer tem o Aspire S3, com preço inicial de US$ 1.100; e a Toshiba chega com o Portege Z830, que a companhia afirma que custará menos de US$ 1.000. Os ultrabooks possuem processadores Core baseados na microarquitetura Sandy Bridge.

Apesar de os designs finos e leves dos ultrabooks mostrados na IDF terem impressionado os analistas, não é possível dizer o mesmo dos preços. E também há a questão sobre o timing da chegada dos computadores, considerando que uma nova arquitetura de chip com recursos avançados da Intel deve chegar em alguns meses e o sistema Windows 8 também não deve demorar muito.

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