Tópicos | Tomas Berdych

O Torneio de Marselha, um ATP 250 disputado em quadras duras e cobertas na França, terá uma final inédita. O anfitrião Lucas Pouille e o russo Karen Khachanov venceram o bielo-russo Ilya Ivashka e o checo Tomas Berdych, respectivamente, e decidirão o título neste domingo, em duelo marcado para as 11 horas (de Brasília).

O jovem Karen Khachanov, 47.º colocado do ranking da ATP, entrou em quadra primeiro e não teve muita dificuldade para derrotar o experiente Tomas Berdych, ex-Top 5 e hoje 17.º do mundo, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2. Será a segunda final de ATP da carreira do tenista de 21 anos, que conquistou o título do Torneio de Chengdu, um ATP 250 na China, em 2016.

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Para delírio da torcida em Marselha, Lucas Pouille teve dificuldade contra o bielo-russo 193.º colocado Ilya Ivashka, mas confirmou o seu favoritismo com uma vitória por 6/3 e 7/6 (8/6), em 1 hora e 26 minutos de partida. O francês chegou a salvar um set point durante o tie-break da segunda parcial.

Atual 16.º do ranking e cabeça de chave número 3 do torneio, o francês de 24 anos disputará a oitava final da carreira, sendo que tem cinco títulos de ATP e deverá pular para a 14.ª posição do ranking caso seja campeão em Marselha.

Roger Federer está a um passo de mais um feito na sua gloriosa carreira: se isolar como maior campeão de Wimbledon. Nesta sexta-feira, ele confirmou o seu favoritismo nas semifinais do Grand Slam londrino e se classificou à decisão ao derrotar o checo Tomas Berdych por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4), 7/6 (7/4) e 6/4, em 2 horas e 18 minutos.

Dono de sete títulos em Wimbledon, Federer agora vai buscar no próximo domingo a oitava conquista em Londres, além da 19ª nos torneios do Grand Slam. Essa também será a sua 29ª decisão de um dos quatro principais eventos do tênis, sendo a 11ª no All England's Club.

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Agora ele terá pela frente um tenista com retrospecto bem mais modesto, o croata Marin Cilic, que derrotou na outra semifinal desta sexta o norte-americano Sam Querrey em quatro sets. Esta vai ser apenas a segunda final de Grand Slam da carreira do número 6 do mundo, que foi campeão do US Open em 2014.

E mesmo que a diferença entre eles hoje no ranking da ATP seja mínima - Federer hoje é o quinto colocado -, o favoritismo está com o tenista da Suíça para a final agendada para as 10 horas (de Brasília) do próximo domingo. Federer, aliás, está em vantagem de 6 a 1 no confronto direto, só tendo sido batido pelo croata nas semifinais do US Open há três anos.

Campeão de Wimbledon em 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2012, Federer está empatado em número de títulos com o norte-americano Pete Sampras e o britânico William Renshaw - esse ainda no século XIX -, todos eles com sete. Ele teve duas chances para superá-los, nas finais de 2014 e 2015, mas perdeu. Agora tentará não desperdiçar a nova oportunidade.

Na semifinal desta sexta-feira, Berdych tentava se classificar pela segunda vez na sua carreira à decisão de Wimbledon - foi vice-campeão em 2010. Ele até ofereceu resistência ao suíço, mas acabou sofrendo a 19ª derrota em 25 partidas diante de Federer.

No primeiro set, Federer parecia encaminhar a sua vitória ao converter um break point no quinto game, abrindo 4/2 na sequência. Porém, Berdych reagiu, venceu três games seguidos e conseguiu levar a definição da parcial para o tie-break, quando sucumbiu por 7/4.

O segundo set da partida também foi equilibrado. Federer e Berdych tiveram break points no quarto e sétimo games, respectivamente, mas não conseguiram aproveitá-los. Novamente, então, a disputa foi para o tie-break. O suíço largou bem, abriu 4/1 e nem uma dupla falta o impediu de triunfar novamente por 7/4.

A terceira parcial e a partida praticamente foram definidas no sexto e sétimo games. No primeiro deles, Berdych liderava por 40/15 no saque do rival, teve dois break points, mas ambos foram salvos por Federer com aces, para depois confirmar o seu serviço. No seguinte, o suíço não desperdiçou a chance, quebrou o saque do checo e depois abriu 5/3.

No décimo game, então, Federer só precisou confirmar o seu serviço para fechar a parcial em 6/4 e o jogo em 3 sets a 0. Assim, aos 35 anos, se tornou o segundo tenista mais velho a se garantir na decisão de Wimbledon - o recorde é de Ken Rosewall, vice-campeão aos 39 em 1974. Agora, no próximo domingo, tentará ampliar as suas glórias no Grand Slam londrino e no tênis.

O suíço Stan Wawrinka voltou a confirmar favoritismo de forma tranquila, nesta segunda-feira (13) à noite, para garantir vaga nas oitavas de final do Masters 1000 de Indian Wells. Depois de ter estreado com vitória sobre o italiano Paolo Lorenzi em sets diretos, o terceiro cabeça de chave do importante torneio norte-americano realizado em quadras duras derrotou o alemão Philipp Kohlschreiber por 7/5 e 6/3 para seguir em frente em sua campanha.

Com o triunfo obtido em apenas 1h17min, o atual quarto colocado do ranking mundial se credenciou para enfrentar na próxima fase o surpreendente japonês Yoshihito Nishioka, 70º colocado da ATP, que em outro duelo já encerrado nesta segunda nos Estados Unidos derrotou o checo Tomas Berdych, 13º cabeça de chave, por 2 sets a 1, de virada, com 1/6, 7/6 (7/5) e 6/4.

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Para passar nesta segunda por Kohlschreiber, hoje 31º tenista do mundo, Wawrinka teve uma atuação dominante. Sem ter o seu saque ameaçado por nenhuma vez no confronto, o suíço ainda aproveitou dois de dez break points para superar o alemão em sets diretos.

Já Berdych chegou a dar a impressão de que confirmaria com tranquilidade a sua condição de 14º tenista do mundo ao conquistar duas quebras de serviço e fechar o primeiro set por 6/1. Depois disso, porém, Nishioka começou a dar início a uma surpreendente reação.

Tenista que entrou na chave principal como lucky loser (beneficiado pela desistência de um outro competidor), o japonês chegou a sofrer duas quebras de saque na segunda parcial, mas também converteu dois break points para levar a disputa ao tie-break, que ele venceu por 7/5 para empatar o jogo.

Confiante, Nishioka voltou a conquistar duas quebras no terceiro set e, mesmo tendo sido superado mais uma vez com o serviço na mão, aplicou o 6/4 que liquidou o duelo.

Já o austríaco Dominic Thiem justificou com autoridade a sua condição de oitavo cabeça de chave ao passar pelo alemão Mischa Zverev por 6/1 e 6/4. Assim, se credenciou para enfrentar nas oitavas de final o ganhador da partida entre o norte-americano John Isner e o francês Gael Monfils.

Em outro dois duelos do dia, o espanhol Pablo Carreño Busta e o sérvio Dusan Lajovic também venceram e medirão forças nas oitavas de final. O primeiro deles nem precisou entrar em quadra, pois avançou por W.O. ao contar com a desistência por lesão do seu compatriota Roberto Bautista Agut, 16º cabeça de chave. Já Lajovic superou o canadense Vasek Pospisil, de virada, com 6/7 (4/7), 6/3 e 7/5.

Com uma atuação de gala nesta sexta-feira no último jogo da noite na chave masculina em Melbourne, Roger Federer venceu Tomas Berdych por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/4 e 6/4, nesta sexta-feira (20), e avançou em grande estilo às oitavas de final do Aberto da Austrália.

Embora tenha entrado nesta edição do Grand Slam como apenas o 17º cabeça de chave, fruto de seu afastamento das quadras por um longo período no ano passado após se submeter a uma cirurgia no joelho, o suíço fez valer a sua larga vantagem no retrospecto de confrontos com o checo, décimo pré-classificado.

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Foi a 17ª vitória de Federer em 23 jogos com Berdych, que já vinha de cinco derrotas consecutivas para o recordista de títulos de Grand Slam, sendo que a última delas havia acontecido justamente no Aberto da Austrália do ano passado, então nas quartas de final e também por 3 sets a 0. O checo também caiu diante do suíço em Melbourne nas oitavas de final de 2008 e 2009.

Com o triunfo sobre o seu velho freguês, Federer se credenciou para travar mais um interessante confronto na próxima fase. Ele terá pela frente o japonês Kei Nishikori, quinto colocado do ranking mundial, que horas mais cedo avançou às oitavas de final ao aplicar triplo 6/4 sobre o eslovaco Lukas Lacko.

Será o sétimo duelo de Federer com o tenista oriental e o suíço levou a melhor em quatro deles, sendo os dois últimos nas edições de 2014 e 2015 do ATP Finals. E, para poder encarar o japonês novamente, o lendário tenista exibiu a categoria que mostrou em muitos dos melhores momentos da sua gloriosa carreira.

Federer teve desempenho assombroso quando encaixou o seu primeiro saque, com o qual ganhou 95% dos pontos que disputou nesta condição, e aproveitou quatro de cinco chances de quebrar o serviço de Berdych. Pra completar, não ofereceu nenhum break point ao checo em toda a partida, na qual ainda contabilizou 40 winners e cometeu apenas 17 erros não-forçados.

Desta forma, Federer precisou de apenas 90 minutos para liquidar o atual décimo colocado do ranking mundial. A sua grande atuação empolgou, inclusive, o lendário ex-tenista australiano Rod Laver, que dá nome ao estádio onde o suíço estava jogando nesta sexta. Após executar um grande golpe de direita diante de Berdych, ele fez Laver se manifestar com um caloroso aplauso enquanto estava sentado em meio aos torcedores.

Caso passe por Nishikori, a quem derrotou nos três duelos anteriores entre os dois, Federer tem grande chance de enfrentar o britânico Andy Murray nas quartas de final, pois o líder do ranking mundial jogará diante do alemão Mischa Zverev nas oitavas como franco favorito a avançar à fase seguinte.

Atual 17º colocado do ranking mundial, Federer sonha conquistar o seu quinto título no Aberto da Austrália, depois de ter levantado a taça em 2004, 2006, 2007 e 2010.

FEMININO - Em outro jogo encerrado no final da programação noturna desta sexta-feira em Melbourne (no horário local), a espanhola Garbiñe Muguruza confirmou a sua condição de sétima cabeça de chave do torneio feminino de simples ao bater a letã Anastasija Sevastova por 6/4 e 6/2.

Com o triunfo, Muguruza foi às oitavas de final e terá como próxima adversária a romena Sorana Cirstea, que horas mais cedo derrotou a norte-americana Alison Riske com parciais de 6/2 e 7/6 (7/2).

Quatro vezes campeão do Aberto da Austrália, Roger Federer garantiu vaga na terceira rodada desta edição do primeiro Grand Slam do ano ao vencer o norte-americano Noah Rubin por 3 sets a 0, com parciais de 7/5, 6/3 e 7/6 (7/3), nesta quarta-feira (18), em Melbourne. Assim, o tenista suíço manteve o feito de no mínimo avançar à terceira fase da competição em 18 participações no principal evento do início da temporada.

Recordista de títulos de Grand Slam, com 17 troféus, Federer assim se credenciou para realizar um interessante confronto com o checo Tomas Berdych, décimo cabeça de chave, que em outra partida desta quarta derrotou o norte-americano Ryan Harrison com parciais de 6/3, 7/6 (8/6) e 6/2.

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Depois de longo tempo afastado das quadras na temporada passada por causa de uma cirurgia no joelho, Federer caiu para a 17ª posição do ranking mundial no início deste ano e por isso entrou neste Aberto da Austrália apenas como 17º cabeça de chave. Por isso, terá de encarar uma pedreira já na terceira rodada, sendo que ele irá travar o 23º duelo diante de Berdych no circuito profissional.

Atual décimo colocado do ranking mundial, Berdych enfrentou Federer pela última vez justamente no Aberto da Austrália do ano passado, quando o suíço venceu por 3 a 0 para ir às semifinais. O checo, por sinal, foi batido nos últimos cinco jogos que fez com o rival e só ganhou seis das 22 partidas entre os dois até hoje.

Para poder voltar a encarar Berdych, Federer sofreu um pouco para confirmar favoritismo nesta quarta-feira diante do atual 200º colocado da ATP e só conseguiu vencer o último set do duelo no tie-break, mas garantiu o seu triunfo após 2h03min ao aproveitar três de oito chances de quebrar o saque do adversário, que converteu um de seis break points cedidos pelo suíço.

Embora tenha conquistado 82% dos pontos que disputou quando encaixou o seu primeiro saque e tenha acumulado 17 aces, Federer cometeu 41 erros não-forçados, sendo 18 deles no último set, fato que ajudou a levar a disputa da parcial ao tie-break.

NISHIKORI E WAWRINKA TAMBÉM AVANÇAM - Possível adversário de Federer ou Berdych nas oitavas de final, o japonês Kei Nishikori confirmou com tranquilidade a sua condição de quinto cabeça de chave nesta quarta-feira ao bater o francês Jeremy Chardy por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/4 e 6/3.

Com o triunfo, Nishikori foi à terceira rodada e terá como próximo adversário o eslovaco Lukas Lacko, que em outro duelo do dia superou o israelense Dudi Sela, de virada, com parciais de 2/6, 6/3, 6/2 e 6/4.

O suíço Stan Wawrinka, campeão do Aberto da Austrália em 2014 e quarto cabeça de chave da competição, também fez valer sem maiores problemas o seu favoritismo ao eliminar o norte-americano Steve Johnson com parciais de 6/3, 6/4 e 6/4.

Assim, Wawrinka também foi à terceira fase e se credenciou para enfrentar o sérvio Viktor Troicki, 29º pré-classificado, que em outro duelo do dia levou a melhor em uma batalha de cinco sets com o italiano Paolo Lorenzi, batido com parciais de 6/3, 1/6, 7/6 (7/3), 3/6 e 6/3.

ISNER CAI - Se Federer, Wawrinka, Berdych e Nishikori confirmaram favoritismo nesta quarta, John Isner acabou sendo surpreendido como 19º cabeça de chave da competição. O norte-americano foi batido de virada pela revelação alemã Mischa Zverev, 50º colocado da ATP, que ganhou com parciais de 6/7 (4/7), 6/7 (4/7), 6/4, 7/6 (7/9) e 9/7.

Com o triunfo em um jogo de 4h10min, Zverev avançou para pegar na terceira rodada o tunisiano Malek Jaziri, que passou pelo casaque Alexander Bublik por 6/2, 6/3 e 7/5.

Já o francês Jo-Wilfried Tsonga, que na estreia havia eliminado o brasileiro Thiago Monteiro, voltou a confirmar o status de 12º cabeça de chave ao arrasar o sérvio Dusan Lajovic por 6/2, 6/2 e 6/3 para ir à terceira rodada.

O próximo rival de Tsonga será o norte-americano Jack Sock, 23º pré-classificado, que em outro duelo do dia eliminou o russo Karen Khachanov com parciais de 6/3, 6/4 e 6/4.

Outro norte-americano que avançou à terceira fase da competição nesta quarta-feira foi Sam Querrey, 31º cabeça de chave, que passou pelo australiano Alex De Minaur por 7/6 (7/5), 6/0 e 6/1. Assim, o tenista dos Estados Unidos se credenciou como próximo adversário do vencedor da partida entre o britânico Andy Murray, líder do ranking mundial, e o russo Andrey Rublev, prevista para acabar ainda na noite desta quarta no horário australiano.

KIRGYOS CAI - A torcida australiana viu o seu polêmico e falastrão tenista Nick Kyrgios, 14º cabeça de chave, ser eliminado pelo italiano Andreas Seppi nesta quarta-feira já na segunda rodada do Grand Slam em Melbourne. Após vencer os dois primeiros sets por 6/1 e 7/6 (7/1), o imprevisível jogador da casa acabou sendo batido nas parciais seguintes por 6/4, 6/2 e 10/8.

Assim, Seppi foi à terceira fase e pegará o belga Steve Darcis, que eliminou o argentino Diego Schwartzman por 3 sets a 1, com 6/3, 6/3, 2/6 e 6/4.

Ameaçado de perder a condição de tenista número 1 do Brasil, Thomaz Bellucci ganhou um fôlego nessa disputa com Thiago Monteiro ao ser semifinalista do Torneio de Shenzhen, na China, na última semana, o que o levou a ascender na atualização desta segunda-feira do ranking da ATP.

Bellucci ganhou 14 posições e assumiu a condição de número 67 do mundo, com 765 pontos, ao somar 90 por atingir as semifinais do ATP 250 chinês. No entanto, ele não entrará em quadra desta semana, diferentemente de Thiago Monteiro, que caiu três posições no ranking e agora está em 90º lugar, com 649 pontos, e vai disputar o Challenger de Campinas.

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Numa semana em que apenas dois do tenistas do Top 10 entraram em quadra, não houve alterações nas 11 primeiras posições do ranking. Assim, o sérvio Novak Djokovic alcançou a 120ª semana consecutiva e a 221ª da sua carreira como número 1 do mundo, com 14.040 pontos.

O britânico Andy Murray é o vice-líder, com 9.345 pontos, seguido, em ordem, pelo suíço Stan Wawrinka, pelo espanhol Rafael Nadal, pelo japonês Kei Nishikori, pelo canadense Milos Raonic, pelo suíço Roger Federer e pelo francês Gael Monfils.

Campeão em Shenzhen, o checo Tomas Berdych permanece em nono lugar no ranking. Já o austríaco Dominic Thiem, que parou nas quartas de final do Torneio de Chengdu, completa o Top 10 da lista da ATP. E o russo Karen Khachanov ascendeu 46 posições e atingiu a 55ª colocação no ranking após conquistar no último fim de semana o título do evento em Chengdu.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.345

3º - Stan Wawrinka (SUI), 6.365

4º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

5º - Kei Nishikori (JAP), 4.875

6º - Milos Raonic (CAN), 4.510

7º - Roger Federer (SUI), 3.730

8º - Gael Monfils (FRA), 3.545

9º - Tomas Berdych (RCH), 3.470

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.295

11º - Marin Cilic (CRO), 2.885

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.625

13º - David Ferrer (ESP), 2.455

14º - David Goffin (BEL), 2.390

15º - Nick Kyrgios (AUS), 2.050

16º - Lucas Pouille (FRA), 2.036

17º - Richard Gasquet (FRA), 2.030

18º - Roberto Bautista (ESP), 1.950

19º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

20º - Grigor Dimitrov (BUL), 1.735

67º - Thomaz Bellucci (BRA), 765

90º - Thiago Monteiro (BRA), 649

104º - Rogério Dutra Silva (BRA), 566

118º - João Souza (BRA), 509

Um dia depois do canadense Milos Raonic e da romena Simona Halep desistirem de disputar os Jogos Olímpicos do Rio por conta do medo do vírus zika, neste sábado foi a vez de Tomas Berdych. O checo número 8 do ranking da ATP alegou o mesmo motivo e anunciou que não virá ao Brasil para o evento.

"Eu sinto muito por anunciar que não vou participar dos Jogos Olímpicos do Rio. Foi uma difícil decisão para tomar depois de uma longa e dolorosa conversa com minha mulher. É uma decisão puramente profissional, mas sinto que preciso dar ao menos uma séria razão para minha decisão aos meus torcedores e fãs", escreveu o tenista nas redes sociais, antes de confirmar que o temor pelo vírus foi o fator fundamental para a decisão.

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"O motivo é a extensão do vírus zika no País da Olimpíada. Como iniciei uma família recentemente, limitar os riscos à saúde dos meus entes mais próximos é minha maior prioridade", completou.

Com o anúncio, Berdych se tornou o segundo tenista do Top 10 da ATP a desistir da Olimpíada, seguindo o exemplo de Raonic, número 7 do mundo. O checo ainda fez questão de se desculpar com a torcida de seu país.

"Eu peço desculpas a quem desapontei com a minha decisão. Eu acredito que se levarem em conta os motivos da minha decisão, vão entender que o fiz por causa da minha família. Desejo ao time checo grande sucesso e espero poder em breve vestir as cores do meu país novamente", comentou.

O sérvio Novak Djokovic teve muita facilidade para conquistar a 700ª vitória da sua carreira. Nesta quarta-feira (24), o número 1 do mundo atingiu a marca histórica e se classificou às quartas de final do Torneio de Dubai ao derrotar o tunisiano Malek Jaziri, convidado da organização e apenas o 121º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2.

Atuando no circuito profissional do tênis há uma década, Djokovic agora soma 700 vitórias e 146 derrotas na sua carreira. Assim, ele se tornou o terceiro tenista em atividade a somar ao menos 700 triunfos, ao lado do suíço Roger Federer, com 1.067 triunfos, e do espanhol Rafael Nadal, com 775.

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Com a sua 700ª vitória, Djokovic segue na rota para conquistar o quinto título em Dubai, onde parou em Federer nos últimos dois anos. Diante de Jaziri, o sérvio conseguiu quebras de serviço no quarto e sexto games do primeiro set para fazer 6/1. Já na segunda parcial, apesar de vários erros cometidos, o número 1 do mundo converteu break points no terceiro e sétimo games para vencer por 6/2.

Nas quartas de final em Dubai, Djokovic terá pela frente o espanhol Feliciano Lopez, 24º colocado no ranking, que nesta quarta-feira derrotou o checo Lukas Rosol (51º) por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (9/7).

Número 7 do mundo, o checo Tomas Berdyh avançou pela quarta vez às quartas de final de um torneio em 2016 ao bater o italiano Thomas Fabbiano, 144º colocado no ranking e que veio do qualifying, por duplo 6/2.

Berdych já foi finalista duas vezes em Dubai e avançou às semifinais do torneio em quatro das últimas cinco edições. Seu próximo oponente vai ser o australiano Nick Kyrgios, número 33 do mundo, que aplicou 6/3 e 6/2 no casaque Mikhail Kukushkin.

O espanhol Roberto Bautista Agut, número 18 do mundo, atingiu sua quinta quartas de final na temporada ao massacrar o sul-coreano Hyeon Chung por 6/0 e 6/1. Campeão em Auckland e Sofia em 2016, o espanhol agora duelará com o cipriota Marcos Baghdatis (57º), que passou pelo canadense Vasek Pospisil por 6/4 e 6/2.

O retorno de Andy Murray ao tênis após se tornar pai será na Copa Davis. Nesta terça-feira, o número 2 do mundo foi convocado para liderar a equipe da Grã-Bretanha na série contra o Japão, na próxima semana, quando iniciará a defesa de seu título em série marcada para Birmingham.

Murray e seu irmão, Jamie, que foi campeão do Aberto da Austrália ao lado do brasileiro Bruno Soares, foram dois dos cinco jogadores convocados pelo capitão Leon Smith para os duelos marcados para os dias 4, 5 e 6 de março. Além deles, também foram chamados Kyle Edmund, Dominic Inglot e Dan Evans.

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Mas todas as atenções, evidentemente, estarão voltadas para Murray que venceu os três jogos que participou na decisão da Copa Davis do ano passado diante da Bélgica, garantindo o primeiro título da Grã-Bretanha após 79 anos.

Murray não disputa uma partida desde 31 de janeiro, quando perdeu a decisão do Aberto da Austrália para Novak Djokovic. Kim Sears, deu à luz ao seu primeiro filho, Sophia, em 7 de fevereiro.

A equipe do Japão para o confronto também está definida e será liderada por Kei Nishikori, o número seis do mundo. Taro Daniel, Yoshihito Nishioka e Yasutaka Uchiyama foram os outros jogadores chamados.

OUTRO RETORNO - Após ficar fora da Davis no último ano, Tomas Berdych, que ajudou a República Checa a faturar o título do torneio em 2012 e 2013, voltará a atuar pela equipe do seu país na série contra a Alemanha. Além do número 7 do mundo, também foram chamados Radek Stepanek, Lukas Rosol e Jiri Vesely.

Já a equipe da Alemanha vai ser composta por Philipp Kohlschreiber, Alexander Zverev, Dustin Brown e Philipp Petzschner. A série vai ser disputada em Hannover.

O sérvio Novak Djokovic e o suíço Roger Federer voltarão a se enfrentar no Aberto da Austrália. Nesta terça-feira, eles derrotaram o japonês Kei Nishikori e o checo Tomas Berdych, respectivamente, em partidas definidas em sets diretos e agora vão duelar nas semifinais do primeiro Grand Slam da temporada, em Melbourne.

Federer foi o primeiro a entrar em quadra e a vencer. O número 3 do mundo derrotou Berdych, o sexto colocado no ranking da ATP, com parciais de 7/6 (7/4), 6/2 e 6/4, em 2 horas e 16 minutos, com uma grande atuação na Rod Laver Arena.

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O triunfo desta terça foi o 16º de Federer em 22 partidas com Berdych e manteve o suíço na luta pelo seu quinto título do Aberto da Austrália e a 19ª conquista dos torneios do Grand Slam. Além disso, o número 3 do mundo vai jogar pela 39ª vez nas semifinais das quatro principais competições do tênis, sendo a 12ª em Melbourne.

Nesta terça, foi Berdych quem conseguiu a primeira quebra de saque da partida, no terceiro game. Porém, Federer converteu um break point na sequência e igualou o placar da parcial, que acabou sendo definida apenas no tie-break, com vitória do suíço por 7/4.

Esse equilíbrio não se repetiu no segundo set. Federer já começou a parcial com uma quebra de saque e conseguiu outra no sétimo. Logo depois, confirmou o seu serviço e fechou a parcial em 6/2.

No terceiro set, Berdych esboçou uma reação ao conseguir uma quebra de saque no começo da parcial, mas Federer conseguiu devolvê-la. No nono game, o suíço converteu mais um break point. Depois, sacou para fechar a parcial em 6/4 e o jogo em 3 a 0, avançando em Melbourne.

Já Djokovic conseguiu nesta terça a sua 19ª vitória consecutiva nos torneios do Grand Slam, se classificando para a 29ª semifinal desses torneios, sendo a sexta no Aberto da Austrália, onde é o atual campeão e acumula cinco títulos. Aliás, todas as vezes em chegou às semifinais em Melbourne, o sérvio foi campeão.

Nesta terça, em 2 horas e 7 minutos, Djokovic superou Nishikori, o sétimo colocado no ranking da ATP, por 3 a 0, com parciais de 6/3, 6/2 e 6/4. Para isso, o número 1 do mundo se aproveitou dos vários erros não-forçados do japonês - foram 54, exatamente o dobro do sérvio. Com isso, ampliou a sua vantagem no confronto direto para 6 a 2.

No primeiro set, Djokovic converteu o único break point que teve na parcial, no sexto game, quando Nishikori chegou a abrir 40/0, mas acabou perdeu o seu saque com uma dupla falta. O sérvio se aproveitou e fechou a parcial em 6/3.

Em vantagem, Djokovic se aproveitou da instabilidade e dos vários erros de Nishikori para vencer o segundo set com mais facilidade. O número 1 do mundo conseguiu uma quebra de saque logo no primeiro game e outra no quinto para aplicar 6/2 no asiático.

O terceiro set do duelo registrou os maiores momentos de oscilação dos tenistas, tanto que eles "trocaram" quebras de serviço entre o segundo e o quinto game. Depois, porém, Djokovic se impôs e conseguiu a última quebra de saque do jogo no sétimo game e encaminhou a sua vitória, definida por 6/4.

A partida entre Federer e Djokovic será a 45ª entre eles. O sérvio lidera o confronto direto por 23 a 21, mas perdeu o último duelo, no ano passado, em Londres, pelo ATP Finals. Nos torneios do Grand Slam, o número 1 do mundo soma oito vitórias e seis derrotas. Já em Melbourne, a vantagem de Djokovic é de 2 a 1.

O domínio que Novak Djokovic vem apresentando diante dos seus adversários não se repetiu neste domingo no Aberto da Austrália, ainda que ele tenha conseguido se classificar às quartas de final. Para isso, porém, precisou de 4 horas e 32 minutos para superar o francês Gilles Simon, num duelo em que cometeu 100 erros não-forçados.

Apesar disso, o número 1 do mundo bateu o 15º colocado no ranking da ATP por 3 sets a 2, com parciais de 6/3, 6/7 (1/7), 6/4, 4/6 e 6/3, na Rod Laver Arena. Assim, se classificou às quartas de final do primeiro Grand Slam da temporada. Mas desde 7 de novembro, Djokovic não perdia sequer um set.

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O excesso de erros do sérvio - 100 - impressionou. O número 1 do mundo disparou 62 winners, mas acabou sendo surpreendido diversas vezes por Simon. No primeiro set, Djokovic conseguiu uma quebra de saque no começo do jogo, permitiu que o francês igualasse o placar em 3/3, mas depois se impôs para vencer por 6/3.

Já no segundo set, Simon salvou os 11 break points de Djokovic e levou a parcial para o tie-break, quando se aproveitou dos vários erros do sérvio para vencer por 7/1. O terceiro set foi equilibrado, com uma quebra de saque para cada tenista até o décimo game, quando o número 1 do mundo converteu mais um break point para aplicar 6/4.

Já no quarto set, a única quebra de serviço foi obtida por Simon, no nono game, o que o levou a vencer parcial por 6/4, forçando a disputa do tie-break. Aí, Djokovic conseguiu duas quebras e abriu 5/1. Simon lutou, devolveu uma delas, salvou dois match-points, mas acabou sendo batido por 6/3.

Assim, após avançar com muita dificuldade, Djokovic jogará pela 27ª vez seguida nas quartas de final de um dos torneios do Grand Slam - a última vez que caiu antes dessa etapa foi na edição de 2009 de Roland Garros.

O adversário de Djokovic vai ser o japonês Kei Nishikori, número 7 do mundo, que venceu o francês Jo-Wilfried Tsonga, décimo colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/2 e 6/4, em 2 horas e 2 minutos. A vitória do asiático foi facilitada pela condição física de Tsonga, que sofreu com dores nas costas.

O checo Tomas Berdych também se garantiu neste domingo nas quartas de final do Aberto da Austrália. O número 6 do mundo superou o espanhol Roberto Bautista Agut, 21º colocado no ranking, por 3 sets a 2, com parciais de 4/6, 6/4, 6/3, 1/6 e 6/3, em 3 horas e 18 minutos.

Berdych está nas quartas de final do Aberto da Austrália pelo sexto ano consecutivo e agora tentará avançar às semifinais pela terceira vez seguida. Seu próximo adversário sairá do duelo entre o suíço Roger Federer e o belga David Goffin.

Assim como aconteceu na estreia, Rafael Nadal sofreu para despachar mais um azarão na segunda rodada do Torneio de Pequim, nesta quarta-feira, quando venceu o canadense Vasek Pospisil por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/4, e garantiu vaga nas quartas de final no ATP 500 chinês disputado em quadras duras.

Na primeira rodada, o tenista espanhol, terceiro cabeça de chave da competição, precisou suar para eliminar o chinês Di Wu, convidado da organização e hoje o 230º da ATP, por 2 sets a 0, com duplo 6/4, na última terça. E agora, diante do 44º colocado da ATP, o atual oitavo tenista do mundo só garantiu seu triunfo após 1h47min em ação.

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Com a nova vitória suada, Nadal se credenciou para enfrentar na próxima fase o norte-americano Jack Sock, que em outro jogo do dia arrasou o austríaco Andreas Haider-Maurer com parciais de 6/3 e 6/1.

Para passar por Pospisil nesta quarta, Nadal encarou o tie-break já no primeiro set, que liquidou em 7/3 após os dois tenistas confirmarem todos os seus saques e forçarem o desempate. E o equilíbrio também foi grande na segunda parcial, tanto que o ex-número 1 do mundo só obteve uma quebra de saque na única chance que teve de vencer no serviço do adversário, que desta vez não conseguiu nenhum break point depois de ter desperdiçado uma oportunidade de quebra no primeiro set.

Mas, se Nadal voltou a vencer de forma apertada, o checo Tomas Berdych decepcionou ao ser eliminado já na estreia do Torneio de Pequim. Campeão em Shenzhen na última segunda-feira, o segundo cabeça de chave do ATP 500 chinês acabou surpreendido pelo uruguaio Pablo Cuevas ao cair por duplo 6/4.

Atual quinto colocado do ranking mundial, Berdych não conseguiu converter nenhum dos seis break points cedidos pelo atual 37º colocado da ATP, que aproveitou duas de seis chances de quebrar o saque do checo para seguir em frente na competição.

Assim, o tenista sul-americano assegurou classificação à segunda rodada e terá como próximo rival o croata Ivo Karlovic, que nesta quarta-feira derrotou o espanhol Guillermo Garcia-Lopez por 7/5 e 7/6 (7/1).

Já em outro duelo válido pela segunda rodada neste dia de confrontos em Pequim, o espanhol David Ferrer confirmou a condição de quarto cabeça de chave ao bater o checo Lukas Rosol por 7/6 (7/5) e 6/2. Antes disso, Ferrer havia passado pelo brasileiro Thomaz Bellucci na estreia, na última terça. O seu próximo adversário será o taiwanês Yen-Hsun Lu, que eliminou o sérvio Viktor Troicki com parciais de 6/4 e 7/5.

Em jogo interrompido no domingo e que foi finalizado nesta segunda-feira por causa da chuva no dia anterior na China, Tomas Berdych conquistou o 11º título de simples de sua carreira ao vencer o espanhol Guillermo Garcia-Lopez por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (9/7), na decisão do Torneio de Shenzhen.

Depois de amargar três vice-campeonatos no ano, em Doha, Roterdã e Montecarlo, o tenista checo encerrou um jejum de troféus que durava desde outubro de 2014, quando faturou o Torneio de Estocolmo, na Suécia.

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No jogo, reiniciado nesta segunda-feira após ser interrompido quando Berdych vencia o primeiro set por 5/2, o atual quinto colocado do ranking mundial confirmou todos os seus saques com facilidade e fechou a parcial em 6/3 ao converter um de cinco break points cedidos pelo espanhol.

Já no segundo set o equilíbrio foi maior e cada tenista obteve uma quebra de serviço, forçando a disputa do tie-break, no qual o checo garantiu a vitória com um apertado 9/7. Foi a quarta vitória de Berdych em sete confrontos com o atual 26º colocado do ranking da ATP.

O título obtido em Shenzhen também fez o checo somar 250 pontos e ficar mais próximo de assegurar sua classificação ao ATP Finals, torneio que reunirá os oito melhores tenistas da temporada, entre 15 e 22 de novembro, em Londres. Ele disputou de forma seguida as últimas cinco edições da competição.

O checo Tomas Berdych estreou com vitória no Torneio de Shenzhen, ATP 250 chinês disputado em quadras duras. Cabeça de chave número 1, o número 5 do mundo confirmou o seu favoritismo e derrotou o norte-americano Austin Krajicek, 128º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3, em 1 hora e 32 minutos.

Berdych disparou 11 aces, seis a mais do que Krajicek. Além disso, o checo converteu três de nove break points e perdeu o seu saque apenas uma vez, se garantindo nas quartas de final. O seu próximo adversário vai ser Jiry Vesely, seu compatriota e número 40 do mundo, que perdeu apenas dez pontos no seu serviço ao derrotar Zhizhen Zhang por 6/2 e 6/3.

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Outro duelo das quartas de final em Shenzhen também foi definido. O espanhol Tommy Robredo (número 30 do mundo) bateu o japonês Hiroki Moriya (7/5 e 6/3) e agora vai encarar o italiano Simone Bolelli (62º) que liderava por 6/0 e 4/0 quando o dominicano Victor Estrella Burgos abandonou o duelo.

KUALA LUMPUR - Também nesta quarta-feira, o brasileiro Marcelo Demoliner foi eliminado logo no seu jogo de estreia na chave de duplas do Torneio de Kuala Lumpur, de nível ATP 250. O gaúcho e o neozelandês Marcus Daniell perderam por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/2 e 10/6 para o filipino Treat Huey e o finlandês Henri Kontinen em 1 hora e 11 minutos. Demoliner e Daniell perderam o saque nos dois break points obtidos pela dupla adversária e só converteram um de cinco break points.

Já pela chave de simples, o croata Ivo Karlovic avançou às oitavas de final ao bater o georgiano Nikoloz Basilashvili (95º) por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 4/6 e 6/3. O número 18 do mundo disparou 14 aces e agora vai duelar com o australiano Nick Kyrgios (41º), que passou pelo japonês Tatsuma Ito (6/3 e 6/2).

O alemão Benjamin Becker (64º) avançou às quartas de final ao bater o francês Jeremy Chardy (5/7, 6/1 e 7/5). O também alemão Mischa Zverev (248º) vai ser o adversário de estreia do espanhol Feliciano Lopez ao superar o norte-americano Rajeev Ram (7/6, 3/6 e 6/3). Já o búlgaro Grigor Dimitrov abrirá a sua participação em Kuala Lumpur diante do português João Sousa (47º), que derrotou o polonês Michal Przysiezny por duplo 6/2.

Após sofrer para triunfar na sua partida de estreia no Torneio de Halle, ATP 500 alemão disputado em quadras de grama, o suíço Roger Federer não teve muitos problemas para se garantir nas quartas de final. Nesta quarta-feira, o número 2 do mundo passou pelo letão Ernests Gulbis, 86º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5, em 1 hora e 5 minutos.

Dono de sete títulos em Halle, Federer levou um susto no seu jogo de estreia, quando só venceu o alemão Philipp Kohlschreiber após três sets e dois tie-breaks. Agora, depois do triunfo tranquilo desta quarta, ele buscará uma vaga nas semifinais em duelo com o alemão Florian Mayer, que avançou ao bater o norte-americano Steve Johnson (6/3 e 7/6).

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Diante de Gulbis, contra quem estava empatado em 2 a 2 no confronto direto, Federer conseguiu uma quebra de saque em cada parcial para triunfar. O suíço converteu break points no sexto game do primeiro set e no 11º do segundo, se mantendo firme na luta pelo seu oitavo título em Halle.

Também nesta quarta, o checo Tomas Berdych avançou no ATP 500 alemão ao superar o croata Borna Coric, 41ºcolocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2. O próximo adversário do número 6 do mundo vai ser o croata Ivo Karlovic, que disparou 21 aces para bater o alemão Alexander Zverev (6/7, 6/3 e 6/3).

O suíço Roger Federer está classificado às semifinais do Masters 1000 de Roma, disputado em quadras de saibro. Nesta sexta-feira, o número 2 do mundo se impôs diante do checo Tomas Berdych, quinto colocado no ranking da ATP, e o derrotou por 2 sets a 0, com um duplo 6/3, em 1 hora e 6 minutos.

O duelo desta sexta foi o 20º entre Federer e Berdych, agora com 14 vitórias e seis derrotas do suíço. Dessa vez, o checo até conseguiu a primeira quebra de serviço da partida, no quinto game, mas permitiu a reação de Federer. O suíço devolveu a quebra no sexto game e conseguiu mais uma, no oitavo, fechando a parcial em 6/3.

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No segundo set, Federer não teve o seu saque ameaçado por Berdych. Além disso, o suíço converteu os dois break points que teve, no sétimo e nono games. Assim, voltou a vencer por 6/3, garantindo a sua passagem às semifinais em Roma.

Federer nunca foi campeão desse Masters 1000, tendo sido finalista em 2003, 2006 e 2013. Em busca da inédita conquista, ele vai encarar nas semifinais o vencedor do duelo entre o espanhol Rafael Nadal e o suíço Stan Wawrinka.

O espanhol David Ferrer também garantiu presença nas semifinais do Masters 1000 de Roma. Nesta sexta-feira, o número 8 do mundo avançou ao derrotar o belga David Goffin, 20º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 4/6 e 6/3, em 2 horas e 9 minutos.

Ferrer agora espera a definição do seu próximo adversário em Roma, que sairá do duelo entre o sérvio Novak Djokovic, algoz do brasileiro Thomaz Bellucci, e o japonês Kei Nishikori. O espanhol foi vice-campeão do torneio italiano em 2010.

DUPLAS - Pelo torneio de duplas do Masters 1000 de Roma, Marcelo Melo acabou sendo eliminado nas quartas de final com uma virada. Nesta sexta, ele e o croata Ivan Dodig perderam para o australiano Nick Kyrgios e o norte-americano Jack Sock por 2 sets a 1, com parciais de 1/6, 7/5 e 10/7, em 1 hora.

O brasileiro Marcelo Melo foi eliminado nas semifinais de duplas do Masters 1000 de Montecarlo, disputado em quadras de saibro. Neste sábado, ele e o croata Ivan Dodig pararam mais uma vez nos italianos Simone Bolelli e Fabio Fognini, que triunfaram por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (8/6) e 6/3, em 1 hora e 17 minutos.

A derrota deste sábado repetiu o resultado do confronto anterior entre as duplas, nas semifinais do Masters 1000 de Indian Wells, quando Bolelli e Fognini triunfaram. E o resultado impediu que Melo e Dodig repetissem a campanha do ano passado em Montecarlo, quando foram vice-campeões.

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No primeiro set, Bolelli e Fognini conseguiram uma quebra de serviço no quinto game, mas desperdiçaram a chance de fechar a parcial no décimo, quando Melo e Dodig devolveram a quebra. Porém, os atuais campeões do Aberto da Austrália triunfaram no tie-break e fizeram 1 a 0 na partida.

O segundo set teve apenas uma quebra de serviço, no oitavo game, favorável a Bolelli e Fognini. Em seguida, os italianos confirmaram o saque e fecharam a parcial em 6/3 e o jogo em 2 a 0, garantindo presença na final de duplas do Masters 1000 de Montecarlo.

BERDYCH - Quem também se classificou para a decisão do torneio monegasco, mas de simples foi o checo Tomas Berdych. Na primeira semifinal deste sábado, o número 8 do mundo avançou ao derrotar o francês Gael Monfils, 18º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4, em 1 hora e 8 minutos.

O triunfo deste sábado foi o sexto de Berdych em sete confrontos com Monfils, sendo o terceiro em 2015 - nesta temporada, eles já haviam se enfrentado no Torneio de Roterdã e no Masters 1000 de Miami. Agora o checo terá pela frente o vencedor do duelo entre o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic.

Após cada tenista vencer um game na partida, Berdych triunfou em seis seguidos. Desse modo, despachou Monfils no primeiro set com extrema facilidade, por 6/1, com quebras de serviço no quarto e sexto games, e ainda começou a segunda parcial com mais um break point convertido.

Monfils ainda esboçou uma reação ao devolver a quebra no game seguinte, mas perdeu seu saque na sequência. Assim, sempre à frente do placar, Berdych fechou a parcial em 6/4, se classificando para a decisão do Masters 1000 de Montecarlo.

O britânico Andy Murray é o primeiro finalista do Masters 1000 de Miami. Nesta sexta-feira (3), o número 4 do mundo se classificou para a decisão ao superar o checo Tomas Berdych, nono colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com um duplo 6/4, em 1 hora e 42 minutos.

Campeão em 2009 e 2013, Murray vai buscar, no próximo domingo (5), o seu terceiro título em Miami. E agora ele espera a definição do seu adversário, que sairá da partida entre o sérvio Novak Djokovic, que o derrotou na final de 2012, e o norte-americano John Isner, que se enfrentam anda nesta sexta-feira, em duelo previsto para começar às 20 horas (de Brasília).

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O triunfo desta sexta-feira foi o segundo de Murray sobre Berdych em 2015 - eles duelaram nas semifinais do Aberto da Austrália. Além disso, o resultado levou o britânico a empatar o confronto direto com o checo em 6 a 6.

O duelo que valeu uma vaga na decisão em Miami teve sets praticamente idênticos. Nos três primeiros games de cada parcial, Murray e Berdych trocaram quebras de saque, sendo duas favoráveis ao britânico. Depois disso, eles confirmaram os serviços nos sete games seguintes, o que acabou definindo o triunfo de Murray por um duplo 6/4. Assim, ele se classificou para a final do Masters 1000 de Miami.

Ao longo de sua carreira, Tomas Berdych ficou conhecido como um tenista de muita qualidade, mas que nas retas finais dos torneios, principalmente os de Grand Slam, deixava a desejar. Nesta terça-feira (27), no entanto, o checo foi soberano. E diante de um dos melhores tenistas do mundo. Ele não tomou conhecimento de Rafael Nadal e avançou às semifinais do Aberto da Austrália.

A vitória ganhou ares de atropelamento porque teve até direito a "pneu". Berdych precisou de somente 2h12min para fazer 3 sets a 0 em Nadal, com parciais de 6/2, 6/0 e 7/6 (7/5). Agora, aguarda o vencedor do duelo entre o britânico Andy Murray e o australiano Nick Kyrgios para conhecer seu adversário.

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Com a derrota de Nadal, dois dos principais favoritos do torneio estão fora da briga, uma vez que Roger Federer já havia sido surpreendido pelo italiano Andreas Seppi. Do outro lado da chave, o suíço Stan Wawrinka, atual campeão, duela com o japonês Kei Nishikori. Quem vencer, pega o sérvio Novak Djokovic ou o canadense Milos Raonic.

Cabeça de chave número 7, Berdych impôs seu jogo diante de Nadal desde o início e abriu 3 a 1 logo de cara. Depois, quebrou mais uma vez o serviço do adversário para fechar. Mas foi na segunda parcial que o checo comandou as ações. Foram 11 golpes vencedores para ele, que aproveitou três das cinco oportunidades de quebra que teve para sacramentar o "pneu".

Somente no terceiro set Nadal mostrou um pouco de seu tênis. O terceiro cabeça de chave equilibrou a partida e a levou para o tie-break, mas aí pesou a confiança de Berdych, que levou a melhor nos momentos decisivos para vencer somente pela quarta vez em 22 confrontos diante do espanhol.

DUPLAS - Na chave de duplas, o Brasil segue vivo, representado por Marcelo Melo. Ao lado do croata Ivan Dodig, ele avançou à semifinal ao passar pelo bielo-russo Max Mirnyi e o espanhol Feliciano López por 2 sets a 1, também com direito a "pneu", parciais de 6/0, 3/6 e 7/6 (7/4).

Mesmo que caiam na semifinal, Melo e Dodig já fizeram a melhor campanha da dupla na Austrália, mas eles sonham com mais. Agora, duelarão com os franceses Pierre-Hughes Herbert e Nicolas Mahut, que eliminaram os cabeças de chave número 2 Julien Benneteau e Edouard Roger-Vasselin, também da França, por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/5), 3/6 e 6/3.

David Ferrer sofreu, mas venceu Ivo Karlovic por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 6/7 (2/7), 7/6 (7/5) e 7/6 (7/4), nesta sexta-feira, e garantiu vaga na final do Torneio de Doha. Cabeça de chave número 4 do ATP 250 catariano, o tenista espanhol assim acabou despachando o surpreendente algoz do sérvio Novak Djokovic, que na última quinta caiu diante do croata também em uma partida com três parciais.

Com o suado triunfo, conquistado após 2h32min de confronto, Ferrer se credenciou para encarar na decisão deste sábado o checo Tomas Berdych, que nesta sexta superou com facilidade o italiano Andreas Seppi por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3.

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O duelo entre Ferrer e Karlovic se arrastou por um longo tempo porque nenhum dos dois tenistas conseguiu obter uma única quebra de saque, fato que levou a disputa dos três sets ao tie-break, sendo que apenas no primeiro, vencido pelo croata, houve uma diferença mais larga de pontos (7/2).

No final do jogo, Karlovic chegou a salvar o primeiro dos três match points conseguidos por Ferrer com um ace de segundo saque. Especialista neste fundamento, ele contabilizou então o seu 30º ace na partida e o 97º no campeonato. Mas em seguida o espanhol fechou a partida em 7/4 e despachou o rival.

O duelo deste sábado será o 13º entre Ferrer e Berdych. Hoje na décima posição do ranking mundial, o espanhol bateu o checo em sete de 12 confrontos. Nos dois últimos deles, porém, o atual sétimo tenista da ATP levou a melhor, primeiro no ATP Finals de 2013 e depois no Aberto da Austrália de 2014.

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