Tópicos | Teste de DNA

Gusttavo Lima voltou a falar sobre o processo de paternidade que vem enfrentando na Justiça. O cantor está sendo acusado pela farmacêutica Eloá Soares de ser pai de uma jovem de 17 anos de idade. Em entrevista para o colunista Leo Dias, ele declarou que tinha 15 anos em 2004 e contou como vivia na época.

"Não tem nem como, sabe? Você faz um filho com 15 anos de idade? Você faz filho com 15 anos de idade, sim, mas as contradições são gigantescas. Em 2004 eu ainda morava com os meus pais e eu nunca tinha saído de casa. Eu fui à Franca (São Paulo), pela primeira vez, em 2009 ou 2010", contou o cantor.

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"Sempre fui muito simples e vivia ao lado do meu pai, irmão e mãe. Eu nunca fui a qualquer cidade para participar de aulas de música ou festivais [como Eloá afirma]. Acho que a maior prejudicada nesta história toda é a adolescente e não a mãe. Ela com certeza deve estar sofrendo muito com esta exposição. Farei um teste de DNA, mas eu acho impossível. Isso não tem nexo", completou.

Segundo a farmacêutica, o caso com o cantor teria começado em 2004, quando os dois estavam matriculados em uma escola de música.

"Um tempo depois, ele me ligou e a gente se encontrou. Na época, ele dirigia e disse que tinha um ano a mais que eu, mas depois descobri que era mais novo. Foi quando eu fiquei grávida", disse.

A Defensoria Pública de Pernambuco realizará uma iniciativa integrada com ações que visam mediar e conciliar conflitos familiares, a fim de efetivar o reconhecimento de paternidade em famílias cuja figura paterna não consta nos registros de forma regular. A medida faz parte da celebração do aniversário do Recife, que acontece neste sábado (12), e foi batizada como “Meu Pai Tem Nome”. A campanha acontecerá no Compaz Ariano Suassuna, no bairro do Cordeiro, das 8h às 12h.

De acordo com a defensoria, serão efetuadas sessões extrajudiciais para viabilizar a filiação. As instituições se propõem a disponibilizar testes de DNA para as populações vulneráveis locais de cada unidade federativa, de modo a impulsionar o contingente de validação paternal.

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A campanha foi criada pelo Conselho Nacional de Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (CONDEGE), tendo a adesão de todas as Defensorias Públicas de todo o país, a fim de resguardar o direito à filiação, assegurado pela Constituição Federal de 1988.

A dinâmica que acontecerá no sábado (12) terá em sua programação, além dos exames de DNA, orientação jurídica, emissão de RG, PROCON, serviços de beleza e saúde (testes rápidos, vacinação, etc.) e cadastro único (CRAS).

Como agendar os testes de DNA?

As pessoas que desejarem realizar gratuitamente testes de DNA devem entrar em contato com o Núcleo de Primeiro Atendimento da Capital para agendar o seu exame.

Ambas as partes devem estar de acordo em realizar o exame de forma espontânea.

O agendamento pode ser feito por meio do Núcleo de Primeiro Atendimento da Capital, pelo WhatsApp (81) 9.9488-3026, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, exceto feriados ou pessoalmente na Av. Manoel Borba, nº 640, Edifício Progresso, Boa Vista, Recife/PE.

Documentação necessária

- RG e CPF dos interessados (pai e mãe);

- Comprovante de residência (conta de água, de luz ou de telefone) dos interessados (pai e mãe);

-Comprovante de renda (carteira de trabalho, contracheque ou comprovante de aposentadoria/benefício); e

- Certidão de nascimento da criança ou declaração de nascido vivo.

A enfermeira Millena Brandão, de 26 anos, surpreendeu a população de Iatí, no Agreste de Pernambuco, ao fazer um curioso chá revelação. Ao invés de mostrar a descoberta do sexo do filho, ela quis a revelar quem era o pai da criança.

A celebração foi realizada porque, segundo Milena, corria na cidade o boato de que o filho não seria de seu ex-companheiro. Após o teste de DNA ser solicitado pelo suposto pai, a enfermeira decidiu fazer a festa para revelar o resultado.

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Usando dos moldes de um chá de revelação para saber o sexo do bebê, Milena usou um balão com confetes para revelar a paternidade de seu filho. A cor dos confetes indicava o resultado do exame. “O pai de Otto pediu o DNA e eu resolvi fazer uma festa. Se o resultado for positivo, é prata. Se for negativo é azul”, explica no vídeo.

Segundo Millena, o filho é de um ex-companheiro que a abandonou e foi para São Paulo, e estava desconfiado da paternidade da criança. Ela se incomodou porque a cidade é pequena e este se tornou o principal assunto do momento. Segundo a enfermeira, após a divulgação do resultado, ela recebeu o apoio de muitas pessoas.

 

As polêmicas envolvendo cantores sertanejo são das mais diversas, indo de looks a casos na justiça, este é o caso de Leonardo, sua filha, Jéssica Costa, e o marido dela, Sandro Pedroso.

Segundo o programa Hora do Faro, o sertanejo não teria aceitado muito bem o relacionamento da filha e, pedido, até mesmo, um teste de DNA quando ela engravidou de Sandro. Além disso, o jornal Extra noticiou que o cantor também não compareceu ao casamento dela, levantando assim ainda mais suspeitas de uma certa tensão.

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Pelo que parece, sua ausência se deu pois ele não concordou que o casamento fosse financiado por um programa de TV, no caso, o mesmo Hora do Faro. Fora isso, Leonardo também teria ficado irritado pelo fato dos noivos receberam um cachê enorme para falarem o famoso sim diante das câmeras.

Vinte e três holandeses nascidos por fertilização in vitro pediram à justiça, nesta sexta-feira (12), uma amostra de DNA do ex-diretor de um banco de esperma falecido em abril e que pode ser o pai biológico de todos eles. Pais e filhos acusam o médico especialista de ter doado seu próprio esperma em vez do que eles haviam escolhido entre os doadores da clínica.

Jan Karbaat, ex-diretor do centro, situado perto de Roterdã (oeste), havia afirmado ser o pai biológico de 60 crianças nascidas por fertilização in vitro (FIV). Os 23 demandantes, que nasceram a partir dos anos 1980, solicitaram uma amostra de DNA de Kaarbaat para poder compará-lo com o seu.

"É uma questão de identidade, isso ajuda a pessoa a formar sua personalidade", declarou o advogado das famílias, Tim de Bueters, ante o tribunal civil de Roterdã. "É um direito fundamental saber de onde viemos".

O advogado lembrou a história de cada um destes "bebês de proveta", como a de uma mulher que tem olhos escuros, embora seu pai biológico supostamente tivesse olhos azuis, ou de um homem que não se parecia fisicamente em nada com seu pai, o que despertou suspeitas.

Lisette de Haan, advogada da esposa de Kaarbaat, afirmou, por sua vez, que não existe nenhuma prova de que o falecido médico desse seu próprio esperma para fertilizações in vitro.

Kaarbaat, um pioneiro da fertilização, proibiu em seu testamento que extraíssem DNA após sua morte, explicou De Haan. Também havia rejeitado este procedimento quando estava vivo.

Mas as autoridades apreenderam, no dia 2 de maio, vários objetos na casa de Kaarbaat a pedido da justiça.

Segundo o advogado das famílias, a extração de DNA em um de seus objetos pessoais, como sua escova de dentes, é a melhor opção. No entanto, também poderiam retirar a informação genética de um de seus filhos legítimos ou inclusive exumar o corpo do médico.

A juíza Petra de Bruin dará seu veredicto no dia 2 de junho.

O centro médico havia fechado em 2009 por irregularidades administrativas, depois que várias pessoas denunciaram a clínica, informou Bueters.

Kaarbaat alterou supostamente os dados, diagnósticos e descrições dos doadores de esperma, e não respeitou a norma que limita a seis o número de filhos por doador.

Compartilhando genes 

"Para mim, como mãe, este julgamento não me trará nada", afirmou ao sair da audiência Esther Heij. "Mas vejo que em casa meu filho de 21 anos está bloqueado em sua vida. Estava tão irritado com o fato de o médico ter morrido, de ter levado para o túmulo tudo isso, que não queria colaborar de forma alguma" com a investigação, relatou.

Também estava presente na audiência Moniek Wassenaar, de 36 anos, que havia conhecido o diretor do banco de esperma em 2010. "Disse que era possível que eu fosse sua filha biológica", explicou a mulher recentemente à imprensa holandesa.

O médico falava com orgulho do fato de ter utilizado seu próprio esperma, disse Wassernaar. "Tinha boa saúde e era inteligente, portanto podia compartilhar um pouco seus genes com o mundo. Via isso como algo nobre. Não tinha nenhuma noção ética e banalizava o impacto que isso teria para os bebês de proveta", explicou.

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