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O irmão do meia-atacante do Internacional Taison foi morto, após uma confusão em um condomínio em Florianópolis, Santa Catarina. A polícia investiga o caso da morte de Leandro Barcellos Freda e, segundo o portal Gaúcha ZH, o óbito se deu após ele ter sido contido por moradores. 

A PM disse que se deslocou até o local para verificar uma ocorrência de roubo na noite de domingo (20) com relatos de tentativas de invasão nos apartamentos. Os moradores por conta própria tentaram conter Leandro.

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No relato da PM na chegada ao local foi constatado que três pessoas imobilizaram Leandro Barcellos que já estava em óbito. O Samu ainda foi acionado, mas a morte foi confirmada no local. 

Por conta disso, a Polícia Civil e o departamento de homicídios foram acionados. A ocorrência que iniciou como caso de roubo acabou sendo encerrada como homicídio. Nas redes sociais Taison se despediu do irmão.

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O Internacional anunciou nesta sexta-feira o retorno do atacante Taison, de 33 anos. O jogador revelado pelo próprio clube gaúcho estava há nove temporadas no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, e assinou contrato válido por duas temporadas. O reforço chega às vésperas do fim do prazo para inscrever atletas na fase de grupos da Copa Libertadores, que terá início na próxima semana.

Taison estreou pelo Inter em 2008 e, com a camisa do clube, foi bicampeão gaúcho e integrou ainda o grupo que conquistou a Copa Sul-Americana de 2008 e a Copa Libertadores de 2010. Nesse mesmo ano, iniciou a passagem pelo futebol ucraniano pelo Metalist Kharkiv. Em 2013 o jogador seguiu, então, para o Shakhtar Donetsk, onde acumulou experiência internacional com a disputa de partidas da Liga dos Campeões.

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Ao anunciar o reforço, o time gaúcho ressaltou o passado dele de identificação com o Inter e a passagem pela seleção brasileira. Taison integrou o grupo que disputou a última Copa, na Rússia. Pelo Brasil, o jogador chegou a marcar ainda um gol. Foi em 2017, em amistoso realizado contra a Austrália, em Melbourne.

Natural de Pelotas (RS), Taison chega ao clube como o principal reforço para a temporada. O jogador deve vestir a camisa 10, que está vaga desde a saída do argentino Andrés D'Alessandro no fim do ano passado. O Inter pretende fazer a apresentação do atacante nos próximos dias, mas ainda não há previsão de quando será a estreia dele pelo time.

O retorno de Taison era um sonho antigo do Inter. Em outras temporadas, a diretoria colorada havia feito a mesma tentativa. Desta vez, pesou para o sucesso na negociação a proximidade do fim do contrato entre o atacante o Shakhtar. O acordo valia até 30 de junho e o jogador conseguiu ser liberado antes para que pudesse assinar com o time gaúcho.

Em dos recentes casos de racismo no futebol, o atacante brasileiro Taison, do Shakhtar Donetsk, sofreu um duro golpe nesta quinta-feira. A Associação Ucraniana de Futebol confirmou a suspensão de um jogo para o jogador por reagir mostrando o dedo do meio e chutando a bola em direção à torcida do Dínamo de Kiev após sofrer com insultos racistas.

O caso aconteceu no último dia 10, por volta dos 30 minutos do segundo tempo, após o brasileiro, que atuou no Internacional, cometer uma falta em um jogador do Dínamo de Kiev, que era visitante naquela partida. Taison recebeu o cartão vermelho e saiu de campo chorando.

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O Dínamo de Kiev também recebeu uma punição. A Associação Ucraniana de Futebol ordenou que o clube jogue uma partida com portões fechados e pague uma multa de 500 mil Grívnia (equivalente a R$ 87.160,38).

A Fifpro (Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol, na sigla em inglês), se manifestou no Twitter contra a punição imposta ao atacante brasileiro. "Estamos muito decepcionados com a decisão da Associação Ucraniana de Futebol de punir Taison com um jogo. Sancionar uma vítima de racismo vai além da compreensão e joga a favor daqueles que promovem esse comportamento vergonhoso".

Tanto Taison quanto o atacante brasileiro Dentinho, seu companheiro no Shakhtar Donetsk, utilizaram as suas redes sociais no dia seguinte ao ocorrido, para se pronunciar a respeito do caso, lamentando o fato. Dentinho, inclusive, chegou a classificar o dia da partida como "o pior da sua vida".

O meia-atacante Willian lamentou nesta segunda-feira o episódio racista do qual foram vítimas os compatriotas Taison e Dentinho na Ucrânia. O jogador da seleção brasileira, que atuou em solo ucraniano durante seis anos, cobrou punições das entidades ligadas ao futebol.

"É mais um episódio triste, que acontece no futebol. Nós, jogadores, o que está ao nosso alcance a gente procura fazer para que isso acabe. Mas a responsabilidade maior é das entidades, das federações. Eles têm que se pronunciar nessas situações. Teve essa situação ontem e a federação ucraniana não se pronunciou", disse Willian, em Abu Dabi, antes de mais uma série de dois amistosos da seleção brasileira.

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O episódio de racismo aconteceu no domingo, quando os dois brasileiros defendiam o Shakhtar Donetsk no clássico local contra o Dínamo de Kiev, pelo Campeonato Ucraniano. Taison e Dentinho deixaram o gramado chorando depois das ofensas racistas vindas da arquibancada, no jogo disputado na cidade de Kharkiv. Até agora somente a liga que organiza o campeonato se pronunciou sobre o caso ao afirmar que vai abrir investigação sobre o episódio.

Willian, que defendeu o próprio Shakhtar, lembrou que passou por situação parecida quando chegou ao clube ucraniano, em 2007. "Quando eu saí do Corinthians e fui para a Ucrânia, com 18 para 19 anos, passei por isso uma vez, não me lembro o jogo. É claro que a gente fica triste pela situação, isso já faz uns dez, nove anos. A gente espera que isso possa mudar, vemos isso acontecendo em dias como hoje, não só no futebol, mas em outras áreas também", declarou o jogador do Chelsea.

Willian foi o primeiro jogador da seleção a conceder entrevista coletiva em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos. Na sexta-feira, o adversário do primeiro amistoso será a Argentina, em Riad, na Arábia Saudita. E, na terça da próxima semana, o rival será a Coreia do Sul, em Abu Dabi.

Questionado sobre o clássico com a Argentina, Willian fez elogios a Lionel Messi, que deverá estar em campo na sexta. "Messi é um grande jogador, incomparável, o melhor jogador do mundo", destacou o meia-atacante. "A atenção nele é sempre especial, sabemos o que tem que fazer, principalmente contra o Messi, que é encurtar espaços. Não vamos fazer marcação individual, mas o jogador que estiver no setor tem que tirar o espaço dele", comentou.

Para este tradicional confronto, o Brasil não terá Neymar, que ficou de fora da lista de convocados do técnico Tite. "Neymar sempre é uma referência para a gente, para o futebol brasileiro, é um grande jogador, todo mundo sabe da qualidade dele. A seleção também tem jogadores para suprir a ausência dele, jogadores de qualidade. A força do grupo é o que mais conta", ponderou Willian.

Depois de Taison se pronunciar sobre os atos racistas que sofreu no domingo (10), no clássico entre Shaktar Donestk e Dínamo Kiev, foi a vez de outro brasileiro falar sobre o assunto, Dentinho. Ele também foi alvo do coro racista e comentou o caso em seu Instagram.

"Eu não queria comentar sobre o que aconteceu ontem, mas acho que não posso me calar diante de algo tão grave. Eu estava fazendo uma das coisas que mais amo na minha vida, que é jogar futebol e, infelizmente, acabou sendo o pior dia da minha vida", lamentou.

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O jogador aproveitou para explicar exatamente o que aconteceu. "Durante o jogo, por três vezes, a torcida adversária fez sons que lembravam macacos, sendo duas vezes direcionadas a mim. Essas cenas não saem da minha cabeça. Não consegui dormir e já chorei muito", completou.

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A liga ucraniana afirmou através de um comunicado que vai abrir um processo disciplinar para investigar os acusados de racismo com urgência.

Os jogadores brasileiros que atuam no Shaktar Donetsk da Ucrânia, Dentinho e Taison, foram vítimas de racismo no clássico contra o Dínamo de Kiev neste domingo (10) e deixaram o campo chorando. Taison comentou sobre o ocorrido em seu Instagram e prometeu não se calar.

"Jamais irei me calar diante de um ato tão desumano e desprezível! Minhas lágrimas foram de indignação, de repúdio e de impotência, impotência por não poder fazer nada naquele momento!", declarou.

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"O meu papel é lutar, bater no peito, erguer a cabeça e seguir lutando sempre. Em uma sociedade racista, não basta não ser racista, precisamos ser antirracistas. O futebol precisa de mais respeito, o mundo precisa de mais respeito. Obrigada a todos pelas mensagens de apoio. Seguimos a luta ... Net rasizmu", completou.

O post da Taison em que ele aparece gesticulando em direção aos torcedores autores dos atos racistas já conta com 97 mil curtidas.

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O clássico ucraniano entre Shakhtar Donetsk, que jogava em casa, e Dínamo de Kiev registrou mais um caso de racismo contra jogadores de futebol. Desta vez com dois brasileiros envolvidos neste domingo: os atacantes Taison e Dentinho.

Taison, que atua no Shakhtar, acabou expulso por mostrar o dedo do meio em um gesto obsceno e chutar a bola em direção à torcida rival, em resposta às ofensas que estariam sido direcionadas a ele e a seu companheiro de time, Dentinho.

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O lance aconteceu aos 28 minutos do segundo tempo no estádio Metalist, quando o time da casa já vencia por 1 a 0 com gol marcado por Krystov. Taison tentava jogada individual pela ponta esquerda, quando fez uma falta. Ao ouvir sons em imitação a macacos que vinham da pequena ala reservada para a torcida visitante, o ex-jogador do Internacional respondeu com o gesto obsceno, tomou a bola das mãos do goleiro adversário e a chutou em direção às arquibancadas.

Percebendo o tumulto que se formava, o árbitro paralisou a partida e ameaçou encerrar o jogo, enquanto os jogadores do Dínamo pediam a seus torcedores que parassem de se manifestar e Taison, juntamente com Dentinho, foram vistos chorando. No reinício do jogo, cerca de oito minutos depois, o brasileiro acabou sendo expulso e saiu de campo ainda aos prantos.

Após o ocorrido, a diretoria do Shakhtar emitiu uma nota, divulgada em suas redes sociais, em apoio a seus atletas. "O Shakhtar se opõe categoricamente a qualquer manifestação de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância. Não pode haver justificativa para aqueles que insultam com base em raça, crenças religiosas ou políticas. Esse comportamento é inaceitável nos países civilizados e nos campeonatos de futebol. A Uefa aplica as sanções mais rigorosas a clubes e associações cujos torcedores demonstram racismo nas partidas", destacou o clube.

Em seguida, a nota oficial é finalizada com uma cobrança de punição aos atos racistas. "O Shakhtar é uma grande família de jogadores de futebol, para quem esses incidentes humilhantes trazem dor e decepção. Condenamos esse comportamento dos torcedores, sempre apoiaremos e protegeremos nossos jogadores. Pedimos às autoridades do futebol e aos clubes que parem o racismo nos estádios", completou.

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A Brigada Militar e a Polícia Civil encontraram nessa segunda (16) a mãe do atacante Taison, Rosângela Freda, de 58 anos, horas depois de ter sido sequestrada na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul.

De acordo com as autoridades, quatro pessoas foram detidas na operação, sendo que um dos suspeitos conseguiu fugir pelos fundos da casa.

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Tudo começou próximo à casa da família de Taison. O sequestrador fingiu que entregaria um buquê de flores para Rosângela, mas levou-a em um carro.

Horas depois da ação, Rosângela foi encontrada pelas forças de segurança em uma casa que serviria de cativeiro na estrada Alto da Cruz, localizada no interior do município. Os policias chegaram ao local e encontraram a mãe do atacante dentro do porta-malas do veículo.

Jogador do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, Taison estava no elenco da seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

Da Ansa

O técnico Tite anunciou nesta segunda-feira (14) a lista de 23 convocados do Brasil para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

A relação não apresenta surpresas e deixa de fora dois atletas que vinham sendo pedidos pela crítica, o atacante Luan e o meio-campista Arthur, ambos do Grêmio, que estará representado pelo zagueiro Geromel.

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Além do tricolor gaúcho, apenas o Corinthians terá jogadores na Copa entre os clubes brasileiros: o goleiro Cássio e o lateral-direito Fagner, que disputará a vaga de Daniel Alves com Danilo, do Manchester City.

Para o ataque, além dos já esperados Neymar, Firmino, Gabriel Jesus e Douglas Costa, Tite levará Taison, do Shakthar Donetsk.

O Brasil está no grupo E da Copa do Mundo, com Costa Rica, Sérvia e Suíça.

A estreia será contra a seleção helvética, em 17 de junho.

Confira a lista completa: Goleiros: Alisson (Roma), Ederson (Manchester City) e Cássio (Corinthians).

Laterais: Fagner (Corinthians), Danilo (Manchester City), Marcelo (Real Madrid) e Filipe Luís (Atlético de Madrid).

Zagueiros: Marquinhos (PSG), Thiago Silva (PSG), Miranda (Inter de Milão) e Geromel (Grêmio).

Meio-campistas: Casemiro (Real Madrid), Fernandinho (Manchester City), Renato Augusto (Beijing Guoan), Paulinho (Barcelona), Willian (Chelsea), Philippe Coutinho (Barcelona) e Fred (Shakhtar).

Atacantes: Neymar (PSG), Roberto Firmino (Liverpool), Gabriel Jesus (Manchester City), Douglas Costa (Juventus) e Taison (Shakhtar).

Da Ansa

Ainda não será nos compromissos com Venezuela e Bolívia pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, em outubro, que Douglas Costa voltará a defender a seleção brasileira. Nesta quarta-feira (21), o atacante do Bayern de Munique foi cortado por causa de uma lesão, com Taison, do Shakhtar Donetsk, sendo chamado para a sua vaga.

Douglas Costa sofreu uma lesão muscular na coxa direita no último fim de semana, durante partida do Bayern com o Ingolstadt pelo Campeonato Alemão. O clube, então, anunciou que o atacante brasileiro estava afastado da equipe por tempo indeterminado, deixando em dúvida a sua presença nos próximos duelos da seleção brasileira, que agora precisou ser descartada.

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Assim, Douglas Costa voltará a desfalcar a seleção brasileira. O jogador do Bayern já havia sido cortado do grupo de convocados para os Jogos Olímpicos do Rio por causa de um problema na coxa esquerda. E essa contusão o também levou a ficar de fora da primeira lista de convocados de Tite à frente da seleção, para os duelos com Equador e Colômbia.

Sem Douglas Costa, Tite recorreu a um jogador que havia sido incluído na sua primeira convocação à frente do Brasil, mas que inicialmente não foi lembrado para os confrontos com Venezuela e Bolívia. Taison, inclusive, chegou a entrar durante o segundo tempo do duelo com a Colômbia e agora poderá voltar a ter uma chance na seleção.

Com o corte de Douglas Costa e a convocação de Taison, Tite contará com 19 jogadores que haviam sido lembrados para os seus primeiros compromissos à frente do Brasil. As novidades na relação de 24 nomes - Paulinho está suspenso do jogo contra a Bolívia, o que levou o treinador a chamar um jogador a mais do que o usual - conta com cinco novidades: o goleiro Alex Muralha, o zagueiro Thiago Silva, o volante Fernandinho, o meia Oscar e o atacante Roberto Firmino.

Com as vitórias sobre Equador e Colômbia, o Brasil ascendeu para a vice-liderança das Eliminatórias para a Copa do Mundo. A seleção vai duelar com a Bolívia em 6 de outubro, na Arena das Dunas, e com a Venezuela no dia 11, em Mérida.

O Santa Cruz está prestes a escrever uma nova página em sua história. O clube enfrenta o rival, Sport, pela Copa Sul-Americana, na partida que marca a estreia do Tricolor na competição. Para um jogador do elenco, a emoção de jogar a Copa não é novidade. O zagueiro Danny Morais fez parte do elenco do Internacional campeão invicto em 2008 e espera poder repetir na Cobra Coral o sucesso sob o comando do técnico Tite, atualmente na seleção brasileira.

"É, tenho boas lembranças, foi uma competição importante para mim, a primeira conquista internacional. Começamos tirando o Grêmio e fomos crescendo na competição. Vencemos o Boca Juniors na Bomboneira, foi muito marcante para mim, joguei com o Taison e fui treinado pelo Tite, hoje na seleção, é muito gratificante", relembrou.

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Curioso que Danny vê no Sport a inspiração para o Santa quebrar a sequência negativa que levou o Tricolor a vice-lanterna do Campeonato Brasileiro, com 19 pontos. No primeiro turno, era o Leão quem estava na zona do rebaixamento quando jogou o Clássico das Multidões.

"É um clássico, um jogo divisor de águas. Basta ver que o Sport vinha mal no brasileiro e após vencer a gente conseguiu bons resultados. Então, é um jogo muito importante e é assim que estamos encarando, concentração total. Bons resultados nos tornam mais fortes e mais confiantes para a sequência do brasileiro", afirmou o zagueiro.

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