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Os brasileiros ainda podem sacar R$ 7,178 bilhões em recursos "esquecidos" nos bancos, segundo as estatísticas de junho do Sistema Valores a Receber (SVR), que foram publicadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (7). O valor é similar ao balanço do mês anterior, que apontava que R$ 7,123 bilhões ainda podiam ser devolvidos pelo sistema.

A maior parte do valor a ser devolvido à população está concentrada nos bancos (R$ 4,228 bilhões), seguidos por administradores de consórcios (R$ 2,119 bilhões) e cooperativas (R$ 627,852 milhões).

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Conforme as estatísticas do BC, 63,07% do público que tem dinheiro "esquecido" nos bancos pode recuperar valores de até R$ 10. Já 24,99% têm a receber entre R$ 10,01 e R$ 100 e 10,18% podem ter a devolução de R$ 100,01 a R$ 1.000. Em relação a valores acima de R$ 1.000,01, o porcentual é de 1,77%.

Já foram recuperados pela população R$ 4,432 bilhões até junho, o que beneficiou 14,475 milhões de pessoas físicas e 571,808 mil empresas. Só em junho foram devolvidos R$ 229 milhões.

O SVR foi lançado pelo BC no início de 2022 para possibilitar que a população recupere valores que ficaram esquecidos em bancos e demais instituições financeiras e de pagamento.

Depois de um início tumultuado, devido à alta procura pelos recursos, a segunda fase do sistema, prevista inicialmente para maio, foi adiada em meio à greve dos servidores do BC no ano passado. O acesso ao SVR foi retomado em março deste ano.

O Sistema Valores a Receber (SVR) voltou a funcionar nesta terça-feira, 7, mas a fila para acessar a plataforma e ter acesso aos recursos que os cidadãos têm direito a receber está enorme. Segundo o Banco Central, às 10h11, havia mais de 300 mil pessoas esperando para saber qual o montante têm "esquecido" nos bancos. O BC informou, contudo, que a fila está andando rápido.

Na primeira fase do SVR, no início de 2022, o site do BC chegou a sair do ar com a alta demanda da população para acessar seus valores esquecidos em meio à economia fraca e à inflação elevada. Depois, o BC criou um site dedicado para o sistema.

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O SVR foi reaberto nesta terça, às 10 horas. Nesta nova fase, a autarquia calcula que R$ 6 bilhões podem ser devolvidos. Desde o dia 28 de fevereiro, a população já pode consultar se tem valores a receber.

Do dia 28 até a segunda-feira, 6, já foram 23,8 milhões de acessos, 6,9 milhões (29%) com resultados positivos e 16,8 milhões (71%) com resultados negativos.

O BC alerta, contudo, que os números podem ter duplicidade, uma vez que o sistema contabiliza o mesmo CPF toda vez que há uma consulta.

A maioria das pessoas que tem dinheiro esquecido em contas a antigas receberá valores abaixo de R$ 10. Segundo o Banco Central (BC), a segunda fase do Sistema de Valores a Receber (SVR), contabilizou mais de R$ 6 bilhões parados nas instituições financeiras, aguardando liberação para cerca de 38,5 milhões de pessoas físicas e 2,4 milhões de empresas.

Conforme o BC, 29,2 milhões de contas, o equivalente a 62,55% do total, têm menos de R$ 10 de valores "esquecidos" a serem resgatados. Na outra ponta, apenas 643,1 mil contas, ou 1,37% do total, têm valores acima de R$ 1.000,01.

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As consultas ao SVR foram reabertas na terça-feira (28). A solicitação dos resgates dos valores poderá ser realizada a partir do dia 7 de março, às 10 horas.

Os dados do BC também apontam que a maior parte dos valores, R$ 3,1 bilhões, se encontra nos bancos. Logo em seguida, estão as administradoras de consórcio, com R$ 2,1 bilhões, e as cooperativas, com R$ 602,7 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sistema de Valores a Receber (SVR) será reaberto em 7 de março, mas já partir da terça-feira, 28 de fevereiro, os cidadãos já poderão consultar se têm recursos "esquecidos" em instituições financeiras, informou o Banco Central (BC). Tanto a reabertura da segunda fase do sistema quanto a consulta estarão disponíveis nas respectivas datas às 10 horas (de Brasília).

Segundo o BC, a segunda fase do SRV pode liberar até R$ 6 bilhões na economia para 38 milhões de CPFs e 2 milhões de CNPJs. A nova fase também trará novidades, como a criação de uma sala de espera virtual e consulta de valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiros e testamentários.

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Em relação ao tipo de recurso, a autarquia informa que, nesta fase, poderão ser recuperados valores referentes a contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas com saldo disponível, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas com saldo disponível, assim como outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além disso, também poderão ser requisitados, como na primeira etapa do SVR, recursos referentes a contas corrente ou poupança encerradas com saldo disponível, cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados, tarifas cobradas indevidamente e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas.

Com a inclusão de todos os tipos de valores previstos na regra do SVR, o BC espera ampliar a possibilidade e o montante a ser recebido pela sociedade.

O órgão alerta para golpes e reforça que o único site onde será possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é: https://valoresareceber.bcb.gov.br.

Veja abaixo as demais novidades da nova fase do SVR:

- Inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR, ampliando a possibilidade e o montante a receber;

- Compartilhamento e impressão das telas e protocolos de solicitação do SVR, inclusive pelo WhatsApp, facilitando o acesso e guarda das informações do sistema;

- Sala de espera virtual para manter o SVR aberto por prazo indeterminado, com acesso sem agendamento;

- Consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro(a), testamentário(a), inventariante ou representante legal, informando os dados de contato da instituição responsável pelo valor e a faixa de valor;

- Mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares solicitar o valor via SVR, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações da solicitação: valor, data e CPF de quem solicitou.

O Banco Central divulgou novo balanço das consultas realizadas no Sistema de Valores a Receber (SVR) e, até a última sexta-feira (25), foram 116,806 milhões de buscas por CPFs e CNPJs na plataforma. Deste total, 114,079 milhões referem-se a pessoas físicas e 2,727 milhões a pessoas jurídicas.

De acordo com os dados divulgados pelo BC, 25,911 milhões de cidadãos têm saldos em contas antigas e 253,476 mil empresas verificaram a existência de valores a serem recuperados.

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Segundo o Banco Central já divulgou, a partir da próxima segunda-feira, 7, aqueles que têm valores a receber poderão consultar seus saldos e pedir o resgate na data de seu agendamento no SVR. Para isso, basta acessar o site (valoresareceber.bcb.gov.br) na data e período previamente informados.

Para que seja solicitado o resgate, é necessário que o cidadão esteja cadastrado na plataforma Gov.br do governo federal, com nível de acesso prata ou ouro - que demandam mais autenticações, como reconhecimento facial e autorização via aplicativo do banco. A partir dessa conta, será possível solicitar a devolução do valor de duas formas. Ou na opção "Solicitar por aqui", que significa que a instituição oferece a devolução do valor via Pix no prazo de até 12 dias úteis. Nessa opção será possível selecionar uma das chaves Pix e informar os dados pessoais para o recebimento. A outra opção é "Solicitar via instituição". Nesse caso, significa que a instituição não oferece a devolução por Pix no prazo de até 12 dias úteis. Dessa forma, será preciso entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de devolução do valor.

Os valores a receber serão conhecidos apenas no momento do resgate, que foi escalonado em três grupos para evitar uma corrida bancária. A estimativa do Banco Central é de haja um total de R$ 8 bilhões a serem recuperados, dos quais R$ 3,9 bilhões devem ser liberados nesta etapa - para mais de 28 milhões de cidadãos e empresas.

Quem não estiver apto agora poderá tentar novamente a partir de 2 de maio, quando uma nova fase será aberta na plataforma, incluindo mais "saldos esquecidos". (Equipe AE)

De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, cerca de 10,3 milhões de pessoas - físicas e jurídicas - que possuem "dinheiro esquecido" em contas bancárias ainda não realizaram consulta do saldo por meio do novo serviço da autarquia, o Sistema de Valores a Receber (SVR). O BC estima que, aproximadamente, 28 milhões de CPFs e CNPJs tenham quantias a serem sacadas.

Porém, até as 18 horas da quarta-feira (16), apenas 17,7 milhões - pessoais físicas e pessoas jurídicas - que possuem algum valor a ser retirado haviam feito a consulta.

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No total, quase 87 milhões de acessos foram realizados até o período, sendo que 69,2 milhões - entre pessoas (67,78 milhões) e empresas (1,44 milhões) - não têm recursos a receber.

Como consultar valores a receber

O serviço foi aberto na segunda-feira (14), por meio do endereço https://valoresareceber.bcb.gov.br/ e funciona exclusivamente para consultar o "dinheiro esquecido". A página foi aberta pelo BC após uma alta demanda provocar queda do sistema Registrato, no final de janeiro.

A divisão de agendamentos se dará de acordo com o ano de nascimento - para pessoas físicas - ou de criação da empresa - para pessoas jurídicas.

Para datas de nascimento ou criação de empresas antes de 1968, o período de agendamento de consulta e resgate será entre 7 e 11 de março, com repescagem no dia 12.

Já para quem nasceu ou criou a empresa entre 1968 e 1983, o intervalo é de 14 a 18 de março, com repescagem no dia 19.

Para pessoas nascidas ou empresas criadas após 1983, o agendamento ficará entre 21 e 25 de março, com repescagem no dia 26.

Herdeiros também poderão consultar valores de "dinheiro esquecido" em contas bancárias vinculadas ao CPF ou CNPJ de pessoas falecidas. Para tanto, basta usar o site que o Banco Central (BC) disponibilizou para este objetivo, o Sistema de Valores a Receber (SVR). Tutores, representantes legais e outros também poderão fazer a consulta de terceiros, como menores de idade.

Para o estágio da consulta, não é necessário login, apenas com o documento e a data de nascimento já é possível verificar se existe alguma quantia para receber.

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O BC ainda não tem definiu o procedimento sobre como o saque será realizado - se será, por exemplo, necessária apresentação de inventário ou algo semelhante.

"O Banco Central divulgará, em breve, informações sobre procedimentos adicionais a serem adotados por terceiros legalmente autorizados (procurador, tutor, curador, herdeiro, inventariante ou responsável por menor não emancipado)", informou a autarquia.

O serviço do "dinheiro esquecido" está disponibilizado pelo BC desde segunda-feira, 14, e serve para as pessoas consultarem se possuem alguma quantia "esquecida" em contas bancárias.

O SVR foi criado exclusivamente para este fim após alta demanda de tráfego no sistema de Registrato do BC. Apenas pelo endereço na internet do SVR é possível consultar as informações.

O Banco Central (BC) informou que foram feitas 20,561 milhões de consultas de CPFs e CNPJs no Sistema Valores a Receber (SVR) até às 12 horas desta segunda-feira, 14. A plataforma foi aberta para consultas pela primeira vez em 24 de janeiro no site do da instituição, mas saiu do ar horas depois - por dois dias - devido à altíssima demanda de buscas.

O BC precisou criar um site exclusivamente dedicado ao sistema. O Sistema Valores a Receber pode ser consultado no seguinte endereço na internet: https://valoresareceber.bcb.gov.br/

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Reaberta oficialmente nesta segunda-feira, a consulta não apresentou instabilidades, de acordo com a autoridade monetária.

O novo serviço permite que a população confira se tem dinheiro esquecido em contas encerradas com saldo disponível ou devido a tarifas cobradas indevidamente em operações de crédito, por exemplo.

A consulta aos valores esquecidos será feita em duas fases. O BC calcula que há R$ 3,9 bilhões em valores "esquecidos" nas instituições financeiras nessa primeira etapa, de 28 milhões de CPF e CNPJ. No total, são R$ 8 bilhões.

Caso tenha valores a receber, o usuário será informado sobre a data e o período para consultar e solicitar o resgate do saldo existente. Para dar andamento no processo, será necessário estar cadastrado na plataforma Gov.br, do governo federal.

A divisão de agendamentos se dará de acordo com o ano de nascimento - para pessoas físicas - ou de criação da empresa - para pessoas jurídicas.

Para datas de nascimento ou criação de empresas antes de 1968, o período de agendamento de consulta e resgate será entre 7 e 11 de março, com repescagem no dia 12

Para quem nasceu ou criou a empresa entre 1968 e 1983, o intervalo é de 14 a 18 de março, com repescagem no dia 19

Para pessoas nascidas ou empresas criadas após 1983, o agendamento ficará entre 21 e 25 de março, com repescagem no dia 26

Usuários que perderem a data do agendamento original e a repescagem poderão consultar ou solicitar o resgate do saldo existente a partir de 28 de março.

O Banco Central liberou o Sistema de Valores a Receber (SRV), para pessoas físicas e jurídicas consultarem se existe alguma quantia "esquecida" em bancos para ser retirada. Porém, o BC vem fazendo uma ressalva importante: o sistema desta segunda só permite saber se há - ou não - valores para serem sacados. Apenas com o CPF ou CNPJ já é possível ter acesso à informação. Isso significa que não há necessidade alguma de login.

Portanto, por exemplo, o login do Registrato (sistema do site do BC anteriormente utilizado na consulta de valores a receber), não será solicitado.

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"Não é possível consultar ou solicitar os valores no site principal do Banco Central nem dentro do sistema Registrato", informa a instituição.

De acordo com o BC, todas as consultas e solicitações serão feitas exclusivamente no seguinte endereço na internet https://valoresareceber.bcb.gov.br/

Já há relatos de golpes, realizados via WhatsApp, em que criminosos simulam o ambiente digital do Registrato, para ter acesso a informações das pessoas.

Informações visuais e formulários são desenhados para tentar enganar o usuário, simulando o formato da ferramenta oficial da autoridade financeira. Ainda, o endereço do website falso tenta passar credibilidade, abusando da palavra "Registrato" e "consulta" para passar falsa credibilidade. A partir daí, mensagens buscando convencer usuários são disparadas no WhatsApp, pedindo que as pessoas compartilhem informações pessoais com os criminosos.

Como evitar golpes no WhatsApp

Como precaucação, as empresas recomendam que usuários atentem-se para o endereço do website em que vão clicar. Em caso de dúvidas, recorra a ferramentas de busca, como Google e Bing, para checar a autenticidade - essas plataformas tendem a "limar" esses sites fraudulentos das pesquisas, após serem avisadas por empresas de cibersegurança, diz a Site Confiável. "Por isso, os criminosos mudam o domínio ou nome do site para continuar a prática", afirma Alessandro Fontes, cofundador da empresa.

Outras recomendações são fazer a autenticação em dois fatores de todas as contas digitais, incluindo o WhatsApp. Com isso, invasores têm uma etapa a mais no momento da invasão, dificultando o processo e oferecendo mais segurança aos usuários. Soluções como extensões de navegadores e antivírus de empresas de cibersegurança podem ser instaladas nos dispositivos.

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