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Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, foi autorizada pela Justiça a cursar a faculdade de Farmácia em uma universidade de Taubaté, São Paulo. Atualmente, Suzane cumpre pena em regime semiaberto e o pedido para estudar foi feito pela sua defesa depois que ela conseguiu uma nota boa no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Segundo a TV Vanguarda, a decisão liminar foi assinada na última sexta-feira (10), pelo desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan. A autorização é de efeito imediato, tendo em vista que as aulas já começaram - o curso da detenta é no período noturno.

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A detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, deixou o presídio na manhã desta sexta-feira, 12, beneficiada pela saída temporária do Dia dos Pais. Ela deve retornar à Penitenciária Feminina de Tremembé, onde cumpre a pena em regime semiaberto, na próxima terça-feira, 16.

A saída foi cercada de sigilo, já que, a pedido da Defensoria Pública, foi decretado segredo de Justiça no processo de Suzane, incluindo a execução da pena. O argumento foi de que a excessiva exposição pela imprensa causava transtornos à presa.

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A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que, em razão da decisão judicial, nenhuma informação pode ser dada sobre a presa. A reportagem apurou que Suzane já poderia ter deixado a penitenciária na quinta-feira, mas acabou adiando a saída para esta sexta.

A SAP não informou onde Suzane passaria o Dia dos Pais. Amigos de Rogério disseram que ela estava sendo esperada em Angatuba, onde ele mora.

Dia das Mães

Suzane também saiu da prisão pelo Dia das Mães, no mês de maio. Na ocasião, ela foi presa antes de retornar ao presídio por ter fornecido um endereço falso à administração penitenciária.

A detenta foi encontrada pela polícia em um sítio pertencente a familiares de seu namorado, Rogério Olberg, em Angatuba, interior de São Paulo. Levada de volta ao presídio, ela foi para uma cela solitária.

O Ministério Público chegou a pedir que a detenta fosse punida com a regressão ao regime fechado e perda do direito à saída temporária, mas a Justiça entendeu que Suzane não agiu de má fé. A divergência no endereço foi atribuída a uma falta de atualização no cadastro da SAP.

Suzane foi condenada por ter tramado a morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, em 31 de outubro de 2002. Daniel, na época namorado de Suzane, e Cristian também foram condenados pelos crimes.

A promotoria criminal de Taubaté, interior de São Paulo, quer que a detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, volte a cumprir a pena em regime fechado. Em parecer protocolado nesta quarta-feira, 15, na Vara de Execuções Criminais, o promotor Alexandre Mourão Mafetano considerou que Suzane cometeu falta grave ao declarar endereço falso durante a saída temporária do Dia das Mães, no mês passado. Atualmente, Suzane é beneficiária do regime semiaberto e pode sair da prisão em condições especiais.

Segundo o promotor, a detenta agiu de má-fé ao declarar um endereço inexistente, já que planejava encontrar-se com o namorado, em Angatuba, interior de São Paulo. Ela informou um endereço na cidade, mas estava na propriedade de uma irmã do rapaz, na zona rural do município, onde acabou detida pela Polícia Militar.

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O promotor apurou que, em sua saída anterior, durante a Páscoa, Suzane já havia informado o endereço falso à Coordenadoria de Estabelecimentos Prisionais do Vale do Paraíba. Ela também forneceu, como contato, o número do telefone de outra pessoa.

O parecer, dado em processo que apura a falta cometida pela presa, contraria o resultado da sindicância da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), que entendeu não ter havido má-fé nesse caso. A SAP sugeriu que seja suspenso o direito de Suzane às saídas temporárias por um período de seis meses, mas sem regressão ao regime fechado.

O processo aberto pela Vara de Execuções, sem prazo para ser concluído, vai definir se Suzane permanece no semiaberto ou se volta para o regime fechado. A Defensoria Pública de Taubaté, que defende Suzane, não se manifestou sobre o parecer da promotoria. A jovem foi considerada cúmplice do assassinato dos pais, Marísia e Manfred van Ritcthofen, ocorrido em 2002.

Depois de 10 dias em isolamento, Suzane von Richthofen, de 32 anos, segue no aguardo para reaver o benefício das saídas temporárias, suspenso após ser detida durante o Dia das Mães por endereço falso. Sindicância sugere seis meses de suspensão do benefício.

Suzane segue no regime semiaberto da Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier de Tremembé, no Vale do Paraíba, após ser condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais em 2002. No mês passado, ela foi beneficiada pela saída temporária e informou endereço falso, acabou sendo detida pela polícia e retornou à prisão.

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De acordo com a sindicância realizada pela direção do presídio paulista, ela não teria agido de má-fé ao dormir na casa de uma colega de presídio, que estaria com o endereço desatualizado. Os endereços são próximos, ambos em Angatuba, no interior de São Paulo, onde ela foi localizada na tarde de 8 de maio.

O relatório agora seguirá para o Ministério Público, que vai analisar o documento e encaminha-lo à Justiça para definição da pena. Não há prazo para as análises.

Caso seja condenada à perda do benefício da saída temporária por seis meses, Suzane não poderá deixar o presídio no Dia dos Pais, no Dia das Crianças e até nas saídas para Natal e ano-novo.

A juíza da Vara de Execuções Criminais de Tremembé, Wania Regina Gonçalves da Cunha, decidiu suspender o benefício do regime semiaberto da detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais. A decisão é provisória e foi comunicada na manhã desta terça-feira (10) à direção da Penitenciária Santa Maria Eufrasia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. Suzane já foi transferida para outra ala da unidade prisional.

A medida foi tomada após a presa ter declarado um endereço falso na saída temporária pelo Dia das Mães. O advogado Rui Freire, defensor de Suzane, disse que vai entrar com recurso. Segundo ele, a detenta informou que iria para a casa de uma amiga que conheceu no presídio, em Angatuba, região de Itapetininga, mas o endereço na ficha da presa estava desatualizado.

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Suzane acabou detida no domingo (8), dois dias antes do prazo concedido para a saída. Para o defensor, Suzane não teve culpa da troca de endereço e não praticou qualquer ato desabonador durante a saída.

Para a juíza, no entanto, ela cometeu "falta disciplinar de natureza grave". A medida é cautelar, ou seja, ainda haverá uma decisão definitiva.

A detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, foi autorizada a deixar a penitenciária feminina de Tremembé, no interior de São Paulo, em razão do Dia das Mães. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, Suzane obteve o benefício da saída temporária e deixou a ala de regime semiaberto por volta das 9 horas desta quarta-feira, 9, por decisão judicial. Ela deverá retornar à unidade no próximo dia 10.

Ainda segundo a Secretaria, a saída temporária é um benefício previsto na Lei de Execuções Penais e depende de autorização judicial. A autorização é dada apenas a condenados que cumprem pena em regime semiaberto e com bom comportamento, por prazo não superior a sete dias. A lei que prevê a concessão do benefício até cinco vezes por ano estabelece que a autorização é dada para "visita à família".

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No caso de Suzane, ela saiu um dia antes que os demais detentos que têm o mesmo direito. Seu defensor, o advogado Rui Freire, informou que a medida foi tomada para evitar o assédio a que a presa estaria sujeita caso saísse com as demais. Além disso, segundo ele, na saída da Páscoa, pela mesma razão, ela ficou um dia a menos que os outros detentos fora do presídio. Freire não informou onde Suzane vai passar o Dia das Mães.

O juizado da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, que atende Tremembé, não se manifestou sobre a saída. O cartório, no entanto, informou que a medida cumpre a legislação e que outras presas também condenadas por matar os pais tiveram concedido o direito à saída temporária pelo Dia das Mães.

A Justiça de São Paulo negou pedido de Suzane Von Richthofen, condenada a 38 anos e seis meses de prisão por matar os pais, para cursar uma faculdade. Ela foi aprovada em vestibular da Faculdade Anhanguera, instituição privada de Taubaté, para o curso de administração, mas não poderá se matricular. O juízo da Vara de Execuções Criminais da cidade entendeu que não há como garantir a segurança da detenta. Suzane cumpre pena na Penitenciária 1 de Tremembé pelo assassinato dos pais, Manfred e Marísia, em 2002.

A petição foi encaminhada à Vara de Execuções no último dia 3. Ao se manifestar sobre o pedido, o promotor de Justiça Paulo José de Palma fez questionamento sobre a garantia de segurança à detenta durante o período escolar. Desde outubro do ano passado, Suzane está no regime semiaberto, o que lhe possibilitaria frequentar a universidade. A decisão, no entanto, levou em conta falta de condições para garantir a segurança da detenta, que ainda está sob tutela do Estado.

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A presa pediu ao defensor público Rui Freire, responsável pela sua defesa, para entrar com recurso contra a decisão. A Defensoria Pública de Taubaté informou que Freire não se manifestaria sobre o caso. A expectativa é de que o recurso da defesa seja avaliado ainda esta semana.

Já o Ministério Público de São Paulo não deve entrar com recurso contra a decisão judicial. Em dezembro de 2015, a Justiça negou pedido de Suzane para passar o Natal fora da prisão. A justificativa foi de que a detenta não apontou o endereço de familiares em que ficaria alojada durante o período natalino.

Beneficiada pela progressão ao semiaberto, Suzane von Richthofen não quer deixar a Penitenciária Feminina 1 de Tremembé (SP), onde cumpre pena de 39 anos e 6 meses, em regime fechado, pelo assassinato dos pais, no ano de 2002.

Em carta enviada à direção do presídio, Suzane diz que pretende esperar a instalação de uma ala de semiaberto no local - o que só deve ocorrer em seis meses.

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A defesa de Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por mandar matar os pais em 2002 na capital, aguarda a decisão da Justiça para o pedido de progressão de regime da presa. Depois de desconsiderar o novo exame criminológico de Suzane, a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté (SP), não havia decidido até esta quarta-feira (30), sobre o pedido feito pela sua defesa.

A juíza não aceitou o laudo assinado pelo psiquiatra forense Guido Palomba, por considerá-lo parcial, uma vez que o perito sequer entrevistou a presa. Para Sueli, o perito teria sido parcial, ao concluir que a presa não estava apta a ganhar o benefício de progressão para o regime semiaberto. "Há 12 anos ele tem a mesma conduta, julgando sem chegar perto da minha cliente", disse o advogado de Suzane, Denivaldo Barni, alegando que a defesa já havia solicitado à juíza a suspensão do psiquiatra do caso, por considerá-lo suspeito.

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