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As apresentadoras do programa “Triturando”, do SBT, Lívia Andrade e Mara Maravilha, serão substituídas na atração. A troca acontece a partir desta sexta-feira (15) e, por enquanto, quem ocupará as cadeiras serão convidados.

Para a edição que vai ao ar nesta sexta, foram convidados a apresentadora Flor, já conhecida pelo “Jogo dos Pontinhos”, e a ex-BBB Ana Paula Renault, conhecida pelas polêmicas e por falar o que ‘vem a cabeça’. No quadro fixo de apresentadores continuam Gabriel Cartolano e Chris Flores.

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A apresentadora Lívia Andrade comentou o afastamento para a colunista Fábia Oliveira, do Jornal O Dia. "Cada dia que a gente chega é uma novidade. Eu sou artista da casa, contratada do SBT para fazer 'N' coisas. Ele (Silvio) é dono da emissora, o programa é dele. Ele está de quarentena na casa dele e faz o que ele quiser. Continuo contratada, porém, até segunda ordem, que é a partir de amanhã, não vou mais. Esse programa é uma metamorfose ambulante. Ele é o dono e faz o que ele quiser", disse ela.

Lívia, já havia sido afastada do SBT em março de 2020, por ‘atacar’ líderes religiosos ainda quando o programa se chamava “Fofocalizando”. A apresentadora teria dito no programa ao vivo, que líderes religiosos têm vendido álcool em gel ungido por até R$ 500.

A afirmação da apresentadora  não agradou o líder religioso da Record e Igreja Universal, o bispo Renato Cardoso, que considerou a fala uma fake news e teria pedido o afastamento da apresentadora para Silvio Santos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 10h12 deste domingo, 786 urnas eletrônicas já haviam sido substituídas. Isso equivale a 0,18% das 432.959 urnas disponibilizadas para o primeiro turno das eleições municipais.

Estão aptos a votar neste domingo, de acordo com o TSE, 144.088.912 pessoas, em 26 Estados. No Distrito Federal, em função de sua organização administrativa, não há eleição municipal. Os eleitores de outros Estados que estão em Brasília precisam justificar seu voto.

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A mídia que continha dados de uma urna eletrônica na Escola Estadual Professora Nair Toledo Damião, no Grajaú (450ª seção eleitoral, 371ª zona eleitoral), apresentou problemas na manhã deste domingo, 26. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), o aparelho foi retirado e a votação passou a ser realizada por meio de cédulas de papel, a partir das 10h30.

A seção eleitoral tem 385 eleitores, segundo o órgão, e ainda não há informações sobre quantos eleitores já votaram. A Justiça Eleitoral disse, em comunicado, que tentará recuperar os dados já registrados na urna substituída por meio da memória fixa do equipamento.

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Quando alguma urna eletrônica apresenta defeitos, técnicos normalmente retiram as mídias de votação e de resultado do equipamento e as transfere para outra urna eletrônica. No caso no Grajaú, como as mídias apresentaram problema, o procedimento não pode ser realizado, segundo o TRE-SP.

A escola fica na Avenida Rosália Iannini Conde, 55, NA zona sul da capital. Por enquanto, esse é o único caso de votação manual no estado de São Paulo.

Um total de 12 urnas eletrônicas tiveram de ser substituídas no Amazonas até às 11 horas deste domingo, 26, de eleições, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O problema mais inusitado ocorreu no município de Manacapuru, a 68 quilômetros a oeste de Manaus, onde um aparelho foi 'afogado' por conta da forte chuva na região na noite de sábado.

Ao todo, foram sete urnas com defeito na capital Manaus e cinco no interior, sendo três de biometria, estas com erro na bobina e problemas na impressão dos relatórios. No caso de Manacapuru, o aparelho estava embaixo de goteiras. Já em Itacoatiara, a 176 quilômetros a leste da capital, foram constatados problemas no teclado. Segundo o TRE, todas as urnas foram substituídas em tempo hábil e os problemas não devem retardar a apuração. No primeiro turno, um total de 22 urnas apresentaram problemas no Estado, número considerado pelo TRE como um dos menores do País.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou na manhã deste domingo, 26, que 1.151 urnas foram substituídas no País até as 11h06 - o que representa 0,27% do total. O Rio de Janeiro teve 221 urnas trocadas e é a unidade da federação com o maior número de trocas. São Paulo aparece em segundo lugar, com 188, e Rio Grande do Sul em terceiro, com 111. Até o momento não foi registrado uso de cédulas de papel.

No primeiro turno foram trocadas 5.012 urnas em todo o País, o que representa 1,15% das 428,8 mil urnas usadas para este pleito. Na primeira etapa das eleições, ocorrida em 5 de outubro, Sergipe foi a unidade da federação que registrou a maioria das trocas em proporção ao total de urnas - segundo o TSE, no Estado nordestino foram trocadas 4,56% delas.

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