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O Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação do Município do Jaboatão dos Guararapes (Sinproja), lança, nesta sexta-feira (1) a partir das 14h, o livro "A África que está em nós" no Clube dos Ferroviários, em Jaboatão Centro, Região Metropolitana do Recife. Além do lançamento da obra, o evento conta com apresentações que retratam a cultura afro-pernambucana, com a participação da Nação Maracatu Encanto do Dendê e a artista Amanda Ganimo.

O livro faz alusão ao Novembro das Pretas e dos Pretos e foi produzido a partir de um concurso promovido pelo sindicato para os trabalhadores e as trabalhadoras em Educação da Rede Municipal do Jaboatão dos Guararapes, que responsáveis pela produção dos poemas, contos e crônicas. Além disso, os estudantes são responsáveis pelos desenhos e fotografias.

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"As produções foram reunidas em um belíssimo livro que será lançado nesta sexta-feira, 1° de dezembro. Para nós, é bastante emocionante promover este concurso que abordou tantas temáticas, como a diversidade, a identidade e a resistência negra. “A África que está em nós” chega em um momento importantíssimo para o Brasil, quando finalmente o Congresso reconheceu e aprovou o feriado do dia 20 de novembro como o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra", comemorou a presidenta do Sinproja, Séphora Freitas.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes (SINPROJA), entrou com uma ação coletiva que cobra a complementação do Piso Salarial do Magistério para os professores em contrato temporário que trabalham ou trabalharam nos últimos cinco anos na Rede Municipal.

Através da ação, o sindicato busca assegurar que todos os profissionais recebam o valor integral do piso salarial, de acordo com a carga horária e a formação exigida para cada categoria.

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"O SINPROJA entende que os(as) professores(as), independentemente do tipo de contrato, devem receber o valor do Piso Salarial estabelecido por lei. É direito e deve ser respeitado. Exigimos que a lei seja cumprida já! Por isso, convocamos também quem não tem mais vínculo com o Município mas trabalhou nos últimos cinco anos como Contrato Temporário”, ressaltou a presidenta do SINPROJA, Séphora Freitas.

Por nota, a Secretaria Municipal de Educação e Esportes do Jaboatão dos Guararapes informa que este é um processo judicial que está sendo acompanhado pela Procuradoria Geral do Município. O sindicato fornece o e-mail: acaosinproja@sinproja.com.br, para aqueles que quiserem entrar em contato para buscar seus direitos. 

O Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação do Município de Jaboatão dos Guararapes (Sinproja) anunciou que, após a deflagração de estado de greve, a categoria irá paralisar todas as atividades da rede municipal de ensino nesta quinta-feira (20).  

A ação tem como objetivo pressionar a gestão do prefeito Mano Medeiros (PL) a pagar o reajuste de 14,95% do piso salarial, que atingirá todos os profissionais da educação. A decisão foi aprovada por unanimidade durante a Assembleia Geral realizada na última semana.  

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"A Educação precisa de investimentos e os profissionais da Educação precisam de respeito e de valorização. Salário digno e condições de trabalho são fundamentais para uma Educação de qualidade, para as filhas e os filhos de Jaboatão dos Guararapes", declarou a presidente do SINPROJA, Séphora Freitas. 

 

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes (Sinproja) anunciou, por meio das redes sociais, que irá realizar um ato público em defesa do piso salarial com repercussão na carreira. A mobilização está prevista para as 9h30 desta quarta-feira (2), em frente à Câmara de Vereadores.

Na sexta-feira (28), a categoria comemorou o reconhecimento de reajuste de 33,23% no piso do magistério pelo Ministério da Educação (MEC).  “Isso é fruto da pressão coletiva coletiva que nós desenvolvemos. Pressionamos e mais uma vez conquistamos uma vitória importante sobre o governo federal”, comemorou Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, nas redes sociais.

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No Recife, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe) também convocou uma paralisação, para a quinta-feira (3), em prol da categoria, reivindicando que sejam aplicados os 33,23% em toda carreira de educação e o fim do congelamento salarial.

Na última terça-feira (24), hackers invadiram uma Roda de Diálogo virtual promovida pelo Coletivo de Combate ao Racismo do SINPROJA (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes), que acontecia pelo Google Meet. Durante a transmissão, cibercriminosos inseriram imagens pornográficas e ofensas racistas, nazistas e homofóbicas.

De acordo com o SINPROJA, foram transmitidas para todos os participantes imagens com cenas de sexo, bandeiras LGBTQI+ incendiadas, marchas e saudações nazistas, além de suásticas e pessoas encapuzadas. No chat, os hackers ainda deixaram mensagens como "anticomunismo" e "bonde do javali", escritas repetidas vezes em caixa alta.

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Ao perceber que se tratava de um ciberataque, Séphora Freitas, presidente em exercício do SINPROJA, recomendou que todos saíssem da sala. O sindicato afirmou que já está tomando as providências necessárias para que o crime não volte a acontecer e os culpados sejam descobertos e devidamente punidos.

Os Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes decretaram greve nesta quinta-feira (11). A interrupção das atividades será iniciada a partir da próxima quarta (18). A decisão foi tomada, após a gestão municipal apresentar, uma proposta de 2,4% para o reajuste salarial, que, segunda a  categoria, deveria ser de 12.84%.

A decisão foi tomada durante assembleia, realizada nesta quinta, na Escola Vereador Antônio Januário, localizada no bairro de Prazeres. Os trabalhadores ainda caminharam em direção ao pátio da Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes, fazendo exigência do reajuste nos salários, retroativo a janeiro de 2020 e extensivo às gratificações. 

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O pagamento de direitos trabalhistas dos trabalhadores em educação aposentados e realização imediata de eleição direta para diretores escolares em todas as unidades de ensino da Rede Municipal do Jaboatão dos Guararapes também são pontos da pauta de reivindicação. 

A categoria deliberou que na próxima sexta-feira (13) será realizada uma paralisação. Com isso, não haverá aulas nas escolas do município. Os trabalhadores ficarão pátio da Prefeitura, acompanhando a segunda rodada de negociação. “Não podemos aceitar essa proposta absurda de 2,4% e causar um achatamento em nossos salários. Se aceitarmos, teremos uma perda de 17% só no governo Anderson Ferreira. Caso a gestão não apresente uma proposta satisfatória, as escolas estarão fechadas a partir da próxima quarta-feira, 18 de março”, comentou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes (Sinproja), Ronildo Oliveira, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Os professores e demais trabalhadores em educação de Jaboatão dos Guararapes encerraram a greve da rede municipal de ensino na última terça-feira (5). Após três rodadas de negociação, a categoria aceitou uma proposta de reajuste salarial de 4%, sendo 2,84% retroativo ao mês de abril e 1,16% a partir de setembro. 

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes (Sinproja), Ronildo Oliveira, as negociações tiveram um saldo positivo, uma vez que a princípio a prefeitura se negava a conceder qualquer percentual de aumento salarial. “Foi com muita luta que conseguimos fazer com que o governo marcasse uma data para apresentar uma proposta, onde, o indicativo tinha tudo para ser de 0%”, destacou ele. 

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As aulas foram normalizadas nesta quarta-feira (6) e o próximo passo do sindicato, de acordo com o presidente, será organizar a reposição dos dias de paralisação. “Foi uma greve justa, de peso, onde a categoria esteve bastante unida e demonstrando força. Conseguimos do governo aquilo que ele não queria nos dar”, completou Ronildo.

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Os professores da rede municipal de Jaboatão dos Guararapes, após mais uma rodada de negociações, comunicaram na nesta quinta-feira (24), que iniciaram greve contra proposta apresentada pela prefeitura da cidade. A paralisação, que está com previsão de ser realizada no próximo dia 30 deste mês, contará com visita da classe as escolas do município.

A diretora da Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato dos Professores de Jaboatão (Sinproja), Fernanda Ângelo, pontua algumas as reivindicações. “Não aceitamos o reajuste oferecido, que foi de 5,9% para os professores e 8,32% para os cargos administrativos e exigimos concurso público para todas as áreas”, diz Ângelo.

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Ainda de acordo com a líder sindical, há dez anos que prefeitura não é realiza concurso publico. O último aconteceu em 2010 para o setor administrativo e para os docentes apenas está sendo feito processo seletivo simplificado, que tem duração de dois anos. A proposta dos professores é atingir o índice de reajuste de 13% para todos os trabalhadores, conforme piso nacional.

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