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Os vigilantes decidiram cancelar a greve prometida para começar nesta segunda-feira (7). Após uma assembleia realizada na sexta-feira (4), a categoria aceitou a proposta final da diretoria por unanimidade.

Entre as mudanças conquistadas pelos vigilantes estão o reajuste salarial de 8,5%, o aumento de R$ 3 no ticket alimentação (indo de R$ 13 para R$ 16), além de cancelamento dos descontos pelas faltas dos dias de protesto e de faltas por eventos como dias de casamento e nascimento de filho.

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“Na assembleia, nós debatemos, ouvimos ambos os lados e depois realizamos a votação. Infelizmente não foi possível mexer na carga horária”, comenta o presidente do Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança (Sindesv), Cassiano Souza. O debate ocorreu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, no bairro do Espinheiro. 

A categoria pedia inicialmente um reajuste salarial de 20%, ticket alimentação de R$ 20, e diminuição da carga horária, passando de 191 horas mensais para 176 horas, e gratificação de 20% para o vigilante de agência bancária. A decisão da greve havia sido tomada na quarta-feira (2) durante assembleia.  

O Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança (Sindesv) anunciou que a categoria cruzará os braços por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (7). A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada nessa quarta-feira (2).

“Não queremos problemas com a Justiça, por isso estamos fazendo tudo conforme manda a lei. Estamos comunicando sobre a paralisação e respeitando o prazo de 72 horas para deflagrar a greve. Também vamos manter os 30% do efetivo trabalhando”, explicou Cassiano Souza, presidente do Sindesv.

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A categoria reivindica desde o início deste ano o reajuste de salário (de 20%), aumento do valor do ticket alimentação (passando de R$ 13 para R$ 20), diminuição da carga horária (passando de 191 horas mensais para 176 horas) e gratificação de 20% para o vigilante de agência bancária. Até o momento, nenhum acordo foi fechado.

Mesmo com a greve anunciada, o sindicato garante que ainda existe espaço para que a classe patronal faça uma nova proposta. “Estamos abertos para negociações. Caso isso ocorra, e seja satisfatório, podemos cancelar a paralisação”, explicou.

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