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Sete sanfoneiros de sete gerações. Foi assim o aniversário de 70 anos da música Asa Branca, de Luiz Gonzaga, que levou um grande público ao palco Mestre Dominguinhos, na noite desta quinta-feira (27), do Festival de Inverno de Garanhuns. Waldonys, Chambinho, Meninão, Adelson Viana, Agostinho do Acordeon, Mahatma e Terezinha do Acordeon foram os responsáveis por levar o público ao delírio com clássicos do Rei do Baião.

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Chambinho, que interpretou Gonzagão no filme Gonzaga de Pai para Filho, repetiu a experiência de reviver o maior nome da música nordestina. "A responsabilidade só aumenta. É muito bom, principalmente no terreiro de Luiz Gonzaga, em Pernambuco. Dominguinhos falava muito de Garanhuns e me despertou essa curiosidade e hoje tenho grandes amigos aqui. Não tem nada que se compare a tocar para o povão, em praça aberta", disse.

Terezinha do Acordeon, única mulher do grupo e figurinha carimbada nas festas de Pernambuco, afirmou que não pensou duas vezes quando foi convidada para ingressar no show. "Homenagear Gonzaga é sempre uma honra para quem vive de música nordestina e Asa Branca é o hino não oficial do Nordeste. O resto do repertório foi difícil de montar, pois o cancioneiro dele é enorme, né", brincou.

A idealizadora do projeto, a produtora Morgot Rodrigues, afirmou que sua relação com o Rei do Baião, que ela chegou a conhecer pessoalmente, é de gratidão pela herança cultural que ele deixou. "Sou apaixonada por Luiz Gozanga. Ele é tão generoso que, ainda hoje, sustenta milhares de famílias que vivem de São João com a música que ele criou", conta, emocionada.

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