Tópicos | seis anos

Durante a última sexta-feira (13), o ator Rafa Vitti resolveu publicar uma foto super fofa ao lado de sua amada, Tatá Werneck, para celebrar os seis anos de relacionamento deles. 

Na publicação, Rafa está olhando para a câmera sem camisa enquanto Tatá está dando um beijinho na bochecha dele, na legenda, o ator escreveu: "Seis anos, 51 mil e 840 horas, Três milhões 110 mil e 400 minutos , 186 milhões 624 mil 000 segundos: que escolhemos construir o que hoje é realidade. Te amo e amo nossa família!"

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E claro, nem demorou muito para que os fãs fossem entupir a publicação com vários elogios, mas o mais esperado foi o de Tatá Werneck que aproveitou a situação para tirar onda com a cara de seu amado escrevendo: "Se teve tempo de calcular os segundos é porque tá entediado. Te amo e tô de fio dental. Acabei de tirar. Tava incomodando!"

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No início da manhã desta sexta-feira (26), a canção Hold Me Closer foi lançada em todas as plataformas de streamings marcando o retorno de Britney Spears à carreira musical após o fim da tutela. Em parceria com Elton John, a música é uma nova versão de Tiny Dancer, sucesso de 1971 do artista britânico.

Em entrevista ao jornal The Guardian, Elton elogiou a dedicação de Spears e entregou que a cantora estava nervosa com o projeto por estar fora do ramo musical há seis anos.

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"Ela está longe há tanto tempo, então tem muito medo, já foi traída tantas vezes e não está realmente sob os olhos do público neste período. Nós seguramos a mão dela durante todo o processo, assegurando-lhe que tudo vai ficar bem. Britney cantou fantasticamente. Todo mundo disse que ela está na melhor fase. Ela era brilhante quando começou, então eu acho que ela pode fazer isso. E ela fez. Fiquei tão emocionado", disse.

E continuou: "Se for um grande sucesso, e eu acho que pode ser, vai dar a ela muito mais confiança do que ela já tem e ela vai perceber que as pessoas realmente a amam e cuidam dela e querem que ela seja feliz. Isso é tudo que qualquer pessoa em sã consciência iria querer depois que ela passou por um momento tão traumático", fez referência à tutela.

Contudo, apesar do momento de empolgação, Britney deletou a conta no Instagram às vésperas de Hold Me Closer, desabafando que está se sentindo sobrecarregada.

"Minha primeira música em seis anos! É muito legal que eu esteja cantando com um dos homens mais clássicos do nosso tempo. Estou meio sobrecarregada, é um passo enorme para mim. Estou meditando e aprendendo que o meu espaço é valioso e precioso. Estou aprendendo que todos os dias é uma lousa limpa para tentar ser uma pessoa melhor e fazer o que me faz feliz, sim, eu escolho a felicidade hoje. Digo a mim mesma para deixar de lado a amargura de mágoa e tentar perdoar a mim e aos outros pelo que pode ter sido doloroso. Eu quero ser destemida como quando eu era mais jovem e não ter tanto medo", escreveu.

Investigação que surgiu para chacoalhar o modo de fazer política arraigado no país, a Lava Jato completa, nesta terça-feira (17), seis anos. A operação mudou a percepção do brasileiro sobre impunidade política, prendeu empresários e grandes nomes do setor público, mas também foi alvo de críticas e deixou algumas dúvidas nesse período. 

De acordo com um balanço apresentado no último dia 10 pela equipe do Paraná, em Curitiba, onde funciona o berço da Lava Jato, nos últimos seis anos 293 pessoas foram presas, sendo 130 de maneira preventiva e 163 em caráter temporário. Além disso, mais de R$ 4 bilhões foram devolvidos aos cofres públicos por meio 185 acordos de colaboração e 14 de leniência. 

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Ainda neste período, aconteceram 70 fases da operação, foram efetuadas 1.343 buscas e apreensões, 118 denúncias, 500 pessoas acusadas, 52 sentenças e 253 condenações. Já as penas aplicadas somam 2.286 anos e sete meses de punições de diversos tipos. 

Os números contabilizados no balanço são realmente de tirar o fôlego e nos levam a analisar: restou algum político diante daquele que é o maior escândalo de corrupção já visto no país? Qual foi o impacto das denúncias e condenações? Como o país tem superado as práticas de corrupção política? 

O impacto político 

A imagem passada desde o início era de que a Lava Jato puniria políticos corruptos independente dos seus cargos e partidos, já que na sociedade a sensação era de impunidade para quem se favorecia ilicitamente de qualquer verba. E assim foi, tanto que quando a Lava Jato ganhou corpo e atingiu as grandes raposas políticas do país, era visível o desconforto da classe quando surgiam rumores de que uma nova fase daquela operação viria à tona. PT, PMDB, PP, DEM, PSB e outros partidos foram enquadrados pela operação. 

Além das legendas, nomes como o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ex-deputado Pedro Corrêa, do ex-presidente do PT José Dirceu, do ex-ministro Antônio Palocci, do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha - juntamente com tantos outros senadores, deputados e empresários - foram colocados em xeque pela investigação. 

“O Brasil, com a Lava Jato, experimentou um modelo de atuação das instituições que até então não tínhamos experimentado. O que assistimos era uma certa sensação de conivência de todos os Poderes para o que acontecia com o sistema político. Foi a primeira vez que vimos a orquestração das instituições com o propósito de combater o crime do sistema político doa a quem doer, seja quem for o ator político”, observou a cientista política Priscila Lapa, ao fazer uma análise da atuação da operação durante esses seis anos. 

Segundo Lapa, para isso dar certo, a força-tarefa se atribuiu de mecanismos externos para evitar que as punições acontecessem de forma tardia, como era visto até então, e adotou a delação premiada, por exemplo, como forma base para sustentar denúncias e condenações. A prática é hoje alvo de contestações, mas surtiu efeitos balísticos na Lava Jato e no meio político.  

Efeitos esses que levaram o PT, no poder nos dois primeiros anos da Lava Jato, a decrescer e acentuaram a criminalização da política. 

“Não tem muito como a gente pensar em ações envolvendo atores políticos que sejam dotadas de ampla neutralidade, mas ela foi vendida dessa forma e isso criou uma narrativa de que existia uma atuação apolítica. Mais ao mesmo tempo, viviamos um contexto político de negação da política, criminalização da política, por parte da sociedade e de outras instituições que começaram a dar respostas à sociedade que a política em si não dava. A Lava Jato alimentou a criminalização do partido que estava no poder e os atores da investigação [juízes e procuradores] se consolidaram como atores políticos”, analisa a cientista política.

Entre tantos, os investigadores que mais ficaram conhecidos pelo povo foram o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, o procurador Deltan Dallagnol e o ex-juiz Sérgio Moro. 

Contaminação política e as tratativas de bastidores 

Apesar da tentativa constante de driblar a contaminação política, alguns nomes da investigação colocaram à prova a imagem de isenção passada por anos ao aceitar cargos públicos e com a divulgação de conversas de bastidores. 

Um deles foi o ex-juiz Sérgio Moro, hoje ministro da Justiça e Segurança Pública do governo do presidente Jair Bolsonaro -  um homem eleito com a bandeira de combate à corrupção, mas que ascendeu eleitoralmente após Lula ser preso e enquadrado na Lei da Ficha Limpa, estando impedido de concorrer a algum cargo público. 

Na visão da cientista política Priscila Lapa, com Moro indo para o governo do presidente Jair Bolsonaro, o discurso de neutralidade da Lava Jato foi contestado uma vez que o ex-presidente foi condenado em primeira instância pelo então juiz da Lava Jato. 

“O discurso político começou a se coincidir com a narrativa da Lava Jato para justificar uma avaliação negativa do governo e se havia algum sentimento que isso não acontecia, que ela não favorecia nenhum grupo político, quando Sérgio Moro aceita e passa a ser um integrante do governo, o discurso de que a operação aconteceu na neutralidade política, passa a não ser mais sustentado. Sergio Moro deixou de ser um ator neutro e passou ser visto como um ator político que milita e tem lado, que é o do governo”, disse. 

Já as tratativas de bastidores vieram à tona depois que o site The Intercept Brasil divulgou uma série de conversas de Moro, Deltan Dallagnol e outros membros da força-tarefa através de um aplicativo de trocas de mensagens. A chamada ‘Vaza Jato’ deixou muitos de orelhas em pé, entretanto, na análise do cientista político Antônio Henrique não manchou a Lava Jato. 

“Não acredito que a Lava Jato tenha ficado manchada por causa das articulações de bastidores porque é uma prática comum do judiciário. Claro que não era o ideal que acontecesse, mas o que podemos perceber é que as reportagens não tiveram efeito de barrar as decisões da Lava Jato. A operação continuou, mas sofreu uma redução dos seus efeitos. Isso pode ter atingido a imagem de alguns procuradores, mas não tiveram um efeito deletério da operação em si”, considerou o estudioso.

Ainda assim, houve no último ano, uma redução das sentenças e da frequência de fases da operação Lava Jato. “Houve uma diminuição das atividades em virtude da saída de Sérgio Moro, o que terminava tendo uma atuação bastante relevante nesse sentido. Ele se tornou um juiz muito popular e a saída dele fez com que mídia também não focasse tanto mais na operação”, concluiu Antônio Henrique.

Fotos: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo e Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Uma das maiores tragédias do Brasil completa neste domingo, 27, seis anos. Em Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, centenas de pessoas entre familiares e amigos realizaram homenagens às 242 pessoas que morreram por causa do incêndio na Boate Kiss. Ainda no sábado, 26, por volta das 22 horas, parentes das vítimas realizaram uma passeata que teve como ponto de partida a Praça Saldanha Marinho. De lá, o grupo seguiu até a frente da boate, localizada na Rua dos Andradas, onde permaneceram até 1 hora da manhã deste domingo, 27, fazendo vigília e orações.

Durante os seis anos desde a tragédia, a fachada da boate Kiss recebeu várias pinturas, onde os desenhos expressam a punição dos responsáveis. Em frente à boate, familiares das vítimas também aproveitaram para falar do desastre ocorrido na última sexta-feira, 25, em Brumadinho.

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Já na manhã deste domingo, foi realizada uma missa em homenagem às vítimas na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no centro da cidade. Para as 18 horas estavam previstas novas mobilizações em frente a Boate Kiss.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo na tarde deste domingo, o presidente da Associação das Vítimas da Boate Kiss, Sergio da Silva, lamentou que não houve avanços por parte das autoridades responsáveis na luta por justiça.

"Depois de seis anos de procura por justiça, nada evoluiu, nada mudou. Procuramos todas as instituições possíveis, como a Procuradoria Geral da República, Supremo Tribunal Federal, Conselho de Direitos Humanos da Câmara de Deputados, Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e, infelizmente, nada. Ainda temos um processo contra o Estado Brasileiro na Corte Internacional de Direitos Humanos, mas, até agora, não tivemos resposta nenhum", disse Silva que é pai de Augusto Sergio da Silva, que morreu durante o incêndio quando tinha apenas 20 anos.

"Na questão de prevenção e segurança, continua tudo a mesma coisa. As boates sempre cheias e Santa Maria não dá uma posição de fiscalização. Nada evoluiu. O sistema de prevenção sempre vem criando aquelas facilidades, ou seja, abrir mais uma porta (referindo-se dentro da boate), colocar mais uma sinalização, mas, se formos analisar essa questão de estar abrindo muitas portas para as pessoas saírem, não vai adiantar", lamentou, dando como exemplo o incêndio na discoteca República Cromañón, na Argentina, em 2004, causando a morte de 194 pessoas e ao menos 1432 feridos.

"No incêndio da Argentina, a boate tinha varias portas para se abrir, mas não havia chaves. O símbolo de Cromañón atualmente é uma mão cheia de chaves. Só abrir portas em boates não quer dizer que se vai evitar outra tragédia. É um processo muito mais complexo e precisa ser discutido", finalizou.

Até o presente momento não se sabe se os quatro acusados pelas mortes das 242 pessoas - os ex-proprietários da boate Elissandro Spohr, o Kiko, e Mauro Hoffmann e os músicos Luciano Bonilha Leão e Marcelo de Jesus dos Santos - irão a júri popular ou serão julgados por um juiz único. A decisão da Justiça de Santa Maria, foi mandar os réus a júri popular, no entanto, a defesa dos réus recorreu e o Tribunal de Justiça do Estado determinou que eles sejam julgados por um magistrado.

A Síria reabriu neste domingo seu famoso Museu Nacional de Antiguidades em Damasco, depois de seis anos fechado devido à guerra civil.

Pela primeira vez desde 2012, a grande porta deste templo da cultura e da história, fundado em 1920, foi aberta.

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Os objetos expostos neste domingo pertencem a diferentes períodos, "da pré-história à era islâmica", afirmou um responsável da Direção Geral de Antiguidades (DGA), Ahmad Dib.

As autoridades trabalham para reabrir "todo o museu" em breve, acrescentou.

Este museu localizado no centro de Damasco foi fechado um ano após o início da guerra, quando a capital, relativamente à margem dos bombardeios, se tornou alvo de tiros rebeldes.

Por medo de que o museu sofresse danos ou saques, muitas das peças foram transferidas para locais seguros.

Os jardins do museu permaneceram abertos ao público.

A Síria tem mais de 700 sítios arqueológicos, muitos dos quais foram destruídos, danificados ou saqueados desde o início da guerra. Todos os envolvidos são acusados ​​de terem participado de um saque maciço.

Entre os locais mais famosos está a cidade histórica de Palmira, incluída na lista do Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco.

As forças do regime a reconquistaram no ano passado depois de expulsar o grupo Estado Islâmico (EI).

A partir de 2012, o Departamento dos Museus armazenou cerca de 300.000 objetos e milhares de manuscritos, de todas as partes da Síria, em locais protegidos de incêndios, bombardeios e inundações.

Mais de sete anos após o início da guerra, o regime de Bashar al-Assad, apoiado pelo exército russo, controla completamente a capital e seus arredores.

Além disso, suas tropas controlam quase dois terços do território do país.

A guerra na Síria começou em 2011 após a sangrenta repressão de manifestações pró-democracia. Desde então, causou mais de 360.000 mortes.

Naomi Barbas, uma francesa que se converteu ao islamismo e que sonhava que o marido se radicalizasse, foi condenada nesta sexta-feira (15) na França a seis anos de prisão.

A mulher de 23 anos, grávida e vestida com um hijab, saiu da audiência em Paris algemada, sem dizer uma só palavra.

O tribunal considerou que ela foi responsável por "apoiar incondicionalmente a causa extremista" e "realizar fraudes para financiar a causa".

"Sua periculosidade é evidente em seu discurso", disse o presidente da corte, que considerou que as suas declarações de arrependimento não eram convincentes.

O magistrado recordou que a mulher havia declarado querer ver o seu esposo Rached Riahi se radicalizar e desejava ter um filho para que ele se tornasse combatente.

Naomi Barbas viajou a Síria em duas ocasiões para visitar seu esposo, encarregado de "treinar novos recrutas" franceses.

Rached Riahi foi condenado em julho desse ano em Paris a mais de 20 anos de prisão por fazer parte da rede extremista.

Após voltar pela segunda vez na Síria, em julho de 2014, também grávida, Naomi Barbas manteve uma relação na prisão com Ibrahim Boudina, detido na França com explosivos e condenado também a 20 naos de cárcere.

Há pouco tempo, a jovem se casou no religioso com um "detido radicalizado" e engravidou, revelou o tribunal.

A cada minuto uma nova história pode ser contada. Esse é o ritmo da internet, onde a informação circula em tempo real e um simples acontecimento local pode tomar proporção nacional e até mundial. Foi nesse ambiente que foi criado o LeiaJa.com, um veículo de comunicação que já nasceu na web. Era 15 de agosto de 2011, há exatos 6 anos, quando o site entrou no ar, com a missão de informar na velocidade que esta geração demanda, mas com a responsabilidade que o jornalismo sério exige.

Foram intensos anos de produção de conteúdo em um período em que o Brasil viveu momentos marcantes de sua história, como a Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016, as intensas manifestações de 2013 e o Impeachment de Dilma Rousseff. Foram centenas de milhares de matérias publicadas, levando informação e entretenimento a milhões de internautas.

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"Sempre noticiamos um pouco de tudo, mas nossa história começou com um foco especial em produções multimídia e em conteúdos ligados a educação e carreiras, sempre buscando ampliar a oferta de conteúdo de qualidade. O que fizemos serviu de referência para outros grandes veículos locais. Hoje, além disso, estamos com um olhar no futuro, buscando aprimorar nossas produções e ampliando nossas parcerias, sempre com o objetivo de melhor informar os nossos leitores", diz Joaldo Diniz, CEO do LeiaJa.com.

Em 2017, algumas importantes mudanças foram feitas, a começar pela transferência da redação, que saiu do bairro das Graças e veio para o histórico Edifício Trianon, localizado na Avenida Guararapes, no coração do Recife.

Além disso, o LeiaJá firmou parceria com o Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) e passou a fornecer conteúdos para a Rádio Jornal, Jornal do Commercio e Portal NE10, integrante do UOL, um dos mais importantes grupos do setor no Brasil.

O LeiaJa.com também ampliou sua rede de parceiros dentro das universidades do Grupo Ser Educacional, com professores dos cursos de comunicação coordenando equipes de estudantes da área, dando a estes a oportunidade de praticar o jornalismo dentro do seu período de formação sob a tutela de profissionais de referência na área.

"Unir a teoria com a prática é sempre um caminho para preparar melhor os profissionais que as instituições de ensino vão entregar para a sociedade. Aprender desde cedo com alguns dos melhores do mercado, pode dar a esses estudantes o diferencial que o mercado pede", destaca Joaldo.

Vivendo um momento em que as redes sociais se tornam uma das maiores fontes de informação da sociedade, o LeiaJá também vem investindo nesse campo. São transmissões ao vivo direto dos modernos estúdios 4K da sede ou de qualquer parte do país, seja por nossas câmeras ou mesmo através de smartphones.

Os pré-jogos de futebol realizados pela equipe de esportes do site, por exemplo, chegam a alcançar milhões de internautas.

Fora do Recife - nossa sede principal - o LeiaJá também tem construído sua história. As unidades de São Paulo, Belém, Salvador e João Pessoa já estão em pleno funcionamento, trazendo notícias de três diferentes Regiões do Brasil na velocidade da internet.

Além destas, começam a funcionar nos próximos meses as redações de Fortaleza, de Maceió e do Rio de Janeiro, ampliando a abrangência da nossa rede de informações, trazendo, cada vez mais, 'Tudo que você precisa saber'.

Prêmios

LeiaJá ganha dois prêmios de Jornalismo

LeiaJá vence o Prêmio Fecomércio de Jornalismo

LeiaJá vence etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo

LeiaJá é finalista de prêmio nacional de Jornalismo

LeiaJá é finalista de Prêmio Urbana de Jornalismo

LeiaJá é finalista do 12º Prêmio Urbana de Jornalismo

Especial do LeiaJá é finalista do Prêmio Cristina Tavares

LeiaJá é finalista do Prêmio Abrafarma de Jornalismo

LeiaJá é finalista do 13° Prêmio Urbana-PE de mobilidade

LeiaJá é finalista do Prêmio MPT de Jornalismo

Boa notícia para quem curte o bom e velho rock n' roll! O U2 confirmou por meio de seu site oficial que virá ao Brasil após seis anos para um show da turnê The Joshua Tree. A banda tocará em São Paulo, no Estádio do Morumbi, no dia 19 de outubro. E eles não virão sozinhos: Noel Gallagher também fará sua performance junto com a sua banda, High Flying Birds.

A venda dos ingressos começará no dia 16 de junho para o público geral, mas uma pré-venda acontecerá no dia 8 de junho para quem for do fã clube da banda e outra no dia 12 de junho para clientes Banco do Brasil. Os preços ainda não foram divulgados.

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A turnê marca os 30 anos do que é considerado um dos melhores álbuns do grupo, o The Joshua Tree. 

A casa caiu para Jonathan Schwartz, ex-empresário da cantora Alanis Morissette! Jonathan confessou, no início de 2017, que havia roubado cinco milhões de dólares, pouco mais de 15 milhões de reais, da artista, e mais 2 milhões de dólares - cerca de 6 milhões de reais - de outros clientes, para sustentar vícios em jogos de azar. Segundo o The Hollywood Reporter, a sentença chegou e o ex-agente foi condenado por ter desviado dinheiro de seus clientes e sonegado imposto de renda.

De acordo com o tabloide, o ex-empresário terá que passar seis anos atrás das grades, além de três anos de condicional, reabilitação, testes de drogas e passar por acompanhamentos psicológicos. Ele também terá que restituir um total de 8,6 milhões de dólares - algo em torno de 25,8 milhões de reais - aos envolvidos nos roubos!

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Durante a condenação, Jonathan se emocionou e deu um discurso aos prantos:

- Eu menti repetidamente para as pessoas mais importantes para mim. Apenas eu sou responsável pela devastação que causei. Independente de quanto tempo passarei na prisão, vou cumprir uma sentença de vergonha por toda a vida.

Em seu testamento, Morissette declarou que confiou suas finanças para o ex-empresária, assim ela poderia focar na sua carreira artística, mas acabou sendo desrespeitada. A cantora afirmou que sentiu que o condenado possuía um álibi desde o início e pediu à corte chegar a uma sentença que transmitisse uma mensagem que fosse clara como um cristal, de acordo com suas próprias palavras.

Uma criança de seis anos matou a pancadas sua irmãzinha de 13 dias quando ambos foram deixados em um carro por mais de meia hora no oeste da Flórida. A mãe foi presa e acusada de homicídio com agravante, informou a polícia.

Kathleen Marie Steele, de 62 anos, teve a bebê através de uma inseminação artificial com o esperma congelado de seu marido, que morreu em 2011. A mulher participou na época de um reality show sobre mães mais velhas chamado "Estou grávida e tenho 55 anos".

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Na segunda-feira pela manhã, Steele levou seus três filhos (Frankie, de 6 anos; Philip de 3, que também foi concebido por inseminação artificial; e Kathleen, de 13 dias) para fazer várias tarefas em St. Petersburg, informou o oficial do condado de Pinellas, Bob Gualtieri.

Ao entrar em uma loja, Steele deixou as crianças no carro, fechou as portas e janelas, ficando fora quase 40 minutos, disse Gualtieri em coletiva de imprensa de última hora na quinta-feira.

Na minivan, a bebê começou a chorar e Frankie, o mais velho, retirou-a de sua cadeirinha "e começou a jogá-la para o alto diversas vezes, deixando a menina cair no chão e batendo sua cabeça contra o teto do veículo, o que causou traumas severos na cabeça e no rosto da bebê", disse Gualtieri.

Quando a mulher voltou da loja, seu filho confessou o que havia feito, mas a mãe preferiu fazer outras tarefas primeiro e só voltou para casa duas horas depois.

Lá, ao comprovar o estado da menina - que segundo o oficial já estava azulada e fria - Steele fez contato com uma vizinha enfermeira que finalmente ligou para a emergência.

A bebê foi levada para uma clínica, onde foi declarada morta.

"Nós, que trabalhamos com esse tipo de coisa há anos, nunca vimos algo assim", disse o xerife, visivelmente abalado. "É uma das piores coisas que já vi".

O menino descreveu à polícia, utilizando uma boneca, como havia batido na irmã.

"Segundo inúmeros relatos de testemunhas, Kathleen Steele era uma mãe desatenta e Frankie e Philip não tinham nenhuma supervisão e sofriam sérios problemas de comportamento", disse o oficial.

A mãe foi acusada de homicídio com agravante e negligência. Nesta sexta-feira, ela compareceu a um tribunal onde foram lidas as acusações e foi fixada uma fiança de 100.000 dólares, segundo informou o Tampa Bay Times.

O menino, Frankie, não será acusado. "Ele é uma vítima", disse Gualtieri. "Tem muitos problemas".

Uma criança de seis anos, que morava no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife, faleceu na última quinta-feira (29) vítima da doença meningite meningocócica. A informação só foi confirmada nesta terça-feira (3) e, de acordo com a Secretaria de Saúde do Recife, a garota já estava internada no Hospital Correia Picanço, na Zona Norte do Recife, referência no tratamento de doenças infecto-contagiosas.

Segundo a secretaria, 21 familiares que tiveram contato direto com a criança receberam quimioprofilaxia, que é a administração de antibiótico, conforme protocolo do Ministério da Saúde. A Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde do Recife informou que as medidas profiláticas foram adotadas pela equipe de vigilância epidemiológica do Distrito Sanitário IV, que engloba a Várzea.

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Em uma medida preventiva e de acompanhamento, a equipe da vigilância também realizou palestra para os pais, na escola, prestando esclarecimentos sobre as medidas de prevenção e controle da doença, bem como as medidas realizadas pela Secretaria de Saúde. 

Essa é a segunda morte confirmada da doença no ano de 2016 em Pernambuco. Na capital pernambucana, no dia 6 de abril deste ano, outra criança de 12 anos também veio à óbito vítima de meningite pneumocócica. A Secretaria de Saúde informou que entre 2013 e 2016, foram confirmados 10 óbitos por doença meningocócica na cidade do Recife.

A noite da sexta-feira (13) foi de farra para os foliões da Zona Norte que decidiram dar o start no Carnaval no bloco Passaram a Perna. A turma jovem se reuniu nos seis anos da prévia comandada pelos produtores Thiago Asfora, Marcelo Cabral, Gabriel Dantas, Guilherme Reis e Eduardo Arruda. A folia começou às 16h e seguiu pela noite afora. A festa contou com shows de Rafa Mesquita, Citrus Clube, Soul Sertanejo e Só na Marosidade.

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