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Na manhã desta quarta-feira (24), um gari encontrou uma cabeça de um homem dentro de um saco de lixo na Rua Cruzeiro do Sul, no bairro Santa Tereza, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia, o coletor de lixo recolheu o saco por volta das 7h, mas ao se dar conta do que tinha dentro abandonou o material na calçada.

Após ser acionada, a polícia cercou o local para perícia. Ainda não se sabe quem é a vítima e nem quem pode ser o suspeito. Para ajudar no início das investigações, casos de pessoas desaparecidas que possam se encaixar nas características do homem que teve sua cabeça decepada serão apurados.

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Em nota à RBS TV, a Brigada Militar disse que equipes da Patrulha Especial estão reforçando o policiamento ostensivo na região da Vila Cruzeiro.

A esteticista Cristiane Boneta denunciou nas redes sociais uma clínica odontológica em Duque de Caxias-RJ que usou sacos de lixo nela em vez de equipamentos de segurança durante cirurgia. A clínica particular disse ter usado sacos plásticos devido à dificuldade de adquirir equipamentos durante a pandemia da Covid-19.

"Realmente não sei definir se foi racismo ou descaso, mass como profissional da saúde certo eu sei que nao está", disse Cristiane em carta aberta. 

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A esteticista disse ter se sentido constrangida e chorado durante todo o procedimento por causa da situação. "Em um  ato de desespero e a única arma que eu tenho é o celular eu comecei a registrar tudo, porque se eu simplesmente te contasse você não iria acreditar", ela comentou.

"Ao entrar no consultório, eu questionei com o dentista sobre o saco de lixo e a reposta dele é que o saco estava limpo. Como precisava muito finalizar essa cirurgia, eu acabei me submetendo a essa situação."

O odontologista Wagner Padilha, um dos responsáveis pela clínica Odonto Irmãos Padilha, reconheceu por telefone ao jornal Extra que o material usado era inadequado, mas argumentou que foi uma medida temporária por conta da dificuldade de comprar os equipamentos. "Estão em falta em muitas lojas e os preços estão quase impraticáveis. Eu já estava paramentado quando a paciente chegou na sala de cirurgia. Como ela disse que se sentiu constrangida, poderia ter optado por não fazer o procedimento, não teríamos problema nenhum com isso. Mas foi a solução de emergência que encontramos para uma proteção cruzada, já que eu também faço parte do grupo de risco", disse o odontologista, que tem 37 anos de profissão.

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