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Roger Machado é o novo técnico do Juventude. O treinador chegou a um acordo para substituir Thiago Carpini, que foi para o São Paulo, nesta sexta-feira, em uma reunião virtual. Ele é aguardado em Caxias do Sul para assinar contrato e ser apresentado oficialmente. Com isso, retorna ao primeiro clube de sua carreira.

Roger Machado voltará ao Juventude, clube onde começou a sua carreira de treinador, após deixar de ser auxiliar no Grêmio. Em 2014, conseguiu levar o clube às quartas de final do Campeonato Gaúcho, sendo eliminado justamente para o Grêmio. Na Série C do Brasileiro, foram três vitórias, três derrotas e dois empates.

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Após deixar o Juventude, Roger Machado passou por Novo Hamburgo, Grêmio, Atlético-MG, Palmeiras, Bahia, Fluminense, até ter seu último trabalho, novamente no Grêmio.

No currículo tem quatro conquistas estaduais, sendo duas pelo Bahia, uma pelo Atlético-MG e uma pelo Grêmio. O fato de poder começar o ano à frente de uma nova equipe agrada o treinador.

O Juventude inicia sua trajetória no Campeonato Gaúcho no dia 20 de janeiro, às 19h, diante do Santa Cruz, fora de casa.

Após a saída do técnico Cuca, o Corinthians encaminhou a contratação de Roger Machado para o cargo. Com 48 anos, o treinador está livre no mercado. Seu último clube foi o Grêmio, em 2022. A informação foi dada inicialmente pelos jornalistas Bruno Cassucci e Janir Junior, do GE.

A diretoria corintiana espera que o novo técnico estreie na Libertadores, diante do Independiente del Valle, do Equador, na próxima terça-feira (02), na Neo Química Arena. Antes deste duelo, o Timão entra em campo para enfrentar o Palmeiras no Allianz Parque, neste sábado (29), às 18h30, pelo Brasileirão.

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Roger começou a carreira de treinador em 2014. De lá para cá, conquistou campeonatos estaduais por Atlético Mineiro (2017), Bahia (2019 e 2020) e Grêmio (2022). Pelo Tricolor Gaúcho também conquistou a Recopa Gaúcha em 2022.

Roger será o terceiro treinador do clube neste ano. O Corinthians iniciou 2023 com Fernando Lázaro no comando, porém o técnico não obteve bons resultados e deixou o cargo, retornando à função de auxiliar na comissão permanente. 

Em seguida, o Timão anunciou Cuca, que teve sua chegada bastante contestada pela torcida devido a sua condenação por ato sexual com menor em 1989, na Suíça, quando jogava pelo Grêmio.

Após seis jogos no cargo, o treinador pediu demissão na última quinta-feira (27), logo depois de conquistar a vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil, ao vencer o Remo por 5 a 4, nos pênaltis.

O técnico Roger Machado disse, nesta quinta-feira (28), em entrevista à agência AFP, que acredita que a presença de Jair Bolsonaro no Planalto tem dado coragem para mais racistas aparecerem no Brasil. O presidente, que já chegou a dizer que um apoiador tinha um “criador de baratas” por conta do cabelo black, é, segundo o treinador do Grêmio, um dos responsáveis pelos diversos casos no Brasil. 

"Os indivíduos (racistas) que estavam escondidos se sentem autorizados a se manifestar segundo as posturas e pontos de vista do líder da nação, (porque estes) são convergentes. Temos que resistir, porque sua intenção é que retrocedamos, e isso não podemos permitir”, disse Roger. 

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Ele ainda comentou que não seria possível eliminar o racismo de forma imediata, mas que “é possível se começarmos a discutir o assunto abertamente, sendo conscientes de que haverá maiores atos de discriminação devido a um movimento de resistência”.

Depois de cinco anos, Roger Machado retorna para comandar o Grêmio. Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira, em Porto Alegre, o treinador de 46 anos - quase 20 deles vividos como ídolo no clube tricolor, tanto dentro como fora dos gramados - reforçou o cenário que o time se encontra e prometeu uma equipe que "represente o torcedor dentro de campo".

"Hoje tenho mais cabelos brancos, uso óculos e tenho muitas vivências de quase sete anos de trajetória. Minhas ideias continuam em constante transformação, mas o futebol, na sua essência, continua o mesmo: construir um time competitivo, mas, que acima de tudo, represente o torcedor dentro de campo", disse o ex-lateral-esquerdo.

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Roger Machado foi apresentado ao lado do presidente Romildo Bolzan Jr. e do diretor de futebol Sérgio Vazques. Bolzan lembrou a última passagem do treinador em Porto Alegre, dizendo que foi o técnico que pediu para sair do clube pois era o "momento". "É desnecessário ressaltar toda a história dele como jogador e como treinador. Ele retorna em um momento delicado ao qual depositamos toda a confiança dele", afirmou.

O novo comandante do Grêmio elogiou o trabalho deixado pelo seu antecessor. Na visão de Roger Machado, Vagner Mancini deixa uma equipe sólida, o que favorece o trabalho a ser desempenhado por ele no clube.

"Assim como cheguei em 2015, herdo um trabalho muito fértil, um caminho pavimentado que vai ter uma continuidade, mas com algumas mudanças. Os meus dois trabalhos longos, aqui e no Bahia, foram em projetos que peguei em andamento. Voltar para casa é muito bom", revelou o treinador.

A comissão técnica será formada por Roberto Ribas, James Freitas, Jussan Lara e Paulo Paixão. Roger Machado é um desejo antigo da diretoria. Com a saída de Felipão no ano passado, o nome do ex-lateral-esquerdo foi sondado para assumir o clube na reta final do Campeonato Brasileirão antes de Mancini, mas o treinador recusou o convite.

"Fui procurado pelo presidente quando saí do Fluminense. Expliquei minhas razões. No momento era uma questão de gestão da minha vida pessoal e não ligada ao cenário em que o clube se encontrava", explicou.

"O Grêmio sempre foi minha possibilidade e sempre tive o desejo de voltar. Agora é o momento de reconstrução", completou.

Como treinador, Roger Machado comandou o Grêmio de 2015 a 2016, com 93 jogos e 48 vitórias, em um estilo de jogo que agradou os torcedores. Ao sair de Porto Alegre, rodou por Atlético-MG, Palmeiras, Bahia e, por fim, Fluminense, de onde saiu em agosto do ano passado. Estava sem clube desde então.

Na próxima rodada, a sétima, do Campeonato Gaúcho, o Grêmio visita o União Frederiquense, em Frederico Westphalen, nesta quarta-feira, às 19h30.

A diretoria do Grêmio agiu rápido e poucas horas depois de dispensar Vagner Mancini já anunciou o substituto. Ídolo do clube como jogador e técnico, Roger Machado está de volta a Porto Alegre após seis anos com contrato até o fim do ano.

O novo comandante assinou contrato até dezembro e terá a grande missão de "fazer o time jogar bola". Roger Machado foi o comandante do time em 2015 e 2016, quando saiu para o início da era Renato Portaluppi. Ele entregou o time nas semifinais Copa do Brasil.

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"O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense oficializa o nome de Roger Machado como novo treinador da equipe para a temporada de 2022. Roger chega ao Grêmio junto com Roberto Ribas e James Freitas como auxiliar; Paulo Paixão, como Coordenador de Preparação Física, e Jussan Anjolin como Analista de Desempenho", anunciou o clube.

O treinador de 44 anos estava sem clube desde 2021, quando dirigiu o Fluminense. No comando do Grêmio, foram 101 jogos, com 52 vitórias, 22 empates e 27 derrotas, um aproveitamento de 58,7%.

"Roger é um conhecido nosso desde 1994. Trabalhou comigo e com Serginho (Vasques). Conhece o clube. Conhece a aldeia. Conhece o momento que o clube vive. É a pessoa indicadíssima para ocupar o cargo", afirmou Dênis Abraão, vice-presidente de futebol, à rádio Grenal.

O dirigente ainda aposta que o grupo se dará bem com o novo comandante e revelou clima de tristeza com a saída de Mancini. "A conversa com o Roger foi muito boa. Não tem mudanças de contratações. O nosso grupo é misto, jogadores jovens e experientes. Eles (grupo de jogadores) acataram como todos nós, com tristeza, a saída de Vagner Mancini."

Abrahão revelou que não queria mudanças no comando, mas admitiu queda de Mancini. Disse ainda ter feito um grande amigo e revelou brincadeira na despedida do antigo comandante. "Foi uma despedida muito bacana, um pouco triste, mas logo em seguida ele já brincou dizendo que 'ia para o Real Madrid'. Em seguida ele vai, ele merece, se Deus quiser."

O Palmeiras perdeu apenas dois jogos como visitante nesta temporada, ambos para o Corinthians na arena de Itaquera. Além do revés deste domingo por 1 a 0, pelo Campeonato Brasileiro, a equipe alviverde foi superado pelo arquirrival no estádio alvinegro na primeira fase do Paulistão em uma derrota por 2 a 0.

Para o técnico Roger Machado, a postura tática montada pelo técnico corintiano Fábio Carille não permitiu que o Palmeiras conseguisse empurrar o rival para o seu campo de defesa, mesmo em desvantagem no placar.

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"O Corinthians tira os espaços, se defende bem, e a partir desse momento começa a contra-atacar. Foi muito bem executado o plano de defesa do Corinthians. As nossas mudanças demoraram para entrar (surtir efeito) no jogo. Teve a bola no poste do Antônio Carlos, mas não criamos com lucidez, de forma coletiva, como nos outros jogos", analisou Roger, em entrevista coletiva.

"O Corinthians, quando sai na frente, usa a experiência de seus jogadores para diminuir o ritmo da partida. Não vi a minha equipe coletivamente no mesmo nível de outras partidas", completou o comandante palmeirense.

O Palmeiras volta a campo na quarta-feira, contra o Junior Barranquilla, em casa, pela Copa Libertadores. Já classificado às oitavas de final, o time palmeirense jogará com o objetivo de garantir a melhor campanha da primeira fase da competição.

O Palmeiras não poderá contar com Felipe Melo para o clássico do próximo domingo, contra o Corinthians, em Itaquera, pelo Brasileirão. O volante levou o terceiro cartão amarelo no início do confronto contra o Atlético-PR, neste domingo, após um desentendimento com Thiago Carleto.

O substituto? Roger Machado não esperou os treinamentos da semana para confirmar a escalação de Thiago Santos. "O Thiago Santos fez um jogo fenomenal contra o Alianza Lima e vai substituir muito bem o Felipe", declarou o treinador.

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Roger ainda tem outro problema no meio-campo. Moisés deixou o jogo contra o Atlético-PR com apenas sete minutos e fará exames ao longo da semana para saber a gravidade da lesão muscular na parte posterior da coxa esquerda. "Falei rapidamente com ele, ele sentiu algo, mas a gente tem que esperar o exame", disse o técnico.

Sobre a opção de deixar Lucas Lima (que entrou no lugar de Moisés) e Borja no banco, o treinador disse tratar-se de uma opção tática diante das características que o adversário que o Palmeiras enfrentaria. E não descartou o retorno da dupla para o clássico.

"Nesse momento foi pela estratégia do jogo. Ter uma mobilidade ali, usar o Moisés ora como referência, ora por trás do Willian. No primeiro momento, tanto a ausência do Lucas quanto a do Miguel foram por estratégia da partida", declarou.

O volante Felipe Melo, expulso no fim do primeiro tempo na confusão que marcou o clássico entre Corinthians e Palmeiras, na primeira partida da final do Campeonato Paulista, se declarou injustiçado pelo cartão vermelho recebido neste sábado. Ele e Clayson, do time alvinegro, foram excluídos do jogo pelo árbitro Leandro Bizzio Marinho após o empurra-empurra.

"As imagens são claras", afirmou o volante, que evitou fazer comentários mais detalhados sobre o incidente. "Mas o importante é que nós vencemos e o primeiro passo foi dado. Esse foi o primeiro passo. Vamos jogar contra um time muito forte em casa. Contra o Santos, nós vencemos e depois perdemos em casa. Não podemos deixar isso acontecer. Vamos pensar agora na Libertadores para depois pensar no Corinthians novamente."

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De acordo com o técnico Roger Machado, Felipe Melo relatou no vestiário palmeirense que achou sua expulsão exagerada. Para o treinador, o cartão vermelho pode ser uma punição ao atleta por seu histórico de confusão e violência em campo.

"Logo que entramos no vestiário, falei com o Felipe e ele me disse que não fez nada. Talvez a expulsão tenha sido um exagero, talvez ele esteja pagando por seu próprio retrospecto, mas essas confusões não deveriam nem acontecer. Agora é página virada e que nada disso vá para o segundo jogo."

Após a vitória palmeirense por 1 a 0, os times voltam a se enfrentar no próximo domingo no Allianz Parque. Na terça-feira, também no seu estádio, o time alviverde terá pela frente o peruano Alianza Lima pela Copa Libertadores.

O técnico Roger Machado levou o Palmeiras às cinco vitórias seguidas no começo de temporada ao ir na contramão do último ocupante do seu cargo, Cuca. A equipe construiu a série positiva no começo do Campeonato Paulista ao dar confiança a quem havia sido renegado anteriormente.

O maior exemplo desse processo é o volante Felipe Melo. Afastado por Cuca após grave desentendimento e reintegrado meses depois, o jogador se tornou fundamental na equipe atual e é o atleta com mais desarmes realizados entre todos os participantes do Campeonato Paulista, com 18. Ele também tem sido importante nos lançamentos e assistências, como em uma dada para Dudu na vitória sobre o Bragantino.

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A dupla de zaga também é personagem dessa transformação. Antônio Carlos teve poucas chances com Cuca e fez só nove partidas pelo time em 2017, situação parecida com a de Thiago Martins, que acabou emprestado ao Bahia em setembro do ano passado sob aval do então treinador da equipe. Cuca manifestou à diretoria na ocasião não ter a intenção de utilizar o defensor.

No ataque, o colombiano Borja começa a diminuir os questionamentos sobre as suas atuações. Colocado na reserva por Cuca, o jogador ganhou chance de se fixar no time ainda no ano passado, com o interino Alberto Valentim, e iniciou 2018 em alta, com dois gols marcados. O último deles foi no domingo, no clássico com o Santos.

Por outro lado, as escolhas de Roger fizeram antigos titulares perderem espaço. Concorrente de Borja, Deyverson ficaria na reserva mesmo que não estivesse machucado. Os zagueiros Luan e Juninho são outros exemplos. O primeiro foi titular na era Cuca, enquanto o outro deixou o Coritiba e chegou ao clube por indicação do antigo técnico. Atualmente, os dois têm sido reservas.

Roger Machado é o novo técnico do Palmeiras. O ex-treinador de Grêmio e Atlético-MG acertou com o clube por uma temporada e vai assumir o comando do time a partir de janeiro. Sem emprego desde julho, ele já havia sido sondado pelo time no fim do ano passado, mas acabou preterido na ocasião para a vinda de Eduardo Baptista.

O novo comandante do time será o substituto de Alberto Valentim, que nesta semana recebeu da diretoria o comunicado de que não continuará no cargo, mas poderá retornar a ser auxiliar caso aceite a proposta. Roger, de 42 anos, fez carreira de zagueiro e lateral-esquerdo no Grêmio, Vissel Kobe, do Japão, e também no Fluminense, onde se aposentou em 2008.

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O nome dele era o terceiro na lista de prioridades do clube. Depois da saída de Cuca, em outubro, a diretoria sondou Mano Menezes, do Cruzeiro. O treinador, no entanto, renovou contrato com a equipe. Já nas últimas semanas, se intensificou o contato por Abel Braga, do Fluminense. Porém, a disputa com o Inter, onde o treinador é ídolo, e a necessidade de pagar uma multa rescisória de R$ 700 mil esfriaram o interesse.

Já com Roger Machado, o Palmeiras manteve contato nos últimos meses. Após sair do Atlético-MG, em julho, o treinador voltou a morar em Porto Alegre e disse aos clubes que lhe procuraram que só teria interesse em voltar a trabalhar no próximo ano.

Como treinador, Roger começou a carreira como auxiliar no Grêmio, onde trabalhou com Luiz Felipe Scolari. Depois de experiências no Juventude e no Novo Hamburgo, ele assumiu a equipe principal do time tricolor e se manteve no cargo por duas temporadas. No começo deste ano, foi para o Atlético-MG, onde conquistou o Campeonato Mineiro.

A diretoria do Atlético Mineiro anunciou na tarde desta quinta-feira a demissão do técnico Roger Machado. A decisão foi confirmada um dia após a derrota da equipe para o Bahia, por 2 a 0, no Independência, em Belo Horizonte, em jogo válido pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os dirigentes do clube já haviam revelado, logo depois da partida, que se pronunciariam uma entrevista coletiva nesta quinta sobre a situação do treinador.

"Em reunião realizada no início desta tarde, na Cidade do Galo, entre o presidente Daniel Nepomuceno e Roger Machado, definiu-se que o treinador não continua no comando da equipe", comunicou o clube mineiro.

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A derrota para o Bahia foi mais um insucesso no palco onde anteriormente o Atlético era tido como quase imbatível, tendo revoltado a torcida. Os jogadores e Roger foram vaiados e o time chamado de "sem vergonha" por parte dos 12 mil torcedores que compareceram ao estádio.

Roger comandou o Atlético Mineiro em 43 jogos (23 vitórias, 9 empates, 11 derrotas e 60,46% de aproveitamento). Ele chegou ao clube no fim da temporada passada, após a demissão de Marcelo Oliveira, depois de fazer um bom trabalho no Grêmio e com a expectativa de trazer ideias novas para a equipe, iniciando o seu trabalho no começo de 2017.

No entanto, o time não embalou no Brasileirão. o Atlético-MG venceu apenas dois dos oito jogos como mandante - foram quatro derrotas. Por outro lado, Roger conduziu o time ao título do Campeonato Mineiro e obteve a melhor campanha entre os times que disputaram a fase de grupos da Copa Libertadores - a equipe foi derrotada pelo Jorge Wilstermann por 1 a 0 no jogo de ida das oitavas de final.

Os comandados por Roger também continuam na luta pelo título da Copa do Brasil. A equipe venceu a primeira partida das quartas de final contra o Botafogo, em Belo Horizonte. O duelo da volta será na próxima quarta-feira, às 19h30, no Engenhão.

O próximo compromisso do time mineiro pelo Brasileirão será no domingo, às 19 horas, diante do Vasco, novamente no Independência. O Atlético-MG somou apenas 20 pontos na competição até aqui e ocupa a 11ª posição.

O técnico Roger Machado, do Atlético Mineiro, considerou bom o empate sem gols no clássico diante do Cruzeiro, neste domingo, no Mineirão, na primeira partida da decisão do Campeonato Mineiro. O comandante entendeu que manter a vantagem para o segundo confronto foi importante para o time alvinegro.

"Achei que foi um clássico que teve todos os elementos de um clássico e de uma final: um jogo de intensidade, disputa física, nervos à flor da pele, em função da rivalidade e do momento da disputa, em função do título", avaliou Roger Machado.

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O treinador atleticano destacou a importância do empate por ter sido o visitante no primeiro no confronto decisivo do Estadual - o segundo está marcado para o próximo domingo, no estádio Independência. E explicou as diferenças de rendimento que observou na sua equipe nos dois tempos do jogo.

"No primeiro tempo, o Cruzeiro teve mais a bola, movimentando bem seus jogadores de frente e gerando alguma dificuldade porque abriam seus volantes e zagueiros para gerar superioridade nas laterais, mas com cruzamentos para a área que a gente, bem posicionado, conseguia intervir. No segundo tempo, a gente ajustou a saída de bola e essa questão da profundidade. Voltamos melhor, tivemos as melhores oportunidades na segunda etapa e acredito que as melhores chances foram nossas", ressaltou o técnico.

O meia Maicosuel também valorizou o empenho do time no clássico. O jogador entende que o Atlético Mineiro precisará criar mais jogadas para ser campeão estadual. "Foi mais na superação, nosso time não está acostumado a marcar tanto e, hoje, tentou passar a bola para o lado de lá, mas a gente sabe que tem que melhorar bastante, trabalhar mais a bola e criar mais chances, pela qualidade do nosso time. Então, vamos procurar fazer isso no Independência", analisou o meia.

Antes da finalíssima do Mineiro, o Atlético terá pela frente um compromisso pela Copa Libertadores. A equipe viaja para a Bolívia, onde enfrentará o Sport Boys, na próxima quarta-feira, às 19h30 (horário de Brasília). O jogo será válido pela quinta rodada da primeira fase da competição continental.

O Atlético Mineiro, enfim, apresentou Roger Machado como o treinador da equipe para a temporada de 2017. Em sua primeira entrevista coletiva na Cidade do Galo, em Vespasiano (região metropolitana de Belo Horizonte, neste sábado, o técnico demonstrou ansiedade para começar a trabalhar e corresponder à expectativa dos torcedores alvinegros.

"Para mim, é um prazer representar essa instituição de muitos anos e de muitas conquistas. O Atlético é um clube em que todo profissional deseja trabalhar. Na medida em que você se depara com um elenco de muita qualidade e uma estrutura de primeiro nível do futebol mundial, você se torna automaticamente ansioso para corresponder a expectativa e começar o trabalho com muito otimismo", comentou o treinador.

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Se na última sexta-feira ele havia acompanhado o treinamento do elenco que vai disputar a Florida Cup, nos Estados Unidos, neste sábado ele trabalhou com a parcela considerada o time A do Atlético, que inicia o ano com o Campeonato Mineiro e a Copa da Primeira Liga.

As impressões de Roger Machado sobre o plantel são as melhores possíveis para a temporada. "O primeiro contato foi extremamente positivo. O primeiro dia de trabalho foi em um nível muito alto. A exigência será sempre nesse nível para que a gente consiga vencer as competições. Meu trabalho vai se pautar sempre pelo equilíbrio de uma equipe, pela construção de um jogo coletivo e que todos tenham o mesmo objetivo", acrescentou.

Roger Machado também destacou que a intensidade nos treinos é uma característica do seu trabalho e não será diferente no comando do Atlético. "Sou bastante intenso nas atividades e é bem provável que eu perca a voz até o final da semana", brincou. "Procuro ser participativo para que, no jogo, eu possa ser mais pontual nas intervenções".

O técnico Roger Machado assumiu a responsabilidade pela acachapante derrota do Grêmio por 4 a 0 para o Coritiba, na noite de quarta-feira, no Couto Pereira, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após ver o time ser vazado quatro vezes na etapa inicial, o treinador defendeu o trabalho que vem desenvolvendo à frente do clube gaúcho e reconheceu que pode ter adotado a estratégia errada, como a escalação de três volantes.

"Não vou me caracterizar como um treinador que erra no jogo, no treino, no esquema. Erro e acerto. Hoje eu errei, a responsabilidade é toda minha. Mas me elogiaram quando acertei. Não tenho problema em ser criticado e questionado", disse o treinador gremista.

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Ao realizar uma análise mais específica da partida, Roger apontou que o confronto estava equilibrado até o primeiro gol, lamentando que o Grêmio tenha voltado a ser vazado em uma jogada de bola parada. Depois, na sua visão, o time gaúcho deu espaços demais para os contra-ataques, permitindo que o Coritiba construísse o placar elástico, que o deixou "envergonhado", com alguma facilidade.

"O jogo começou equilibrado, com o Coritiba conquistando faltas laterais. A bola parada que tanto nos incomodou e que não vinha entrado mais, entrou. E a partir daí, nos desestabilizamos no jogo, permitimos em três saídas nossas o contra-ataque. É difícil explicar com relativa coerência um resultado tão elástico. O que a gente tem que analisar é que não foi uma noite boa, nada boa, nos deixou envergonhado pelo resultado. É lamber as feridas e olhar para frente. Esse jogo já passou, foi muito ruim do ponto de vista coletivo", afirmou.

Derrotado, o Grêmio segue com 36 pontos no Brasileirão, em sexto lugar, a dez do líder Palmeiras, exatamente o seu próximo adversário, no domingo, em casa, pela 24ª rodada.

O técnico Roger Machado avaliou que o Grêmio demorou a compreender a postura que precisava adotar diante do Botafogo, no último domingo (4), o que acabou sendo decisivo para a derrota por 2 a 1, no Estádio Luso-Brasileiro, assim como o golaço marcado pelo meia Camilo, que abriu o placar do duelo, que havia sido adiado da 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.

"O primeiro gol do Botafogo foi um belo gol. Uma jogada de fundo, atrás da nossa defesa. Teve um erro de cobertura, que permitiu o dois contra um no Marcelo Oliveira. Ele ficou desprotegido", disse Roger, também enxergando uma falha do sistema defensivo gremista no primeiro gol do duelo.

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O treinador gremista também avaliou que os seus jogadores demoraram a se adaptar ao que exigia o gramado ruim do Luso-Brasileiro, que os forçaria a fazer um duelo mais aguerrido e de menos toque de bola. Além disso, reconheceu o desempenho ruim da sua equipe e a superioridade do Botafogo.

"Sofremos com o gramado. Não entendemos que precisávamos competir, que o gramado não permitia tocar a bola. Ainda levamos o segundo gol. No segundo tempo, entendemos melhor a ideia. Ampliamos o campo, mas não foi um jogo bom. O adversário se sobrepôs e venceu", afirmou.

Com a derrota, o Grêmio permaneceu com 36 pontos e em sexto lugar no Brasileirão. O time voltará a jogar na próxima quarta-feira, quando vai visitar o Coritiba, no Couto Pereira, pela 23ª rodada.

Roger Machado não esconde que o triunfo sobre o arquirrival Internacional, no domingo, dá novo fôlego ao Grêmio no Brasileirão. Se no começo do campeonato o Grêmio era tímido ao falar de título, agora, na terceira colocação da tabela, admite que a briga pelo troféu é real.

"Sempre estivemos na briga pelo título. Embora mais afastado de quem estava na ponta, mas o objetivo é estar sempre perto e brigar pela primeira posição. Hoje a gente está mais perto", disse Roger Machado, após a vitória por 1 a 0 sobre o Inter, no Beira-Rio, em Porto Alegre.

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A briga pelo título ganha força, principalmente, em razão do triunfo importante, contra o arquirrival que chegou até a liderar a tabela. "Vencer clássico sempre é bom. Na casa do rival, melhor ainda. Vencer clássico atuando bem, sem sofrer gols, e ainda fazendo história. Foi nossa primeira vitória no Beira-Rio novo. Não é só para o torcedor. Tem um impacto muito bom para nosso grupo", reconheceu o treinador.

Roger Machado não deixou de comentar ao áudio vazado, no qual o técnico Argel diz a um amigo que vai "passar o trator" no rival no clássico de domingo. O treinador do Grêmio, contudo, minimizou o vazamento como fator motivacional dos seus jogadores.

Os jogadores acabam recebendo isso [a notícia sobre o áudio]. Eu não uso, tenho elementos maiores que isso. O fator motivação é muito importante, mas motivado e organizado. Se tiver motivado e desorganizado, não adianta nada", afirmou o treinador. "Não uso isso, mas entendo que em algum percentual entrou para dentro do campo."

Apesar das declarações de Roger Machado, o Grêmio provocou o rival nas redes sociais ao postar uma foto de um trator em sua página no Twitter, com a frase "Encerrada a lida no campo! Internacional 0x1 Grêmio".

Com a vitória, o Grêmio chegou aos 24 pontos, apenas um atrás de Corinthians e Palmeiras, que enfrenta o Sport nesta segunda-feira, em Recife.

O técnico Roger Machado indicou nesta sexta-feira que o volante Ramiro será o escolhido para atuar na lateral direita do Grêmio na partida contra o Cruzeiro, domingo, em Porto Alegre, pela décima rodada do Campeonato Brasileiro. Ele ocupará a vaga do titular Edilson, que vai cumprir suspensão automática.

Além dessa troca, Roger também pode fazer uma mudança na outra lateral do Grêmio. A lateral esquerda vinha sendo ocupada por Marcelo Hermes nas últimas partidas. Mas Marcelo Oliveira está recuperado de uma lesão e pode ser escalado, como admitiu o treinador.

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Nesta sexta-feira, aliás, Marcelo Oliveira treinou normalmente, assim como o lateral-direito Wallace Oliveira e o zagueiro Fred, que também acabaram de se recuperar de contusões. Já o atacante Pedro Rocha e o volante Moisés, em transição do departamento médico para as atividades de campo, correram em volta do gramado e ainda não estão disponíveis para Roger.

Na atividade desta sexta, os jogadores que não foram titulares diante da Chapecoense fizeram um trabalho técnico, focado na marcação. O elenco gremista volta a treinar na manhã deste sábado, às 10 horas, no CT Luiz Carvalho, na última atividade antes do duelo com o Cruzeiro. Na sequência, os jogadores iniciam a concentração para o confronto.

Indicado por Tite, Roger Machado recusou oferta para dirigir o Corinthians. O técnico se reuniu nesta quinta-feira com dirigentes do Grêmio, revelou que recebeu uma proposta, mas garantiu que permanece no clube gaúcho. A sondagem corintiana chegou ao representante do treinador, que repassou o convite a Roger Machado por volta da 1 hora da manhã desta quinta-feira, após o empate entre Chapecoense e Grêmio por 3 a 3, horas antes, em Chapecó (SC).

"Houve sim um contato", afirmou ao jornal O Estado de S.Paulo o vice de futebol do Grêmio, Alberto Guerra. "Nos reunimos hoje (quinta-feira) pela manhã, às 8 horas, no CT. Ele nos disse que recusou e dissemos que estávamos contentes com seu trabalho".

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Guerra afirmou que não se sentiu incomodado com a maneira que o Corinthians procurou o treinador. Ele disse que se o empresário de Roger desse "sinal verde", o clube paulista procuraria a direção gremista. À tarde, após a divulgação na imprensa da recusa de Roger Machado, o Corinthians emitiu uma nota afirmando que "não fez nenhuma proposta a qualquer treinador" e que "o clube segue em busca de um consenso na diretoria" para acertar com um técnico.

MAIS UM - Roger é o terceiro técnico sondado que declina do convite antes mesmo de uma oferta oficial. Eduardo Baptista disse que não está disposto a romper com a Ponte Preta. Fernando Diniz, do Oeste, que tem parceria com o Audax, afirmou que tem compromisso com o dono do clube, Mário Teixeira, para permanecer. "Fernando está comprometido com nosso projeto", afirmou o diretor do Audax, Nei Teixeira. "É um desejo nosso que ele permaneça".

O nome de Fernando Diniz agrada ao presidente Roberto de Andrade e outros dirigentes no clube por causa da boa campanha do Audax no Campeonato Paulista - vice-campeão ao perder a final para o Santos.

Uma corrente no clube apoia a contratação do ex-jogador Sylvinho, atual auxiliar-técnico de Roberto Mancini na Internazionale, da Itália. Ele foi auxiliar no Corinthians em 2014, quando Mano Menezes era o treinador.

O experiente Oswaldo de Oliveira, do Sport, é o preferido de Roberto de Andrade. Porém, há uma resistência de parte da diretoria em contratá-lo. Já Mano Menezes e Abel Braga, apesar de estarem desempregados, estão descartados.

Ansiedade e confiança foram as palavras mais usadas por Roger Machado, técnico do Grêmio, na entrevista coletiva após a vitória deste domingo sobre o Flamengo por 1 a 0, na Arena do Grêmio, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

O time gaúcho tenta largar bem no Brasileirão para melhorar a relação com a torcida e apagar a má impressão deixada pelas eliminações nas semifinais do Campeonato Gaúcho, pelo Juventude, e nas oitavas de final da Libertadores, pelo Rosario Central, da Argentina.

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"A gente sabe que precisa vencer e resgatar a confiança do nosso torcedor, e isso em alguns momentos acaba fazendo pesar um pouco. Tu domina apertado, tu erra um passe mais simples. Isso, com a confiança dos resultados, das boas atuações e retomando a confiança do nosso torcedor, passa. Importante estrear em casa com vitória e planejar o próximo confronto", disse Roger.

Durante o confronto, o Grêmio perdeu diversas chances com Giuliano e foi perigoso com as bolas aéreas, sendo uma delas a que originou o gol de cabeça do zagueiro Fred. No entanto, ao fim da maioria das jogadas, vaias da torcida gremista tomavam conta da Arena, atitude que incomodou o comandante.

"Prejudica, porque o nosso jogador fica ansioso. A gente não erra porque deseja. A gente justamente quer acertar e a ansiedade do nosso torcedor acaba nos atrapalhando nesses momentos cruciais. Eu entendo a ansiedade do torcedor e nesse momento é um pouco de desconfiança, mas o ideal seria que não acontecesse", afirmou.

Roger comparou ainda a atmosfera atual do clube com a que havia quando ele foi contratado. "Talvez hoje nós vivamos um momento parecido com o que cheguei no ano passado. Havia desconfiança do que o Grêmio faria no campeonato. A diferença é que a desconfiança também é, neste momento, parte do trabalho no comando, o que não havia no passado, quando cheguei com crédito".

Sobre o duelo com o Flamengo, o treinador destacou que a "tensão" nos minutos finais deve ser creditada à falta de pontaria dos gaúchos. "A gente sofreu um pouco com as infiltrações, principalmente do Alan Patrick entre linha e os volantes do Flamengo fazendo o jogo circular de um lado para o outro pra chegar pelos lados. Mas na minha opinião o jogo ficou tenso e a gente foi assediado nos últimos dez minutos em função de a gente não ter definido a partida", analisou.

Perguntado ainda se estava preocupado pela quantidade de chances perdidas, Roger foi direto e voltou a usar as duas palavras mais "populares" da entrevista. "Preocupado eu estaria se a gente não estivesse criando, ou estivesse criando aleatoriamente. Não me preocupa e sei que, em parte, o fato gerador disso é a ansiedade de, diante do nosso torcedor, fazer voltar a ter a confiança que ele teve até há bem pouco tempo com a nossa equipe", disse Roger.

O Grêmio fez neste sábado (14) o último treino antes da estreia no Campeonato Brasileiro, neste domingo, às 16 horas, contra o Corinthians, no Itaquerão. O técnico Roger Machado manteve o mistério e não confirmou a formação titular.

A única certeza é que Marcelo Oliveira retornará para a lateral esquerda, depois de Marcelo Hermes ter sido titular da posição no duelo de volta diante do Rosario, na Argentina, pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

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A principal dúvida da escalação da equipe está na parte ofensiva. Durante a semana, o treinador tirou o meia Douglas do time e testou o centroavante Bobô e o atacante Everton em seu lugar.

Eliminado nas semifinais do Campeonato Gaúcho e nas oitavas de final da Libertadores, o Grêmio precisa de um bom começo no início do Brasileirão para ganhar novamente a confiança dos torcedores. O time deve entrar em campo neste domingo com: Marcelo Grohe; Ramiro, Pedro Geromel, Fred e Marcelo Oliveira; Walace, Maicon, Giuliano, Luan e Miller Bolaños; Bobô (Everton ou Douglas).

Confira os relacionados do Grêmio para a partida:

Goleiros: Grassi e Marcelo Grohe.

Zagueiros: Geromel, Fred e Werley.

Laterais: Marcelo Oliveira, Marcelo Hermes e Ramiro.

Volantes: Maicon, Walace, Edinho e Kaio.

Meias: Douglas, Giuliano, Lincoln e Tilica.

Atacantes: Luan, Miller Bolaños, Bobô, Henrique Almeida e Everton.

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