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Morreu nesta terça (4), o locutor de rodeios Asa Branca, apelido de Waldemar Ruy dos Santos, aos 57 anos, informou sua família por meio de um comunicado divulgado em suas redes sociais.

"É com muito pesar, que informo a todos, o falecimento do nosso querido Waldemar Ruy Asa Branca dos Santos. Em breve, mais informações", diz a nota.

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Asa Branca foi internado em 14 de dezembro de 2019 para tratamento de um câncer na boca, sendo liberado uma semana depois, dia 21. Após uma piora na saúde, ele voltou ao hospital em 27 de dezembro.

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Com informações da AE

O presidente Jair Bolsonaro sansionou uma Lei que institui o Dia do Rodeio, a partir de 2020. A determinação foi publicada nesta quinta-feira (5), no Diário Oficial da União (DOU). De acordo com o documento, o Dia Nacional do Rodeio será comemorado no dia 4 de outubro.

A data é a mesma do Dia Mundial dos Animais, quando também é celebrado o dia de São Francisco de Assis, que é padoeiro dos bichos. No Brasil, há o Dia Nacional dos Animais, cuja data comemorativa é 14 de março.

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O projeto é de autoria do senador Wellington Fagundes (PL-MT), que em outubro afirmou que a proposta tem o objetivo de reconhcer o significado da prática do rodeio no Brasil.  “A iniciativa reconhece o significado da atividade que acontece em quase todo território nacional. Anualmente, ocorrem mais de dois mil rodeios por todo o país, com público pagante de 24 milhões, acima até do futebol. Além da dimensão cultural, o rodeio gera empregos e movimenta economias locais”, disse à Agência Senado.

A Lei já passa a vigorar a partir de 2020.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maus-Tratos de Animais encerrou seus trabalhos, com a conclusão da análise do relatório final e aprovação de três destaques ao texto. Os deputados rejeitaram trecho do relatório que pedia o fim das vaquejadas, rodeios e clubes do laço no país por causarem sofrimento a animais.

A recomendação de proibição foi retirada do texto sob o argumento de que essas práticas movimentam a economia em diversos municípios do interior do país e que estão incorporadas às tradições culturais do meio rural brasileiro.

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Apresentado no final do ano passado, o relatório do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) recomendava a aprovação de um projeto de sua própria autoria, que proíbe essas práticas no país. A proposta tramita na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.

Também foram retirados do relatório final a criação de novas regras para inspeção de abate humanitário de animais e a permissão para abate de jumentos. Tripoli propôs uma série de ações para regulamentar o primeiro e proibir o segundo.

Destaque apresentado pelo deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG) pediu a retirada dos trechos sob a alegação de que já existe uma norma do Ministério da Agricultura (Instrução Normativa 3/00) com regras para o abate humanitário.

Com mais de 500 páginas, o relatório final faz três indicações principais: a aprovação de projetos de proteção a animais em tramitação no Congresso; recomendações a várias entidades, como zoológicos e governos; e a solicitação ao Ministério Público do indiciamento de 13 pessoas que comprovadamente praticaram maus-tratos.

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