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Um incêndio atingiu o sétimo andar do Hospital Sírio-Libanês, no Itaim Bibi, na zona oeste da cidade de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (18). Segundo o Corpo de Bombeiros, não há registro de vítimas e o fogo já foi extinto.

A corporação acrescenta que as causas do acidente que atingiu a unidade localizada na Rua Joaquim Floriano, 533, ainda estão sendo investigadas.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, seis viaturas prestaram atendimento no local.

Em nota, o Hospital Sírio-Libanês informou que os atendimentos estão sendo remanejados por causa do incêndio.

"A unidade ambulatorial, que atende pacientes-dia, ficará fechada na data desta segunda-feira, e todos os agendamentos estão sendo remanejados. As causas dessa intercorrência ainda estão sendo investigadas", disse o hospital.

O Corpo de Bombeiros faz na manhã desta sexta-feira (21) o rescaldo ma ponte do Jaguaré, na Marginal do Pinheiros. Um incêndio atingiu a parte de baixo da estrutura, no sentido de Interlagos. O capitão dos Bombeiros Marcos Nogueira informou que 29 viaturas com 75 bombeiros atuaram no combate ao incêndio.

Por volta das 8h, a corporação informou que o fogo estava controlado. Nas imagens era possível observar madeiras e até veículos antigos queimados. Nogueira informou que havia 40 moradias no local e que cerca de 100 pessoas moravam em barracos.

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"Não há informes de vítimas. Quando chegamos, havia pessoas tentando tirar pertences, mas não tinha ninguém no ponto principal do incêndio."

Possíveis danos estruturais na ponte serão avaliados pela Defesa Civil, que deve iniciar a análise após o fim do trabalho dos bombeiros. As causas do incêndio serão apuradas.

A ponte fica localizada perto da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona oeste da cidade.

Famílias que moravam no local estão reunidas no entorno e equipes da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads) fizeram o cadastro das pessoas afetadas pelo incêndio, segundo os desabrigados. Há muitas crianças, idosos e gestantes entre os afetados pelo incêndio.

A agricultora Micaele Apolinário, de 25 anos, estava dormindo quando ouviu os gritos dos vizinhos. Ela, que morava no local com o filho de 5 anos e o marido, caiu durante a fuga e machucou as pernas.

"Estava com o meu menino no colo e caí. Eu me levantei sozinha e continuei correndo. Meu filho não se machucou."

Ela conseguiu salvar apenas alguns documentos. "Só consegui pegar os meus e os do meu marido. Os documentos do meu filho ficaram lá."

Com a filha de 3 meses no colo, o borracheiro Maurício Feli Cavalcante, de 41 anos, foi avisado pelo primo quando as chamas começaram a se alastrar. A mulher dele, a dona de casa Diana Cristina de Souza, de 30 anos, saiu com ele, mas voltou para buscar pertences do bebê e documentos.

"Peguei a bolsa da minha filha, mas perdemos tudo. Só sinto por não ter conseguido trazer as fraldas dela. Tinha uns dez pacotes em casa."

O chamado foi registrado às 6h. Além do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Polícia Militar (PM) também auxiliaram na ocorrência. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a concessionária de energia Enel foram acionadas.

Após mais de 12 horas do incêndio que atingiu na tarde desta segunda-feira (21) o edifício do Museu da Língua Portuguesa, na Praça da Luz, equipes do Corpo de Bombeiros continuam o trabalho de rescaldo. Ao menos três viaturas e dez homens foram deslocados para a região. Por causa do incêndio, o serviço de trem e a circulação de ônibus sofreram alterações.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) suspendeu o serviço das linhas 7-Rubi e 11-Coral na estação da Luz. Para as duas linhas, os usuários devem descer nas estações Palmeiras - Barra Funda e Brás, respectivamente. Quem utiliza a linha 7-Rubi pode fazer conexão para a linha 8-Diamante e descer na estação Júlio Prestes, a 250 metros da estação da Luz. Para os passageiros da linha 11-Coral, a sugestão é utilizar as linhas do Metrô, que estão funcionando normalmente. A estação da Luz faz parte do trajeto das linhas 1-Azul e 4-amarela.

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Para os passageiros de ônibus, também há mudanças. As oito linhas que passam pela rua lateral ao prédio do museu sofreram desvios, segundo a SPTrans. Os ônibus estão sendo direcionados para as seguintes vias do entorno: Rua Mauá, Av. Casper Líbero, Rua do Seminário, Rua Brigadeiro Tobias e ao acesso à Av. Prestes Maia. Às 7h da manhã, a região concentrava poucos pontos de congestionamento.

Os trabalhos de rescaldo na loja de tecidos – atingida por um incêndio na tarde desta sexta (24) – localizada no bairro da Macaxeira, no Recife, continuaram durante este sábado (25). O Corpo de Bombeiros informa que três viaturas seguiram ao local para realizar o resfriamento devido a novos focos de incêndio, além de acompanhar as atividades da Defesa Civil. 

Localizado na Avenida Norte, o imóvel foi completamente comprometido. As chamas se iniciaram por volta das 17h30; no momento, nenhum funcionário estava no estabelecimento. De acordo com um policial militar, este é o segundo incêndio a atingir a loja. O do mês passado aconteceu por conta da instalação elétrica. 

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O imóvel segue interditado e passará por perícia realizada pela Defesa Civil do Recife. 

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Continuam neste domingo (25) os trabalhos de rescaldo na loja matriz da fabricante de tintas Armazém Coral, localizada rua das Calçadas, bairro de São José, Centro do Recife. Na tarde do sábado (24), um incêndio de médio porte atingiu o terceiro e quarto andar do prédio. O trabalho de combate as chamas já dura mais de 20 horas e, segundo o Corpo de Bombeiros, deverá durar todo o dia.

Ainda segundo a corporação, não há vítimas do incêndio. As chamas foram controladas antes que atingissem o segundo andar do prédio, local onde produtos inflamáveis como tinta, solventes e vernizes estavam estocados.

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Por questões de segurança, a energia no entorno do local do acidente precisou ser desativada pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e só foi religada às 10h30 deste domingo (25). A causa do incêndio ainda é desconhecida. 

Atualizada às 11h50

Segundo o Corpo de Bombeiros, o trabalho de rescaldo foi finalizado por volta das 11h20 deste domingo (25). O quarteirão em volta do prédio, no entanto, continua isolado por questão de segurança. Ainda de acordo com a corporação, as investigações sobre a causa do incêndio serão realizadas pelo Instituto de Criminalística (IC).

O Corpo de Bombeiros trabalha desde o fim da manhã desta quinta-feira (30) no incêndio que atingiu o primeiro e segundo andar do depósito do Mercadinho do Lar, situado em Afogados, na zona oeste do Recife. A corporação informou que o incidente foi considerado de médias proporções e que os Bombeiros ainda realizam o rescaldo no local.

Ao todo, foram necessários 16 homens para apagar as chamas em um trabalho que dura mais de dez horas. Os Bombeiros afirmaram que o prédio não tinha janelas e, por isso, houve dificuldade para apagar o incêndio. Ninguém ficou ferido no local onde funcionava o estoque de mercadorias. 

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As marcas da violência no confronto entre manifestantes e policiais estavam espalhadas pelo centro do Rio nesta quarta-feira (15). Agências bancárias foram depredadas. Prédios tiveram as fachadas destruídas. Alvo principal, o Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal, teve vidros quebrados e as laterais completamente pichadas. Manifestantes tentaram incendiar janelas do palácio. Arrancados, os tapumes de alumínio colocados na véspera para proteger a fachada serviram de escudo na briga com a PM.

Cinco bancos foram atacados na Cinelândia - um deles pela terceira vez. Uma lanchonete da rede McDonald's também foi depredada, com portas e vidros quebrados. Manifestantes ainda tentaram atear fogo à loja. Os prédios da EBX (holding do empresário Eike Batista) e da Justiça Federal foram alvo de pedregulhos, que arrebentaram vidraças. O Clube Militar voltou a ser atacado por black blocs, que botaram fogo nos tapumes de proteção da portaria. Perto dali, até cocos foram arremessados contra o Consulado dos Estados Unidos. Parte da fachada de vidros blindados não resistiu. O prédio também tinha paredes chamuscadas, o que indica que explosivos o atingiram. O consulado não comentou o ataque.

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Os vestígios da violência no confronto entre manifestantes e policiais, após o protesto de professores na noite de ontem, 15, estavam espalhados por diversos pontos do Centro do Rio na manhã desta quarta-feira, 16. Ao menos cinco agências bancárias foram depredadas na Cinelândia, prédios tiveram as fachadas de vidro destruídas, e pontos de ônibus e placas de sinalização foram arrancadas. Principal alvo dos manifestantes, o Palácio Pedro Ernesto, onde funciona a câmara de vereadores, teve vidros quebrados e as laterais completamente pichadas.

A limpeza dos estragos na Câmara começou por volta das 6h da manhã. Vidros foram quebrados, os portões forçados e toda a lateral do prédio foi pichada pelos manifestantes. Uma equipe da Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb) passou a manhã lavando e pintando as inscrições que questionavam a atuação da polícia e dos vereadores.

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"Não foi pior por quê houve uma proporcionalidade na precaução. Reforçamos os cadeados, as portas e as proteções aos vidros, mas ainda assim encontramos muitas pedras e bolas de gude no interior do prédio", afirmou o zelador da Câmara, José Carlos Araújo, que acompanhava a limpeza. Segundo ele, os manifestantes tentaram atear fogo nas janelas do palácio. "Ficamos assustados por que nossa integridade física estava em risco", completou.

No local, o policiamento foi reforçado durante a manhã, com a presença de seis viaturas da Guarda Municipal e três da Polícia Militar. Na frente do palácio, onde até ontem manifestantes mantinham um acampamento, apenas dois manifestantes realizavam um protesto com cartazes.

Estragos - Próximo ao palácio, cinco agências bancárias foram depredadas na Cinelândia. Uma delas, virou alvo pela terceira vez, segundo um dos funcionários que não quis se identificar. Os tapumes instalados para a proteção de vidraças não foram suficientes para conter a violência dos manifestantes, que quebraram cinco terminais de atendimento e também a porta giratória da agência.

Uma lanchonete da rede McDonald's também foi depredada e teve portas e vidros quebrados. Os prédios da EBX, na Rua do Passeio, e da Justiça Federal, na Av. Rio Branco, foram alvo de pedras e paus que quebraram as vidraças da fachada. No Clube Militar, também na avenida Rio Branco, os manifestantes chegaram a atear fogo nos tapumes de proteção da porta.

Na Av. Presidente Wilson, o Consulado Geral dos Estados Unidos também foi atingido por pedras e paus, que quebraram parte da fachada de vidros blindados. O prédio também tinha marcas de fumaça próximo às vidraças quebradas. Até um coco foi usado pelos manifestantes para quebrar a fachada do edifício. Procurada, a assessoria do Consulado afirmou que não iria se manifestar sobre o ocorrido.

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