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A Vivo divulgou, nessa terça-feira (1º), a sua nova campanha ‘Recicle com a Vivo’, lançada esta semana. O objetivo é engajar a sociedade na reciclagem de resíduos eletrônicos, convidando as pessoas a adotar um posicionamento mais ativo e sustentável.

Com o mote “A Vivo cuida do seu lixo eletrônico”, o movimento envolve o consumidor nas etapas de coleta, e dispõe-se a dar destinação adequada ao lixo, além de reciclar materiais como aparelhos de celular, cabos, tablets e notebooks. O descarte dos objetos poderá ser feito em todas as lojas da empresa no Brasil, onde será possível encontrar lixeiras identificadas para o descarte de resíduo eletrônico.

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Não é necessário ser cliente da marca para poder fazer parte da campanha. A operadora recomenda ainda que, antes de descartar o material, o consumidor remova o chip (SIMCARD) e todos os seus dados pessoais, no caso de descarte de aparelho celular, tablet ou notebook. Clientes que utilizem serviços de banda larga e TV da Vivo, e que precisam jogar fora seus aparelhos em desuso, também podem utilizar o ponto de descarte, mediante Termo de Devolução.

A GM&C, empresa de soluções de logística reversa e reciclagem, será responsável pela coleta nas lojas, transporte, armazenagem e separação dos materiais. São contempladas as matérias em vidro, metais ferrosos e não ferrosos, baterias e plásticos. Segundo a Vivo, na fábrica de reciclagem, os materiais serão transformados em matéria prima e, então, destinados novamente à fabricação.

A Vivo declara ainda que nenhum equipamento será enviado para aterro, e que respeita todos os protocolos ambientais. "O movimento pela economia circular ganha ainda mais relevância à medida em que o consumo aumenta e os recursos naturais tornam-se cada vez mais escassos. [...] Como empresa atuante em Governança Ambiental, Social e Corporativa, a Vivo cumpre seu papel de forma eficiente na cadeia produtiva e alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)", explica a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.

A empresa considera-se pioneira na reciclagem reversa no país e, só no ano passado, declarou ter recebido o equivalente a 113 mil itens com a campanha. A previsão para 2021 é ampliar a captação desse lixo em 20% e destiná-los corretamente ao descarte final.

Mais de dois mil celulares apreendidos nos presídios de Pernambuco serão destinados a estudantes em situação de vulnerabilidade. A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), fará, nesta quarta-feira (1º), a doação dos dispositivos apreendidos nas unidades prisionais do Estado ao Centro de Recondicionamento de Computadores do Recife (CRC). 

Os aparelhos serão destinados a estudantes de cursos de tecnologia do centro, em situação de vulnerabilidade social. O secretário-executivo de Ressocialização, Cícero Rodrigues, participará da entrega na sede do Instituto, no bairro de Dois Irmãos, no Recife. Esta é a quarta remessa de dispositivos entres a instituição.

Ao todo, são quase 4.600 celulares entregues ao CRC desde a assinatura do termo de cooperação técnica, em abril de 2019. O local recebe diversos materiais eletrônicos para serem reutilizados, visando o aprendizado dos jovens e a preservação do meio ambiente. No centro, os aparelhos são segregados, o plástico é destruído e descartado conforme a política de descarte de resíduos sólidos e as placas, baterias e vibra calls são transformados em robôs, bengalas e chapéus sonoros para deficientes visuais, entre outras ferramentas. Todo o material é reciclado. 

DADOS - De janeiro a junho deste ano, foram apreendidos 1.219 celulares em presídios do Estado, 290 a menos do que no mesmo período de 2019. Já no ano passado, as revistas de materiais ilícitos contabilizaram 2.601 aparelhos recolhidos.

As empresas do setor de reciclagem de materiais têm sido muito afetadas pela pandemia do novo coronavírus. A maioria das mais de 5,5 mil companhias do ramo de processamento e venda de sucata de ferro e aço tiveram que paralisar parte das suas atividades por conta da forte redução na coleta seletiva, do trabalho do catador e na demanda das usinas siderúrgicas, que usam a sucata na produção de aço.

Segundo Clineu Alvarenga, presidente do Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço (Inesfa), a sucata coletada e processada já chegou a cerca de 830 mil toneladas ao mês e hoje está em menos da metade.

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Alvarenga ainda lembra que a queda na operação dessas empresas também afeta o meio ambiente e provoca a criação de focos transmissores de doenças como a própria covid-19, dengue, chikungunya, zika e febre amarela. "Quanto mais longo o período de exposição dos materiais recicláveis na natureza, maiores os riscos de contaminação", afirma.

Composto em sua maioria por pequenas e médias empresas, o setor de reciclagem não tem conseguido se sustentar durante a crise, e a maior parte dos cerca de 1 milhão dos catadores de materiais recicláveis não tiveram acesso ao auxílio emergencial de R$ 600 disponibilizado pelo governo federal, conforme diz o presidente da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Ancat) e representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), Roberto Laureano da Rocha.

Para seguir com as atividades durante a pandemia, a Ancat enviou um manifesto à Presidência da República pedindo que a função de catador de recicláveis seja reconhecida como essencial. O documento foi assinado por associações de catadores, deputados federais e entidades representativas de segmentos da indústria e comércio. Apesar do manifesto, o pedido não foi atendido pelo governo federal.

Rocha reclama da falta de diálogo do Executivo com representantes da classe. "Atualmente não temos nenhum acesso ao governo federal. Os programas que existiam voltados aos catadores foram cortados na atual gestão", afirma Rocha. Ele acrescenta que "a paralisação dos catadores durante a pandemia afetou diretamente a cadeia de reciclagem".

Você tem a impressão de que seu lixo aumentou no período de isolamento social? Não é bem assim. "Quando a gente está fora de casa, comemos, consumimos e deixamos na cidade um lixo a gente não vê. Portanto, não contabilizamos como sendo nossa produção. Durante a quarentena, houve uma transposição desse lixo para dentro de casa", explica Cristal Muniz, autora do livro Uma Vida Sem Lixo.

A coleta de materiais recicláveis no País aumentou entre 25% e 30% em abril, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). "Esse crescimento mostra que houve alteração no perfil dos resíduos gerados, com menos orgânicos e mais embalagens, consequência do aumento do mercado online para alimentação ou itens em geral", avalia Carlos Silva Filho, diretor-presidente da entidade.

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É o caso da engenheira civil Sofia Junqueira, que passou a morar sozinha durante a pandemia. Ela admite "viver a base de delivery". "Compro almoço, janta e faço mercado online". Um consumo que aumenta - e muito - a produção de lixo. "Eles mandam papelão, isopor, plástico. O papel para limpar a mão, por exemplo, vem enrolado no plástico. É muito mais lixo do que precisa."

"Estamos atravessando um momento ímpar, onde podemos observar a quantidade de resíduos que geramos em nosso dia a dia. A partir desta reflexão, podemos aproveitar para discutir e conscientizar a população para onde vai todo este lixo e qual o impacto ambiental resultado do descarte inadequado", reflete Rafael Zarvos, especialista em gestão de lixo doméstico e fundador da Oceano - Gestão de Resíduos. Não sabe por onde começar? Nós ajudamos.

O básico. Lave seu material minimamente antes de separá-lo. "A caixa de pizza, por exemplo, não tem problema ter um pouquinho de muçarela ou óleo, apenas garanta que o resto da pizza não esteja lá", ensina Alexandre Braz, fundador do Instituto Muda, empresa que atua na coleta seletiva de condomínios residenciais. Para o caso de vidro, sempre enrole em um jornal ou coloque em uma caixa para evitar que os catadores e funcionários da coleta se machuquem.

O óleo de cozinha é um produto que gera dúvidas. Para descartá-lo corretamente, armazene-o em um recipiente com tampa, como uma garrafa PET ou uma embalagem de vidro. No site oleosustentavel.org.br/pontos-de-entrega, é possível pesquisar o local mais próximo que aceita o produto para reaproveitá-lo na produção de sabão ou biodiesel.

É preciso ter cuidado com lixo eletrônico: ele não deve ser descartado junto com seu lixo, pois ele deve ter um destino certo. O site recicladigital.com é uma das plataformas que recolhe lixo eletrônico sem custo em São Paulo e cidades próximas.

Coleta seletiva

Se seu condomínio não tem coleta seletiva ou você mora em casa, confira no site da prefeitura de São Paulo os horários da coleta seletiva: loga.com.br para zonas Norte e Oeste e ecourbis.com.br para zonas Leste e Sul. Para quem mora fora da capital ou do perímetro por onde passa a coleta da prefeitura, o site rotadareciclagem.com.br e o reciclasampa.com.br/pontos-de-coleta ajudam a pesquisar os locais de coleta e cooperativas mais próximos de sua casa.

Aplicativos

A tecnologia é uma aliada. O Cataki, por exemplo, é um aplicativo que conecta um catador com um usuário que deseja descartar corretamente o seu material reciclável. Baixe o app (iOS e Android) e coloque suas informações pessoais, incluindo seu endereço. No ícone "busca", você filtra o tipo de material a ser reciclado; assim, alguns catadores irão aparecer nos resultados. Ao clicar no nome deles, você consegue o contato e, assim, é possível combinar um horário para ele fazer a coleta.

"Não estamos incentivando as coletas via app neste momento, temos falado e comunicado sobre a necessidade de catadores tentarem se manter em distanciamento social, mas a realidade nas ruas é diferente e a coleta continua acontecendo", explica Juliana Fullmann, coordenadora de Projetos do Cataki.

"Da mesma forma que o cliente está pensando que a doença está em mim, eu também penso; também tenho medo de pegar", diz David Max, catador há 24 anos. "Dependemos do material. Minha casa é fruto do dinheiro da reciclagem."

Para quem apenas gostaria de tirar dúvidas, como descobrir se um material é reciclável ou não, a Nestlé providenciou um número de WhatsApp que tira dúvidas básicas de reciclagem, o Ecobot: (11) 99714-0849.

Um passo além

Caso você já faça a reciclagem dos seus materiais, mas mesmo assim quer dar um passo além para ajudar o planeta, é hora de tentar reduzir sua produção de lixo (e até fazer uma composteira em casa; aprenda em: bit.ly/facacomposteira).

"Precisa sim separar o resíduo para a reciclagem, mas o que precisamos mesmo fazer é parar de produzir tanto lixo", explica Cristal, que está desde 2015 sem produzir lixo. O primeiro "R", dos cinco "erres" da sustentabilidade é repensar. Seguido de recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Mostrando que diminuir a produção de lixo é prioridade.

Durante esse tempo dentro de casa, é possível experimentar coisas novas. Troque o saco plástico do lixo do banheiro por jornal ou, quem sabe, tente fazer um desodorante caseiro - e veja se esses são caminhos viáveis. "São receitas fáceis de fazer, que não têm nada de avançado", diz Cristal. Outras opções são substituir os guardanapos de papel pelos de pano e copos plásticos pelos de vidro. No lugar dos absorventes tradicionais, prefira os coletores (se você não sabe do que se trata, o perfil no Instagram @papodecopinho tira dúvidas).

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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No primeiro dia de 2020, um incêndio destruiu um imóvel em Carpina, na Zona da Marta Norte de Pernambuco. Na noite dessa terça-feira (1º), as chamas danificaram a estrutura da residência, que era utilizada como estoque de materiais de reciclagem. A proprietária foi socorrida para uma unidade hospitalar.

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Era por volta das 18h40 quando o Corpo de Bombeiros foi acionado para a ocorrência na Rua Maria José Deodato, na 6ª etapa do loteamento Cajá. Durante cerca de duas horas, dois carros pipa foram utilizados para conter o fogo.

O coordenador da Defesa Civil Sérgio Wicks foi ao local e percebeu que as condições da edificação traziam risco de desabamento. A moradora foi encaminhada para a Unidade Mista Assis Chateaubriand e o imóvel precisou ser desocupado.

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Para conter óleo e resíduos despejados no mar, a rede australiana de barbearias Grand Royal resolveu usar o cabelo de seus clientes para confeccionar barreiras ecológicas de contenção artesanais. A iniciativa se deu após uma parceria feita com a Universidade de Tecnologia de Sydney e a entidade Sustainable Salons - 'Salões sustentáveis'.

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A grande quantidade de cabelo que iria parar no lixo dos salões é recolhida e envolvida em um tecido. A estrutura do instrumento cria uma barreira física e absorve o óleo derramado.

A Sustainable Salons coleta até 95% das lixeiras de salões e redireciona o material para reciclagem. Todo valor ganho com a reciclagem é doada a organizações sociais dedicadas a alimentar pessoas em condição vulnerável.

Desde o fim de agosto, um derramamento criminoso de óleo cru atingiu mais de 770 localidades do Litoral brasileiro, sobretudo na região Nordeste. O impacto sem precedentes contaminou o ambiente marinho ainda não foi solucionado pelas autoridades competentes.

“O Catador de Sonhos” é o tema da palestra comandada pelo ex-ensacador de carvão, ex-catador de latinhas e atual CEO da JR Diesel, recicladora de caminhões, Geraldo Rufino. O evento, gratuito, será realizado na próxima sexta-feira (4), das 18h às 22h, no Teatro RioMar. Interessados podem realizar inscrição por meio do Sympla.

Durante a palestra, que possui o mesmo novo do livro lançado por Geraldo e em que ele conta como transformar a vida e os negócios, além de enxergar oportunidades em cenários diversificados e como não se deixar abalar pelas crises, também será lançado o livro “Empreendedores Resilientes - Histórias reais de pessoas que decidiram ser protagonistas de suas vidas", dos autores Erika Stancolovich e Fernando Castro, no qual Geraldo Rufino é um dos personagens.

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A história de vida de Geraldo é composta por mudança de cidade e reviravoltas. Nascido em Minas gerais, ainda na infância foi morar na Favela do Sapé, em São Paulo e, aos 11 anos já fazia venda de latinhas. Aos 14, trabalhou como office boy em parque de diversões e, nesta época passou a poupar dinheiro. No ano seguinte, Geraldo fez a compra do seu primeiro carro, um fusca, que foi trocado posteriormente por uma Kombi, na qual seu irmão utilizava para serviços de uma transportadora. Após alguns anos, o mineiro conseguiu realizar a compra de dois caminhos, que utilizou para fazer entregas ainda maiores.

Os caminhões adquiridos por Geraldo, não possuíam seguro e causou uma reviravolta na vida do ex-catador de latinhas ao se envolverem em um acidente. Com grandes danos, a única alternativa encontrada por Rufino foi de vender as peças dos veículos e, neste momento, descobriu que a venda de peças usadas poderia ser uma oportunidade de negócio. Assim, surgiu a JR Diesel.

A artista plástica Carla Beltrão lançou a exposição “As asas”, no Espaço Cultural Clóvis Moraes Rêgo do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA), na quinta-feira (12). A mostra é composta de obras feitas de tecidos aproveitados de sombrinhas e de roupas doadas, material usado como matriz não convencional de gravura, inspirada a partir da técnica de xilogravura (gravura talhada em madeira) e tem como objeto principal as asas do urubu, ave conhecida dos moradores de Belém. 

Carla Beltrão se autodenomina como “oficineira” e relembra que a ideia de usar material reaproveitado é uma forma de reutilizar o que seria descartado no meio ambiente. “Pensava em ser acolhida pelo meio ambiente com a minha arte. Foi assim que encontrei os tecidos das sombrinhas e depois comecei a usar as roupas usadas das pessoas. Aliado a essa ideia, tem o fator poético, que se apresenta quando as pessoas me doam as roupas e quando as transformo em arte. Quem compra leva consigo um pouco desse sentimento, os abraços, os sofrimentos e as alegria. A nossa roupa é a segunda pele da gente”, detalhou.

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As obras da exposição remetem à liberdade e à diversidade representadas pelas asas do urubu. “Eu tenho um amor muito grande pela história dessa cidade, pelo Ver-o- Peso. Também venho da periferia e é importante falar da dificuldade que é sobreviver de arte quando se é de lá. Mas é a única forma que a gente tem de transformar o meio em que a gente vive e criar consciência. O urubu representa a cultura paraense”, disse a artista.

Educadora, Carla Beltrão leva a sua arte também àquele universo. “É trabalhando com a educação informal que, de fato, poderemos mudar algumas realidades. Sou cria da Fundação Curro Velho, uma escola de arte não formal voltada para a comunidade. Foi sendo instrutora de extensão na Fundação que aprendi com meus alunos e cresci com eles”, explicou. 

A expositora falou sobre a importância do Espaço Cultural do tribunal como fomentador da cultura local. “Agradeço a oportunidade e espero que outros espaços culturais sejam abertos na cidade”, concluiu. 

Serviço 

Exposição "As asas".

Local: Espaço Cultural Clóvis Moraes Rêgo (TCE-PA). 

Data: Até o dia 28 de setembro. Hora: Das 8h às 14h.

Da assessoria do TCE-PA.

Carregando com orgulho o status de ser a primeira da família com formação superior, Thamara Albuquerque, 32 anos, está finalizando o mestrado em economia. As horas dedicadas aos estudos são traduzidas através de um sentimento de gratidão e carinho à mãe, principal incentivadora, e à filha de 10 anos. 

"Minha mãe não teve muitas oportunidades para estudar. Ela precisou trabalhar desde cedo e isso atrapalhou muito na questão educacional. Na vida, sempre fomos ela e eu. Cresci com minha mãe afirmando que a nossa única e maior riqueza é o conhecimento, o estudo. Sempre tentei corresponder ao esforço dela que fazia questão de pagar uma boa escola, mesmo ganhando pouco", lembra a administradora.

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Ao iniciar a graduação em administração em uma universidade pública, Thamara já traçava planos futuros. No entanto, no terceiro semestre do curso, ela descobriu que seria mãe. "Eu fiquei com muito medo. Ser mãe, naquele momento, não fazia parte dos meus planos. Senti como se tudo que planejei não fosse acontecer, pois não tive apoio do pai da Madalena e sabia que toda a responsabilidade seria minha. Minha mãe teve papel fundamental para que levasse meus planos adiante", conta.

A administradora relembra que era difícil conciliar a rotina de mãe solo com os estudos e estágio. Mesmo assim, ao se graduar, Thamara conseguiu ingressar em uma especialização e foi efetivada na empresa que atuava como estagiária. "Percebi que as coisas estavam começando a ter um novo rumo e que parar por ali não era o suficiente para mim. Para conseguir chegar a cargos maiores e sempre me manter afinada com as exigências do mercado, procurei, e ainda procuro, formação, estudar, ir de encontro à informação. Muitas pessoas me perguntam se eu não me canso de estudar. Eu sempre respondo que conhecimento nunca é demais e é isso que tento passar para a minha filha. Ao finalizar o mestrado, vou pleitear uma vaga no doutorado. O plano é nunca parar", pontua.  

“Dedicar-se aos estudos é o melhor investimento”

“Ser um eterno aprendiz é necessário”, afirma Flávia Cavalcante, especialista em gestão de carreira. Para ela, levando em consideração o cenário atual, não ir em busca de se reinventar é estar em desvantagem. “Ter uma titulação, hoje em dia, não é o suficiente. Talvez, essa premissa fosse válida há cerca de dez anos, quando as pessoas achavam que concluir o ensino médio era suficiente para conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Esse pensamento não é válido para o cenário atual, que é marcado por instabilidades e competitividade”, explica.

De acordo com a especialista, a educação continuada deve ser considerada sempre, seja ela por meio de cursos de pós-graduação, lato sensu ou  stricto sensu, ou livres. "Dedicar-se aos estudos é o melhor investimento. Agrega tanto a vida profissional, quanto pessoal. No entanto, o ato de estudar não pode ser algo feito por obrigação. Deve ser um ato que faça bem e não seja um momento pesado, feito sem prazer”, ressalta.

Flávia acrescenta que o acesso à informação ficou mais fácil devido ao avanço da tecnologia. “Muitas pessoas justificam a não continuidade dos estudos pela falta de tempo. Porém, o acesso à internet facilitou isso. Hoje, estuda-se onde quer e no horário que cabe na rotina. Além disso, muitas plataformas disponibilizam formações gratuitas. As possibilidades estão por aí e é necessário agarrá-las”, salienta. 

Interessou-se pelo assunto? Conta para a gente nos comentários!

*Conteúdo originalmente publicado em http://blog.carreiras.sereducacional.com/

O Google anunciou na última segunda-feira (6) que, até 2020, 100% de todos os seus produtos serão livres de carbono e incluirão materiais recicláveis. A decisão faz parte do compromisso de sustentabilidade da empresa e vai atingir gadgets como os telefones Pixel e o Google Home Mini.

A empresa informou que desde 2018, começou a publicar relatórios ambientais de seus produtos, o que ajudaria a entender exatamente de que são feitos, como são construídos e enviados. "De 2017 a 2018, nossas emissões de carbono para remessas de produtos diminuíram em 40%", afirma Anna Meegan, chefe de sustentabilidade e hardware de consumo da companhia.

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Ainda voltado para a sustentação do meio ambiente o Google lança o Power Project, que pretende levar um milhão de Nest termostatos, que economizam energia e dinheiro, para as famílias em situação de vulnerabilidade até 2023. 

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Em uma sociedade que, cada vez mais, se volta ao redor das inovações tecnológicas, seja esperando novos smartphones, computadores ou gadgets de última geração, muitas vezes esquecemos de pensar para onde vão esses objetos quando não nos servem mais. Funcionando há cerca de 10 anos, no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife, o Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) recupera eletrônicos que seriam jogados no lixo e os transforma em objetos prontos para voltar ao uso.

Aqui, o velho é sinônimo de inovação. Através de doações de empresas e até pessoas físicas, o centro coleta materiais que servirão de base para um projeto integrador socioambiental e socioassistencial. O que viraria lixo se transforma em matéria prima para oficinas de meta-arte, cursos de robótica, workshops, entre outros. Todos oferecidos para jovens de escolas públicas ou de baixa renda, entre 14 e 29 anos.

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No espaço, é possível encontrar toda a sorte de objetos, desde computadores novos até videocassetes, câmeras digitais e celulares da era pré-smartphones. O coordenador de inovação do projeto, Dailton Ferreira, explica que todo o processo é feito por meio de triagem. “Os computadores chegam aqui por meio de doações. Eles são registrados, pesados e vão para uma sala em que são separados por tipo e marca. Depois vão para as mãos do técnico no laboratório de mono refaturamento para separar o que vai para doações”, conta.

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O que não é doado também não é descartado pelo centro. Cerca de 500 jovens são formados anualmente pelo CRC, através de cursos gratuitos que utilizam computadores, celulares e peças eletrônicas para criar desde brincos até robôs. Um dos protótipos desenvolvidos no espaço é uma bengala para pessoas que possuem deficiências visuais. Com um sensor, o objeto avisa, com um bip, quando há obstáculos no caminho.

As invenções dos alunos são colocadas em um arquivo, catalogadas, e esperam possíveis interessados para, quem sabe, melhorar a vida de outras pessoas. “A gente tem muitas ideias, mas não tem quem leve adiante. Cria-se aqui, morre aqui”, lamenta o coordenador. Para doar eletrônicos basta ir até o local ou - no caso de empresas que tenham muitos materiais - solicitar que sejam recolhidos pelo centro.

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CRC

Endereço Av. da Recuperação, 318 - Dois Irmãos - Recife

Telefone: (81) 9.9521-8500

Email: contato@crcrecife.org

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O Dia Mundial da Terra é comemorado em 22 de abril. Com o objetivo de incentivar a preservação ambiental, a UNAMA – Universidade da Amazônia realizou a ornamentação do canal de esgoto da travessa Antônio Baena, na Pedreira, com a confecção de defensas de pneus e bonecos de peneira, feitos pelos universitários. A ação foi uma parceria do Núcleo de Responsabilidade Social com os cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Civil e de Produção.

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 “A ideia surgiu da vontade de envolver os estudantes em um local que traz diversas reclamações devido ao acúmulo de lixo e entulhos, para que a população possa saber como a área deve ser limpa e preservada”, destacou Emerson Rodrigues, professor de Engenharia Civil e integrante do Núcleo de Responsabilidade Social. De acordo com o professor, todas as engenharias têm caráter ambiental e por isso é importante que os alunos do curso desenvolvam projetos de preservação.

Para Afonso Brandão, coordenador dos cursos de Engenharia Civil e de Produção, a atividade ajuda no comportamento crítico e no conhecimento técnico dos estudantes. “Quando você começa a mudar o ambiente, promovendo a conservação, você também fortalece a conscientização de quem está em torno desse espaço”, afirmou.

Edson Marcos Cassiano, aluno do sétimo semestre de Engenharia de Produção, informou que o pneu é um material muito descartado todos os dias, por causa do grande consumo de carros. “O amontoamento e a queima dos pneus acontecem constantemente nas ruas das cidades. Hoje nós diminuímos essa degradação, por meio da reciclagem”, disse o universitário.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

A discussão por um meio ambiente sustentável é uma questão em evidência no Brasil. “Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente” é uma das propostas inclusas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE). Professores afirmam que escolas e instituições de ensino devem estimular a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais desenvolvendo ações educativas de sustentabilidade.

Professor de geografia na Escola Estadual Joaquim Xavier de Brito, localizada no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, Vicente Natanael promove diversas ações de educação ambiental na unidade. O docente já teve projetos de sustentabilidade e reciclagem, trabalhados com os alunos em sala de aula, expostos na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Entre as atividades realizadas pelo professor, está a campanha, feita pelos alunos, para o recolhimento de objetos jogados no canal que fica no entorno da escola. Vicente afirma que procura atuar junto aos órgãos responsáveis pela limpeza da cidade, a fim de pela escola, impactar na comunidade.

“Junto com as atividades realizadas pelos alunos, procuramos sempre contatar a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) bem como a Secretaria de Vigilância Ambiental do Recife sobre as condições que encontramos nesse canal para que as devidas providências sejam tomadas. Como docente, oriento meus alunos a fazerem a sua parte e conscientizar a população a não jogar lixo em canais e canaletas”, destacou.

Para o educador, é essencial que as demais instituições de ensino promovam ações de educação ambiental. “Muitas vezes até em casa não existe essa questão de educação ambiental. Às vezes alaga a rua e os alunos não sabem o motivo. Então quando você trabalha essa questão em sala de aula, quando você estuda teoricamente o tema, você conscientiza esses adolescentes para a vida adulta. Principalmente nessas questões mais práticas e corriqueiras, como separar o lixo, reutilizar alguns objetos, enfim. Tudo isso tem o objetivo de preservar o meio ambiente”, pontuou.

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Para a aluna Hanna Bianca Neris, de 13 anos, que está no oitavo ano do ensino fundamental II, os projetos de educação ambiental realizados pela escola impactam no dia a dia das atividades escolares. “Eu vejo o mundo de outra forma desde as aulas de educação ambiental. Aqui na escola, a gente tem o projeto de fazer lixeiras recicláveis para não jogar o lixo no chão da escola. Depois dessas aulas tudo aqui fica melhor”, disse.

Ainda segundo a estudante, participar dos projetos de educação ambiental é satisfatório e faz ela se sentir uma aluna especial. “As aulas de educação ambiental são muito importantes para mim e para os meus colegas. Hoje nós somos jovens, mas vamos crescer e o futuro do meio ambiente depende de nós, afinal, o mundo é o lugar onde a gente vive e precisamos preserva-lo. É muito legal participar dos projetos de educação ambiental, eu me sinto importante, me sinto fazendo um bem para o mundo”, destacou. 

O Carnaval em Olinda, Região Metropolitana do Recife, começou desde a última quinta-feira (28). Até este último domingo (3), cerca de três milhões de latas de cervejas foram recolhidas apenas no polo carnavalesco que fica na Praça do Carmo. As latas de cerveja correspondem ao consumo de aproximadamente um milhão de litros de cerveja.A Prefeitura da cidade salienta que um trabalho de educação embiental foi promovido junto aos comerciantes ambulantes no Sítio Histórico de Olinda nesta segunda-feira (4). O trabalho foi realizado pela equipe da Secretaria Executiva de Planejamento Ambiental, junto à ASA Indústria e Comércio, distribuindo coletores de óleo para evitar poluição, e com a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis (Coocencipe), responsável pelo armazenamento do material reciclável. 

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Começou com um projeto de conscientização ambiental. A partir dele, alunos da rede pública de Belém aprenderam sobre ciência e tecnologia, foram destaques em feiras científicas, além de promoverem a inclusão de jovens com necessidades especiais. Essa é a história do Projeto Reusetech, pelo qual alunos da Escola Estadual Tiradentes I, no bairro da Batista Campos, criaram robôs a partir de material reciclável.

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Segundo o professor Anselmo Fernandes, um dos coordenadores do projeto, o Reusetech surgiu de um projeto piloto chamado Recicla Tiradentes I. “A gente começou a levar para a sala de aula, algumas discussões sobre o problema do lixo despejado no meio ambiente. E a gente começou a observar que alguns objetos despejados no pátio da escola poderiam ser reutilizados, então surgiu a ideia de nós fazermos robôs não articulados e também brincos, cordões, pulseiras e puffs feitos com garrafas pets”, disse.

O professor Anselmo também relata que os trabalhos chamaram atenção do coordenador do NTE (Núcleo de Tecnologia Educacional), Rafael Herdy, que ofereceu a oportunidade de um curso de formação para os alunos com o intuito de automatizar os robôs. “Fizemos uma seleção de alunos das quatro turmas com que trabalhamos e selecionamos 14 alunos. Esses alunos tiveram aula de programação e neuróbica, que são estímulos para que eles tivessem vontade e motivação para aprender programação”, falou.

Após as aulas de programação, os alunos construíram quatro robôs automatizados com material reciclável, um dragão, um boneco de guerra, uma iguana e um camaleão, que renderam prêmios para os estudantes. “Nós nos inscrevemos na Mostra de Ciência e Tecnologia de Abaetetuba (MCTEA), em dezembro do ano passado, e conseguimos o primeiro lugar em engenharia no ensino fundamental. Concorrendo com diversos estados e países, a gente conseguiu esse primeiro lugar”, relatou o professor Anselmo.

Anselmo considera o projeto Reusetech como um “celeiro de ideias”, já que os alunos podem pensar em outros projetos a partir dos robôs automatizados e da consciência ambiental, e comemora os benefícios que o projeto traz para o aprendizado dos alunos. “No projeto nós temos sustentabilidade, matemática, ciência e engenharia. A gente oferece para os alunos e vê o potencial deles. Em termos práticos, eles têm melhorado as notas deles na escola, passado de ano, não tem evasão escolar. O próprio sonho de eles quererem ter uma profissão já começou a ser cogitado. Tem um que fala que pensa em ser astrônomo, por exemplo. Então o projeto dá essa possibilidade de sonhar”, concluiu.

Um dos aspectos mais importantes do projeto é a inclusão de alunos com necessidades especiais. “O projeto tem várias nuances e uma delas trata da inclusão de maneira bem delicada. Todos se ajudam, todos são importantes no projeto. Não existe um melhor ou pior. Todos entendem que um precisa do outro um”, explicou a professora Mariana Menezes, também coordenadora do projeto.

Dos 14 alunos do projeto, quatro possuem necessidades especiais: duas alunas são surdas, uma aluna é autista e um aluno possui paralisia cerebral. “As alunas surdas confeccionaram uma iguana com LED. A iguana é colorida, se mexe e tem sensor de luz. A aluna autista fez o banguela, o dragão. Ele mexe as asas, acende as luzes de LED. O de paralisia cerebral não fala, mas ele trazia o notebook,  a gente colocava as figuras e ele com o dedinho colocava tudo que ele queria e aprendeu a linguagem de programação. A criatividade deles é ilimitada. Eles ajudam muito os outros, porque eles conseguem enxergar coisas que os outros não conseguiam”, disse a professora Mariana.

Além dos conhecimentos obtidos, o grande benefício para os alunos com necessidades especiais foi a valorização e o respeito, segundo a professora Mariana. “Eles não têm mais vergonha de se mostrar. Anteriormente eles tinham vergonha. Agora eles vão, mostram, falam e isso é um ganho muito grande: o respeito e a valorização das pessoas especiais”, concluiu.

“Eles me deram algumas peças de lixo e aí eu fiquei imaginando onde ia ficar cada peça”, disse a aluna do 6º ano Ana Clara Barroso, uma das crianças com necessidades especiais. Junto com outros colegas, ela construiu o dragão que recebeu o nome de Banguela e falou que gostou de tudo envolvendo o projeto. Ela também já pensa sobre o que vai fazer no futuro. “Eu quero ser designer de games e estou fazendo o próximo robô, que é a Filha da Luz”, comentou.

Quem também já sonha com uma profissão é a aluna Yasmim dos Santos, também do 6º ano, que construiu o robô robocop. “Meu sonho é ser cientista um dia”, falou. Yasmim também disse que aprendeu várias coisas com o Projeto Reusetech, entre elas como reutilizar os materiais descartados e a olhar o mundo como um lugar melhor.

Os alunos Marcos Pantoja e Lucas Paes, ambos do 8º ano, construíram juntos o robô Camaleão e ficaram muitos satisfeitos em participar do Reusetech. “Foi muito divertido. A gente não sabia de nada e os professores foram ensinando e a gente foi aprendendo. Aí quando a gente se deparou, já tinha montado um robô. Fiquei surpreso com o que eu era capaz”, disse Lucas. “A parte que eu mais gostei do projeto foi aprender programação. E a parte de montar o robô foi muito incentivadora para mim em proteger o meio ambiente, porque reciclando os materiais sólidos a gente ajuda muito o meio ambiente”, completou Marcos, que já pensou no seu próximo projeto: um dispositivo automático para alimentar peixes no aquário.

Através de um interprete de Libras, as alunas Jhullyene Taíssa, do 9º ano, e Maria Eduarda, do 8º ano, falaram como foi participar do projeto e construir um robô iguana. Jhullyene disse que o trabalho a ajudou nas outras disciplinas da escola. Maria Eduarda falou que também gostou do trabalho e que Jhullyene a ajudou muito durante a construção do robô. Ambas já pensam na profissão que querem seguir. Jhullyene pensa em trabalhar com tecnologia e engenharia, e Maria Eduarda quer ser professora e ensinar outras crianças surdas.

As conquistas dos alunos no projeto Reusetech são motivos de felicidade também para os pais e familiares. “Ela é muito inteligente. Tenho certeza que ela vai muito longe nesse projeto”, disse José Felix Solano, avô de Jhullyene. Ele também falou sobre o projeto Reusetech: “É muito bom, não só para nós que somos avós, mães e pais, como para os próprios alunos como ela. Bom para os professores, bom para a escola. É bom pra todo mundo”.

Por Felipe Pinheiro.

 

De 1º de março a 31 de maio deste ano, será realizado o projeto 'Faxina nos Armários'. A ação, promovida pelo TerraCycle, compõe o Programa Nacional de Reciclagem de Instrumentos de Escrita, e tem o objetivo de reciclar canetas, lápis e demais materiais utilizados para escrever. As escolas que mais arrecadarem serão recompensadas com kits de material escolar durante um ano.

Para participar do projeto, é preciso realizar a inscrição pela internet. Assim que uma grande quantidade for acumulada, é necessário gerar a etiqueta de postagem pré-paga disponível na página do programa e levar até uma agência dos Correios. Apenas os materiais recebidos durante o período de duração dos projeto serão contabilizados na arrecadação final.

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Serão aceitos materiais de quaisquer marcas, com foco em canetas, marca texto, canetões para quadro branco, lápis, lapiseiras, entre outros. As doações arrecadadas serão transformadas em novos materiais escolares.

De acordo com o regulamento do programa, consumidores, escola, condomínio, empresa ou organização podem participar, desde que indiquem uma instituição de ensino pública para receber o prêmio. Aos participantes que mais se destacarem no processo, serão computadas pontuações e bônus. Os pontos serão convertidos em doações financeiras para as próprias escolas, além de auxiliar organizações não-governamentais (ONGs).

Segundo o TerraCycle, os candidatos devem ficar atentos ao prazo de recebimento de três a cinco semanas após a postagem. Após o término da ação, o programa continuará vigente, com pontuação de R$ 0,02 por cada material de 12 gramas.

A Samsung está começando a abandonar as embalagens de plástico normalmente usadas para embalar e proteger seus dispositivos e aparelhos eletrônicos. A partir do primeiro semestre deste ano, celulares, tablets e outros produtos da maior fabricante de smartphones do mundo serão embalados em papel, moldes de celulose e plásticos de base biológica ou reciclados.

Em comunicado divulgado neste domingo (27), a Samsung informou que também irá alterar o design de seu carregador de telefone, substituindo o exterior brilhante com um acabamento fosco e eliminando os filmes de proteção de plástico.

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Uma porta-voz da empresa disse que a redução de plásticos de uso único nas embalagens vai progredir gradualmente, acrescentando que não há um cronograma para quando eles serão completamente eliminados.

Os sacos de plástico usados ​​para proteger a superfície dos eletrodomésticos grandes da Samsung - máquinas de lavar, geladeiras, TVs e aparelhos de ar condicionado - serão trocados por sacolas feitas de materiais reciclados e bioplásticos, que são feitos de materiais como amido ou cana de açúcar.

A empresa consumiu quase 590 mil toneladas de plástico em 2017, de acordo com seu último relatório de sustentabilidade. Os plásticos reciclados representaram pouco mais de 6% do consumo total deste material. A companhia vendeu cerca de 291 milhões de smartphones no ano passado, de acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado IDC.

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Na China, 17 pessoas foram presas por reciclar camisinhas, que já tinham sido usadas. Policiais de Hebei, província chinesa, apreenderam 500 mil caixas do produto. A camisinha era repassada para uma cadeia de hotéis e rede varejista. O esquema rendeu aos fraudadores 5 milhões de libras (R$ 22 milhões).

O chefe da polícia de Cangnan, Zheng Xidan, declarou ao site The Sun que "os preservativos falsificados eram misturados com óleo de silicone em um balde, totalmente abaixo dos padrões oficiais de fabricação".

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Zheng confirmou ainda que muitas das camisinhas continham fungos, manchas finas e até furos. Com essa reciclagem a quadrilha conseguia vender o produto por um preço bem menor do que os outros.

Durante um evento que acontece, na tarde desta sexta-feira (26), um projeto intitulado “Meu Lixo Salva Animais” será apresentado na Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) pela ativista e jornalista Goretti Queiroz com o objetivo de conscientizar os protetores de animais a fazerem a reciclagem do lixo de forma a  gerar renda para ONGs e abrigos de animais.

A ideia é aproveitar a Semana do Lixo Zero, que acontece no Recife e em mais de 60 cidades do Brasil, para reforçar o compromisso com o meio ambiente e com os animais. A proposta é mostrar como a reciclagem correta do lixo pode ajudar os protetores e donos de entidades que acolhem animais na capital pernambucana.

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“Queremos fazer parcerias com empresas para o descarte correto do lixo e aproveitar esse momento para alertar as pessoas sobre os cuidados com o meio ambiente, mostrando que todos nós podemos fazer a reciclagem do nosso lixo de forma correta e ainda gerar renda para as entidades e protetores autônomos”, explicou Goretti. 

A Semana do Lixo Zero tem como finalidade preservar os recursos renováveis do nosso planeta e repensar o lixo e a relação das pessoas com ele. O movimento pretende articular programas de conscientização nas empresas, escolas, entidades civis e sociedade organizada de um modo geral.

A Apple criou um novo robô para reciclar iPhones. Chamado Daisy, o equipamento pode separar nove diferentes modelos do celular e extrair as partes importantes deles, de uma maneira que os recicladores tradicionais não conseguem. Esses componentes podem então ser usados novamente, ajudando a reduzir o desperdício do processo de fabricação de telefones.

Segundo informa a Apple, o robô Daisy pode desmontar 200 iPhones por hora. Depois disso, ele remove os componentes e os ordena para reaproveitar os materiais valiosos. A empresa agora está encorajando as pessoas a reciclarem mais seus telefones, para que eles possam ser desmontados pela máquina.

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Para cada iPhone entregue até 30 de abril através de seu esquema de reciclagem, a Apple diz que fará uma doação para a ONG ambiental Conservation International, que tem sede em Washington, nos EUA. Esta, porém, é apenas uma das medidas ecológicas anunciadas pela Apple.

A empresa americana também revelou que a sua nova sede, construída na cidade californiana de Cupertino, vai usar energia de fontes 100% renováveis, e até fornecer excessos de produção à rede pública. A Apple está trabalhando para garantir que todas as lojas de varejo, escritórios, centros de dados e fábricas em todo o mundo, em todos os 43 países em que opera, funcionem com 100% de energia limpa.

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