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Primeiro político a ter o mandato cassado pela Justiça Eleitoral por propagar desinformação sobre as urnas eletrônicas, o ex-deputado estadual Fernando Francischini (ex-PSL-PR) vai assumir um cargo no alto escalão da administração paranaense. O governador do Estado, Ratinho Júnior (PSD), nomeou Francischini para uma vaga comissionada de chefe de coordenação, dentro da recém-criada Secretaria da Mulher e Igualdade Racial.

Procurado, o governo disse que a nomeação é "provisória", que o ex-deputado será realocado em outra pasta e que o caso do parlamentar "não transitou em julgado". O Supremo Tribunal Federal (STF) validou a decisão da Justiça Eleitoral. Francischini não respondeu aos contatos da reportagem.

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Francischini teve o mandato cassado por maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em outubro de 2021. Os magistrados concluíram que ele fez uso indevido das redes sociais ao divulgar um vídeo, no primeiro turno das eleições de 2018, em que afirmou que as urnas eletrônicas impediam o voto na chapa formada por Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão.

O atual governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), foi reeleito para o cargo neste domingo (2), numa disputa com o ex-chefe do Executivo paranaense Roberto Requião (PT). Ratinho Júnior obteve 3.319.139 votos (69,75%% dos votos válidos), contra 1.235.093 (25,96%%) votos recebidos por Requião. 

Foram registradas 1.342.958 abstenções (19,69% do total do eleitorado), e computados 89.016 votos em branco e 124.873 votos nulos.  Os dados foram obtidos às 19h35, com 82,26% das urnas apuradas.

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  Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), de 41 anos, é o atual governador do Paraná e foi candidato à reeleição. Concorreu pela coligação A Mudança não Para, Pra Frente Paraná (Republicanos/MDB/Solidariedade/PL/PSD /União/PMB/PP/Agir/Pros/PTB). Seu vice na chapa é o empresário Darci Piana (PSD), que também concorreu à reeleição para o cargo.

*Do TSE 

Em discurso para centenas de fiéis evangélicos na 28ª Marcha para Jesus em Curitiba, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), voltou a dizer que "só Deus" o tira da cadeira que ocupa e reforçou: "nosso exército é o povo brasileiro".

Sem citar o ministro Alexandre de Moraes, contra quem ajuizou notícia-crime por abuso de autoridade, Bolsonaro ressaltou que é sua função, como chefe do Executivo, "fazer com que todo aquele que esteja fora das 4 linhas" da Constituição "venha para dentro da mesma".

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O presidente acumula embates com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), principalmente com Moraes, a quem já chamou de "canalha". Para ministros da Corte, as ameaças de Bolsonaro são parte de sua estratégia eleitoral.

No discurso em Curitiba, Bolsonaro voltou a falar sobre a liberdade - tema que invocou no encontro com o bilionário Elon Musk e se tornou ainda mais presente nos discursos do mandatário depois do perdão concedido ao deputado Daniel Silveira, condenado por ameaças à democracia e incitação à violência contra ministros do STF. "Todos nós daremos a nossa vida pela nossa liberdade. Esse é o bem maior de um país que se diz democrático", afirmou, do alto do carro de som.

MARCHA PARA JESUS - O presidente viajou para a capital paranaense na sexta-feira, 20, para participar da 28ª Marcha para Jesus. No início da manhã, ele se reuniu com líderes evangélicos no Teatro Guairinha, no centro da cidade. Em seguida, caminhou até a praça Santos Andrade e subiu no trio elétrico que deu início ao evento, onde seguiu por todo o percurso da marcha até a Praça 19 de dezembro. Apoiadores exibiam bandeiras do Brasil e, entre elas, uma estampada com a palavra "liberdade".

Na reunião com Musk, ontem, o chefe do Executivo disse que a possível compra do Twitter pelo magnata representa um "sopro de liberdade" para muitos usuários. Bolsonaro argumenta que a rede prejudica a liberdade de expressão com suas políticas de controle de conteúdo e alega que correntes de pensamento à direita são especialmente atingidas.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a marcha em Curitiba é a primeira de uma série de grandes eventos evangélicos que Bolsonaro irá participar. Há previsão também de o presidente comparecer a um encontro semelhante ao da capital paranaense em Manaus (AM), no dia 28, e em Cuiabá (MT), em 18 de junho.

Bolsonaro lidera as intenções de votos entre os evangélicos. De acordo com o mais recente levantamento da Genial/Quaest, da semana passada, 47% deles declararam voto no atual presidente, ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde fevereiro, o chefe do Executivo ganha espaço nesse segmento. Só neste mês, ele cresceu 9 pontos porcentuais, enquanto Lula perdeu 4.

APOIO DE RATINHO JÚNIOR - Bolsonaro passou a noite de sexta-feira no 20.º Batalhão de Infantaria Blindada, quartel que fica no bairro Bacacheri. Antes, jantou em uma pizzaria no bairro Alto da XV, acompanhado pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD). Vídeos do evento mostram Ratinho e o presidente jantando lado a lado, em clima descontraído.

Mais cedo na sexta-feira, o governador afirmou que apoiará Bolsonaro nas eleições, se seu partido permitir. O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, já deu sinais de que liberará seus correligionários para decidirem pela construção de palanques em seus próprios Estados.

Ratinho acompanhou Bolsonaro durante a marcha, assim como outras autoridades regionais.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está em Curitiba neste sábado para participar da 28ª Marcha para Jesus. No início da manhã, Bolsonaro reuniu-se com líderes evangélicos no Teatro Guairinha, no centro da cidade. Em seguida, caminhou até a praça Santos Andrade, onde subiu no caminhão de som que deu início ao evento. Ele não fez nenhum pronunciamento, mas cumprimentou manifestantes e continuou em cima do trio elétrico pelas ruas do centro da cidade. A marcha segue até a Praça 19 de Dezembro, próxima ao Centro Cívico.

Perto das 10 horas, a página do presidente no Facebook transmitiu ao vivo, por alguns minutos, sua chegada à marcha. Apoiadores exibiam bandeiras do Brasil e, entre elas, uma estampada com a palavra liberdade. Aos gritos de mito pela plateia, o presidente subiu no trio elétrico. Logo depois, a transmissão foi encerrada.

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Na sexta-feira, o chefe do Executivo teve um encontro com o homem mais rico do mundo, Elon Musk, e disse a ele que a possível compra do Twitter pelo magnata representava um "sopro de liberdade" para muitos usuários - Bolsonaro argumenta que a rede prejudica a liberdade de expressão com suas políticas de controle de conteúdo, e alega que correntes de pensamento à direita são especialmente prejudicadas.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a marcha em Curitiba é a primeira de uma série de grandes eventos evangélicos dos quais Bolsonaro deve participar. Há previsão também de o presidente comparecer a um encontro semelhante ao da capital paranaense em Manaus (AM), no dia 28, e em Cuiabá (MT), em 18 de junho.

Bolsonaro lidera as intenções de votos entre os evangélicos. De acordo com o mais recente levantamento da Genial/Quaest, da semana passada, 47% deles declararam voto no atual presidente, ante 30% que preferem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde fevereiro, o chefe do Executivo ganha espaço nesse segmento. Só neste mês, ele cresceu 9 pontos porcentuais, enquanto Lula perdeu 4.

APOIO DE RATINHO JÚNIOR - Bolsonaro chegou à capital paranaense na sexta (20) e passou a noite no 20.º Batalhão de Infantaria Blindada, quartel que fica no bairro Bacacheri. Antes, jantou em uma pizzaria no bairro Alto da XV, acompanhado pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD). Vídeos do evento mostram Ratinho e o presidente jantando lado a lado, em clima descontraído.

Mais cedo na sexta-feira, o governador afirmou que apoiará Bolsonaro nas eleições, se seu partido permitir. O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, já deu sinais de que liberará seus correligionários para decidirem pela construção de palanques em seus próprios Estados.

O deputado estadual Ratinho Junior (PSD), candidato ao governo do Paraná nas eleições 2018, se licenciará do cargo na tarde desta segunda-feira, 13, para se dedicar exclusivamente à campanha eleitoral.

O anúncio foi feito pelo parlamentar durante sabatina organizada pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep), nesta segunda-feira, em Curitiba.

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Ratinho Junior afirmou, porém, que ainda não decidiu se pedirá 60 dias ou 90 dias de licença.

O deputado estadual deixará o cargo antes da votação desta segunda sobre o veto da governadora Cida Borghetti (PP), sua adversária na disputa, ao reajuste do funcionalismo público.

Enquanto Cida insiste na proposta de 1% de reposição, parte dos parlamentares, incluindo o grupo de Ratinho, quer o reajuste de acordo com a taxa da inflação, de 2,76%.

O deputado estadual Ratinho Junior (PSD) confirmou o nome de Darci Piana (PSD), ex-presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac Paraná e coordenador do G7 - grupo empresarial do Estado - como candidato a vice-governador na chapa concorrente ao governo do Paraná. O anúncio foi feito neste domingo, 5, prazo legal para definição das candidaturas.

A disputa pela vaga também tinha outro nome do empresariado local, Edson Campagnolo (PRB), que acabou preterido depois de ter seu nome envolvido em suposta investigação sobre sua gestão à frente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep-PR). Também corriam por fora o ex-Secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara (PSD), e Marcel Micheleto (PR), ex-presidente da Associação de Municípios do Paraná (AMP).

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Piana se filiou ao PSD no ano passado e coordena um dos braços do plano de governo de Ratinho, liderado pelo ex-ministro Reinhold Stephanes. O empresário é formado em Economia e Contabilidade. É membro da Academia Paranaense de Letras desde novembro de 2012.

Senado

Ratinho também confirmou aliança com o Podemos, com a candidatura de Professor Oriovisto ao Senado. Ele deve fazer palanque para o candidato à Presidência Álvaro Dias, do partido.

Neste sábado, 4, durante convenção da sigla, Dias havia afirmado que não faria alianças no Paraná depois que seu irmão, Osmar Dias (PDT), desistiu de concorrer ao governo.

A falta de apoio do irmão, que durante a pré-campanha não se posicionou a favor de nenhum candidato no Paraná, foi apontada como o principal motivo da desistência da candidatura Osmar. Na pré-campanha, setores do Podemos no Estado já haviam declarado apoio a Ratinho, mas, formalmente, o partido ainda não havia formalizado a aliança.

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade receber denúncia da Procuradoria Geral da República contra o deputado federal Carlos Roberto Massa Júnior, o Ratinho Junior (PSC-PR). O parlamentar será réu em processo por suposta falsidade ideológica na prestação de contas das eleições de 2002.

A PGR considerou que o parlamentar omitiu valores na estimativa de receitas em prestação de contas, quando Ratinho Junior era candidato a deputado estadual no Paraná. A defesa do deputado sustentou que a prestação de contas foi realizada de forma legítima, no montante de R$ 960 mil, e afirmou que os valores movimentados em contas bancárias e indicados pela procuradoria corresponderiam a "fração do todo". No entanto, por unanimidade, os ministros da 1ª Turma decidiram receber a denúncia. A partir de agora, o deputado vira réu na casa e terá oportunidade de apresentar defesa antes de ser julgado no STF.

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