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Um supermercado do Condado de Luzerne, na Pensilvânia, Estados Unidos, sofreu um prejuízo avaliado em R$ 175 mil após uma cliente tossir propositalmente em diversos produtos da loja. Na última quarta-feira (25), todos os alimentos frescos das seções de orgânicos, padaria e frigorífico precisaram ser descartados e as prateleiras higienizadas.

O proprietário do supermercado Gerrity's, Joe Fasula, tomou as medidas necessárias por precaução, mas acredita que a mulher tentava se aproveitar da situação para fazer uma pegadinha. "Estou revoltado com a perda de comida. Sempre é uma pena desperdiçar comida, mas, nestes momentos em que tantas pessoas estão preocupadas com a segurança do nosso suprimento de comida, é ainda mais perturbador", criticou à emissora KDKA.

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As prateleiras foram reabastecidas e as seções retomadas às 2h dessa quinta-feira (26). A cliente passou pelo teste da covid-19, mas não teve a identidade revelada, nem o resultado do exame. As autoridades analisam se ela será indiciada.

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, entre os dias 19 e 20 de janeiro, perguntou à população se a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki “foi um acidente/fatalidade ou foi um crime/proposital?”. 

Para 83,1% dos entrevistados, a morte foi criminosa. Já os que acreditam que foi um acidente/fatalidade têm um percentual de 15,6%. A minoria, 1,3%, não soube ou não quiseram responder. 

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Também foi perguntado se eram a favor ou contra a nomeação do juiz Sérgio Moro para ocupar a vaga de Teori. Foram contra 65% e 31,1% a favor de que ele ocupe o lugar do ministro. Não sabem ou não responderam atingiu o percentual de 3,9%. 

Foram entrevistados 2.800 pessoas com 16 anos ou mais. A amostra tem um grau de confiança de 95% e uma margem de erro estimada em 2%. A Paraná Pesquisas é registrada no Conselho Regional de Estatísticas e é filiada à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP), desde 2003. Confira aqui a íntegra do estudo. 

O ministro Teori Zavascki morreu, na última quinta-feira (19), em tragédia aérea. Ele tinha 68 anos e era viúvo. Teori tinha se tornado ministro do STF, em 2012, por indicação da então presidente da República, Dilma Rousseff. 

Ele era relator da Lava Jato no Supremo e responsável por processos que envolvem esquemas de corrupção da Petrobras. Foi ele que determinou, entre outras decisões, o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB) da presidência da Câmara dos Deputados e do seu mandato. Cunha está preso desde o dia 19 de outubro de 2016, em Curitiba.

O copiloto Andreas Lubitz jogou intencionalmente o avião da Germanwings nos Alpes franceses, um incidente que matou todas as 150 pessoas que estavam a bordo do voo 9525 que viajava de Barcelona, na França, para a cidade de Duesseldorf, na Alemanha, de acordo com o relatório divulgado neste domingo por especialistas aéreos franceses. A investigação confirmou ainda que Lubitz tinha problemas psiquiátricos.

Meia hora depois da decolagem no dia 24 de março de 2015, o piloto Patrick Sondenheimer entregou o controle do avião para Lubitz e foi ao banheiro. Quando voltou, Sondenheimer encontrou a cabine trancada por dentro. Lubitz, ao que parece, tinha desativado o código de segurança, que teria permitido o piloto abrir a porta. Pouco depois, o Airbus A320 caiu perto da aldeia francesa de Le Vernet.

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Os investigadores analisaram os registros de vários médicos consultados por Andreas Lubitz nos meses anteriores à tragédia e concluíram que o copiloto sofria de "episódio psicótico depressivo". Nos meses que antecederam a tragédia, Lubitz visitou 41 médicos, principalmente especialistas oftalmológicos. Nenhum alertou que ele não poderia voar. Nem a companhia aérea, nem Andreas Lubitz sabia que os seus médicos tinham feito este diagnóstico.

Segundo Remi Jouty, diretor da agência de investigação aérea francesa, Lubitz estava tomando antidepressivos na época do incidente e que ele tinha sido previamente tratado por causa de depressão e tendências suicidas. Ainda assim, o copiloto renovou o seu certificado para voar em novembro de 2014.

No entanto, Jouty destacou que os médicos tinham a informação necessária para que a Germanwings e as autoridades de aviação proibissem Lubitz de voar, mas que por causa da proteção do segredo médico - principal fator de confiança dos pacientes - nada foi revelado. Em seguida, o investigador defendeu a importância de "encontrar um equilíbrio entre a confidencialidade e a segurança pública". "É uma questão global que precisa ser discutida", disse ele.

A investigação mostrou também que o piloto Patrick Sondenheime usou uma barra de ferro e um tanque de oxigênio para tentar quebrar a porta do "cockpit". De acordo com o relatório, as caixas pretas registraram várias pancadas violentas.

Diante disso, os investigadores salientaram a necessidade de novas regras relacionadas à porta da cabine, pois Lubitz conseguiu trancar o piloto para fora graças às medidas introduzidas para impedir que passageiros consigam acessar os controles de um avião. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

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