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A 17ª edição do Programa Jovens Embaixadores, promovido pela Embaixada dos Estados Unidos, está recebendo inscrições de jovens do ensino médio de escolas públicas, entre 15 e 18 anos, com perfil de liderança e destaque em trabalhos voluntários em suas comunidades.  

De acordo com a entidade, são 50 vagas e os selecionados terão a chance de realizar um intercâmbio de três semanas no país norte-americano. Os candidatos que desejam concorrer a uma das vagas, devem ter boas notas, domínio da língua inglesa e ter participado de trabalho voluntário por, no mínimo, um ano. As inscrições podem ser efetuadas até o dia 12 de agosto no site da instituição. A viagem acontecerá em janeiro de 2019. 

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O conselheiro de Educação da embaixada, Erik Holm-Olsen, afirma que o desafio do programa, que existe há 15 anos, é escolher 50 histórias inspiradoras. No ano passado, foram 24 mil inscritos. "São jovens que já fazem a diferença e queremos que continuem se destacando", ressalta. 

A partir da próxima terça-feira (19), estudantes do ensino médio da rede pública podem se inscrever para a 17ª edição do programa Jovens Embaixadores, promovido pela Embaixada dos Estados Unidos, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed) e secretarias estaduais de educação. 

Ao todo, 50 jovens com idade entre 15 e 18 anos serão selecionados para um intercâmbio de três semanas nos Estados Unidos. Para o conselheiro de Educação da Embaixada dos Estados Unidos, Erik Holm-Olsen, o programa, que começou em 2003, é uma oportunidade de descobrir jovens talentos brasileiros. 

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“É inspirador ver pessoas de famílias economicamente desfavorecidas com desempenho incrível. Conhecer estudantes que, em meio a tanta dificuldade, conseguem se destacar e já fazem a diferença em suas comunidades. Queremos impulsionar e incentivar essas tendências”, afirmou.

O intercâmbio preconiza a liderança, isto é, os jovens são incentivados a multiplicar o conhecimento adquirido. “A ideia é formar um círculo virtuoso de oportunidades, no qual eles alcancem o sucesso e proporcionem novas oportunidades a outros jovens”, disse.

Para concorrer a uma vaga, os candidatos devem ter boas notas, domínio da língua inglesa e ter participado de trabalho voluntário por no mínimo um ano. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de agosto pelo site da embaixada americana no Brasil

Ponto de partida

Em 16 edições, 572 jovens brasileiros participaram do programa. Alguns sequer tinham saído de suas cidades de origem. Viajar de avião com destino a outro país não fazia parte da realidade de muitos deles. Mas, depois do programa, voltaram com a certeza de que poderiam chegar onde quisessem e ainda fazer a diferença na vida de outras pessoas.

É o caso do economista e cientista político Giovani Rocha, 26 anos, que participou do programa em 2009. Negro, filho de empregada doméstica e auxiliar de mecânico, morador da periferia do Rio de Janeiro, voltou dos Estados Unidos com o objetivo de fazer com que outros jovens tenham as mesmas oportunidades que ele teve.

“Logo terminei o ensino médio e consegui uma bolsa de estudos em uma faculdade elitizada do Rio de Janeiro. Em um curso de 150 alunos, éramos apenas dois negros. Diziam que eu era um ponto fora da curva. Meu papel é fazer com que outros negros pobres tenham as mesmas oportunidades que eu tive”, comentou.

Para cumprir seu objetivo, seguiu como voluntário do projeto Líderes do Amanhã,  trabalhou como consultor do Banco Mundial apoiando o Ministério da Educação na reforma do Ensino Médio e, em agosto, embarca para os Estados Unidos. Ganhou bolsa integral de uma universidade americana para fazer mestrado em relações raciais no Brasil, política pública, racismo e impacto.

Com a mesma vontade de fazer a diferença, também vindo de uma família humilde de Florianópolis, o hoje estudante de Direito Israel Rocha, de 22 anos, foi Jovem Embaixador em 2013. “Voltei me questionando como passaria essa experiência para outros jovens. Somos incentivados a acreditar nos nossos sonhos e a sonhar muito mais”, destacou.

Desde então, passou na faculdade federal de Santa Catarina, deu aula de defesa pessoal para meninas que sofreram abuso sexual, em Arequipa, no Peru, fundou no Brasil a inclusão do ensino da declaração universal nas escolas, abriu a Conferência da Organização das Nações Unidas, em Nova York, para falar de direito à Educação e foi à China, convidado pelo governo chinês para fazer um tour educacional no país.

Para Larissa Moreira, 21 anos, que participou do programa em 2014, o projeto Jovens Embaixadores foi “o gatilho para uma mudança drástica de vida”. Assim que voltou, se candidatou para cursar Gestão de Negócios em Universidades Americanas, e foi aceita com bolsa integral na Babson College, em Massachusetts.

“O programa foi um grande impulsionador da minha carreira, pois foi devido a ele que descobri a minha paixão e missão em trabalhar com educação”, comentou. Além disso, Larissa é empreendedora de um projeto chamado ignitED, que é uma plataforma de mentoria para o processo de aplicação em universidades no exterior para estudantes de baixo e médio níveis socioeconômicos.

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Estudantes da rede pública de ensino já podem se inscrever para mais uma edição do Programa Jovens Embaixadores. O intercâmbio estudantil leva todos os anos alunos da rede pública de ensino para estudarem durante três semanas nos Estados Unidos. As inscrições para concorrer a uma das bolsas para 2018 começaram nesta terça-feira (20) e seguem até o dia 9 de agosto, e podem ser feitas através do endereço eletrônico do programa.

Para participar, os candidatos precisam ser aluno do ensino médio na rede pública de ensino, ter entre 15 e 18 anos (é necessário ter, ao menos, 15 anos em 9 de janeiro de 2018), ter nacionalidade brasileira, boa fluência oral e escrita em inglês, possuir excelente desempenho escolar, estar atualmente engajado em atividades de responsabilidade social ou voluntariado, e comprovar ter realizado trabalho voluntário por, no mínimo, 12 meses; entre outros requisitos. 

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No ato da inscrição, os interessados devem preencher o pré-cadastro online e receberão, imediatamente, uma resposta automática dizendo se estão enquadrados dentro dos pré-requisitos básicos do Programa. Mais de 500 jovens já foram beneficiados pelo programa, que é promovido pela Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil.

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Seguem até dia 9 de agosto as inscrições para o Programa Jovens Embaixadores, que vai levar 50 estudantes de escolas públicas para intercâmbio cultural nos Estado Unidos. Serão contemplados jovens que têm boa influência em inglês, comunicativos e com características de liderança. O objetivo é capacitar os estudantes e oferecer experiência cultural guiada pela Embaixada Americana.

O Programa Jovens Embaixadores é uma parceria da Secretaria de Educação de Pernambuco com a embaixada dos Estados Unidos e o CCBEU Goiânia. Desde 2002, já foram beneficiados 417 estudantes brasileiros da rede pública. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas pela fan page do Facebook. O pré-cadastro é feito pelo formulário online.

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O Programa Jovens Embaixadores 2015 está com inscrições aberta até a próxima sexta-feira (8). Inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela fan page do programa. A iniciativa visa beneficiar alunos da rede pública de ensino, com idades de 15 e 18 anos, que são exemplos de liderança, atitude cidadã, excelência acadêmica e conhecimento da língua inglesa, em suas comunidades.

Os selecionados viajam em janeiro para um programa de três semanas nos Estados Unidos. Durante a primeira semana, os estudante visitam a capital do país, seus principais monumentos, participam de reuniões em organizações dos setores público e privado, visitam escolas e projetos sociais e participam em oficinas sobre liderança e empreendedorismo jovem.

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 Para participar, os candidatos precisam atender alguns pré-requisitos, como ter entre 15 e 18 anos, nunca ter viajado para os Estados Unidos, possuir fluência em inglês, ser aluno da rede pública de ensino dentre outros. Ao todo, são oferecidas 50 vagas para os alunos em todo o Brasil. Em Pernambuco, os parceiros do Programa Jovens Embaixadores são a ABA Global Education e a Secretaria de Educação, responsáveis pela seleção dos alunos e indicação dos candidatos nomeados no Estado. 

Jovens estudantes do Agreste pernambucano representarão Pernambuco nos Estados Unidos, por meio do Programa Jovens Embaixadores. O resultado do processo seletivo foi anunciado no início desta semana, e os pernambucanos foram aprovados entre os 17 mil concorrentes de todo o Brasil, e estão entre os 37 que formam o grupo de alunos brasileiros que embarcarão no dia 11 de janeiro do próximo ano para os EUA.

O estudante do terceiro ano da Escola de Referência em Ensino Médio Arnaldo Assunção, em Caruaru, Augusto Benjamin Chalegre, e o aluno também do terceiro ano da Escola de Aplicação Professora Ivonita Alves Guerra, em Garanhuns, Davi de Almeida Oliveira, ambos com 16 anos, foram os aprovados. De acordo com a Secretaria de Educação de Pernambuco (SE), eles passarão três semanas no exterior, estudando em escolas locais, entre outras atividades.

“Minha maior conquista é representar minha cidade fora do País. Me dediquei muito pra conseguir e sou o primeiro aluno de Caruaru a fazer parte de um projeto como esse. Não tem objetivo de vida que se realize sem esforço e dedicação”, disse Augusto Benjamin, conforme informações da SE. “Desde 2010, quando fiquei sabendo do projeto, foquei nos estudos para conseguir essa vaga, tentei por três anos e agora chegou a minha vez. Essa vai ser a maior experiência da minha vida. A troca de conhecimento e de experiência vai enriquecer muito meu currículo e engrandecer a minha vida”, declarou Davi de Almeida, também de acordo com a secretaria.

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O programa é uma iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), do Ministério da Educação (MEC), da rede de centros binacionais Brasil-Estados Unidos e de empresas do setor privado.  O programa foi criado no ano de 2002, e tem o objetivo de beneficiar alunos brasileiros da rede pública com desempenho escolar diferenciado.

A Embaixada dos Estados Unidos vai selecionar 35 jovens brasileiros para um programa de intercâmbio de três semanas no país norte-americano. A iniciativa faz parte do Programa Jovens Embaixadores, que está na sua 11ª edição. Para participar, o estudante deve cursar o ensino médio na rede pública, ter entre 15 e 18 anos, dominar a língua inglesa e desenvolver trabalhos voluntários em sua comunidade.

Segundo a adida cultura da Embaixada dos Estados Unidos, Susan Bell, o programa busca alunos com perfil de liderança e consciência cidadã. “Ao oferecer essa oportunidade aos jovens brasileiros com perfil de liderança e que se destacam em suas próprias comunidades, a Embaixada dos EUA espera estreitar cada vez mais essa parceria com o Brasil no século 21”, disse.

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Susan destacou que a iniciativa aprofunda as relações entre os dois países. “Os Estados Unidos acreditam no poder de conectar brasileiros e americanos por meio desse intercâmbio. O programa proporciona aos futuros líderes brasileiros uma compreensão melhor sobre os Estados Unidos, ao mesmo tempo, em que eles representam seu país e levam o melhor do Brasil ao povo americano”, disse.

Quando participou da edição de 2010, o estudante do Acre, Felipe Storch, 18 anos, não imaginava o “tamanho da porta de oportunidades” que se abriria para ele. Desde então, ele conseguiu mais três bolsas de estudo, sendo que a última lhe garantiu o curso de graduação em economia com foco em questões ambientais. Daqui a um mês, o jovem retorna aos EUA, onde vai cursará a faculdade durante os próximos quatro anos.

“O Jovens Embaixadores abriu uma porta de oportunidades para mim. Eles não querem apenas que os estudantes tirem fotos durante a viagem, querem compartilhar conhecimentos. Eu jamais teria tanta oportunidade no Acre. Eles me ajudaram com o pontapé inicial e agora começo a andar com meus próprios pés”, disse. O jovem estudante leva na bagagem a vontade de ajudar seu país e sua comunidade. “Eu volto. Meu objetivo principal é ajudar a Amazônia e a minha cidade”, garantiu.

A estudante Késia Nunes, 18 anos, da cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, também não esperava alçar voos tão altos. No entanto, depois de participar da última edição do Jovens Embaixadores, também quer usar o conhecimento para melhorar o local onde mora. “Esse conhecimento adquirido não vou guardar só para mim, quero ajudar minha comunidade. Eu sei que posso fazer a diferença”, disse.

Em dez edições, cerca de 300 estudantes brasileiros participaram do programa. O interesse aumenta a cada ano. Segundo a embaixada norte-americana, até o momento 12 mil inscrições foram feitas. Em 2011, foram 7.500 inscritos. Quem tiver interesse pode se candidatar até dia 26 de agosto pelo site do programa.

O Programa Jovens Embaixadores, que é uma ação de responsabilidade social da Embaixada dos Estados Unidos, beneficia com uma viagem de três semanas nos Estados Unidos, alunos brasileiros da rede pública de ensino. Os estudantes precisam ter excelente desempenho escolar, e falar inglês, além de pertencer a uma camada socioeconômica menos favorecida.

No mês de janeiro do próximo ano, mais um grupo de jovens embaixadores viajarão aos EUA. As inscrições para o programa ainda estão disponíveis e podem ser feitas pelo endereço virtual da iniciativa, e na própria página eletrônica, há mais informações.







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