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A IIIFonic, produtora do game "Predator: Hunting Grounds" e "Friday the 13th: The Game", revelou que trabalha em um novo game da franquia "Caça Fantasmas", chamado "Ghostbusters: Spirits Unleashed". 

 A gameplay será em uma experiência assimétrica 4x1, isso é, quatro caça fantasmas contra um fantasma. Os players usarão as icônicas ferramentas dos heróis, como o medido PKE e a mochila de prótons. Já os Fantasmas precisarão assombrar os locais e aumentar o nível de terror.  

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Todos os personagens serão customizável, assim como os equipamentos. A ideia é criar uma experiência única dentro das equipes. Por outro lado, os Fantasmas terão características únicas, com poderes e habilidades diferentes.  

 Jared Gerritzen, Head de criação e design da IIIFonic, contou para a IGN Brasil que a proposta do game foi apresentada por Ivan Reitman, criador do filme original, antes de sua morte, em 12 de fevereiro de 2022. 

 

Um vírus de computador infectou o cockpits dos aviões não-tripulados MQ-9 Predator e MQ-9 Reaper, da Força Aérea do Estados Unidos (USAF), registrando todos os comandos enviados para essas naves, usadas em missões de combate no Afeganistão, Iraque e outros lugares.

Segundo reportagem da Wired, o vírus, detectado há quase duas semanas pelos militares, não impediu as operações no exterior. Também parece não ter havido vazamento de dados. No entanto, o malware tem resistido ao esforço para limpá-lo do computadores da base da Força Aérea Creech, em Nevada (EUA).

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"A gente o remove, mas ele continua voltando", disse uma fonte familiarizada com a infecção à revista. "Achamos que é benigno, mas simplesmente não sabemos."

Especialistas em segurança de redes militares não têm certeza se o vírus foi introduzido intencionalmente ou por acidente — pode tratar-se de um malware comum que se infiltrou pela rede. Eles também não sabem o quão longe a praga se espalhou. Mas é certo que a infecção atingiu máquinas que guardam dados comuns e outras com informações secretas. Logo, em tese, pode ser que segredos militares tenham sido enviados para o exterior.

Os aviões chamados "drones" são controlados à distância, e permitem atacar e espionar inimigos sem arriscar soldados. Desde que Obama assumiu a presidência dos EUA, uma frota com cerca de 30 aviões destes, dirigida pela CIA, atacou alvos no Paquistão mais de 230 vezes; ao todo, mataram mais de 2.000 supostos militantes e civis, de acordo com o jornal Washington Post.

Mais de 150 unidades do Predator e do Reaper, sob controle da Força Aérea, voam no Afeganistão e no Iraque. Drones foram usados em 92 ataques na Líbia, entre meados de abril e final de agosto.

Mas, apesar dessa importância estratégica, os sistemas dos drones são conhecidos por falhas de segurança. Muitos não codificam o vídeo enviado para as tropas em terra. Em 2009, os EUA descobriram "dias e dias e horas e horas" de filmagens em laptops de insurgentes iraquianos. Um software de US$ 26 permitiu a eles gravar as transmissões.

Abaixo, você confere um vídeo de divulgação (áudio em inglês) sobre os MQ-9 Reaper, produzido pela USAF.

Drives externos

A maioria das missões dos drones são comandadas na base de Creech, no deserto de Nevada, a partir de salas chamadas GCS (Sigla em Inglês para Estação de Controle em Terra).

Teoricamente, nenhuma das naves está conectada à Internet pública, portanto, imune às ameaças da rede.

No entanto, o uso de drives removíveis acabou resultando na infecção de redes militares por vírus. Em 2008, por exemplo, milhares de máquinas do Departamento de Defesa foram contaminadas com o worm agent.btz, introduzido por um pendrive contaminado. Três anos depois, o Pentágono ainda está limpando o malware.

As equipes dos drones usam HDs externos para fazer updates nas naves e transportar os vídeos. Ao que tudo indica, foi por aí que o vírus entrou. Agora, estão todos proibidos de usar esses drives removíveis.

Técnicos estão tentando se livrar do vírus, mas não tem sido fácil, diz a reportagem. No início, seguiram instruções de remoção publicadas no site da Kaspersky. "Mas sempre volta", disse uma fonte à revista. O jeito foi usar uma ferramenta para formatar os HDs dos controladores, e recomeçar tudo do zero.

A Força Aérea dos EUA não quis comentar o assunto. "Está dando muita atenção a ele", disse a fonte. "Mas ninguém está em pânico. Ainda. "

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