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A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) levou um "pixuleco" de Renan Calheiros (MDB-AL) para o Congresso, neste sábado (2), e inflou o boneco em frente so Senado, onde acontece a eleição para a escolha do novo presidente da Casa Alta. 

Ela ficou conhecida durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff por justamente sempre erguer um boneco inflável do ex-presidente Lula, vestido de presidiário, durante as manifestações.

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Zambelli faz oposição à candidatura de Renan para a Presidência do Senado. Mais cedo, a deputada aproveitou uma entrevista que o senador concedia a jornalistas para questioná-lo sobre outros momentos em que ele não aceitou decisões judiciais.

"Renan tem dois pesos e duas medidas. Ele não está interessado no bem do Brasil", afirmou a parlamentar. A deputada ia tentar inflar o boneco ainda no início da sessão, em frente ao Congresso, na presença de manifestantes.

Ela disse que apoia a candidatura de Davi Alcolumbre (MDB-AP) e disse que seu correligionário Major Olímpio (PSL-SP) pode abrir mão de sua candidatura para reforçar o bloco anti-Renan.

O Pixuleco, boneco que ficou famoso por fazer referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um preso, vai ganhar a versão pelúcia. A informação é da Folha de São Paulo. A novidade foi divulgada pelo advogado Vinícius Aquino, idealizador do inflável. 

Segundo ele, o modelo será com o boneco algemado e ao apertar a barriga vai ser possível ouvir a palavra: tríplex. Fazendo referência ao caso em que Lula foi condenado pela primeira vez na Lava Jato, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

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Vinícius Aquino informou que serão produzidos mil exemplares da nova versão, que terá parte confeccionada na China e outra no Paraguai.

"A procura de Pixuleco sempre vai existir, mas todo mundo gosta de coisas novas. Então o Pixuleco tem que se inovar", declarou o advogado, que guarda o primeiro pixuleco inflável, de dez metros, na sua casa. 

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal do Paraná a condenação do ex-ministro José Dirceu, do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e de mais 13 réus da ação penal da 17ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Pixuleco. O pedido foi feito nas alegações finais entregues pelo MPF à Justiça na noite da quinta-feira (7).

No pedido, o MPF acusa Dirceu dos crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Já Vaccari é acusado do crime de corrupção passiva, que assim como o ex-ministro, teria cometido 31 vezes.

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Dirceu tem o agravante de já ter sido condenado anteriormente na Ação Penal 470, o processo do mensalão, segundo o MPF.

Na mesma ação penal também são réus Júlio Camargo, Pedro Barusco, Olavo Hourneaux de Moura Filho, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, Roberto Marques, Julio César Dos Santos, Renato Duque, Pedro Barusco, Gerson Almada, Cristiano Kok, José Antunes Sobrinho, Milton Pascowitch e José Adolfo Pascowitch. A denúncia contra eles foi aceita pelo juiz federal Sérgio Moro em setembro do ano passado.

Para Camargo e Barusco, o MPF pediu a suspensão da ação penal, já que ambos assinaram acordo de delação premiada e já foram condenados anteriormente.

O MPF pede o pagamento de uma indenização de R$ 56.795.673,16211 e a devolução de R$ 113.591.346,32 à Petrobras “correspondente ao dobro do valor total de propina paga em todos os contratos e aditivos acima mencionados, no interesse dos quais houve a corrupção de empregados da Petrobras”, diz o pedido”, diz o pedido.

Nas alegações, os procuradores pedem também a quebra do acordo de delação premiada de Fernando Moura, já que, segundo o MPF, o lobista entrou em contradição em um depoimento.

O advogado de João Vaccari, Luiz Flávio D’Urso, disse que as acusações contra seu cliente se baseiam em alegações feitas por delatores e que não há provas contra ele. Por isso, a defesa pedirá a absolvição. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do ex-ministro José Dirceu.

Grupos anti-Dilma iniciaram nesta quinta-feira (8) pelo Rio, uma ofensiva contra o PMDB. Pela primeira vez, o boneco do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário, batizado de Pixuleco, está na cidade. O boneco foi instalado em frente ao Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa, no centro da cidade.

"Os movimentos anti-PT e anti-Dilma vão alterar o tom em relação ao PMDB. Eles tiveram todo o tempo do mundo para se posicionar. Não tem mais o que ponderar. O partido é um balcão de negócios. E é um balcão de negócios que não entrega o que promete. A Dilma vai ter que acionar o Leonardo Picciani no Procon", afirmou o publicitário Fernando Campos, de 47 anos, carioca que vive em São Paulo há 12 anos e veio ao Rio participar do protesto. Ele se referiu à falta de quórum em dois dias consecutivos em sessões do Congresso em que seriam apreciados vetos presidenciais.

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Três grupos bancaram os custos de R$ 6 mil para trazer o Pixuleco ao Rio - Movimento Brasil Livre, Vem pra Rua e Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos. Mini bonecos infláveis foram vendidos a R$ 15 para ajudar a arcar com as despesas com transporte, oito seguranças, gradil, e hospedagem da "carcereira" do Pixuleco, como se apresenta Celine Salomão de Carvalho, de 50 anos. Ela é responsável pelos cuidados com o boneco inflável e viajou 10.500 km entre Brasília, Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul acompanhando o Pixuleco.

No domingo, 11, haverá outro protesto: o boneco será inflado no Leblon, em frente à casa do ex-governador Sérgio Cabral. "Cabral, Picciani, governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Eduardo Paes e o PMDB são os responsáveis por esse cadáver insepulto que é o PT. Essa corja segue o PT. Mas queremos sepultar o PT de vez", afirmou Henriette Krutman, representante da Aliança.

No dia em que a CPI da Petrobras colocou frente-a-frente o ex-diretor da Petrobras Renato Duque e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o delator Augusto Ribeiro Mendonça, na sede Justiça Federal, em Curitiba, desembarcou na cidade o boneco 'Pixuleco'.

A versão inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário e com uma bola de ferro acorrentada em uma das pernas com os dizeres "Operação Lava Jato" aparece pela primeira vez em Curitiba. Os manifestantes protestam em frente ao prédio da Justiça Federal, onde a CPI faz seu terceiro e último dia de interrogatórios de alvos presos da Lava Jato.

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Ainda na tarde desta quarta-feira, 2, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, ouvirá o depoimento do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, no processo criminal em que o presidente da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, e executivos ligados ao grupo são réus.

Será a primeira vez em que ele presta depoimento a Moro, após seu acordo de delação premiada.

Os sete presos da 17ª fase da Operação Lava Jato - batizada de Operação Pixuleco - que estão na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba fizeram, na manhã desta terça-feira (4), exame de corpo de delito no Instituto médico-legal da capital paranaense, onde chegaram na noite de ontem. Apenas o ex-ministro José Dirceu, que deve ser transferido para a capital paranaense na tarde de hoje, não estava entre os investigados levados pela Polícia Federal para o procedimento.

Os presos saíram da Superintendência da PF, em Curitiba, onde passaram a primeira noite de prisão, por volta das 10h. Eles foram levados em uma van acompanhados por policiais federais.

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O exame de corpo de delito foi realizado por volta das 10h30. Às 11h, eles retornaram para a Custódia da PF, onde permanecerão detidos. Dos oito presos na Operação Pixuleco, apenas Dirceu fez o exame em Brasília, onde passou a primeira noite preso pela Lava Jato.

A PF deve começar a ouvir os depoimentos dos cinco presos temporários, entre eles o irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e seu ex-assessor Roberto Marques, o Bob. As prisões têm validade de cinco dias, podendo ser prorrogadas pela Justiça, a pedido dos investigadores.

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