Tópicos | pipocas

O segundo dia de BBB22 já chegou com prova de resistência. Pois é, o grupo pipoca disputa duas imunidades - o que vale ouro nessa altura do programa.

Para isso, os brothers se dividiram em duplas. A dinâmica é simples, cada time deve pegar os cubos com os produtos exibidos no telão e, durante o tempo proposto, achar uma forma de equilibrar as caixas em fileiras horizontais enquanto ficam em lados opostos.

##RECOMENDA##

As duplas formadas foram: Eliezer e Rodrigo, Natália e Vinicius, Bárbara e Laís, Eslovênia e Jessilane, Lucas e Luciano.

As sisters Eslovênia e Jessilane foram as primeiras a deixar a prova. Em seguida, foi a vez de Eliezer e Rodrigo. Logo após completar 7 horas de prova, Natália e Vinicius foram eliminados. Lucas e Luciano e a Bárbara e Laís seguem na prova de resistência.

Famosos

E o camarote? Bom, como Arthur Aguiar, Linn da Quebrada e Jade Picon testaram positivo para Covid-19, e só entrarão no programa alguns dias depois, o grupo dos famosos irá disputar a prova de imunidade na próxima quinta-feira (20), quando todos estiverem presentes.

Com informações do Estadão Conteúdo

Em um período em que o trabalhador brasileiro teme pela perda de direitos, ser feliz no trabalho se torna um elemento essencial paro o sucesso. Sair às ruas em busca de renda é tarefa árdua, mas quando o sorriso é a marca do profissional, tudo se torna mais fácil. O ambulante Rafael Cavalcanti, 28 anos, estampa no rosto o gosto pelo serviço e principalmente na forma como se veste. De um jeito lúdico e que atrai a atenção dos clientes, ele interpreta o personagem ‘Chaves’ ao vender pipocas. E de graça, distribui sorrisos.

O povo brasileiro adotou o seriado Chaves. Adultos e crianças ainda guardam na memória as histórias engraçadas do menino pobre e dos companheiros da charmosa vila. Todo esse carinho fez Rafael inovar na forma de vender pipoca no Recife e Região Metropolitana, pois a caraterização foi responsável direta por dobrar o número de vendas. Morador de Camaragibe, na RMR, todos os dias ele circula pelas estações de ônibus da Avenida Caxangá, que também corta a capital pernambucana, levando alegria para os passageiros e mostrando que as dificuldades não podem ofuscar os trabalhadores.

##RECOMENDA##

“É difícil! Começo de 8h e fico até sete da noite, com chuva ou sol, andando pelas paradas do BRT. Os adultos e as crianças adoram, porque inovei no jeito de vender pipoca. Chaves é um personagem muito querido, até hoje as pessoas gostam dele”, diz Rafael. Já são dez anos comercializando pipoca pelas ruas, porém, somente há três anos, ele teve a ideia de interpretar Chaves. Assista ao vídeo:

De acordo com o vendedor, ele sempre gostou de animar eventos, principalmente festas infantis. E justamente por acompanhar o seriado, resolveu comprar uma roupa idêntica a de Chaves para atrair a atenção do público. Rafael afirma que vende mais de 100 pipocas diariamente, ao preço de R$ 1 cada, sempre interpretando os trejeitos do menino da vila.

Nas redes sociais, alguns usuários de transporte público que presenciaram a atuação do Chaves vendendo pipoca se encantaram. Elogiaram a ideia do vendedor e ainda compartilharam fotos do comerciante para divulgar o bom serviço prestado. 

Um incêndio atingiu a fábrica de pipocas Karintó no início da noite desta segunda-feira (4). A fábrica está localizada na Rua Palmira Magalhães, no Varadouro, em Olinda. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as chamas já foram controladas e não há registro de vítimas. A corporação também disse que ainda não sabe o que pode ter causado o incidente.

Esse já é o segundo incêndio na Região Metropolitana do Recife (RMR) nesta segunda-feira. Durante a tarde, um incêndio atingiu uma casa de bolo no bairro de Jardim Atlântico em Olinda, ferindo duas pessoas, que foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda. Já na noite do domingo (3) um homem teve 90% do corpo queimado e está internado no Hospital da Restauração (HR), Centro do Recife. 

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

“Olha a pipoca! Temos salgada e doce. É o passatempo da viagem. Água mineral é R$ 0,50”. É comum as pessoas escutarem esses gritos nas ruas do Recife. Engarrafamentos, trânsito lento, passageiros a espera de ônibus. Tudo isso influencia a atuação dos vendedores de trânsito. São comerciantes de produtos como pipocas, frutas, água mineral, refrigerantes, balas, entre outros. Basta os veículos pararem, e lá se vão os comerciantes oferecendo suas mercadorias de carro em carro, ou de ônibus em ônibus.

Além da disposição para vender, eles também são corajosos. Muitos se metem também entre o trânsito em movimento, podendo ser atingidos por algum automóvel a qualquer momento. Todavia, pelo costume do dia a dia, eles parecem que caminham numa via não movimentada, e pela janela dos carros, vendem as mercadorias.

Na movimentada Avenida Abdias de Carvalho, no Recife, Daniel Miguel da Silva tem uma “longa estrada” como vendedor. Há quase 20 anos ele comercializa flanelas no local, produzidas por ele mesmo.

##RECOMENDA##

No Recife, os resultados das vendas são positivos. Daniel gasta por cada flanela produzida em torno de R$ 1,00 e as vende por R$ 3,00 cada. Quando o cliente compra duas, o valor fica  R$ 5,00. De acordo com o vendedor, mensalmente, sua renda é de cerca de R$ 2 mil. “Não quero outro trabalho. Isso aqui é a minha renda. Todos os dias eu tenho o meu dinheiro”, comenta o comerciante.

Daniel é morador da cidade de Vitória de Santo Antão, e apenas nas quartas, quintas e sextas-feiras ele vai ao Recife trabalhar. O horário de atuação é das 11h às 17h. Além de flanelas, certas vezes ele comercializa frutas, junto com outras dezenas de vendedores da Abdias de Carvalho. “Aqui tem muita gente trabalhando, mas, todo mundo ganha dinheiro”, diz o trabalhador, afirmando que não há concorrência entre os ambulantes.

Jovem vendedor

Jeito de comerciante que sabe usar as palavras certas para convencer o cliente da compra. Com 15 anos de idade e morando próximo à Avenida Abdias de Carvalho, desde de criança, Ailton Moreira acompanha os vendedores de trânsito do local. Alguns de seus familiares também integram o grupo de comerciantes, e pouco a pouco Moreira foi aprendendo com eles os métodos de vendas.

“A gente trabalha no sinal honestamente e temos o nosso dinheiro que é sagrado. Comercializo frutas, pipoca, água mineral e tudo dá lucro”, conta o jovem. Segundo Moreira, com o comércio de morangos e pipocas, por dia, ele ganha cerca de R$ 50,00. “Daqui eu tiro o meu salário e consigo comprar as minhas coisas”, diz.

O jovem revela que no momento não está estudando, porque quer se “estruturar financeiramente”. “Se aparecer um serviço melhor eu saio do trânsito, mas, por enquanto é isso o que eu tenho e o que eu quero fazer”, fala Moreira.

“Pipocas, salgadas e doces”

Todos os dias da semana são iguais para Cícero Marcolino da Silva. Há 17 anos ele trabalha nas avenidas Conde da Boa Vista e na Agamenon Magalhães, ambas no Recife. No começo das manhãs, o seu saco de pipocas está imenso. Não demora muito e o volume vai diminuindo, resultado das vendas do produto, seja no meio do trânsito ou nas paradas de ônibus.

“Pela falta de emprego, ingressei neste ramo. Comecei com confeitos e agora só vendo pipocas”, relata Marcolino. De acordo com o comerciante, cada pipoca sai para ele por R$ 0,27. Ele revende a R$ 0,50 cada.

Diariamente, Marcolino afirma que vende uma média de 200 pipocas. Ele é apenas um dos muitos vendedores que aproveitam o problema da mobilidade urbana do Recife para ganhar dinheiro. Basta uma simples volta de carro pelas vias mais movimentadas da capital, que é possível encontrar esses vendedores.

De acordo com a Diretoria de Controle Urbano (Dircon), órgão da Prefeitura do Recife, ainda não existe um levantamento de quantos vendedores do reamo existem na cidade.

Segundo a Dircon, pela grande rotatividade desses trabalhadores, que inclusive acabam atuando em cidades próximas ao Recife, como Olinda, não é possível constatar a quantidade desses comerciantes, e muito menos o perfil.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando