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O ator Andy Serkis, responsável por interpretar o personagem “Gollum” na franquia de filmes “O Senhor dos Anéis”, fez uma live de 11 horas de duração, onde leu na integra o livro “O Hobbit” (1937), do autor J.R.R. Tolkien (1892 – 1973).

A transmissão, que foi assistida por 650 mil pessoas, conseguiu arrecadar 270 mil libras (aproximadamente R$ 1,9 milhão), que serão doadas para instituições de caridade. De acordo com Serkis, o dinheiro será destinado à instituição de caridade Best Beginnings, que ajuda famílias durante o processo de gravidez, e também NHS Charities Together, que atualmente levanta fundos para os trabalhadores do sistema de saúde publico do Reino Unido, que luta contra o coronavírus (Covid-19).

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Em seu Twitter, Serkis agradeceu o carinho de todos os fãs e aos que apoiam os trabalhadores que estão na “linha de frente”.

Por conta do coronavírus, muitos segmentos do entretenimento sofrem com adiamentos, paralisação de produções e cancelamento de eventos.

O diretor da trilogia de “O Senhor dos Aneis”, Peter Jackson, afirmou ao site francês Allocine que não está envolvido na série baseada nos livros de J.R.R Tolkien, que está sendo produzida pela Amazon. Não estou nem um pouco envolvido com a série de "O Senhor dos Aneis". Eu entendo que faz sentido meu nome ser citado, mas não há nada acontecendo comigo nesse projeto".

Jackson também comentou sobre os rumores de ele estar produzindo um filme para DC Comics: "Isso não é verdade, nem tive discussões sobre isso. Não sou fã de quadrinhos, nunca nem li um, então não estou particularmente interessado em adaptar um para o cinema. Não é nem um pouco verdade."

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"Não estou envolvido com nenhum filme da DC ou a série de O Senhor dos Aneis, mas não tem problema: tenho muitos outros projetos para me manterem ocupado", concluiu o diretor.

A franquia baseada nos livros da Terra Média já tem seis filmes, incluindo a trilogia “O Hobbit”.

A Amazon está investindo pesado na série. O orçamento divulgado é de US$ 500 milhões, quase US$ 200 milhões a mais do que toda a trilogia original dos filmes da franquia.

 

Segundo a Variety, a Warner Bros. e a Tolkien Estate, que administra os bens do escritor J.R.R. Tolkien, chegaram a um acordo referente ao processo judicial aberto em 2012 referente ao uso digital dos personagens dos livros “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”.

Em um comunicado oficial, Paul McGuire, porta-voz da Warner Bros., disse que as partes estão satisfeitas por terem resolvido esta questão amigavelmente. Os termos do acordo não foram divulgados.

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A disputa começou em 2012, quando os administradores do Tolkien Estade e a editora HarperCollins haviam acusado a Warner Bros., sua subsidiária New Line e a Saul Zaentz Co. de violarem um acordo de 1969 que permitia a venda de mercadoria "tangível", e que as personagens e criaturas do livro não poderiam ser usadas em produtos digitais, como jogos eletrônicos.

Já a Warner afirmava que os direitos da propriedade custaram milhões de dólares e a exploração digital é algo comum e que está dentro dos direitos previstos da licença.

O próximo game vinculado ao universo literário de Tolkien é “Terra-Média: Sombras da Guerra” será lançado em 10 de outubro e será publicado pela Waner Bros. 

Estreia nesta quinta (11), nos cinemas brasileiros, o filme O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, último da trilogia baseada na obra de J.R.R. Tolkien. O longa, filmado em 3D, encerra as aventuras de Bilbo Bolseiro e um grupo de hobbits em busca da reconquista do Reino Erebor e um grande tesouro. 

Rodado na Nova Zelândia, o filme começa com um ataque ao povo do dragão Smaug, ao que se seguem duas horas e 24 minutos de ação quase ininterrupta com muitos efeitos especiais. Segundo o jornal britânico The Guardian, Batalha dos Cinco Exércitos teve o orçamento mais alto da história totalizando um custo de 730 milhões de dólares. 

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O último filme da trilogia O Hobbit ganhou trailer oficial nesta quinta-feira (6). Batizado de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, o filme se inspira nas obra do escritor J.R.R. Tolkien e é dirigido por Peter Jackson, responsável por outra trilogia do mesmo universo: O Senhor dos AnéisEsse é o segundo trailer do longa divulgado, confira o primeiro no link.

Um hobbit mais corajoso e maduro

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O novo longa é responsável por concluir a épica jornada de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage) e da Companhia de Anões. A fúria do dragão Smaug; os conflitos entre os amigos Bilbo e Thorin por causa de um tesouro encontrado e um ataque surpresa de um grande inimigo contra a Montanha Solitária são alguns dos destaques do filme.

Confira o trailer de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, que estreia no Brasil dia 11 de dezembro: 

O lançamento do jogo Terra-Média: Sombras de Mordor foi adiantado em uma semana, e agora ocorrerá no dia 30 de setembro (no caso da versão de PC, 2 de outubro), a data original era 7 de outubro. Ele não é o primeiro jogo a deixar o décimo mês do ano, seu concorrente direto, Dragon Age: Origins ficou para novembro, enquanto Battlefield: Hardline foi adiado para 2015.

Segundo a Warner, distribuidora do jogo, a mudança foi feita para dar aos fãs o jogo que querem mais cedo. Sombras de Mordor se afasta do lotado mês de outubro, que vê os lançamentos de diversos jogos como Hotline Miami 2, Alien: Isolation, The Evil Within, Evolve, Driveclub e Sunset Overdrive. Em Terra-Média, os gamers poderão se aventurar no fantasioso mundo de J.R.R. Tolkien, onde se passam os filmes de O Hobbit e a trilogia Senhor dos Anéis.

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Terra-Média: Sombras de Mordor, está sendo desenvolvido pela Monolith Entertainment e será lançado para PlayStation 3, PlayStation 4, PC, Xbox One e Xbox 360.

Após divulgar o primeiro pôster do último filme da trilogia O Hobbit, a Warner Bros liberou nesta segunda-feira (28), para o grande público, o trailer oficial de A Batalha dos Cinco Exércitos – o vídeo já tinha sido mostrado aos participantes da Comic Con, em San Diego, nos Estados Unidos. A produção é baseada nos livros de mesmo nome, escrito por J.R.R. Tolkien.

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O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é a conclusão épica das aventuras do hobbit Bilbo, Thorin e a Companhia dos Anões. O filme começa logo após a última cena do segundo longa, A Desolação de Smaug, mostrando o ataque do Dragão Smaug a cidade de Lake Town e a guerra entre cinco dos exércitos da Terra Média – como os dos anões e dos elfos. 

No Brasil, o capítulo final da trilogia teve seu lançamento antecipado em uma semana, e chega aos cinemas no dia 11 de dezembro. Nos Estados Unidos o público só poderá ver A Batalha dos Cinco Exércitos no dia 17 do mesmo mês.

A terceira e última continuação de O Hobbit - A Batalha dos Cinco Exércitos, ganhou seu primeiro pôster – para a divulgação do filme na Comic-Com, em São Francisco, nos Estados Unidos. Novamente sob a direção de Peter Jackson, o longa terminará de contar a jornada do hobbit Bilbo (Martin Freeman), convidado pelo mago Gandalf (Ian McKellen) a entrar em uma aventura para recuperar o tesouro dos anões.

No Brasil, o capítulo final da trilogia teve seu lançamento antecipado em uma semana, e chega aos cinemas no dia 11 de dezembro. Nos Estados Unidos o público só poderá ver A Batalha dos Cinco Exércitos no dia 17 do mesmo mês.

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(Relaxnews) - "A Desolação de Smaug", segundo episódio da trilogia do "Hobbit", continua dominando o ranking de maior bilheteria mundial atual, de acordo com os dados do instituto Rentrak.

O longa-metragem de Peter Jackson lucrou US$ 127,46 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz. A continuação das aventuras de Bilbo Bolseiro faturou até agora US$ 403,8 milhões.

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A segunda colocação do ranking é de "Frozen - Uma Aventura Congelante". Com um faturamento mundial adicional de US$ 54,26 milhões, o filme da Disney acumula US$ 344,16 milhões.

Após um topo de ranking feérico, a classificação muda de tom a partir do terceiro lugar, ocupado por "O Âncora 2", com US$ 40,18 milhões. É de notar que a sequência de "O Âncora" está sendo exibida em apenas 7 países.

No meio de todos esses filmes está o chinês "Si Ren Ding Zhi". Essa comédia, lançada em quatro países, acumula US$ 24,10 milhões nas bilheterias.

O Hobbit: a desolação de Smaug, segundo capítulo da adaptação de Peter Jackson de Bilbo, o Hobbit, testa os fãs de Tolkien com a introdução de uma personagem, um elfo ausente no romance original, marcando o retorno ao cinema de Evangeline Lilly. O segundo opus da nova trilogia de Peter Jackson, depois da saga de O Senhor dos Anéis, estreia 13 de dezembro e espera manter ou superar o desempenho do primeiro filme que arrecadou em 2012 mais de um bilhão de dólares em receita em todo o mundo.

O neozelandês Peter Jackson havia previsto originalmente O Hobbit como um filme em duas partes, antes de sucumbir à tentação de fazer uma trilogia. "Nós tomamos esta decisão depois de filmar a maior parte das cenas dos filmes", explicou em uma coletiva de imprensa em Beverly Hills. Toda a saga foi filmada de uma só vez em 2011, mas a decisão de fazer uma trilogia fez com que adicionassem mais 10 semanas de filmagens em 2013.

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"A forma da trilogia nos permitiu conduzir a história através dos personagens", explicou Peter Jackson. "Em um romance, o autor é quem geralmente leva você para a história e Tolkien faz isso de forma brilhante. Mas, nos filmes, você não iria querer que alguém explicasse tudo o que acontece na tela, por isso deve contar a história com diálogos e os personagens", disse.

Segundo o cineasta de 52 anos, a trilogia também visa a dar coerência ao grupo que consiste em O Hobbit e O Senhor dos Anéis. "Eu queria que houvesse uma unidade e O Hobbit não poderia ser menor. Gostaria que as pessoas sentissem que esta é a obra de um mesmo diretor".

A desolação de Smaug conta as aventuras de um grupo de anões determinado a recuperar o seu reino de Erebor das garras do dragão Smaug, com a ajuda do hobbit Bilbo (Martin Freeman) e do mago Gandalf (Ian McKellen). O elfo Legolas (Orlando Bloom) também faz parte da aventura e uma nova personagem, que te gerado muita expectativa entre os fãs de Tolkien, já que não aparece no romance original: a elfa Tauriel, interpretada por Evangeline Lilly, a Kate Austen da série Lost.

Verdadeira fã de Tolkien, Evangeline Lilly encerrou a sua aposentadoria antecipada - ela havia abandonado a carreira para dedicar-se à escrita - para encarnar Tauriel, uma personagem que "cria conflitos" entre os elfos, de acordo com Peter Jackson, e acaba em um triângulo amoroso com Legolas e o anão Kili (Aidan Turner). É também a única personagem feminina da trilogia.

"Colocar nas salas nove horas de entretenimento sem ter um personagem feminino, significaria dizer às meninas que veriam filmes que não as representam, que elas não são importantes e não podem ter um papel central na história", observou Evangeline Lilly. "Eu acredito que é hora de parar de fazer histórias em que os interessados são apenas os homens, e especialmente os homens heroicos, e estou muito contente que (Peter Jackson) fez de Tauriel uma heroína", acrescenta ela.

Este segundo filme também permitiu o ator britânico Benedict Cumberbatch, cuja popularidade é uma das maiores em Hollywood (ele fez a personagem Khan na segunda parte da nova versão do clássico Star Trek), a assumir a pele do dragão Smaug, através da técnica de captura de movimento (motion capture) aperfeiçoada para o personagem de Gollum (Andy Serkis).

Para se movimentar como um dragão, o ator disse ter "comprimido (seus) pés uns contra os outros para esquecer que tinha pernas, se arrastou no chão se apoiando em (seus) cotovelos e usado (suas) mãos como garras, enquanto articulava pescoço e ombros de forma exagerada". O último capítulo da saga, Lá e De Volta Outra Vez, será lançado em dezembro de 2014.

"Me sinto como um tablete de manteiga que é esticada esticada para cobrir um pão grande demais." disse Bilbo Bolseiro em O Senhor dos Anéis: A irmandade do Anel. 10 anos depois do início da bem sucedida franquia de fantasia, temos essa mesma sensação ao assistir O Hobbit: Uma Jornada Inesperada.

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Dirigido pelo mesmo diretor da trilogia anterior que arrebanhou 11 oscars no último filme, Peter Jackson, o filme serve como o prelúdio para a saga mostrada 11 anos antes, mostrando a saga de Bilbo, o tio aventureiro do protagonista Frodo de O Senhor dos Anéis. 

Para recriar a terra média, o diretor voltou a Nova Zelândia e aos estúdios da WETA digital para recriar os detalhes do mundo criado por Tolkien em sua obra O Hobbit. Antes dele, dois outros diretores abraçaram e abandonaram o projeto, um deles ficando nos créditos como roteirista, Guilhermo Del Toro (O Labirinto do Fauno). O Hobbit foi um livro escrito para seu filho quando este era criança, e tal influência é sentida nos personagens, muito mais cômicos e menos sérios do que os apresentados na trilogia anterior.

As comparações são inevitáveis. O trabalho visual de O Hobbit continua forte com a direção de fotografia de Andrew Lesnie e o excelente trabalho musical de Howard Shore. Bilbo é mostrado tanto em sua versão mais idosa já vista em O Senhor dos Anéis como a versão aventureira mais jovem interpretada de maneira confortável por Martin Freeman (da série britânica Sherlock).

Junto com eles estão rostos conhecidos de personagens como Gandalf (Ian Mackellen) e alguns novos como os anões liderados por Thorin (Richard Armitage, que fez uma forte carreira de TV). Bilbo é recrutado de maneira relutante por Gandalf para ajudar os anões a penetrarem em sua montanha natal que foi conquistada por um dragão. Existem também participações especiais de Elrond (Hugo Weaving) e Galadriel (Cate Blanchett), além de Saruman (Christopher Lee).

O tom é mais leve que o dos filmes anteriores, e fora Thorin, a maior parte dos anões serve de alívio cômico em bom pedaço do filme. Ainda assim, Jackson carrega nas tintas para dar a Thorin uma presença quase trágica em cena, e não faltam momentos épicos e outros mais divertidos, como a festa inesperada na toca de Bilbo e combates com Orcs nas profdezas de uma montanha.

Mas, diferente de O Senhor dos Anéis, o Hobbit é uma história mais simples e com menos voltas que seu parente anterior. As imagens, embora ainda bem feitas, são hoje em dia o lugar comum dos filmes de fantasia, e portanto, não exercem a mesma fascinação do trabalho de Jackson de 10 anos atrás. Dá a sensação de estarmos assistindo o mesmo filme novamente.

Numa decisão claramente mercadológica, a história foi preenchida para caber em três filmes diferentes, uma escolha que é visível no desperdício de tempo dedicado a planos abertos que mostram a terra média, na duração das seqüências de ação e diálogos desnecessários a história do filme.  Algumas seqüências, como a inicial, são demasiadamente longas: O filme efetivamente começa mais de 15 minutos depois do início da sessão. Com duas horas e quarenta minutos, a terra média parece um lugar bem menos interessante do que era dez anos atrás.

O Hobbit: Uma Jornada Inesperada foi gravado numa tecnologia de captação, chamada de High Frame Rate (HFR) 3d, que duplica a quantidade de quadros exibidos por segundo no filme. O sistema permitiria em teoria um movimento mais suave e fluido, particularmente nas versões em 3d. Não foi possível para o Leiajá  verificar a eficácia e os efeitos desta tecnologia sobre o filme, já que a sessão para a imprensa organizada pela Espaço Z e a UCI cinemas foi exibida em película analógica 2d e não em versões digitais. Estas versões, porém, estarão disponíveis para o público recifense.







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Mais de 110 mil fãs acompanharam a Première Mundial do filme O Hobbit, uma jornada inesperada nesta quarta-feira (28), em Wellington, Nova Zelândia.

O filme narra as aventuras de Bilbo Bolseiro, que segue numa jornada com um mago e um grupo de anões para recuperar um tesouro roubado por um dragão. Os fatos narrados na trilhogia de O Hobbit são anteriores às do mais famoso trabalho de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis.

A estreia no Brasil está prevista para a segunda quinzena de dezembro.

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