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Uma manifestação virtual pediu para que não fossem incluídas cenas de nudez na série “Senhor dos Anéis”, que está em produção para o serviço de streaming Amazon Prime Video. O abaixo-assinado já conta com mais de 35 mil assinaturas e alega que o criador original da obra J.R.R. Tolkien (1892-1973) era católico e a inclusão destas cenas seriam uma afronta à memória do escritor. Link do abaixo-assinado: https://www.change.org/p/amazon-prime-keep-nudity-out-of-amazons-lotr-series

De acordo com a descrição da petição virtual, a produção da Amazon pediu para os atores ficassem confortáveis com cenas de nudez, além de buscar por profissionais de intimidades, responsáveis por garantir a segurança do elenco em cenas íntimas.  Os fãs também declararam que as obras de Tolkien sempre fizeram referência à cultura cristã, além de serem produções voltadas para a família.

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Até o momento, a organização da Amazon não se pronunciou sobre o ocorrido.  “Senhor dos Anéis” é uma trilogia de livros de fantasia que narra uma jornada que visa a destruição do “Um Anel”, que oferece poder ao seu portador, mas também destrói a sua humanidade. A história também ficou conhecida no universo dos cinemas, graças ao cineasta Peter Jackson, que adaptou a obra nos três longas-metragens “A Sociedade do Anel” (2001), “As Duas Torres” (2002) e “O Retorno do Rei” (2003). 

Em 2017 a Amazon fechou um contrato para produzir uma série ambientada no universo de J.R.R. Tolkien e as gravações iniciaram em 2020. Até o momento não foram divulgados teasers ou uma possível data de lançamento.

A Amazon anunciou nesta segunda-feira (13) que produzirá uma série baseada em 'O Senhor dos Anéis'. A novidade veio após uma extensa negociação com os detentores dos direitos autorais das obras do escritor J.R.R. Tolkien. A nova produção contará histórias anteriores à Sociedade do Anel.

A série do serviço streaming ainda não tem data de estreia ou elenco escalado. A trilogia de 'O Senhor dos Anéis' - A Sociedade do Anel (2001), As Duas Torres (2002) e O Retorno do Rei (2003), dirigida por Peter Jackson, arrecadou mais de US$ 2 bilhões e 11 Oscar.

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Segundo a Variety, a Warner Bros. e a Tolkien Estate, que administra os bens do escritor J.R.R. Tolkien, chegaram a um acordo referente ao processo judicial aberto em 2012 referente ao uso digital dos personagens dos livros “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”.

Em um comunicado oficial, Paul McGuire, porta-voz da Warner Bros., disse que as partes estão satisfeitas por terem resolvido esta questão amigavelmente. Os termos do acordo não foram divulgados.

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A disputa começou em 2012, quando os administradores do Tolkien Estade e a editora HarperCollins haviam acusado a Warner Bros., sua subsidiária New Line e a Saul Zaentz Co. de violarem um acordo de 1969 que permitia a venda de mercadoria "tangível", e que as personagens e criaturas do livro não poderiam ser usadas em produtos digitais, como jogos eletrônicos.

Já a Warner afirmava que os direitos da propriedade custaram milhões de dólares e a exploração digital é algo comum e que está dentro dos direitos previstos da licença.

O próximo game vinculado ao universo literário de Tolkien é “Terra-Média: Sombras da Guerra” será lançado em 10 de outubro e será publicado pela Waner Bros. 

Com a estreia do épico, mas sombrio, filme "O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos", o diretor Peter Jackson fecha mais uma trilogia baseada na obra de J.R.R. Tolkien.

O longa, filmado em 3D, teve sua pré-estreia na Londres e, a partir desta semana, entrará em cartaz em todo o mundo.

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A produtora não poupou esforços em Londres e fechou a Leicester Square para a ocasião, decorando e instalando telas gigantes para mostrar trechos do filme.

"É incrível compartilhar esse filme com os admiradores", disse à AFP o ator britânico Martin Freeman, intérprete de Bilbo, na ocasião. "É um final muito bom para a história".

"A Batalha dos Cinco Exércitos" é a terceira e última parte das aventuras de Bilbo Bolseiro e um grupo de hobbits em busca da reconquista do Reino de Erebor e um grande tesouro.

Peter Jackson havia previsto originalmente uma produção dividida em duas partes, mas cedeu à tentação de fazer uma trilogia, assim como em "Senhor dos Anéis", que obteve grande sucesso em suas estreias entre 2001 e 2003.

Como nas duas partes anteriores, "A Batalha dos Cinco Exércitos" oferece uma nova leitura de "O Hobbit", livro publicado em 1937 pelo autor britânico John Ronald Reuel Tolkien, quase vinte anos antes de "O Senhor dos Anéis", em 1954.

A partir do romance épico de fantasia, leveza e humor, escrito por Tolkien, o diretor neozelandês projetou uma viagem obscura, quase de tortura. O filme tem personagens que não estão no livro, como a elfa Tauriel, interpretada por Evangeline Lilly, protagonista da série de televisão "Lost", presente desde a segunda parte da saga.

"Para Tolkien, a publicação não contava a história completa", disse a produtora, que assegura ter se inspirado nas notas deixadas pelo autor para suas contribuições.

A trilogia mais cara da história

Rodado na Nova Zelândia, o filme tem início com o ataque ao povo do dragão Smaug, oferecendo duas horas e 24 minutos de ação quase ininterrupta, com grandes efeitos especiais.

Estas cenas foram uma oportunidade para que Benedict Cumberbatch, um dos atores britânicos do momento, pudesse realizar um exercício que está pouco acostumado, uma vez que o artista interpreta o próprio dragão.

Além de dar voz ao monstro, equiparam o ator com sensores para dotar o personagem de gestos mais realistas.

O longo terá estreia apropriada, logo antes das festas de Natal, e promete dominar a bilheteria, como fizeram as duas partes anteriores, com 2 trilhões de dólares arrecadados nas salas de cinema.

Suficiente para cobrir o custo excepcional da trilogia que, segundo o jornal britânico The Guardian, é o mais alto da história e totalilzou 730 milhões de dólares.

Para Peter Jackson, que passou 16 anos filmando e produzindo seis filmes baseados na obra de Tolkien, este é, possivelmente, o final de uma longa aventura.

"A ideia de rodar um drama, com gente em uma casa, parece-me especialmente atrativa neste momento", brincou.

São Paulo - Há exatamente 75 anos foi lançada a primeira edição de "O Hobbit", livro de fantasia escrito pelo britânico J.R.R Tolkien, traduzido em mais de 50 línguas e com 100 milhões de cópias vendidas, que é o prelúdio da trilogia "O Senhor dos Anéis".

Desde 2006 a data é comemorada durante uma semana, conhecida por Tolkien Week. Este ano, o cineasta Peter Jackson divulgou o segundo trailer da adaptação, intitulada "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada", a ser lançada em 14 de dezembro.

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A versão cinematográfica terá um total de três filmes, que serão exibidos até 2014. Veja o trailer em www.ohobbitfilme.com.br.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O jornal “The Guardian” publicou esta semana alguns desenhos e aquarelas de J.R.R. Tolkien ainda inéditos. A galeria conta apenas com seis imagens, todas pertencentes ao livro "O Hobbit", escrito no final dos anos 1930 e que precede seu grande sucesso, a trilogia "O Senhor dos anéis".

Confira a galeria de seis imagens inéditas de Tolkine, publicada no The Guardian.

Curiosa com a repercussão, a equipe do LeiaJá foi atrás de quem é fã de caretirinha do escritor britânico. "O meu primeiro contato com Tolkien foi através de uma revista especializada em RPG, a Dragão Brasil, por volta de 2001. A partir daí, li quase todos os livros publicados em português... estou bastante curioso para ver um pouco mais sobre a Terra Média”, afirma o  técnico em informática Daniel Vieira.

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