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O ministro das Cidades, Bruno Araújo, deve voltar a comandar o PSDB de Pernambuco a partir do próximo domingo (5), quando acontece a convenção estadual da legenda. Bruno Araújo presidiu o PSDB em 2014 e 2015. O tucano lidera a única chapa que concorre ao cargo até o momento e, mesmo em meio a um racha interno, tem o nome referendado pela maioria dos correligionários. O evento começa às 11h na sede do PSDB, no bairro no Derby, área central do Recife.

Caso seja confirmado na presidência, Bruno vai liderar as articulações da sigla para as eleições de 2018. Inclusive, na convenção os tucanos também devem analisar a pré-candidatura do ex-prefeito de Jaboatão, Elias Gomes, para o Governo de Pernambuco. Não há um consenso sobre o assunto. Entre os filiados, há quem defenda que o PSDB lance o nome do próprio Bruno para cabeça de chapa ou se alie a outros partidos e componha a majoritária de outra forma.

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Na convenção também devem ser renovados os comandos de vários segmentos do partido como a Juventude, o Tucanafro e o PSDB Mulher. O ex-governador Joaquim Francisco será reconduzido à presidência do Instituto Teotônio Vilela (ITV).

O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, encontrará um diagnóstico que mostra como o banco estatal precisa melhorar a eficiência operacional. Uma centena de agências estão deficitárias, ou seja, fecham no vermelho, mas, mesmo assim, a vice-presidência que cuida da rede do banco recomendou o fechamento de apenas 15 delas que estão totalmente inoperantes.

A Caixa foi usada nos últimos anos pelo governo do PT como locomotiva do crédito no País, estratégia para impulsionar a atividade econômica. Dessa forma, a instituição conseguiu aumentar sua participação no mercado, mas essa expansão do crédito também provocou efeitos colaterais, como o aumento do nível de calotes do banco.

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O alto número de agências deficitárias também é consequência dessa política. Desde 2010, a Caixa abriu 1.329 agências. A análise da direção do banco é que não se faz mais necessária toda essa estrutura, ainda mais com a mudança dos hábitos dos clientes, que cada vez mais optam pelos serviços pelo computador ou pelo smartphone.

No primeiro trimestre deste ano, a quantidade de usuários cadastrados para acesso via smartphones aumentou quase 63% em relação ao primeiro trimestre de 2016 e a de usuários via internet banking cresceu 20% na mesma comparação. Mesmo assim, a quantidade de transações online ainda representa menos de um quarto do total de transações realizadas no período. Um dos desafios do novo presidente será ampliar a presença do banco no meio digital.

Um empecilho para o fechamento das agências é que são usadas para o pagamento de benefícios sociais, como o Bolsa Família, mas a avaliação é de que esse serviço poderia ficar restrito às casas lotéricas. O banco tem atualmente 4,2 mil agências e pontos de atendimento e 26,5 mil correspondentes Caixa Aqui e Lotéricos.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que Gilberto Occhi já está avaliando esse estudo e tem intenção de colocá-lo em prática, mas quer avaliar o potencial de rentabilidade de cada agência e onde estão localizadas.

Redução de pessoal

O banco também deve manter a política de redução de custos com pessoal, com planos de demissão e de incentivo à aposentadoria. A Caixa cortou o número de funcionários de 100,3 mil para 97 mil em 12 meses.

No período, a despesa com pessoal cresceu 1,6%, bem abaixo da inflação, totalizando R$ 5 bilhões. A instituição está buscando ações para reduzir gastos e aumentar a produtividade.

Ao assumir a Caixa, Occhi também receberá o desenho de um caminho para a abertura de capital do banco estatal ainda no governo do presidente em exercício Michel Temer. Para que uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) seja possível daqui a dois anos, o banco estatal teria de privatizar antes três áreas: seguros, loterias e cartões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apresentado oficialmente como sucessor de Gilmar Dal Pozzo no comando do Náutico, o técnico Alexandre Gallo iniciou sua terceira passagem no Timbu deixando claro que buscará tornar a equipe mais rápida, o que considera marca registrada de seu trabalho como treinador. Além disso, o novo ‘mandato’ da prancheta já começou com vassourada: os atacantes Daniel Morais e Thiago Santana não fazem mais parte dos planos do clube, assim como os volantes Eduardinho e Gil Mineiro. 

“Aqui, quero dar continuidade ao que considero ideal para o treinamento de uma equipe. Manterei meu estilo de trabalho, buscando um estilo de jogo baseado na força e, principalmente, na velocidade. Foi assim aqui no Náutico, em o treinador alvirrubro. “Já utilizei todo tipo de esquema tático, então não há uma definição nesse sentido. Vou procurar adequar o sistema às características do elenco que tenho em mãos”, completou.

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Apesar de atuar em conjunto com a cúpula alvirrubra, o técnico Alexandre Gallo afirmou que as demissões foram decididas exclusivamente pela diretoria do Náutico. Ele garante que não participou dessas escolhas. “Nossos diretores já vinham pensando nisso. Já era algo determinado. Eu apenas fui comunicado”, revelou.

Ex-candidata a senadora, Albanise Pires foi eleita, nesse fim de semana, para comandar o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em Pernambuco. A psolista recebeu mais de 60% dos votos dos 130 delegados que participavam do Congresso Estadual da legenda. Ela assume a presidência do PSOL, pelos próximos dois anos, no lugar do deputado estadual Edilson Silva (PSOL). 

Albanise Pires é formada em engenharia eletrônica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e analista administrativa concursada do Ministério Público Federal. Entrou na política ainda na Universidade como militante do movimento estudantil e síndica. Foi filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) e foi uma das fundadoras do PSOL. Em 2012, foi candidata à vice-prefeita do Recife na chapa de Roberto Numeriano.

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O PMDB de Pernambuco confirmou, neste sábado (18), o nome do vice-governador Raul Henry como presidente da legenda no Estado. Eleito por aclamação, já que só havia uma chapa concorrendo, Henry assume o cargo deixado por Dorany Sampaio, que comandou o partido durante 27 anos. 

A Convenção Estadual, realizada na sede da legenda na Zona Norte do Recife, foi sem as pompas e festas habituais realizadas pelos partidos. Como já sabia que seria elevado a presidente, o vice-governador optou por realizar apenas a votação e cumprimentar os peemedebistas, já que Sampaio está se recuperando de problemas de saúde e não participou do evento.

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“Nesse momento de renovação, o que todos nós devemos fazer é render a ele (Dorany Sampaio) uma homenagem de gratidão”, registrou o novo presidente. Para ele, o partido vive atualmente um “novo momento político” graças à liderança de Dorany, que soube operar novas alianças, como a do PMDB com o PSB e, por isso, o PMDB-PE “só deverá crescer”.

“Estamos vivendo um novo momento político no Estado. Nele notamos uma demanda muito grande de lideranças do interior e da Região Metropolitana pelo PMDB. Como estávamos na oposição (durante a gestão de Eduardo Campos), em grande parte dos municípios do Estado não tínhamos comissão provisória porque as pessoas não queriam ficar na posição de oposição. Hoje é diferente, como a legenda assumiu a gestão há uma demanda muito grande de políticos querendo ocupar a legenda do PMDB”, analisou Raul Henry. 

Também integrante da Executiva, o deputado Jarbas Vasconcelos afirmou que Henry “vai impulsionar e dar mais mobilidade ao partido”. “Houve uma transição pacifica, democrática e civilizada. Eu vou procurar ajudar Raul para que o partido possa crescer. Tivemos um desempenho bisonho na eleição passada. A gente tem que sair daqui (da RMR). O partido não cresce só aqui dentro não”, observou, ressaltando as visitas que ele e o novo presidente começaram a fazer no Agreste, Sertão e Zona da Mata.

O PMDB em Pernambuco tem atualmente pouco mais de 51,5 mil filiados. Além de Henry e Jarbas, também compõem a direção da legenda os deputados estadual Ricardo Costa, Tony Gel e André Ferreira; o prefeito de Petrolina, Julio Lossio; e o ex-secretário de Finanças da Prefeitura do Recife, Roberto Pandolffi.

ENTREVISTA// Presidente do PMDB- PE e vice-governador de Pernambuco, Raul Henry

Desde 2009 o senhor já faz parte da direção estadual do PMDB. Como avalia esse período que o partido esteve sob o comando de Dorany Sampaio?

Dorany dedicou os últimos 25 anos dele ao partido. É uma pessoa que tem uma belíssima história de vida, faz todo um enfrentamento à ditadura militar e depois conduziu o partido em horas boas, quando a gente tinha força política no Estado, e em horas de adversidade, quando ficamos na oposição por oito anos, durante um governo muito forte que foi o de Eduardo Campos (PSB). Nesse momento de renovação, o que todos nós devemos fazer é render a ele uma homenagem de gratidão.

Ouvimos alguns peemedebistas e eles afirmaram que seria um desafio ter o senhor como presidente, na sua visão quais os principais desafios no comando do PMDB para os próximos anos?

O PMDB em Pernambuco tem uma identidade política muito clara. Nosso desafio é crescer com qualidade e consistência política. Não ser um partido inchado, nem uma legenda de aluguel. Sempre reafirmando as nossas posições, aqui participamos da aliança com o PSB governando o Estado e no âmbito federal somos oposição a um governo que em nome da irresponsabilidade populista e de um eleitoralismo mentiu para a sociedade brasileira.

Como está a campanha de filiação do partido?

Esse é o momento que todos os partidos vão se dedicar a novas filiações. Um balanço só sairá em setembro. Há uma grande demanda e a tendência é que o partido cresça, mas seremos criteriosos. Queremos lideranças que se identifiquem com a legenda e tenha reciprocidade, para que quando formos disputar as eleições gerais tenhamos a solidariedade dessas pessoas. Não é apenas ter um partido inchado e sem compromisso político.

Já começaram as articulações para as disputas municipais? Existe alguma meta já estipulada pela legenda de número de candidaturas? 

Não temos metas ainda, vamos trabalhar intensamente até setembro para termos uma noção do tamanho que o partido terá nas próximas eleições municipais. É claro que será uma expectativa, mas muitas alianças vão se dar no próximo ano, lugares onde o partido potencialmente tenha candidato a gente pode chegar a conclusão que é melhor fazer uma aliança e não ter candidato. Em outros lugares pode resultar tendo candidato que seja um ponto de convergência. Teremos um primeiro balanço no final de setembro e o outro em maio.

Como será a relação entre o PMDB e o PSB, por exemplo, em cidades como Petrolina e Recife?

Nós faremos aliança em grande parte dos municípios de Pernambuco, nos outros, onde a realidade política não permitir, cada um vai seguir seu caminho. Petrolina é um exemplo claro, temos um prefeito do PMDB que disputou a eleição contra um candidato do PSB. Lá a política é muito radicalizada, dificilmente faremos uma aliança em Petrolina. Há municípios como Caruaru também, o que se fala hoje é na possibilidade de que a cidade tenha três candidaturas: uma do PSB, outra do PDT e uma do PMDB, com o deputado Tony Gel. Isso tudo é muito natural, tenho conversado quase que diariamente com Paulo Câmara sobre isso.  

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O PMDB de Pernambuco confirma, neste sábado (18), o nome do vice-governador Raul Henry para presidente da legenda. A eleição por aclamação, já que a chapa é única, acontece durante a convenção estadual do partido, a partir das 8h, e a posse se dará no fim do evento, por volta do meio-dia. 

Henry assume a vaga deixada pelo então presidente do PMDB-PE, Dorany Sampaio, que comandou a legenda por 27 anos e não permanecerá no cargo por estar se tratando de alguns problemas de saúde. Motivo pelo qual os peemedebistas também não estão organizando uma festa para a posse de Henry. 

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"Reunido com Jarbas, com Raul e outros companheiros, o nome que despontou em consenso foi o nome de Raul Henry, ele já é atualmente o secretário geral, cuja função é ser articulador do partido. Ele é experiente, é muito hábil, sem arestas e então, ele vai tocar isso aí, e eu tenho absoluta confiança que ele saberá fazer isso com a experiência que ele tem peculiar", revelou Sampaio, em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá nesta semana.

A escolha pelo vice-governador aconteceu no último dia 3, após uma conversa entre Henry e Sampaio. De 2009 até agora, Raul Henry respondia pelo comando da secretaria-geral do partido. Além do vice-governador, os deputados estaduais Ricardo Costa, Tony Gel e André Ferreira devem assumir outras vagas na direção da legenda. A secretaria-geral deve ser transferida para o ex-secretário de Finanças da Prefeitura do Recife, Roberto Pandolfi.

O deputado estadual Aluisio Lessa assume, nesta quinta-feira (25), o comando do PSB em Goiana, na Mata Sul de Pernambuco. A posse acontece às 19h. Além dele, a Comissão Executiva municipal conta com o vice-prefeito Carlos de Joca, a vereadora Ana de Marcílio, o ex-prefeito Edval Soares e o ex-vereador professor Arnaldo, entre outros.

A mudança na direção local do PSB é reflexo das articulações da legenda para o pleito municipal em 2016. Lessa é cotado para disputar o cargo de prefeito contra o atual gestor da cidade, Fred Gadêlha (PTB). 

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Em entrevista recente ao LeiaJá, Gadêlha pontuou não temer interferências do PSB no cenário local. Para ele estão "todos de olho em Goiana".

O prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), pode assumir a presidência da Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe). O órgão fiscalizador é dirigido atualmente pelo PDT, com Roldão Joaquim. O partido não integra mais a base do governo desde junho do ano passado e, com o fim do mandato de Joaquim, a missão do governador Paulo Câmara (PSB) é encontrar alguém de confiança para ocupar o cargo, visto que a pessoa não poderá ser substituída durante quatro anos.

Para preencher a vaga, Labanca deverá renunciar o comando da prefeitura – ele cumpre o terceiro ano do segundo mandato. Caso isso aconteça, quem vai assumir o cargo é o vice-prefeito, Gino Albanez (PSB). Gino, como é conhecido na cidade, já foi anunciado por Labanca como candidato a sucessão em 2016. 

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“O convite foi feito sim, ele ainda não deu a resposta. Mas tudo indica que aceitará a proposta, Ettore sempre foi muito consultado pelo governador Eduardo Campos e participou do governo dele”, confidenciou uma fonte socialista, ao Portal LeiaJá. Segundo a mesma fonte, a previsão é de que o anúncio do nome de Labanca para o comando da Arpe aconteça até o fim deste mês. 

A nossa reportagem tentou entrar em contato com o prefeito, mas até o o fechamento da matéria ele não atendeu as ligações. 

O presidente nacional do PSDB e senador, Aécio Neves, participa, neste sábado (13), da convenção da legenda em Minas Gerais (MG). O encontro, que acontece na Assembleia Legislativa em Belo Horizonte, marca a posse do novo presidente estadual do PSDB, o deputado Domingos Sávio.

Eleito por consenso, Sávio seguirá a frente do partido tucano em Minas até 2017, ele assume o lugar do deputado federal Marcus Pestana. Juntamente com Sávio serão empossados os novos 105 membros da Comissão Executiva do estado. 

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No evento também serão escolhidos 60 delegados para representar Minas Gerais na Convenção Nacional do PSDB, que será realizada no dia 5 de julho, em Brasília. Na ocasião, o senador Aécio Neves será reconduzido ao cargo de presidente da legenda. 

 

 

 

A deputada estadual Luciana Santos assumiu a presidência do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) nesse domingo (31). A pernambucana foi eleita pela maioria dos votos da direção do Comitê Central durante a 10ª Conferência Nacional da legenda. A parlamentar vai ocupar o cargo deixado por Renato Rabelo que esteve à frente do PCdoB nos últimos anos. O Comitê também aprovou o nome de Walter Sorrentino como vice-presidente.

“O socialismo é capaz de fazer contraposição ao individualismo e a todas as mazelas atreladas à lógica do lucro e da busca desenfreada pelo capital”, pregou a nova presidente, durante o discurso de posse. A Conferência, além da nova direção, definiu os rumos do partido para enfrentar a crise política e econômica nacional.

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Participaram da posse da deputada lideranças do PCdoB como o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e o vice-prefeito de Recife, Luciano Siqueira. Além deles, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e o líder do governo na Assembleia de Pernambuco, Waldemar Borges, ambos do PSB, estiveram na cerimônia.

O vereador do Recife, Eurico Freire, assume, nesta sexta-feira (22), o comando do Partido Verde na capital pernambucana. O parlamentar assume a legenda já com o desafio de organizar o grupo para a disputa eleitoral em 2016. Segundo ele, a intenção principal é ampliar a bancada verde na Câmara de Vereadores. Apesar de compor a base do governo, Freire também não descartou a possibilidade do PV disputar a Prefeitura do Recife. 

“Pretendemos pleitear mais cargos na Câmara, estamos em constante discussão para reforçar a nossa bancada”, observou. “Hoje o PV encontra-se na base do governo Geraldo Julio, mas ainda não discutiu a majoritária para 2016. Podemos ter um candidato para a Prefeitura do Recife, não é uma discussão fechada ainda, mas estamos analisando. É um pleito dos integrantes do partido, muitos pedem a candidatura”, acrescentou. Caso a postulação se concretize, o PV será mais uma legenda da base governista a apresentar dissidência. 

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Para endossar as candidaturas de 2016, Eurico Freire também adiantou que a partir de junho o partido vai iniciar uma série de seminários. “Com o objetivo de estar divulgando os trabalhos e colhendo ideias, vamos iniciar uma série de seminários a partir da segunda quinzena de junho”, disse o novo presidente.

Os rumores de que o PSDB faria uma reunião extraordinária com a Executiva Estadual, nesta segunda-feira (10), para redefinir quem deve comandar a sigla, após a morte do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) - até então comandante do partido - foram desmentidos pela direção através de uma nota encaminhada à imprensa.

No texto, os tucanos alegam que as "conversas informais" poderão continuar acontecendo, no entanto ainda não há "ambiente" para se formalizar a nova composição da executiva. A expectativa é que o vice-presidente da legenda no estado, o deputado federal Bruno Araújo, assuma a vaga.  Ainda na nota, o PSDB reafirma a aliança com o PSB e diz que vai cobrar autonomia do partido na parceria. 

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Veja o texto na íntegra:

Caros,

A executiva estadual do PSDB tomou a decisão de, por ora, manter apenas conversas informais entre seus integrantes para mais adiante oficializar o novo comando da legenda.

Por respeito ao seu ex-presidente, o deputado federal Sérgio Guerra (1947-2014), a executiva entende que ainda não há ambiente para se formalizar a composição do colegiado estadual.

Antecipa apenas que não há entre seus integrantes posição contrária à aliança firmada entre PSDB e PSB. Ressalta, porém, a defesa da autonomia do partido nessa parceria.

O tenista Thomaz Bellucci confirmou na noite desta segunda-feira que dispensou o técnico argentino Daniel Orsanic, que trabalhava com ele desde 2011. O brasileiro vem em péssima sequência e não vence uma partida desde julho. Ele perdeu na estreia dos últimos seis torneios e ainda sofreu duas derrotas na Copa Davis.

"Foram quase dois anos de parceria e só tenho a agradecer ao Orsa (Daniel Orsanic) por tudo que passamos juntos durante esse período, e por tudo que aprendi ao lado dele. Com ele ganhei meu terceiro título ATP da carreira, meu primeiro ATP de duplas, e vivi vários outros bons momentos no circuito", disse Bellucci, por meio da sua assessoria de imprensa.

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O brasileiro garante que o fim da parceria ocorre sem mágoas. "Vamos manter o bom relacionamento e portas abertas. Só quero aproveitar esse tempo fora das quadras para reestruturar o planejamento da minha carreira junto com a minha equipe, e voltar com força total", explicou.

Bellucci tem uma lesão no ombro direito e pode até não jogar mais nesta temporada, voltando apenas no ano que vem, recuperado. "Esta lesão no ombro pode ser consequência da pressa em retomar o ritmo, agora eu tenho que ter paciência para recuperar 100%", comentou o tenista, que inda não definiu seu novo treinador. Ele já foi comandado por Léo Azevedo, João Zwetsch e Larri Passos antes de trabalhar com Osanic.

Eleito ontem (31) primeiro-ministro do governo provisório da Líbia, o acadêmico e empresário Abdel Rahim Al Kib prometeu empenhar-se para consolidar o processo democrático no país, com condições para promover eleições gerais em oito meses. Ele assegurou que a Líbia será um país que “respeitará os direitos humanos”.

Al Kib homenageou os combatentes que morreram nos embates com as forças leais a Muammar Khadafi, ex-presidente líbio. “Vamos nos empenhar em construir uma nação que respeite os direitos humanos e não aceite a violação desses direitos. Mas necessitamos de tempo”, disse.

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O primeiro-ministro foi o vitorioso entre cinco candidatos que disputaram a eleição, obtendo 26 votos de um total de 51. Graduado em engenharia pela Universidade de Trípoli e com pós-graduação nos Estados Unidos, ele é professor universitário desde1985 na Universidade do Alabama.

Al Kib lecionou ainda nas universidades de Trípoli, da Carolina do Norte (nos Estados Unidos) e em Charjah (faculdade norte-americana nos Emirados Árabes Unidos) - onde foi diretor entre 1999 e 2001 do Departamento de Eletricidade, Eletrônica e Engenharia Informática. Mas seu último cargo foi o de pesquisador no Petroleum Institute - nos Emirados Árabes Unidos.

Autor de diversas publicações científicas, Al Kib trabalhou como consultor em diversas empresas multinacionais, entre elas a Alabama Power Company. Em 2005, fundou na Líbia a sua própria companhia, a Sociedade Internacional para a Energia e Tecnologia.

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