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Na última segunda-feira (6), uma mãe candomblecista teve a matrícula da filha em uma escola municipal, na cidade de Maricá, no Rio de Janeiro, negada. Na ocasião, ela e a menina se dirigiram até a instituição de ensino trajadas conforme a religião. A mãe, identificada apenas como Brenda, alegou que elas estavam "de preceito" e as vestimentas foram uma orientação do Babalorixá.

No atendimento presencial, a funcionária se comunicava com Brenda por mensagens de texto e buscava instruções, mas não efetuou a matrícula. A mãe aguardava o retorno da diretora, que estava em horário de almoço, para solucionar a situação. No entanto, ela foi informada que a filha não seria matriculada, mesmo tendo realizado o procedimento de pré-matrícula on-line.

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Segundo o relato de Brenda, houve questionamentos acerca da idade da filha, série e até a veracidade dos documentos apresentados. O caso repercutiu nas redes sociais e a situação só foi resolvida um dia depois junto à Secretaria Municipal de Educação. Por meio de nota, a Prefeitura de Maricá alegou que não houve discriminação e que a conduta na escola foi seguindo o rito administrativo.

"A Prefeitura de Maricá reafirma, mais uma vez, sua defesa na pluralidade de religiões e repudia qualquer caso de intolerância religiosa, no âmbito de qualquer instituição pública, sobretudo nas escolas, onde o aprendizado sobre a diversidade e pluralidade do mundo são essenciais", diz trecho da nota.

A justiça da Coreia do Sul atribuiu formalmente a uma das maiores artistas do país a autoria de uma tela que a falecida artista denunciou como falsa durante décadas, o que provocou uma grande polêmica na península.

"Beautiful Woman", uma obra atribuída a Chun Kyung-Ja (1924-2015), está há vários anos no centro de uma curiosa batalha legal, com a artista e sua família de um lado e o Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea (MMCA) da Coreia do Sul do outro.

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Chun Kyung-Ja, que faleceu aos 91 anos em Nova York, se tornou famosa por seus retratos de mulheres enfeitadas com flores de cores vivas, longe da tradicional pintura sul-coreana. Suas obras são negociadas por até um milhão de dólares em leilões.

Chun afirmou até a morte que não era a autora de "Beautiful Woman", uma obra produzida em 1971 e que pertence ao MMCA.

"Os pais sabem reconhecer seus filhos. Esta pintura não é minha", insistia, enquanto o museu alegava o contrário, com a mesma veemência.

A justiça começou a investigar o caso após uma denúncia de uma filha da artista, que acusava a direção atual e as anteriores do museu de prejudicar a reputação de Chun com a afirmação de que o quadro era autêntico.

Em suas conclusões, apresentadas na segunda-feira, os investigadores deram razão ao museu, com base em elementos científicos e na opinião de especialistas.

Além disso, explicaram a origem da tela ao informar que havia pertencido ao diretor do Serviço de Inteligência Sul-Coreana (NIS), Kim Jae-gyu.

O Estado passou a ser dono da obra quando Kim Jae-gyu foi executado em 1980 por ter assassinado no ano anterior o ex-ditador Park Chung-Hee.

"Tentamos descobrir a verdade utilizando todas as tecnologias disponíveis para autenticar obras de arte", explicou o Ministério Público.

Em um comunicado, a família da falecida artista rejeitou as conclusões da investigação e acusou o Ministério Público de tentar ajudar o Museu Nacional a salvar sua imagem.

A informação de que o Santa Cruz venderia o meia Raniel por R$ 5 milhões, ainda este ano, foi negada pela diretoria coral. Segundo o vice-presidente de futebol do clube, Constantino Júnior, o Tricolor não pensa em negociá-lo neste momento e conta com o jogador para a sequência do Campeonato Brasileiro da Série B.

“Raniel não está de saída do Santa Cruz. Contamos com ele para dar mais qualidade ao nosso elenco na Série B. Esperamos pelo seu retorno aos gramados”, garantiu o dirigente coral.

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O meia da base do Santa Cruz está suspenso por ter sido pego no exame antidoping por uso de cocaína. Raniel será liberado para voltar a jogar no dia 15 de setembro e estará à disposição do técnico Marcelo Martelotte para o jogo contra o Boa Esporte, pela 26° rodada da Série B.

Na atual temporada, antes da suspensão, Raniel atuou em nove partidas pelo Campeonato Pernambucano e marcou um gol.

Sem salários, sem entrevistas. Este é o lema do Náutico nesta última semana de trabalhos em 2014. Os jogadores decidiram, nesta quarta-feira (26), não conceder nenhuma entrevista coletiva até a partida contra a Ponte Preta, na Arena Pernambuco, no sábado (28). Nos próximos dias, apenas a diretoria e o técnico Dado Cavalcanti falarão com a imprensa.

“Os atletas tomaram essa decisão porque qualquer palavra mal colocada ou uma interpretação equivocada pode gerar uma situação mais desconfortável. Mas estão todos aqui trabalhando e confiando na diretoria, que está fazendo todos os esforços para cumprir este acordo”, garantiu o gerente de futebol, Carlos Kila.

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A promessa da diretoria do Náutico é que dois meses de salários da carteira e de direito de imagens sejam pagos até a sexta-feira. Além disso, a expectativa de que sejam quitados os débitos com os funcionários do setor administrativo do clube. Caso isto não seja cumprido, há até a possibilidade de greve dos jogadores no jogo de despedida da Série B.

Dois importantes integrantes do grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) tiveram sua entrada negada pelo Egito, onde participariam do lançamento de um relatório sobre assassinatos em massa de manifestantes por forças de segurança egípcias.

O diretor executivo do grupo, Kenneth Roth, e a diretora para Oriente Médio e Norte da África, Sarah Leah Whitson, disseram em comunicado que funcionários do Aeroporto Internacional do Cairo impediram que eles entrassem no país e não deram qualquer explicação para o fato. Trata-se da primeira vez que autoridades egípcias negam a entrada de funcionários do HRW no país.

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"Nós viemos ao Egito para publicar um relatório sério sobre uma questão séria que merece séria atenção do governo egípcio", declarou Roth. "Em vez de negar que a mensagem entre no Egito, as autoridades egípcias deveriam considerar seriamente nossas conclusões e recomendações e respondê-las com ações construtivas."

O Exército do Egito derrubou o governo islamita do presidente Mohammed Morsi em julho de 2013, mas os protestos contra a medida foram reprimidos com a pior violência da história moderna do país.

O relatório HRW, que deve ser divulgado na terça-feira, examina a repressão contra os partidários do líder deposto perto da mesquita Rabaa al-Adawiya, no Cairo, quando centenas de pessoas foram mortas.

O grupo já compartilhou suas descobertas, reunidas num relatório de 188 páginas, que teve como base investigações de um ano sobre os eventos de Rabaa. O HRW pediu para se reunir com autoridades durante esta visita ao Egito, mas não recebeu resposta.

"Parece que o governo egípcio não tem disposição apetite para enfrentar a realidade desses abusos e muito menos que os responsáveis prestem contas", acrescentou Roth.

Não foi possível entrar em contato com funcionários do governo nem do aeroporto.

No início deste ano, o HRW fechou seu escritório no Cairo em razão dos temores sobre a deterioração da segurança e da situação política no país, depois que as autoridades egípcias impuseram amplas restrições a organizações da sociedade civil. Fonte: Dow Jones Newswires.

Outra vez o nome de Kieza foi especulado no Sport. E outra vez a diretoria do Sport negou contato com o atacante. O vice-presidente de futebol rubro-negro, Sérgio Kano, fez questão de reiterar, nesta quarta-feira (18), de que não tem qualquer interesse no ex-alvirrubro.

“Em momento algum a nossa diretoria procurou ou foi autorizada a negociar com este jogador, que, diga-se de passagem, é de grande valor. Em momento algum ele vai ser procurado para vestir a camisa do Sport. Desejamos sorte ao Náutico, porque ao Sport ele não interessa”, afirmou o dirigente.

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Sérgio Kano negou o interesse em Kieza, mas não quis confirmar com quais atacantes o Leão estaria negociando. “Estamos procurando outros atletas de bom nível também. Por enquanto, não vou falar em nomes”, concluiu.

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