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Dois dos principais favoritos ao título em Roterdã, o escocês Andy Murray e o suíço Stan Wawrinka estrearam com vitória no ATP 500 disputado na Holanda. Na quadra dura e coberta da competição, o tenista britânico teve mais facilidade para assegurar lugar na segunda rodada - Wawrinka precisou de três sets para triunfar.

Murray entrou em quadra primeiro e deu poucas chances ao francês Nicolas Mahut. Após vencer o set inicial por 6/3, ele desacelerou no começo da segunda etapa, mas o rival não aproveitou a chance e viu o favorito ampliar a vantagem até fechar o placar. O escocês, que fez sua primeira partida após a derrota na final do Aberto da Austrália, enfrentará agora o canadense Vasek Pospisil.

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Wawrinka precisou suar mais em quadra para vencer a primeira em Roterdã. Diante do local Jesse Huta Galung, o cabeça de chave número quatro saiu na frente, mas oscilou na segunda parcial e cedeu o empate. Precisou, então, do terceiro set para levar a partida pelo placar de 6/3, 3/6 e 6/3.

Seu próximo adversário será o espanhol Guillermo Garcia-Lopez, que avançou na chave ao superar o usbeque Denis Istomin por 7/6 (7/5) e 6/4. Ainda pela primeira rodada, o italiano Andreas Seppi bateu outro tenista da casa, Robin Haase, por 6/7 (5/7), 6/3 e 6/3. Seppi vai duelar na segunda rodada com o checo Tomas Berdych, terceiro cabeça de chave.

Já pela segunda rodada o francês Gael Monfils derrotou o espanhol Roberto Bautista por 7/5 e 7/6 (7/5), enquanto o ucraniano Sergiy Stakhovsky superou o austríaco Dominic Thiem por 6/1 e 6/3.

Mesmo jogando diante de sua torcida, nesta quinta-feira, em Londres, o britânico Andy Murray se despediu do ATP Finals de forma humilhante. Perdeu para Roger Federer por incríveis 6/0 e 6/1, pela última rodada do Grupo B, e não conseguiu vaga na semifinal do torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada. Assim, o suíço e o japonês Kei Nishikori ficaram com as duas vagas da chave.

Número 5 do mundo, Nishikori abriu a última rodada do Grupo B nesta quinta-feira, ao derrotar o espanhol David Ferrer por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 6/1. Esse resultado já garantiu a classificação antecipada de Federer, mesmo antes do jogo contra Murray, e deixou o japonês com boas chances de ficar com a outra vaga. Para isso, ele dependia de um tropeço do britânico.

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Federer, então, tratou de confirmar a vaga de Nishikori, ao arrasar Murray em apenas 56 minutos de jogo, frustrando a torcida no ginásio em Londres. Num placar atípico para um confronto entre dois tenistas desse nível, o suíço ganhou fácil do número 6 do mundo, passando a levar vantagem no histórico entre eles - agora, soma 12 vitórias em 23 partidas diante do britânico no circuito.

Na luta para terminar o ano como número 1 do mundo - está em segundo lugar no ranking, atrás do sérvio Novak Djokovic, que disputa a outra chave do ATP Finals -, Federer venceu 54 dos 78 pontos disputados no jogo desta quinta-feira (o que representa 69%). E, depois do "pneu" no primeiro set, esteve muito perto de aplicar uma histórica "bicicleta", com é chamado um duplo 6/0 no tênis, em Murray.

Assim, Federer avançou em primeiro lugar na chave, com três vitórias em três rodadas, enquanto Nishikori foi o segundo colocado - ganhou duas vezes e só perdeu para o suíço. Agora, os dois esperam a definição de seus adversários nas semifinais, que sairão do Grupo A: nesta sexta-feira, Djokovic enfrenta o checo Tomas Berdych e o suíço Stanislas Wawrinka encara o croata Marin Cilic.

Na luta para seguir no topo do ranking, Novak Djokovic fez sua parte nesta sexta-feira (31) ao derrotar o escocês Andy Murray por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/2, em 1h40min de partida, em Paris. A vitória ampliou sua vantagem na primeira colocação e garantiu sua vaga nas semifinais do Masters 1000 disputado na capital francesa.

Agora o sérvio aguarda o confronto entre o japonês Kei Nishikori e o espanhol David Ferrer para conhecer seu futuro rival, de olho na decisão. A outra semifinal terá o checo Tomas Berdych e o canadense Milos Raonic, algoz do suíço Roger Federer.

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A queda de Federer nas quartas de final favoreceu Djokovic na luta por terminar a temporada no topo do ranking. O suíço precisava chegar ao título em Paris para desbancar Djokovic já na próxima atualização do ranking, na segunda-feira. Com a queda, a disputa será adiada para o ATP Finals.

Contudo, o sérvio é o grande favorito para seguir na ponta na virada do ano. Somente uma improvável combinação de resultados faria Federer voltar à primeira colocação ao fim do torneio que reúne os oito melhores da temporada e encerra o calendário da ATP.

Nesta sexta, Djokovic teve menos trabalho do que esperava para vencer o rival e amigo Andy Murray. Os dois fizeram um duelo equilibrado no set inicial até que o sérvio faturou a primeira quebra de saque no 12º game, fechando a parcial.

Irregular, Murray caiu de rendimento no começo do segundo set. Djokovic chegou a ter três chances de quebra logo no segundo game. Mas desperdiçou todas as oportunidades. Para piorar, viu o adversário crescer na partida e quebrar seu saque.

A vantagem de Murray, contudo, durou pouco. Na sequência, só deu o sérvio na partida. Após devolver a quebra, manteve a pressão sobre o saque do rival e obteve nova quebra, virando o placar do set. Mais consistente, fechou a parcial e o jogo, exibindo seu bom preparo físico na quadra dura de Paris.

Andy Murray enfim garantiu sua vaga no ATP Finals nesta quinta-feira. O britânico conquistou a classificação ao derrotar o búlgaro Grigor Dimitrov por 2 sets a 0, com duplo 6/3, pelas oitavas de final do Masters 1000 de Paris, em apenas 1h09min. Com a vitória, Murray somou pontos suficientes para voltar a competir diante de sua torcida, em Londres, no torneio que encerra a temporada.

Murray ficara de fora no ano passado porque precisou ser submetido a uma cirurgia nas costas. O problema físico atrapalhou seu início de temporada, pouco brilhante, e exigiu maior empenho do tenista no fim do calendário deste ano para somar pontos e assegurar seu lugar entre os oito melhores de 2014. Será a sexta participação de Murray na competição - agora restam apenas três vagas no ATP Finals.

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A classificação teve sabor de vingança para Murray, que acabou com as chances de Dimitrov entrar na competição londrina. Ao derrotar o búlgaro, ele devolveu a eliminação sofrida nas quartas de final de Wimbledon, torneio que defendia o título neste ano. Dimitrov também havia superado o escocês em Acapulco, no início do ano. Com o triunfo desta quinta, Murray soma quatro vitórias em seis partidas contra o adversário.

O resultado levou o escocês para as quartas de final em Paris. Em busca da vaga na semifinal, Murray poderá cruzar com o sérvio Novak Djokovic. Para tanto, o número 1 do mundo precisa vencer o local Gael Monfils, ainda nesta quinta. Djokovic venceu as três partidas que disputou com Murray nesta temporada.

Ainda nesta quinta, David Ferrer eliminou Fernando Verdasco em confronto de espanhóis e também avançou às quartas de final. O checo Tomas Berdych despachou o espanhol Feliciano López e o sul-africano Kevin Anderson surpreendeu ao eliminar o suíço Stanislas Wawrinka, terceiro cabeça de chave, da competição. Mais tarde, o também suíço Roger Federer vai enfrentar o jovem local Lucas Pouille em busca da vaga nas quartas.

Novak Djokovic disputará mais uma final do ATP 500 de Pequim neste domingo. O sérvio garantiu presença na quinta decisão em cinco participações no torneio chinês ao derrotar o rival e amigo Andy Murray por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4, na madrugada deste sábado.

Djokovic chega à final motivado pelo grande retrospecto no piso duro de Pequim. Ele venceu o torneio nas quatro vezes anteriores em que esteve em quadra, incluindo as duas últimas edições. Venceu também em 2009 e 2010 - em 2011 não participou da competição asiática.

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Com este incrível histórico na China, o número 1 do mundo vai encarar neste domingo o checo Tomas Berdych, que avançou ao derrotar o eslovaco Martin Klizan, algoz do espanhol Rafael Nadal, por 6/4 e 6/1. No duelo direto entre os dois finalistas, Djokovic venceu 15 das 17 partidas contra o checo.

Para alcançar mais uma decisão, o tenista da Sérvia voltou a mostrar superioridade contra Murray. Ele dominou o escocês no set inicial e abriu vantagem no placar sem ter o saque ameaçado. Na parcial seguinte, os dois tenistas fizeram um confronto mais equilibrado, com longas trocas de bola e pontos que empolgaram a torcida chinesa.

Murray, desta vez, ofereceu maior resistência e até quebrou o saque do líder do ranking. No entanto, cedeu outras duas quebras e viu Djokovic abrir nova vantagem até fechar o set e o jogo, após 1h37min de disputa. O sérvio ostenta agora 14 triunfos, contra 8 do escocês, no retrospecto direto entre os dois tenistas.

Andy Murray voltará a disputar uma final 14 meses depois de se sagrar campeão de Wimbledon em 2013. O escocês fará seu retorno a uma decisão ao derrotar o argentino Juan Monaco por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 6/3 e 6/0, na madrugada deste sábado, no Torneio de Shenzhen, na China.

Seu adversário na final será o espanhol Tommy Robredo, que avançou na chave ao superar o colombiano Santiago Giraldo, por 6/1 e 6/4, no piso duro do torneio chinês, de nível ATP 250. Será a segunda decisão do espanhol na temporada: foi vice-campeão em Umag, na Croácia, em julho.

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Na final deste domingo, Murray não tentará apenas encerrar o jejum de troféus no circuito. Ele também busca ganhar ritmo no piso duro visando a sequência da temporada, que culminará no ATP Finals, em novembro. O escocês ainda busca vaga na competição que poderá disputar diante de sua torcida, em Londres.

Boas apresentações na reta final da temporada compensariam o fraco início, em razão de uma cirurgia nas costas. "Tem sido um ano difícil para mim. Os primeiros meses, de recuperação, foram bem complicados. E eu perdi um pouco da minha confiança. Mas venho me sentindo bem nos últimos meses e espero ter um fim de temporada mais forte", projetou Murray, que chegou a deixar o Top 10 nas últimas semanas - é o atual 11º da lista da ATP.

As quartas de final do Masters de Miami terão um clássico do tênis mundial nos últimos anos. Nesta terça-feira (25), o escocês Andy Murray confirmou o favoritismo diante do francês Jo-Wilfried Tsonga e garantiu vaga para enfrentar o sérvio Novak Djokovic, que tinha se classificado um pouco antes.

Atualmente em sexto lugar no ranking, Murray já enfrentou Djokovic 19 vezes no circuito da ATP. Número 2 do mundo, o sérvio leva vantagem no histórico do confronto, com 11 vitórias. Agora, o novo desafio entre eles será pela vaga nas semifinais do torneio que acontece em Miami, nos Estados Unidos.

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Enquanto Djokovic ganhou nesta terça-feira do espanhol Tommy Robredo por 6/3 e 7/5, Murray entrou em quadra logo depois para enfrentar Tsonga, que aparece em 11º lugar do ranking. E o escocês precisou de 1 hora e 13 minutos para vencer o francês por 2 sets a 0, com tranquilas parciais de 6/4 e 6/1.

Também nesta terça-feira, o japonês Kei Nishikori, número 21 do mundo, surpreendeu o espanhol David Ferrer, que ocupa o quarto lugar no ranking. E, ao eliminar um dos favoritos ao título, com a vitória por 7/6 (9/7), 2/6 e 7/6 (11/9), ele garantiu sua vaga nas quartas de final do torneio.

Andy Murray foi confirmado nesta terça-feira na equipe britânica que vai enfrentar a Itália nas quartas de final da Copa Davis, entre os dias 4 e 6 de abril, em Nápoles. O atual campeão de Wimbledon será a grande estrela do confronto, a ser realizado sobre o saibro.

Em seu primeiro duelo de quartas de final desde 1986, o time britânico terá ainda Dan Evans, Colin Fleming e James Ward. Ross Hutchins, que voltou a competir em janeiro após se recuperar de um Linfoma de Hodgkin, câncer no sistema linfático, será o reserva da equipe.

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Murray, Fleming e Ward jogaram juntos no primeiro confronto do ano, a vitória sobre os Estados Unidos por 3 a 1. Ward disputou as partidas de simples, assim como Murray. Fleming jogou as duplas, que deve incluir Dan Evans desta vez.

Desta vez, os britânicos terão pela frente Fabio Fognini, atual número 14 do mundo, e Andreas Seppi, 33º do ranking. "Será um grande desafio jogar no saibro na Itália. Eles têm jogadores muito bons no saibro, com uma torcida apaixonada por trás. Será um fim de semana muito difícil. Mas é ótimo poder jogar partidas deste tipo na Copa Davis", disse Murray.

O vencedor do confronto vai enfrentar na sequência o vitorioso do duelo entre o Casaquistão e a Suíça, de Roger Federer e Stanislas Wawrinka. As semifinais estão marcadas para setembro.

O escocês Andy Murray foi surpreendido e acabou sendo eliminado nas oitavas de final do Torneio de Doha, ATP 250 disputado no Catar. Nesta quarta-feira  (1º), o número quatro do mundo perdeu, de virada, para o alemão Florian Mayer, 40º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/4 e 6/2, em 1 hora e 51 minutos.

Nesta quarta, Murray venceu o primeiro set com certa tranquilidade ao converter dois de quatro break points. Na segunda parcial, o escocês chegou a abrir 3/0, com uma quebra de saque, mas permitiu a reação de Mayer, que empatou a partida ao vencer por 6/4.

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No terceiro set, o alemão foi bem superior a Murray e com duas quebras de saque fechou a parcial em 6/2 e o jogo em 2 a 1, avançando às quartas de final em Doha. Essa foi a sua primeira vitória em quatro confrontos com o escocês, que disputou apenas a sua terceira partida, sendo a segunda oficial, após se recuperar de uma lesão nas costas. Na terça-feira, inclusive, avançou na sua estreia em Doha ao vencer Mousa Shanan Zayed, número 2129 do mundo, em apenas 37 minutos, com um duplo 6/0.

Nas quartas de final em Doha, Mayer vai enfrentar o romeno Victor Hanescu, 80º colocado no ranking, que venceu o espanhol Fernando Verdasco, oitavo cabeça de chave e número 30 do mundo, por 2 sets a 1 ,com parciais de 4/6, 7/6 (7/0) e 6/2.

Em duelo entre tenistas alemães, Peter Gojowczyk, número 162 do mundo, surpreendeu ao vencer Philipp Kohlschreiber, 22º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 7/6 (9/7).

Atual campeão do US Open, o tenista escocês Andy Murray encaminhava uma vitória tranquila na segunda rodada do torneio, nesta sexta-feira, em Nova York, nos Estados Unidos. Mas chegou a levar um susto do argentino Leonardo Mayer, ao perder o terceiro set, antes de ganhar o jogo por 3 a 1, com parciais de 7/5, 6/1, 3/6 e 6/1.

Número 3 do mundo, Murray tinha conseguido uma vitória por 3 a 0 sobre o francês Michael Llodra na estreia. Nesta sexta-feira, porém, ele não teve a mesma facilidade diante de Leonardo Mayer, que é apenas o 81º colocado no ranking. Mas, depois de 2 horas e 41 minutos de jogo, o escocês consegui passar para a terceira rodada.

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Agora, Murray irá enfrentar o alemão Florian Mayer, número 47 do mundo, que também se classificou nesta sexta-feira, ao fazer 3 sets a 0 no norte-americano Donald Young, com parciais de 7/5, 6/3 e 6/4. No histórico do confronto entre eles, são duas vitórias do escocês em dois jogos, além de um WO do tenista da Alemanha.

Outro favorito que avançou nesta sexta-feira na chave masculina do último Grand Slam da temporada foi o checo Tomas Berdych. Número 5 do mundo, ele ganhou do norte-americano Denis Kudla, por 7/6 (7/3), 7/6 (7/3) e 6/3, e vai jogar agora contra o francês Julien Benneteau, que eliminou o compatriota Jeremy Chardy por 6/4, 6/3 e 6/4.

Assim como Novak Djokovic, Andy Murray não teve dificuldade para garantir seu lugar nas quartas de final do Masters 1000 de Cincinnati, nesta quinta-feira. Em 1h09min de partida, o escocês arrasou o francês Julien Benneteau por duplo 6/2.

Após vencer a segunda no piso duro norte-americano, o número dois do mundo aguarda o vencedor do confronto entre o checo Tomas Berdych e o espanhol Tommy Robredo. Eles se enfrentam ainda nesta quinta. Se confirmar o favoritismo, Murray poderá ter Roger Federer ou Rafael Nadal (que enfrenta Grigor Dimitrov nesta quinta) na semifinal.

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Mostrando força no saque, Murray dominou com tranquilidade o adversário desta quinta. No primeiro set, faturou duas quebras de saque e não teve o serviço ameaçado até fechar a parcial.

No segundo set, Benneteau chegou a ter um break point, mas não aproveitou a chance. O escocês, então, repetiu o roteiro do set inicial e, com mais duas quebras, venceu a parcial e o jogo com facilidade.

Antes de Murray entrar em quadra, Djokovic havia arrasado o belga David Goffin e Federer sofrera para vencer Tommy Haas de virada. Ainda nesta quinta, o norte-americano John Isner despachou o canadense Milos Raonic, novo integrante do Top 10, por 7/6 (7/5) e 6/4.

Andy Murray falhou em seu primeiro torneio após o título de Wimbledon. Um mês após a maior conquista de sua carreira, o escocês foi derrotado em sua segunda partida no Masters 1000 de Montreal, nesta quinta-feira. Ele foi eliminado pelo letão Ernests Gulbis por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h28min de partida.

Apático sob o calor canadense, Murray ofereceu pouca resistência ao bom saque e às bolas vencedoras do rival. Os dois tenistas fizeram um início equilibrado, mas Gulbis aproveitou sua chance no décimo game ao quebrar o saque do favorito e faturar o primeiro set.

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Motivado pela vantagem, o letão cresceu ainda mais em quadra na segunda parcial. E obteve nova quebra de saque, abrindo 3/1. A partida parecia se encaminhar para o fim, de forma precoce. Mas Murray esboçou sinais de resistência ao devolver a quebra e empatar o jogo.

A reação, contudo, não foi além. O favorito voltou a mostrar pouca potência no saque. E apatia nos seguidos ralis. Cada vez mais embalado, Gulbis aproveitou nova chance e impôs nova quebra de saque, sacramentando nova "zebra" em Montreal - a primeira foi a queda do espanhol David Ferrer na noite de quarta.

Nas quartas de final, o letão terá pela frente o vencedor do confronto entre o argentino Juan Martín del Potro e o local Milos Raonic.

Sem jogar desde que foi campeão de Wimbledon, com a vitória sobre o sérvio Novak Djokovic no dia 7 de julho, o tenista escocês Andy Murray voltou às quadras nesta quarta-feira, no Masters 1000 de Montreal, no Canadá. Na estreia, ele teve trabalho para confirmar o favoritismo, mas venceu o espanhol Marcel Granollers por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/6 (7/2).

Diante do número 36 do mundo, contra quem tinha perdido uma vez nos três jogos anteriores entre eles, Murray precisou de 1 hora e 50 minutos para vencer nesta quarta-feira. Como entrou direto na segunda rodada do torneio, por ser o segundo cabeça de chave, o vice-líder do ranking está agora nas oitavas de final, quando enfrentará o letão Ernests Gulbis.

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Gulbis também se classificou nesta quarta-feira, ao eliminar o italiano Fabio Fognini, 13º cabeça de chave, por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 1/6 e 6/1. Número 38 do mundo, o tenista da Letônia terá agora o desafio de enfrentar Murray, contra quem nunca ganhou na carreira - foram cinco vitórias do escocês nos cinco encontros anteriores entre eles.

Andy Murray esteve na final dos quatro últimos torneios do Grand Slam que disputou, conquistando dois títulos (US Open e Wimbledon) e perdendo dois (Wimbledon e Aberto da Austrália). Além disso, faturou a medalha de ouro olímpica nos Jogos de Londres no ano passado. Mesmo assim, ainda está longe de assumir a liderança do ranking: ocupa o segundo lugar com 9.360 pontos, atrás do sérvio Novak Djokovic, que tem 12.310. Mas isso não abala o tenista escocês de 26 anos, que minimizou a busca pelo posto de número 1 do mundo.

"Eu prefiro nunca ser o número 1 e ganhar mais torneios do Grand Slam do que nunca ser campeão novamente do Grand Slam e chegar ao posto de número 1. Quero ganhar mais títulos de Grand Slam", afirmou Murray, em entrevista coletiva nesta segunda-feira em Londres, um dia depois de ter sido campeão de Wimbledon, com a vitória justamente sobre Djokovic na final - assim, ele acabou com um jejum de 77 anos sem título de um britânico no torneio londrino, desde a vitória de Fred Perry na edição de 1936.

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Apesar de já ter 28 títulos na carreira, Murray não conseguia ser campeão no Grand Slam até a temporada passada. Chegou bem perto na edição anterior de Wimbledon, quando perdeu a final para o suíço Roger Federer. Logo depois, porém, ganhou o US Open. Neste ano, o escocês chegou à decisão do Aberto da Austrália (perdeu para Djokovic) e não disputou Roland Garros por causa de contusão. Agora, teve nova chance em Wimbledon e não desperdiçou, para delírio da torcida britânica que lotou a quadra central no domingo.

Na entrevista desta segunda-feira, Murray foi perguntado se assumir a liderança do ranking seria seu próximo objetivo. "Eu não sei. É difícil para mim, porque agora eu ganhei dois títulos de Grand Slam e a medalha de ouro olímpica, mas não estou nem perto de ser o número 1. Não sei exatamente a razão disso", afirmou o escocês, admitindo depois que talvez precise "ser mais consistente nos outros eventos" do circuito. Agora, porém, ele já tem que pensar na defesa de seu título do US Open, a partir do dia 26 de agosto.

"Espero não perder esse desejo de ser campeão. Quero poder manter essa motivação. Sei como é perder uma final de Wimbledon e também sei como é vencer. E é muito melhor vencer. É preciso muito trabalho duro para merecer isso", disse Murray, que, segundo a imprensa inglesa, pode até receber o título de Sir após a conquista de domingo em Wimbledon. "Como todos esperavam por isso há muito tempo (um campeão britânico no torneio), isso tem sido sugerido (a honraria da realeza britânica), mas não sei se esse feito é merecedor."

Para delírio da torcida local, o tenista britânico Andy Murray confirmou o favoritismo na semifinal diante do polonês Jerzy Janowicz, nesta sexta-feira, em Londres, e vai disputar o título de Wimbledon. No domingo, ele enfrentará o sérvio Novak Djokovic num duelo que reúne os dois melhores do ranking na atualidade e vale o título do terceiro torneio do Grand Slam na temporada.

Será a segunda final seguida de Murray em Wimbledon, depois de ter perdido o título para o suíço Roger Federer na temporada passada. Mas foi nas mesmas quadras do complexo onde acontece o Grand Slam londrino, também em 2012, que o tenista britânico de 26 anos conseguiu uma das maiores glórias de sua carreira: a conquista da medalha de ouro na Olimpíada de Londres.

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Número 2 do mundo, Murray enfrentou nesta sexta-feira o surpreendente polonês Jerzy Janowicz, que tem apenas 22 anos e, sem nenhum título da ATP na carreira, ocupa o 22º lugar no ranking. Mas, empurrado pela torcida, o britânico conseguiu evitar a zebra na semifinal e ganhou de virada por 3 sets a 1, com parciais de 6/7 (2/7), 6/4, 6/4 e 6/3, em 2 horas e 52 minutos de jogo.

Diante de um adversário empolgado com a primeira semifinal de um Grand Slam - Janowicz estava, por exemplo, apenas na sua segunda participação em Wimbledon, após chegar à terceira rodada no ano passado -, Murray mostrou sua experiência e categoria para sair com a vitória. Agora, ele vai buscar o 28º título da carreira, sendo o segundo em Grand Slam (ganhou no US Open de 2012).

Depois de uma batalha de 4 horas e 42 minutos na outra semifinal da chave, disputada mais cedo, quando Djokovic derrotou o argentino Juan Martín Del Potro, o jogo entre Murray e Janowicz precisou ser interrompido pela falta de luz natural. Apesar da reclamação do tenista britânico, houve uma pequena parada para que o teto retrátil pudesse ser acionado e a partida continuasse.

Agora, Murray terá pela frente o número 1 do mundo na decisão deste domingo em Londres. O sérvio leva vantagem no histórico do confronto, com 11 vitórias em 18 jogos, incluindo a final do Aberto da Austrália deste ano - o primeiro Grand Slam da temporada foi disputado em janeiro. Mas foi contra ele que o britânico conseguiu seu maior título, justamente no US Open do ano passado.

Cada vez mais consistente na grama, Andy Murray fez mais uma vítima em Wimbledon nesta sexta-feira. Ainda sem perder sets, o britânico superou o espanhol Tommy Robredo por 3 a 0, com parciais de 6/2, 6/4 e 7/5, e avançou às oitavas de final.

Para alcançar as quartas, Murray terá que superar na sequência o vencedor do duelo entre o sérvio Viktor Troicki e o russo Mikhail Youzhny. Os dois deveriam se enfrentar nesta sexta, mas a chuva adiou o confronto para o sábado.

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Sem dar chance para as "zebras", Murray voltou à exibir a boa combinação de saques poderosos com subidas precisas à rede. O escocês praticamente não deu chances a Robredo. Começou abrindo 4/1 no set inicial e, mesmo sofrendo uma quebra de saque, fechou a parcial com tranquilidade.

No segundo set, Murray obteve nova quebra logo no primeiro game. Em vantagem, não teve problemas para confirmar seus serviços até fechar o set. A terceira parcial foi a mais equilibrada. Robredo impôs resistência e só cedeu a quebra no 11º game, quando Murray obteve a vantagem para fechar a partida logo em seguida, após duas horas de duelo.

Ao fim do jogo, o escocês admitiu que as vitórias tranquilas na primeira semana da competição lhe dá confiança para os próximos jogos, principalmente depois das quedas precoces de Roger Federer e Rafael Nadal. "Espero poder continuar jogando bem. Estou sendo exigido em todas as partidas. Estou sendo testado e aprovado", disse o tenista, que está invicto há 14 jogos na grama - desde o título olímpico de 2012 e o troféu em Queen's, há duas semanas.

"Pelo que tenho ouvido das pessoas, há cada vez mais pressão sobre os jogadores por causa da atual situação da chave", disse, referindo-se às derrotas de Nadal e Federer. "Surpresas nunca estão muito longe de acontecer e você tem que estar bem concentrado para evitar estes momentos".

Número 2 do mundo, o tenista escocês Andy Murray confirmou nesta terça-feira que não vai disputar o torneio de Roland Garros, segundo Grand Slam da temporada, que começa no domingo, em Paris, na França. Ele está com uma contusão nas costas e, como já era esperado, avisou que não conseguirá se recuperar a tempo de jogar.

Murray abandonou a disputa do Masters 1000 de Roma, na última quarta-feira, na Itália, quando enfrentava o espanhol Marcel Granollers em sua estreia e desistiu do jogo no segundo set por causa das dores nas costas. Na ocasião, ele já admitiu que poderia ficar de fora de Roland Garros, o que foi confirmado agora.

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"É uma decisão realmente difícil. Amo jogar em Paris. Mas, depois de conversar com os médicos, não estou em condições de competir", disse Murray, em comunicado divulgado nesta terça-feira, sem marcar uma data de retorno. "Agora, vou me concentrar em me recuperar para poder voltar às quadras o mais rápido possível."

Atualmente com 26 anos, Murray já tem 26 títulos na carreira, sendo dois nesta temporada (Brisbane e Miami). No ano passado, ele foi campeão pela primeira vez de um Grand Slam, ao vencer o US Open, e também faturou a medalha olímpica de ouro nos Jogos de Londres. Em Roland Garros, sua melhor campanha foi a semifinal em 2011.

Atual vice-campeão do Masters 1000 de Madri, o checo Tomas Berdych fez valer seu retrospecto positivo no saibro espanhol nesta sexta-feira e despachou o escocês Andy Murray nas quartas de final. Um dos favoritos ao título, o tenista britânico foi derrotado em sets diretos, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/4.

Em mais uma semifinal em Madri, o atual número seis do mundo terá pela frente o vencedor do confronto entre o suíço Stanislas Wawrinka e o francês Jo-Wilfried Tsonga. Eles se enfrentam ainda nesta sexta. Berdych busca disputar mais uma decisão na capital espanhola. Em 2012, foi derrotado por Roger Federer na briga pelo título.

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Murray, por sua vez, sofreu sua segunda derrota no saibro nesta temporada. Ainda sem embalar no piso lento, o escocês vinha de um revés nas oitavas de final do Masters de Montecarlo. Eliminado em Madri, ele vai se consolar com a retomada da segunda posição do ranking da ATP, em razão da queda precoce de Federer na competição.

Apesar da vitória de Berdych em sets diretos, os dois tenistas fizeram um duelo equilibrado nesta sexta. Murray chegou a ter vantagem nas bolas vencedoras, com 34 a 33, mas cometeu mais erros não forçados - 34 a 33. Até o aproveitamento do saque foi semelhante. O britânico acertou 69% dos pontos quando colocou o primeiro serviço em quadra, Berdych, 68%.

A partida foi decidida principalmente no fundo de quadra. Mesmo mais incisivo, Berdych sofria com as deixadinhas do rival. E, assim, perdeu o saque no sétimo game. Contudo, devolveu a quebra logo na sequência. O checo manteve a consistência no tie-break e levou o set inicial.

Embalado, voltou a quebrar o saque do adversário no game inicial da segunda parcial. Murray conseguiu responder rapidamente, com nova quebra. Mas perdeu novamente o serviço no quinto game. Berdych, então, só precisou administrar a vantagem para confirmar a vitória em 2h02min.

Ainda nesta sexta, o espanhol Pablo Andujar derrotou o japonês Kei Nishikori, algoz de Roger Federer, por 6/3 e 7/5, e se credenciou para o duelo contra Rafael Nadal na outra semifinal da competição.

Thomaz Bellucci fará uma prévia da Copa Davis, entre Brasil e Alemanha, logo em sua estreia no Masters 1000 de Montecarlo, disputado no saibro do Principado de Mônaco. Pelo sorteio definido neste sábado, o brasileiro vai cruzar com o alemão Philipp Kohlschreiber na rodada de abertura da competição.

Será o confronto de desempate entre os dois tenistas, que somam duas vitórias cada nos quatro jogos disputados até agora no circuito profissional. Os quatro duelos aconteceram em 2010. O alemão, atual número 21 do mundo, venceu os dois primeiros, um deles justamente em Montecarlo. E Bellucci empatou o retrospecto com vitórias no saibro de Hamburgo e no piso duro do Masters de Paris.

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Se avançar à segunda rodada, o brasileiro vai cruzar com o vencedor do duelo entre o francês Jeremy Chardy e um tenista do qualificatório, ainda não definido. Em caso de nova vitória, Bellucci tem grandes chances de enfrentar o espanhol Rafael Nadal, campeão das últimas oito edições do torneio.

O "Rei do Saibro" fará sua estreia direto na segunda rodada. E vai aguardar o confronto entre o compatriota Fernando Verdasco e o australiano Marinko Matosevic. Se confirmar o favoritismo e avançar na chave, Nadal poderá cruzar com Andy Murray, atual número dois do ranking, na semifinal.

O escocês terá uma das sequências mais complicadas do torneio. Em seu caminho até a semifinal, poderão aparecer os franceses Jo-Wilfried Tsonga e Gael Monfils, além dos especialistas em saibro Nicolas Almagro, Stanislas Wawrinka e Jurgen Melzer.

Do outro lado da chave, o número 1 Novak Djokovic fará sua estreia contra o vencedor de Daniel Gimeno-Traver x Mikhail Youzhny. Nas quartas, o sérvio poderá cruzar com o argentino Juan Martin Del Potro. E, na semifinal, com o checo Tomas Berdych.

Djokovic chegou a ser dúvida para a competição, por causa de dores no tornozelo direito. Mas treinou normalmente nos últimos dias e até participou de um bate-bola com Murray para divulgar o evento neste sábado.

Sem sustos, Andy Murray garantiu seu lugar nas quartas de final do Masters 1000 de Miami. Nesta terça-feira, o escocês bateu com facilidade o italiano Andreas Seppi, algoz do brasileiro Thomaz Bellucci, em sets diretos, com parciais de 6/2 e 6/4.

Seu próximo adversário sairá do confronto entre o francês Jo-Wilfried Tsonga e o croata Marin Cilic. A partida vai ser disputada ainda nesta terça. Se avançar, Murray poderá cruzar com o checo Tomas Berdych na semifinal.

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Ao contrário das últimas partidas, o tenista número três do mundo fez uma partida consistente, com poucos erros e amplo domínio na partida. No set inicial, Murray exibiu bom aproveitamento no serviço e não teve sequer o saque ameaçado.

Na segunda parcial, Seppi esboçou uma reação. Chegou a ameaçar o serviço do favorito, mas não manteve o ritmo. Logo Murray voltou a se impor com tranquilidade em quadra e fechou o set por 6/4, assegurando a vitória após 1h26min.

Ainda nesta terça, o francês Richard Gasquet despachou o espanhol Nicolas Almagro em duelo de cabeças de chave. O primeiro levou a melhor pelo placar de 6/7 (3/7), 7/5 e 7/6 (7/3). Antes, o austríaco Jurgen Melzer se garantiu na quartas ao eliminar outro espanhol, Albert Ramos, por 2/6, 6/3 e 6/3.

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