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A partir das 17h da próxima sexta-feira (19), a ONG Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+), em parceria com ativistas de movimentos e organizações sociais, se reúnem para fazer uma homenagem às pessoas que morreram de Aids. Trata-se da 19ª edição do À Luz de Velas, que é realizado anualmente em memória das vítimas do vírus, com fins divulgar a importância do comprometimento com a assistência, a prevenção e acolhimento às pessoas vivendo com HIV e doentes de Aids.

O ato acontecerá na sede do GTP+, na Avenida Manoel Borba, no bairro da Boa Vista, no Recife. Embora sua realização em Pernambuco seja articulada pela ONG, a vigília é uma mobilização mundial. Neste ano, com o tema “Reconstruir as Políticas de HIV/Aids é Um Compromisso Ético”, o ato terá seu auge com o acender das velas e falas políticas em homenagem às vítimas.

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No dia 5 de junho, a descoberta do vírus HIV completa 42 anos. No Brasil, 900 mil pessoas vivem com o vírus, sendo 900 mil delas residentes de Pernambuco. “Hoje as populações em situação de vulnerabilidade social, estão com a saúde comprometida, sem recursos para alimentar-se, moradia e transporte para os hospitais, além do preconceito e a discriminação. Somos mais do que o HIV, que podemos amar a nós mesmos e ser amados, podemos ir atrás de nossos sonhos e que, em solidariedade, podemos construir uma comunidade mais forte que cuida de outra”, afirma Wladimir Reis, coordenador geral do GTP+.

Serviço XIX A Luz de Velas

Local: Em frente a sede do GTP+ (Rua Manoel Borba, 545, Boa Vista - Recife/PE)

Hora: 17h

Mais de 5.000 migrantes morreram em 2016 quando tentavam atravessar o Mediterrâneo para chegar à costa europeia, anunciou nesta sexta-feira a ONU, que destacou o temor do naufrágio de 100 pessoas nesta quinta-feira.

"Tememos que 100 pessoas tenham se afogado na quinta-feira no Mar Mediterrâneo. A Guarda Costeira italiana realiza quatro operações de salvamento na zona central do Mediterrâneo", afirmou o porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR), William Spindler.

"Estas últimas tragédias elevam o número de mortes a mais de 5.000 este ano, contra 3.771 ano passado".

Este é o balanço mais grave registrado, apesar do número de pessoas que viajaram pelo Mediterrâneo este ano (quase de 360.000, segundo a Organização Internacional para as Migrações) ter registrado queda de um terço na comparação com 2015, quando superou um milhão.

Spindler disse que as causas do aumento "alarmante" de mortes são "múltiplos": do uso de embarcações de menor qualidade, passando pelo mau tempo e por táticas utilizadas pelos traficantes para evitar serem detectados pelas autoridades", explicou.

O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, disse que pelo menos duas pessoas foram mortas no terremoto de magnitude 7,8 que atingiu o país. Key não forneceu mais detalhes sobre as consequências do terremoto.

As autoridades informaram que ainda não foi declarada emergência nacional no país, já que as regiões estão conseguindo lidar com a situação.

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O terremoto de magnitude 7,8 atingiu a Nova Zelândia neste domingo, já na madrugada de segunda-feira no país, a 214 quilômetros ao sul da capital Wellington, onde provocou diversos danos materiais.

Autoridades da capital da Nova Zelândia estão pedindo às pessoas que trabalham no centro da cidade que fiquem em casa. Funcionários da cidade disseram que alguns grandes edifícios estavam mostrando sinais de estresse estrutural e que o terremoto pode ter causado danos a alguns edifícios.

A rede ferroviária suburbana da cidade foi fechada enquanto as tripulações verificavam faixas, pontes e túneis. Fonte: Associated Press

Mais de 2.000 migrantes morreram em 2015 ao tentar atravessar as águas do Mediterrâneo para chegar à Europa, anunciou a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

"Infelizmente, no fim de semana alcançamos um número superior aos 2.000 migrantes e refugiados falecidos em 2015", afirmou o porta-voz da OIM, Itayi Virri, em Genebra.

A organização também informou que desde janeiro 188.000 migrantes chegaram à Europa, sobretudo à Grécia e Itália, através do Mediterrâneo. A OIM prevê que em breve a barreira simbólica de 200.000 pessoas será alcançada.

Quase 97.000 migrantes e refugiados chegaram às costas gregas e 90.500 à Itália.

Muitas mortes aconteceram nas tentativas de travessia a partir do norte da África para a Itália. Esta rota registrou 1.930 mortes, com mais de 60 falecimentos na travessia para a Grécia, geralmente a partir da Turquia.

A morte de 19 migrantes no Canal da Sicília no fim de semana passado foi incluída no balanço, segundo a OIM.

Destas vítimas, que foram levadas para o porto siciliano de Mesina, 14 morreram de exaustão e sede, depois que utilizaram a água potável para resfriar o motor da embarcação em que viajavam, segundo depoimentos ouvidos pela OIM.

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