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Um dos integrantes do grupo Monty Python, Terry Jones, morreu aos 77 anos, informou sua família em comunicado nesta quarta-feira, após uma longa batalha contra uma forma rara de demência.

"Terry faleceu na noite de 21 de janeiro de 2020 aos 77 anos de idade, com sua esposa Anna Soderstrom ao seu lado, depois de uma batalha longa, extremamente corajosa, mas sempre bem-humorada, com uma forma rara de demência, a FTD", informaram.

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"Seu trabalho com Monty Python, seus livros, filmes, programas de televisão, poemas e outros trabalhos viverão para sempre, um legado adequado para um verdadeiro artista multifacetado".

Jones dirigiu alguns dos trabalhos mais amados da trupe de comédia, incluindo o filme "A vida de Brian", de 1979, sobre um homem confundido com o Filho de Deus, o que provocou críticas da Igreja.

Interpretando a mãe de Brian, Mandy Cohen, ele eternizou a frase: "Ouçam aqui! Ele não é o Messias. Ele é um garoto muito travesso!".

Ele apareceu com uma variedade de personagens da série de televisão "Flying Circus de Monty Python", e era conhecido por suas performances como mulher.

Sua família - esposa Anna e filhos Bill, Sally, Siri - disse que ele travou uma "batalha extremamente corajosa, mas sempre bem-humorada" contra a demência frontotemporal (DFT).

"Vivíamos na presença de um homem extraordinariamente talentoso, brincalhão e feliz, levando uma vida verdadeiramente autêntica e, em suas palavras, 'amorosamente coberto de glicose'", acrescentaram.

O grupo de humor britânico Monty Python realizou a última apresentação de uma série de 10 shows no O2 Arena, em Londres. Com uma legião de fãs acumulado ao longo dos 50 anos de carreira, o evento teve transmissão ao vivo para todo o mundo. A grande preocupação do público é porque essa deve ser a última temporada do elenco nos palcos.

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Não faltaram sucessos no repertório do show realizado neste domingo (20). Entre as mais esperadas estava a música Always Look on the Bright Side of Life, tocada antes da despedida.

 

O grupo de comédia britânico Monty Python levantou os fãs que foram nesta terça-feira (1°) presenciar seu reencontro e volta aos palcos, após mais de 30 anos de separação.

John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin, já septuagenários - Graham Chapman, o sexto Pyton, morreu vítima de câncer em 1989 -, ofereceram nesta terça a primeira de dez apresentações de despedida. Desta vez, "definitiva", prometeram.

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O espetáculo "Monty Phyton Live (mostly)" é uma produção de £ 4,5 milhões (7,7 milhões de dólares), com direito a piadas, canções e números de dança, algo que parece excessivo para os idosos.

A noite acabou com o grupo e os 14 mil espectadores cantando "Always Look on the Bright Side of Life", canção de encerramento do filme "A vida de Bryan", a comédia inspirada na vida de Jesus que causou escândalo na época.

Muitos espectadores compareceram na Arena 02 do leste de Londres fantasiados dos personagens favoritos do grupo, dos membros da Inquisição espanhola - um de seus principais objetos de piada - aos cavaleiros medievais.

"Foi brilhante, melhor do que esperava", disse David Mallinson, de 48 anos, que foi de Manchester, acompanhado dos dois filhos, para ver o show. "Chorei de rir. O clima foi formidável". Seu filho James, de 17 anos, acrescentou: "quando eles esqueciam do texto e riam das próprias piadas deixou o show ainda melhor".

"A ideia de compartilhar o mesmo espaço e lembrar os mesmos diálogos é um grande acontecimento", afirmou Dan Stead, um técnico em informática de Leeds, no norte da Inglaterra.

Richard Hillier, um diretor de marketing de Londres, de 39 anos, disse que aproveitou cada minuto. "Foi muito bom, mas acabou muito rápido. Por sorte, tenho entradas para mais duas noites!", acrescentou.

Os ingressos para a primeira noite acabaram em 44 segundos em novembro. Mas imediatamente o grupo anunciou mais nove apresentações, com 14.000 entradas por noite, praticamente esgotadas.

No espetáculo, eles interpretaram seus números mais populares, entre eles o do papagaio morto - uma hilária discussão entre um vendedor de animais que passa um animal morto para um cliente - e os da Inquisição espanhola.

A última apresentação, em 20 de julho, que será exibida em cinemas de todo o mundo, será uma despedida definitiva, segundo Cleese.

O grupo ganhou fama com o programa de televisão "Monty Phyton's Flying Circus", que teve o primeiro episódio exibido em 5 de outubro de 1969. Na década de 1970, eles investiram no cinema, com "E agora para algo completamente diferente" (1971), que foi seguido por "Monty Python em busca do cálice sagrado" (1975).

Em 1979, lançaram "A Vida de Brian", uma comédia que narra a vida de um homem com uma vida paralela à de Jesus. O último filme do grupo foi "O Sentido da Vida", em 1983, ano da separação. Em 1998, o grupo retornou para uma apresentação em um festival de humor nos Estados Unidos.

Os cinco integrantes do grupo de comédia Monty Python, o mais admirado e popular na Grã-Bretanha e em boa parte do mundo, prometeram risadas e piadas obscenas em seu aguardado retorno aos palcos, na terça-feira, após 30 anos de separação.

John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin, já septuagenérios - Graham Chapman, o sexto Pyton, morreu vítima de câncer em 1989 -, terão 10 noites de apresentações na Arena 02 de Londres.

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O espetáculo "Monty Phyton Live (mostly)" é uma produção de £ 4,5 milhões (7,7 milhões de dólares), com direito a gags, canções e números de dança, algo que parece excessivo para os idosos.

"Depois do primeiro número, estou esgotado", disse Palin, 71 anos, em uma entrevista coletiva nesta segunda-feira.

O show inclui imagens de arquivo de Chapman, que faleceu aos 48 anos, e sua ausência é destacada com a frase "One Down, Five to Go".

Os ingressos para a primeira noite acabaram em 44 segundos em novembro. Mas imediatamente o grupo anunciou mais nove apresentações, com 14.000 entradas por noite, praticamente esgotadas.

Os Python admitiram que precisam do dinheiro, mas afirmaram que estão desfrutando o reencontro.

Mas Gilliam, de 73 anos, o americano do grupo, que virou diretor de cinema, declarou em uma entrevista recente que parecia "deprimente" ter que voltar ao antigo trabalho, depois de quase 40 anos em que os integrantes construíram carreiras independentes de sucesso.

Idle, escritor e diretor, de 71 anos, respondeu que Gilliam "é um pouco babaca", enquanto Cleese, 74, afirmou "Terry considera muitas coisas na vida deprimentes".

Na entrevista coletiva desta segunda-feira, os integrantes do grupo pareciam em um bom momento do relacionamento.

Eles prometeram interpretar seus números mais populares, incluindo o do papagaio morto - uma discussão hilariante entre um vendedor de animais que negocia com um cliente um papagaio morto - e os quadros da Inquisição espanhola.

O astrofísico Stephen Hawking tem uma pequena participação em um dos números.

"Nosso lema sempre foi 'deixem eles querendo mais", brincou Idle, de 71 anos, que escreveu e dirige o espetáculo.

"Estou feliz e orgulhoso de afirma que é bastante obsceno".

A última apresentação, em 20 de julho, que será exibida em cinemas de todo o mundo, será uma despedida definitiva, segundo Cleese.

"É muito melhor fazer apenas uma vez realmente bem, na Inglaterra, onde tudo começou, e deixar assim", disse.

Um grupo lendário

O grupo ganhou fama com o programa de televisão "Monty Phyton's Flying Circus", que teve o primeiro episódio exibido em 5 de outubro de 1969.

Na década de 70 investiram no cinema, com "E Agora para Algo Completamente Diferente" (1971), que foi seguido por "Monty Python em Busca do Cálice Sagrado" (1975).

Em 1979 lançaram "A Vida de Brian", uma comédia que narra a vida de um homem com uma vida paralela a de Jesus, o que provocou muitas polêmicas.

O último filme do grupo foi "O Sentido da Vida", em 1983, ano da separação.

Em 1998 o grupo retornou para uma apresentação em um festival de humor nos Estados Unidos.

Os humoristas do grupo britânico Monty Python, precursor da comédia do absurdo, irão se reunir para um espetáculo, o primeiro em 30 anos, em 1º de julho de 2014 na O2 Arena de Londres. Trinta anos após O Sentido da Vida, último trabalho com os seis integrantes do grupo, dirigido em 1983 por Terry Jones, cinco dos seis comediantes, John Cleese, Eric Idle, Terry Gilliam, Michael Palin e Terry Jones, convocaram uma coletiva de imprensa para esta quinta-feira (21) em Londres para anunciar o retorno, para a grande alegria dos fãs.

Apenas Graham Chapman, falecido em 1989 de um câncer na garganta, não fará parte da festa. Eric Idle, que dirigirá o espetáculo, advertiu que o público pode esperar "humor, música e uma pequena dose de sexo à moda antiga". Os ingressos para Monty Python Live (mostly) serão colocados à venda na segunda-feira 25 de novembro às 10h GMT (8h no horário de Brasília).

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Questionado sobre os preços, John Cleese respondeu que os ingressos custarão pouco, de 26 a 95 libras (95 a 347 reais), "até 300 libras menos do que os Stones". Ele indicou que não haverá novidades. "As pessoas querem ver nossos antigos sucessos, mas nós não queremos executá-los de maneira previsível".

Perguntado sobre o motivo do retorno, Terry Jones respondeu que gostaria de ver "se eles continuam engraçados". "Nós estamos nos reunindo e criando um show - é real", anunciou na terça-feira Terry Jones à BBC. Esta pequena frase provocou grande agitação na Grã-Bretanha, com os fãs relembrando seus episódios favoritos da série televisita inovadora Monty Python's Flying Circus, que ficou no ar entre 1969 e 1974 e que conquistou todo o mundo.

Para compreender a natureza de seu humor, por excelência britânico, basta olhar para os diferentes nomes cogitados antes da escolha de Monty Python: "O momento em que a coruja se estende", "O momento da elevação do sapo" ou ainda "A crítica da vaselina". Uma de suas esquetes mais famosas, chamada Papagaio morto, traz um homem (John Cleese) indo a uma loja de animais reclamar que o papagaio que comprou está morto, enquanto o dono da loja (Michael Palin) tenta provar que o papagaio está apenas dormindo. Segue cinco minutos de uma verdadeira disputa verbal hilariante e absurda.

John Cleese repetiu suas frases durante o funeral do amigo Graham Chapman. Os filmes Monty Python e o Cálice Sagrado (1975) e A Vida de Brian (1979) também marcaram os espíritos e fizeram os grupos religiosos estremecerem. Em A Vida de Brian, Graham Chapman interpretada um homem que é confundido com Jesus. Uma sátira que foi um enorme sucesso com o público.

Atualmente, com todos na casa dos 70 anos, os Pythons aproveitam, sem dúvida, uma onda de nostalgia. "Eu estou bastante animado. Espero que renda bastante dinheiro. Eu espero que consiga pagar minha hipoteca!", declarou Terry Jones. Tirada de humor ou um minuto de sinceridade? John Cleese batizou, por sua vez, o retorno de "A turnê da pensão alimentícia", garantindo precisar de dinheiro para pagar o recente divórcio.

Independente as motivações, as expectativas são enormes. Os integrantes, que já foram chamados de "os Beatles da comédia" pela imprensa britânica se conheceram nas famosas universidades de Cambridge e Oxford. Eles começaram na televisão separados, antes da formação do grupo que fez história. O humor do grupo fez escola e ultrapassou as fronteiras.

Após a dissolução do grupo, cada um partiu para a carreira solo. Terry Gillian, de 72 anos, o único americano da trupe, fez sucesso dirigindo filmes como Brazil e Os 12 Macacos, entre outros, enquanto John Cleese, 74 anos, interpretou em várias ocasiões o Mister Q, da franquia James Bond, e escreveu e atuou em filmes como Um Peixe Chamado Vanda.

Eric Idle, 70 anos, escreveu por sua vez a comédia musical Spamalot, uma paródia da lenda do Rei Arthur inspirada em O Cálice Sagrado. Terry Jones, 71 anos, se tornou historiador e apresentador de televisão. Ao mesmo tempo, Michael Palin, 70 anos, fez grande sucesso com seus documentários de viagem.

Os humoristas do grupo britânico Monty Python vão se reunir para um novo show, em sua primeira grande colaboração em 30 anos, anunciou Terry Jones.

"Nós estamos nos reunindo e criando um show - é real", disse Jones à BBC.

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"Eu estou bastante animado. Espero que renda bastante dinheiro. Eu espero que consiga pagar minha hipoteca!", completou.

A BBC informou que a nova colaboração - o primeiro grande projeto do grupo desde o filme de 1983 "Monty Python - O Sentido da Vida" - pode acontecer no formato de um espetáculo de teatro.

Os Pythons sobreviventes, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Michael Palin e Jones - todos na casa dos 70 anos - devem anunciar formalmente o novo projeto em uma entrevista coletiva em Londres na quinta-feira.

A trupe tem milhares de fãs desde o programa de TV inovador "Monty Python's Flying Circus", que ficou no ar entre 1969 e 1974.

O grupo também fez sucesso no cinema, com filmes como "Monty Python e o Cálice Sagrado" (1975) e "Monty Python - A Vida de Brian" (1979).

"O Sentido da Vida", de 1983, foi o último trabalho com os seis integrantes do grupo. Graham Chapman faleceu vítima de câncer seis anos depois.

Os integrantes do grupo não aparecem juntos desde 1998, quando se apresentaram no 'Aspen Comedy Festival' nos Estados Unidos.

Além disso, o musical "Spamalot", baseado no filme "Cálice Sagrado", foi um grande sucesso tanto na Broadway como no West End londrino.

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