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A pandemia de coronavírus pode ter provocado a morte do pai e do avô de Walter Montillo. Nessa terça-feira, a Universidad do Chile confirmou o falecimento de ambos. A causa ainda não foi revelada, mas ambos realizaram exames para a covid-19 - os testes ainda não tiveram seus resultados revelados.

De acordo com o time chileno, Walter Óscar, pai do jogador, foi internado com graves problemas respiratórios. E faleceu nesta terça-feira, aos 60 anos. Já a morte do avô do ex-cruzeirense, Óscar, ocorreu na semana passada, também em função de problemas respiratórios. Ele estava com 91 anos.

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"Enviamos nossas condolências aos familiares e pessoas próximas de Walter Montillo, que hoje sofreu o sensível falecimento de seu pai, Walter Óscar, desejo que se soma pelo falecimento de seu avô Óscar, durante os últimas dias", afirma a Universidad de Chile em nota publicada no Twitter.

Atualmente defendendo o time chileno, para o qual se transferiu no início de 2020, após três temporadas no argentino Tigre, Montillo, de 35 anos, teve passagem marcante pelo Cruzeiro, entre 2010 e 2012, com 36 gols marcados em 144 partidas. E o clube mineiro também manifestou o seu pesar pelas perdas recentes de familiares do meia argentino.

"O Cruzeiro Esporte Clube lamenta profundamente a morte do Sr. Walter Óscar Montillo, pai do nosso ex-atleta Montillo. Ficam aqui nossos votos de respeito e sentimentos neste momento de dor profunda. Muita força para você, Montillo", escreveu, no Twitter, o Cruzeiro.

O meia argentino Walter Montillo, que se aposentou do futebol há cinco meses, após sofrer com uma série de lesões na atual temporada durante o final de sua passagem pelo Botafogo, anunciou nesta sexta-feira que retornará aos gramados em 2018. A confirmação foi feita pelo atleta por meio de uma publicação nas redes sociais.

O jogador, de 33 anos, revelou na mensagem postada em sua conta no Instagram que não se arrepende da decisão que tomou anteriormente, por entender ter sido a "melhor naquele momento". Entretanto, ele refletiu após "longas conversas" com a esposa e os filhos e teve a iniciativa de voltar atrás para dar outro final a uma "história tão linda" que construiu como profissional.

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"Às vezes, dar um passou para trás significa preparar-se para dar quatro à frente. E esse é o meu caso. Há muita gente envolvida que me ajuda todos os dias e não vou decepcioná-los. Especialmente aos três da foto (mulher e dois filhos) que, quando me sinto fraco ou sem vontade de treinar, são sempre os que estão me fazendo mais forte. Por isso, quero que eles saibam por mim mesmo que em janeiro vou voltar a jogar novamente. Porque o sacrifício que todos fizeram e fazem merece um final diferente", escreveu o meio-campista.

Montillo havia viajado na última quarta-feira do Rio de Janeiro para Buenos Aires, onde passaria por uma bateria de exames. Os testes tinham a finalidade de confirmar sua boa condição física para retornar aos gramados no ano que vem.

O argentino ainda não divulgou em qual clube jogará na próxima temporada, mas o Botafogo monitora o jogador e pode ser o seu destino - na época da aposentadoria, Montillo havia dito que daria preferência ao clube carioca caso decidisse retomar a carreira. A outra opção seria a Universidad de Chile, time no qual o meio-campista atuou com sucesso entre 2008 e 2010.

Contratado junto ao Shandong Luneng, da China, Montillo havia conseguido disputar somente 17 jogos pelo time botafoguense e não marcou gols. O rendimento muito abaixo de seu potencial também pesou para que o meio-campista se aposentasse, abrindo espaço a outros jogadores na equipe botafoguense. Ele chegou a declarar que sentia "vergonha" pelas lesões e pelas poucas atuações pelo clube carioca.

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De maneira emocionada, Walter Damián Montillo anunciou nesta quinta-feira, no Rio, a sua aposentadoria do futebol profissional. O meio-campista argentino amargou uma série de lesões nesta temporada e, sem conseguir uma sequência com a camisa do Botafogo, acabou se convencendo também que não teria também como dar continuidade à carreira de jogador de maneira competitiva e, como definiu nesta quinta, "não podia mais alimentar uma morte lenta".

Chorando e com a voz embargada em vários trechos do pronunciamento e depois da entrevista coletiva que concedeu, Montillo disse que vinha sofrendo muito por não poder atuar como gostaria, assim como revelou que não queria mais ver os seus familiares chorando pelo martírio que foram estes últimos meses de sua trajetória profissional.

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"Infelizmente meu corpo começou a avisar que eu não podia ficar mais 100% fisicamente", lamentou o meia, que pouco depois ressaltou: "Sempre falei para a minha esposa que jogaria até quando eu conseguisse dar o meu máximo, e esse momento foi agora. Foram 15 anos muito bons na minha carreira, mas eu não podia continuar uma coisa que sei que não iria dar certo", reconheceu.

A decisão de parar de jogar, que ele já vinha analisando por causa dos seguidos problemas com lesões, foi tomada de forma definitiva após Montillo se ver obrigado a deixar a partida contra o Avaí, na última segunda-feira, no Engenhão, já aos sete minutos do primeiro tempo por causa de um desconforto na panturrilha. Foi nada menos do que a sua quinta lesão na temporada e, em comum acordo com a diretoria alvinegra, ele optou por rescindir na última quarta-feira o seu contrato com o Botafogo, que iria até dezembro.

E o argentino fez questão de ressaltar que fez tudo o que podia para poder voltar a jogar como gostaria, mas se convenceu de que isso não seria mais possível. "Sempre falei que só iria jogar até o momento em que eu pudesse ser útil. Chega uma hora em que você não consegue render o que você conseguiu render a vida toda. Estou triste por não ter conseguido jogar aqui como joguei em toda a minha vida. Acreditaram em mim acreditando que eu conseguiria coisas importantes para o clube. Isso não foi possível, mas consegui levar a alguns meninos (da base e do time principal do Botafogo) um profissionalismo que eles vão levar para a vida toda. Meninos de 17 anos viram isso e eu, com 33, sempre treinei aqui como tivesse 17 e estivesse começando na carreira", disse.

Contratado pelo Botafogo junto ao Shandong Luneng, da China, Montillo conseguiu disputar apenas 17 jogos pelo Botafogo, pelo qual não marcou nenhum gol. E o rendimento muito aquém do que gostaria foi outro fator que pesou para que ele se aposentasse e abrisse espaço para que outros jogadores do time carioca pudessem se destacar. "Não quero tirar o protagonismo de ninguém, sempre fui assim, e sempre fui leal com quem está jogando".

DECISÃO 'EGOÍSTA' - Ao confirmar sua aposentadoria, Montillo também confirmou que todos no clube, entre eles o técnico Jair Ventura, assim como os seus familiares tentaram demovê-lo da decisão de parar de jogar, mas o atleta enfatizou que, pela primeira vez na carreira, precisou ser "egoísta" ao ter a convicção de quem não poderia se enganar ou enganar a todos os outros ao continuar sua carreira.

Montillo lembrou que até vestir a camisa do Botafogo e amargar uma série de lesões, tinha uma média de 50 a 60 jogos por ano e que neste ano não conseguiu nem um terço disso. "Não quero deixar esta imagem de quem ficou na maca, que não conseguiu jogar.

Desta vez eu vi minha família sofrendo muito e não queria isso", ressaltou, para ao mesmo tempo enfatizar o sofrimento que a própria decisão de parar causaria a todos que o cercam atualmente.

"Ninguém aceitou que eu parasse, mas ninguém pode entrar no meu corpo e passar pelo que eu passei. Neste momento, eu fui egoísta e pensei mim. Na minha vida toda eu pensei em todo mundo, mas desta vez eu pensei em mim. Criei uma expectativa muito grande, e isso é muito bom pelo que eu fiz antes, mas a expectativa que eu criei eu não consegui atingir. Não queria passar uma expectativa que eu não conseguiria atingir... Não vou ficar aqui e fazer as pessoas passarem raiva", disse.

"Você se prepara dois meses, fazendo tudo o que eu tinha de fazer, e chega na hora do jogo e só consegue jogar três ou quatro minutos, aí pra mim já deu. O Jair não concorda que eu pare de jogar, acha que eu daria mais muita coisa aqui, mas eu disse ao Jair que eu não posso fazer mais nada além do que eu já fiz aqui nestes últimos dois meses (nestes seus longos processos de recuperação)", admitiu.

Montillo ainda enfatizou que passou a sentir "vergonha" por não conseguir atuar em meio a esta série de lesões que vinha sofrendo, o que ficou claro na conversa que teve com o treinador botafoguense e na qual confirmou que iria se aposentar.

"Disse a ele (Jair): 'Vou olhar pra você e pedir pra sair com três minutos, não quero ter vergonha e consegui muita coisa importante na minha carreira pela pessoa que eu sou... Senti vergonha na última segunda-feira, e isso foi o último 'soco que tomei'. Não vou alimentar uma morte lenta", disse.

Centenas de torcedores esperavam Montillo do lado de fora da sede de General Severiano enquanto ele concedia sua primeira entrevista coletiva como jogador do Botafogo. Principal contratação do clube para a temporada, o argentino recebeu a camisa 7 das mãos do ídolo Maurício em cerimônia cheia de pompa na sede principal do clube, no bairro de Botafogo, na zona Sul do Rio. Depois, foi fazer a festa dos torcedores, que já o apontam como novo ídolo.

Ele agradeceu a recepção, mas lembrou que ainda precisa mostrar futebol para honrar essa condição. "Para mim é incrível, mas não posso ficar só com essa imagem. Tenho que devolver dentro do campo o carinho que estão me dando. Tenho que ajudar o time e mostrar dentro do campo. Fui contratado para jogar bola, não para tirar foto", disse, antes de afirmar que não deixaria de atender os torcedores.

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Como o Botafogo conseguiu vaga apenas na fase preliminar da Libertadores, Montillo terá que mostrar para que veio já em fevereiro, quando o clube carioca começará sua caminhada na competição continental, precisando passar por dois adversários antes de chegar à fase de grupos.

O argentino aposta que estará em boas condições físicas para o primeiro desses duelos, contra o Colo Colo, no dia 1.º de fevereiro. "O calendário chinês acaba em novembro e não tem mais jogo. Continuei treinando porque sabia que esse ano seria muito importante para mim. Tenho que pegar agora ritmo de jogo. Esquecer de jogar bola ninguém esquece. Trabalhei muito a parte física para chegar da melhor maneira."

Ele também contou que, no que dependesse dos chineses, ele continuaria no Shandong Luneng. "Queriam que ficasse mais um ano, mas para mim é difícil, tenho dois filhos pequenos", explicou.

O meia argentino Walter Montillo foi oficializado no final da tarde desta quinta-feira como reforço do Botafogo para 2017. O argentino, que chegou pela manhã ao Rio de Janeiro, foi aprovado nos exames médicos realizados durante o dia e assinou contrato que vale apenas até o fim da temporada 2017.

"A expectativa é grande. É um desafio muito lindo para mim, com 32 anos. Vou trabalhar duro e forte para essa equipe que fez um grande trabalho em 2016. Não venho fazer outra que não seja mostrar o meu futebol e ajudar", comentou o meia, que assinou contrato no Centro de Memória do clube, em General Severiano.

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O jogador só será apresentado à imprensa em janeiro, mas, nesta quinta, o Botafogo já informou que ele usará a camisa de número 7, que já foi de Garrincha, Jairzinho e Túlio Maravilha.

"Para mim é uma hora vestir essa camisa. É muita história. Sou muito honrado de usá-la, com humildade e felicidade. Tomara que, com muito trabalho, possa levar essa camisa para levar essa equipe a grandes conquistas", afirmou Montillo.

O meia estava no Shandong Luneng, da China. Montillo já atuou no futebol brasileiro por Cruzeiro e Santos e chega como principal aposta do Botafogo para a disputa da Copa Libertadores.

O clube carioca já havia acertado com o atacante Roger (ex-Ponte Preta) e o goleiro Gatito Fernández (ex-Figueirense). Por outro lado, Sidão e Neílton saíram para o São Paulo e Diego Barbosa acertou com o Cruzeiro.

Montillo vai mesmo para o futebol chinês. O treinador Oswaldo de Oliveira já não conta mais com o meia argentino e pede a contratação de um reforço do mesmo nível para a posição. Também Zinho, gerente de futebol, confirma que as propostas do Shandong Luneng para o clube e para o jogador foram irrecusáveis.

Montillo apareceu na manhã desta quarta-feira no CT Rei Pelé, fez tratamento para se recuperar do edema na panturrilha esquerda. Depois, se reuniu à tarde com a sua assessoria e representantes do clube chinês para discutir detalhes do contrato. Agora, falta apenas o Santos confirmar oficialmente a transferência.

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Com a saída de Montillo, o Santos vai receber entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões. Por isso, decidiu não aceitar propostas do Fluminense ou do mesmo Shandong Luneng por Cícero. "Ele é jogador do Santos, tem contrato em vigência e quando estiver recuperado da contusão no tornozelo (esquerdo) vai voltar a jogar", afirmou, nesta quarta-feira, um dos mais influentes membros do Comitê de Gestão do clube.

De acordo com outra fonte santista, Cícero vai rescindir o atual contrato - resta um ano a ser cumprido - e fazer outro, mais longo e com o reajuste salarial que vinha pedindo. Ele já participou normalmente do treino em campo reduzido dos reservas e garotos do time Sub-17, nesta quarta-feira, no CT Rei Pelé, e jogará contra o Ituano, no domingo, em Itu.

O Santos está propenso a aceitar a proposta de oito milhões de euros (quase R$ 30 milhões) do Shandong Luneng, da China, por Montillo. A oferta do novo clube do técnico Cuca chegou no fim de semana e é a terceira tentativa dos chineses de tirar o meia argentino da Vila Belmiro.

Nas duas anteriores, os números foram considerados perto do ideal pela direção santista, mas as negociações não evoluíram porque a exigência salarial do jogador foi alta demais. A proposta a Montillo agora é de US$ 5 milhões anuais, mais de R$ 11 milhões, quase um R$ 1 milhão por mês, bem superior à primeira.

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Montillo, que completa 30 anos de idade em abril, recebeu de seu empresário a proposta dos chineses, ficou de estudar com a família no fim de semana e dar uma resposta nesta segunda. O meia foi contratado por aproximadamente R$ 16 milhões pelo Santos em janeiro de 2013 para ser o substituto de Ganso, vendido no segundo semestre de 2012 ao São Paulo, mas ainda não repetiu o bom futebol que apresentou em 2011 no Cruzeiro.

Se vender Montillo, o Santos deve comprar uma parte dos direitos econômicos de Cícero e dar um contrato mais longo, com aumento salarial ao meia, que também tem propostas para se transferir para o Shandong Luneng e para o Fluminense.

O técnico Claudinei Oliveira confirmou nesta sexta-feira (19) que o Santos terá duas alterações para o duelo com o Náutico, sábado, na Arena Pernambuco, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. E ambas serão nas laterais, com os retornos de Cicinho, na direita, e Mena, na esquerda, nos lugares de Bruno Peres e Emerson Palmieri, respectivamente.

"Vamos procurar manter a formação com o retorno dos laterais. Bruno Peres e Emerson jogam muito bem na última partida, deram conta do recado. Mas, Cicinho e Mena voltam naturalmente, por serem titulares da posição. O restante da equipe é a mesma, vamos procurar dar uma sequência e achar uma equipe que possa ser mantida. Nunca consegui escalar duas vezes a mesma formação. Esperamos que com essas alterações possamos enfrentar o Náutico e fazer um bom jogo na Arena Pernambuco", disse.

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Cicinho não participou do empate do Santos com o Internacional, na última quarta-feira, porque cumpriu suspensão automática pela expulsão no jogo diante da Ponte Preta. Já Mena ficou de fora das partidas anteriores porque estava defendendo a seleção do Chile.

Assim, Claudinei decidiu manter quase todos os titulares do empate sem gols com o Inter, incluindo a dupla de ataque formada por Thiago Ribeiro e Everton Costa. O Santos, então, vai entrar em campo com a seguinte escalação: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison, Arouca, Cícero e Montillo; Thiago Ribeiro e Everton Costa.

Claudinei explicou que Montillo está liberado das obrigações defensivas por ter acabado de se recuperar de uma lesão na panturrilha direita. "Jogamos com três atacantes só contra o Coritiba. Estamos jogando no 4-4-2, com dois atacantes abertos. O Montillo não tem responsabilidade de marcar, ele não está jogando como atacante, mas sim como meia que flutua nas costas do adversário, fazendo movimentações. Sem a bola, ele fica um pouco mais à frente. É uma opção nossa de deixá-lo livre de marcação enquanto não está 100%", disse.

O técnico santista torce para que essa liberdade ajude Montillo a brilhar. "Ele sempre cumpriu as funções de marcação, mas não tem sentido ele, ainda sem o ritmo de jogo ideal, ser colocado para fazer uma função tática de marcação, e quando tiver a bola não resolver o que a gente precisa. O pessoal está se sacrificando um pouco ali atrás para que quando o Montillo pegue na bola, ele possa fazer a diferença", comentou.

Diante do lanterna do Campeonato Brasileiro, Claudinei pediu atenção para que o Santos não seja surpreendido. "Sabemos que o Náutico é um time que vem jogando sem muita responsabilidade, em termo de classificação, mas estão em situação bem complicada. Eles podem arriscar jogadas, portanto, se torna um adversário perigoso, como já vimos aqui na Vila Belmiro. Espero não sermos surpreendidos e conseguir os três pontos em Recife", disse.

Prestes a disputar um confronto direto com o Internacional, na briga pelo G4, o argentino Montillo mostrou respeito ao rival nesta terça-feira, mas reiterou que o Santos segue projetando sua vaga na próxima Copa Libertadores. Para o meia, o time paulista tem boas condições de chegar na briga pelas primeiras posições, desde que vença o time gaúcho, nesta quarta, na Vila Belmiro.

"Continuamos acreditando em se classificar para a Libertadores. Tirando o 3 a 0 da Portuguesa, ninguém passou por cima de nós", disse Montillo, referindo-se à derrota para Lusa, na 26ª rodada. "Agora temos um concorrente direto. Vai ser um jogo bom, tomara que possamos sair com os três pontos".

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Para tanto, o Santos precisará superar o meio-campo do Inter, liderado por D'Alessandro, "um dos melhores do Brasileirão", na avaliação de Montillo. "O Inter tem um elenco muito bom. O Forlán saiu para a seleção, mas tem o Scocco. Tem um time bom, experiente, que conseguiu uma Libertadores nos últimos anos. Tem que fazer um jogo inteligente, sem baixar a guarda para não tomar aqui".

Um triunfo na Vila deixará o Santos mais perto do G4. "Matematicamente temos chance, muita chance, vamos jogar contra concorrentes diretos e sabemos que podemos virar isso, mas sem botar na cabeça. Não é assim, temos que pensar em diminuir os pontos que estamos atrás do Botafogo, Grêmio, Atlético-PR. Para isso ocorrer temos que ganhar amanhã, sábado e a cada jogo que vai passando".

O técnico Claudinei Oliveira pode ter perdido Montillo no momento em que o Santos mais precisa dos principais titulares para se recuperar do tropeço da última quarta-feira, quando empatou com o lanterna Náutico na Vila Belmiro. O meia argentino fez exame de ressonância magnética na tarde desta quinta, mas o resultado sairá apenas nesta sexta, definindo se ele poderá enfrentar o Atlético-MG no domingo, em Belo Horizonte.

Montillo pediu para ser substituído aos 32 minutos do primeiro tempo do jogo contra o Náutico, após sentir dores na panturrilha direita. "Estou com dor ainda, mas acho que não vai dar nada demais (no exame)", disse o jogador nesta quinta-feira, através da assessoria de imprensa do clube.

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Se Montillo não puder jogar contra o Atlético-MG, Claudinei Oliveira vai ficar numa situação difícil, porque não tem outro armador de qualidade no elenco para trabalhar na organização das jogadas. Uma de suas opções é escalar Arouca, que volta de suspensão, ou Cícero para jogar mais adiantado.

Montillo teve atuação discreta no treino coletivo entre os reservas e o time Sub-20 do Santos, na tarde desta segunda-feira, no CT Rei Pelé, mas deverá ser a novidade na escalação santista para enfrentar o Grêmio, nesta quarta, em Porto Alegre, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O treino desta segunda-feira serviu para o treinador Claudinei Oliveira observar o meia argentino em situação de jogo. Montillo sofreu lesão muscular na coxa esquerda na partida em que o Santos foi eliminado da Copa do Brasil, justamente pelo Grêmio, no dia 28 de agosto, em Porto Alegre.

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No coletivo desta segunda-feira, Montillo foi escalado num time com alguns jogadores que já foram ou são titulares, como Arouca, Léo Cittadini, Willian José, Neilton, Gustavo Henrique e Jubal, além do lateral Galhardo, que também enfrentará o Grêmio em razão da suspensão de Cicinho.

O volante Arouca, que entrou no segundo tempo do jogo contra o Botafogo, domingo, na Vila Belmiro, treinou bem nesta segunda-feira, mostrando estar completamente recuperado da lesão, e vai começar como titular nesta quarta-feira, formando o meio com Alison, Cícero e Montillo.

O Santos tem uma pequena esperança de voltar a contar com Montillo no jogo contra o Botafogo, neste domingo, na Vila Belmiro, pelo Brasileirão. O meia argentino está recuperado da lesão na coxa esquerda, mas vai depender do parecer do fisioterapeuta e dos responsáveis pela preparação física para ser escalado.

"Montillo tem feito muita falta ao Santos, como faria a qualquer outra equipe. Embora Cícero esteja fazendo bem a função de meia, com ele o time fica mais dinâmico", analisou o treinador Claudinei Oliveira.

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Montillo sofreu a lesão na derrota por 2 a 0 para Grêmio, em Porto Alegre, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, quando vivia seu melhor momento desde a chegada à Vila Belmiro.

Na última quarta-feira, Montillo completou as duas semanas de tratamento e recuperação, prazo estipulado pelos médicos para o seu retorno. "Deixamos a fisioterapia à vontade para decidir. Se Montillo estiver apto, joga no domingo. Se não estiver, vamos aguardar um pouco mais. Não adianta apressar e perder o jogador por mais dois meses", disse o técnico.

Edu Dracena, que cumpriu suspensão na derrota contra o Flamengo, quinta-feira, no Maracanã, tem retorno garantido à zaga, saindo o garoto Gustavo Henrique. Outro que pode voltar é o volante Arouca, que sofreu lesão na coxa direita e já tem treinado em campo desde a semana passada.

O técnico Claudinei Oliveira divulgou nesta segunda-feira a lista de relacionados do Santos para os jogos contra Internacional, em Novo Hamburgo, e Flamengo, no Maracanã, na terça e quinta-feira, respectivamente, e incluiu 22 jogadores. A principal novidade da relação é o atacante Gabriel, que estava defendendo a seleção brasileira Sub-17 e ficou fora do triunfo do último sábado sobre o Goiás, por 1 a 0. Ele deve atuar no setor ofensivo ao lado de Thiago Ribeiro.

Se Gabriel reforçará o Santos nos dois compromissos do Campeonato Brasileiro, Claudinei optou por não relacionar mais uma vez Neilton. O também atacante está recuperado de uma lesão no tornozelo e treinou normalmente nesta segunda-feira, mas não foi incluído na lista de relacionados.

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O Santos também terá três desfalques nos próximos compromissos. O volante Arouca e o meia Montillo seguem se recuperando de lesões, enquanto o lateral-esquerdo Mena está na seleção chilena.

Em nono lugar no Campeonato Brasileiro com 25 pontos, o Santos quer aproveitar esses jogos para se aproximar do grupo dos quatro primeiros colocados da competição.

Confira a lista de 22 jogadores relacionados por Claudinei:

Goleiros: Aranha e Vladimir.

Laterais: Cicinho, Emerson e Rafael Galhardo.

Zagueiros: Durval, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Neto.

Meio-campistas: Alan Santos, Alison, Cícero, Leandrinho, Léo, Pedro Castro, Renato Abreu e Renê Júnior.

Atacantes: Everton Costa, Gabriel, Giva, Thiago Ribeiro e Willian José.

O técnico Claudinei Oliveira ainda não decidiu quem será o substituto de Montillo (sofreu lesão no músculo posterior da coxa esquerda aos 25 minutos do primeiro tempo do jogo contra o Grêmio) diante do Fluminense, neste sábado, no Maracanã, pela 17.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador do Santos disse nesta quinta-feira, no retorno do time a Santos, que Léo Cittadini, Pedro Castro e Leandrinho são os candidatos à vaga, mas que nenhum deles tem a qualidade do meia argentino.

"Montillo vai fazer muita falta. Ele é o nosso melhor jogador e não temos no elenco outro meia com a qualidade e a dinâmica dele. Vamos torcer para que volte logo", disse o técnico. Montillo fez exame de ressonância na tarde desta quinta para saber se a lesão é grave ou não e o resultado será divulgado nesta sexta.

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Léo Cittadini disse que está pronto para substituir Montillo, mas Claudinei Oliveira afirmou que no momento não há tempo para testar jogadores de outro setor no meio de campo.

O Santos viverá um dia especial nesta sexta-feira. A equipe enfrentará um dos melhores times do mundo, o Barcelona, em um dos principais estádios do futebol, o Camp Nou. O amistoso ainda marcará o reencontro com o grande ídolo do clube nos últimos tempos, Neymar, companheiro desses jogadores até poucas semanas atrás. Para o meia Montillo, o time deve entrar em campo determinado a vencer, mas também para "curtir" todos estes ingredientes.

"Temos que entrar em campo e tentar fazer o melhor. Eles têm jogadores de muita qualidade, o melhor do mundo (Messi), o Neymar chegando agora. Então temos que trabalhar o jogo, tentando fazer o melhor, mas também aproveitar a oportunidade. Acho que uma partida contra o Barcelona, no Camp Nou, você tem que aproveitar, curtir o jogo. Claro, com responsabilidade, mas vamos tentar curtir", disse, em entrevista ao site do clube.

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Outro que comentou sobre os ingredientes da partida foi o zagueiro Edu Dracena. Mesmo experiente, aos 32 anos, o jogador, que tem no currículo passagens pela seleção brasileira, títulos estaduais, nacionais e até da Libertadores, admitiu que a partida desta sexta será especial para ele.

"Vai ser especial jogar no Camp Nou, contra o Barcelona, que é uma das melhores equipes do mundo. Vai ser uma grande experiência para os meninos, mas também para nós que somos mais experientes, até porque nos sentimos garotos no meio deles. Acho que vai ser uma boa troca de experiência, colocar à prova o talento das duas equipes", disse.

Com o conhecimento de quem já atuou com Neymar, no Santos, e Messi, na seleção argentina, Montillo fez uma análise dessa nova dupla, que deve estrear sexta-feira - contra o Lechia Gdansk, na terça-feira, Neymar entrou em campo quando Messi já havia saído.

"O Messi é um jogador que tem o jogo mais centralizado, mais perto da área. O Neymar joga pelo canto do campo, fechando para fazer gol também. Por isso acho que vai ser uma dupla muito boa, eles têm tudo para encaixar. E tomara que seja assim porque são dois meninos bons, gente boa. Tomara que possa dar tudo certo", apontou.

Recuperado de uma contusão muscular na coxa esquerda, sofrida no dia 4 de maio, na semifinal do Paulistão, Montillo fará o seu retorno ao time titular do Santos neste domingo, diante do Flamengo, às 16 horas, no Estádio Nacional de Brasília, que será o palco da estreia das duas equipes neste Campeonato Brasileiro.

O jogador argentino acabou desfalcando o Santos nos dois jogos da decisão estadual diante do Corinthians e não atuou contra o Joinville, na última quarta-feira, na Vila Belmiro, pela Copa do Brasil, mas teve a sua volta ao time confirmada pelo técnico Muricy Ramalho após o treino realizado na manhã desta sexta no CT Rei Pelé.

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"O Montillo está normal. Já fez três ou quatro treinos com bola e deu para perceber que ele não tem mais aquele receio de antes. Deu para perceber que ele está bem", afirmou o comandante.

Outra novidade confirmada no time titular do Santos para domingo será a entrada de Rafael Galhardo na lateral direita. O jogador terá uma nova chance no setor porque o titular Bruno Peres sofreu uma lesão na coxa direita na última quarta, contra o Joinville, e seu substituto no duelo, Alan Santos, também acusou estar lesionado após a partida.

WILLIAN JOSÉ - Outra possível novidade na escalação do Santos para a estreia do Brasileirão é a entrada de Willian José no ataque, ao lado de Neymar. O ex-jogador do São Paulo chegou a Santos na última quinta-feira para ser submetido a exames médicos em uma clínica da cidade e assinar contrato. O atleta estava no Grêmio e ainda não foi oficializado como reforço pelo clube da Baixada Santista, mas ele deve ser contratado por empréstimo junto ao Deportivo Maldonado, clube uruguaio dono dos direitos federativos do atleta e que anteriormente o emprestou ao Grêmio.

Para poder atuar neste domingo, porém, o nome de Willian José precisa entrar até esta sexta-feira no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. Caso o atacante não reúna condições legais de jogar, Muricy irá escalar Henrique, contratado junto ao Mogi Mirim, como parceiro de ataque de Neymar. Ele, inclusive, já estreou com a camisa santista na última quarta, diante do Joinville.

Desta forma, o Santos deve ir a campo neste domingo com a seguinte formação titular:

Rafael; Gallardo, Edu Dracena, Durval e Léo; Renê Júnior, Arouca, Cícero e Montillo; Neymar e Willian José (Henrique).

Mesmo sem jogar desde o dia 4 de maio, por causa de uma contusão muscular na coxa direita, sofrida quando defendia o Santos na semifinal do Paulistão, o meia Montillo foi convocado nesta quinta-feira para a seleção argentina. Ele entrou na lista de 23 jogadores chamados pelo técnico Alejandro Sabella para os dois próximos jogos das Eliminatórias da Copa de 2014, contra Colômbia e Equador, respectivamente em 7 e 11 de junho.

Além de estar voltando de contusão - recuperado, já foi liberado pelos médicos para os treinos -, Montillo não vive boa fase no Santos. Mesmo assim, parece fazer parte dos planos de Sabella para a seleção argentina e vem sendo convocado com frequência. Agora, por causa dos compromissos nas Eliminatórias, deve desfalcar o time santista em pelo menos duas rodadas do Brasileirão, contra o Criciúma e Atlético-MG.

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Sabella chamou nesta quinta-feira apenas os jogadores que atuam no exterior, prometendo aumentar a lista na semana que vem com aqueles que defendem clubes argentinos. Não há grandes novidades entre os convocados. Mesmo se recuperando de uma contusão muscular na perna direita, o superastro Messi está no grupo para enfrentar Colômbia e Equador - após 11 rodadas, a Argentina lidera com folga as Eliminatórias da Copa.

Confira a lista de convocados:

Goleiros - Sergio Romero (Sampdoria) e Mariano Andújar (Catania)

Defensores - Fabricio Coloccini (Newcastle), Marcos Rojo (Sporting Lisboa), Ezequiel Garay (Benfica), Federico Fernández (Getafe), Hugo Campagnaro (Napoli), Pablo Zabaleta (Manchester City) e José Basanta (Monterrey)

Meio-campistas - Javier Mascherano (Barcelona), Angel Di María (Real Madrid), Ever Banega (Valencia), Augusto Fernández (Celta), José Sosa (Metallist), Lucas Biglia (Anderlecht), Pablo Guiñazú (Libertad), Walter Montillo (Santos) e Erik Lamela (Roma)

Atacantes - Gonzalo Higuaín (Real Madrid), Lionel Messi (Barcelona), Rodrigo Palacio (Inter de Milão), Sergio Agüero (Manchester City) e Ezequiel Lavezzi (Paris Saint-Germain)

Recuperado da contusão muscular na coxa esquerda, sofrida no dia 4 de maio, o meia argentino Montillo treinou com bola nesta terça-feira, no CT Rei Pelé. Mesmo assim, ele não deve defender o Santos no jogo desta quarta, contra o Joinville, na Vila Belmiro, pela segunda fase da Copa do Brasil.

Por conta da lesão muscular sofrida na semifinal contra o Mogi Mirim, Montillo não pôde enfrentar o Corinthians nos dois jogos da final do Paulistão, quando o Santos ficou com o vice-campeonato. Ele voltou a treinar na segunda-feira, mas sem forçar muito o ritmo. Assim, não deve jogar com o Joinville.

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Além de Montillo, outro que não deve jogar nesta quarta-feira é o atacante André, que está negociando sua saída do Santos - o Vasco acerta os últimos detalhes da contratação por empréstimo. Ele também treinou normalmente nesta terça, mas a tendência é que seja poupado pelo técnico Muricy Ramalho.

Recém-contratado, o atacante Henrique treinou normalmente com os novos companheiros nesta terça-feira, no CT Rei Pelé, e já teve sua inscrição regularizada na CBF. Assim, pode ser uma opção para Muricy no jogo contra o Joinville - ficaria na reserva do argentino Miralles.

Destaque do Mogi Mirim durante o Paulistão, quando marcou oito gols, Henrique já se colocou à disposição de Muricy para estrear nesta quarta-feira. E passou suas referências para a torcida santista. "Procuro ficar mais centralizado, como homem de referência. Essa é minha maneira de atuar", explicou.

Assim, a provável escalação do Santos para enfrentar o Joinville tem Rafael; Bruno Peres, Edu Dracena, Durval e Léo; Renê Júnior, Arouca, Cícero e Felipe Anderson; Miralles e Neymar.

O meia Montillo foi a grande novidade do Santos na reapresentação desta segunda-feira, um dia depois do empate por 1 a 1 com o Corinthians, na Vila Belmiro, que sacramentou o vice-campeonato paulista à equipe. Em fase final de recuperação de uma lesão na coxa esquerda, o argentino voltou a treinar no campo e até fez uma atividade com bola.

Montillo, no entanto, segue trabalhando separado do grupo e seu retorno diante do Joinville, nesta quarta-feira, pelo jogo de volta da segunda fase da Copa do Brasil, ainda é incerto. Nesta segunda, ele fez apenas um trabalho de transição e dependeria da volta às atividades normais para estar em campo.

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Mesmo em uma temporada abaixo das expectativas, após ser contratado no início de 2013 junto ao Cruzeiro, Montillo fez muita falta ao Santos na duas partidas da decisão do Paulista. O último jogo do argentino foi na semifinal diante do Mogi Mirim, no último dia 4, quando deixou o gramado sentindo a lesão.

Outra boa notícia para Muricy Ramalho foi o atacante Giva. O jovem de 20 anos se recupera de uma inflamação no púbis que o afasta dos gramados desde o fim de abril e correu em volta do gramado nesta segunda. Mas ele ainda não voltou aos treinos com bola e, até pelo período de afastamento, não tem previsão de retorno à equipe.

Montillo vai passar por reavaliação médica nesta terça-feira à tarde na reapresentação do elenco santista no CT Rei Pelé, mas tem poucas chances de ser liberado para enfrentar o Corinthians, domingo à tarde, na Vila Belmiro, no clássico que vai decidir o Campeonato Paulista. Nesta terça faz 10 dias que o meia sofreu lesão de grau um no músculo posterior da coxa esquerda, prazo previsto pelos médicos para a recuperação.

Mesmo que Montillo seja liberado pelo departamento médico para iniciar o recondicionamento físico, dificilmente ele terá condições de participar dos treinos com bola da semana, o que torna praticamente impossível a sua escalação. Ele desfalcou o time nos jogos diante do Joinville, em Catarina, pela Copa do Brasil, e do Corinthians, domingo, no Pacaembu.

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Embora tenha lamentado a ausência de Montillo, seu único jogador que sabe fazer a ligação entre a defesa e o ataque, Muricy Ramalho fez questão de destacar a importância que Felipe Anderson teve para que o time subisse de produção no segundo tempo do clássico, depois de ter sido inteiramente dominado na primeira etapa.

O treinador sinalizou que se Montillo não estiver pronto até domingo, Felipe Anderson será o meia e que Marcos Assunção perdeu a vaga no time. Outra mudança certa é saída de Miralles para a volta de André, que entrou no segundo tempo domingo, não fez gol, porém incomodou mais o setor defensivo corintiano.

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