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O atacante paraguaio Tony Sanabria negou que tenha tentado cuspir em Messi durante a derrota por 1 a 0 sofrida pelo Paraguai frente à atual campeã mundial Argentina, em jogo da terceira rodada das Eliminatórias. Imagens da transmissão televisiva mostram Sanabria cuspindo durante uma discussão com Messi, logo após o argentino dizer algumas palavras e virar de costas, mas não é possível ver se a cusparada atinge o camisa 10. De acordo com o paraguaio, o ângulo captado pelas câmeras faz parecer que os dois estavam mais próximos do que, de fato, estavam no momento.

"Foram coisas de partida, nada mais. Eu estava assistindo agora, eu vi a imagem e parece que cuspi nele, mas não, de jeito nenhum. Ele está longe, mas pela imagem, que se vê da parte de trás, parece que eu cuspi, mas não tem nada a ver", disse Sanabria em contato com jornalistas na zona mista do Monumental de Núñez, onde a partida, válida pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, foi disputada.

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Como estava de costas, Messi não viu o ato do adversário, mas assistiu ao momento mais tarde no vestiário e entendeu que a cusparada foi em sua direção. "Não vi, só me falaram no vestiário que alguém tinha cuspido. Não sei quem é esse rapaz. Não vi, só mostraram depois, mas não quero dar importância. Caso contrário, ele vai sair falando por todos os lados e vai ficar conhecido", afirmou o astro argentino.

Embora tenha dito que não conhece Sanabria, Messi tem até uma foto com ele. O paraguaio de 27 anos, hoje jogador da Torino, fez parte das categorias de base do Barcelona, mas nunca teve chances no time principal. Durante o período em que vestiu a camisa barcelonista, ele cruzou com o argentino nas instalações do clube catalão e registrou o momento em foto.

A Argentina é a líder das Eliminatórias Sul-Americanas, com nove pontos e 100% de aproveitamento, e vai enfrentar o Peru na terça-feira, às 23 horas de Brasília. O Paraguai, oitavo colocado, com apenas um ponto, desafia a Bolívia no mesmo dia, às 19h30.

Gonzalo Montiel, lateral-direito do Sevilla e campeão da Copa do Mundo com a seleção argentina no Catar, está sendo acusado de abuso sexual. A denúncia foi feita por uma modelo que não teve o nome revelado e está sendo representada pela advogada Raquel Hermida. A mulher relata ter sido vítima do jogador durante a festa de aniversário dele, no dia 1º de janeiro de 2019. O evento ocorreu na casa de Montiel.

Hermida concedeu uma entrevista, na quarta-feira, à Rádio 10, da Argentina, e forneceu algumas informações sobre o caso. De acordo com ela, a acusação vem sendo tratada pela Justiça como um caso de "abuso sexual com acesso carnal, agravado por um grupo de pessoas". Ela diz que sua cliente foi ameaçada por pessoas próximas ao lateral-direito, inclusive pela mãe dele.

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A advogada contou que a modelo viveu uma relação breve com Montiel e foi convidada para a festa de aniversário no município de La Matanza. Ela não costuma tomar bebidas alcoólicas e disse ter ficado "absolutamente inconsciente" após poucos goles. A advogada também relatou que a vítima "foi jogada à porta da casa de Montiel" e que "não sabe quantas pessoas participaram do abuso", além de "não saber como chegou em casa".

Montiel é formado nas categorias de base do River Plate e jogou profissionalmente pelo clube entre 2016 e 2021, período em que conquistou uma Libertadores e duas Sul-Americanas. Saiu do clube para defender o Sevilla, seu atual clube. Na seleção argentina, é peça importante do grupo comandado por Lionel Scaloni. Costuma revezar posição com Molina e participou das conquistas da Copa América, Finalíssima e Copa do Mundo.

A presença de Lionel Messi em um renomado restaurante do bairro de Palermo, em Buenos Aires, causou grande tumulto nos arredores do local no final da noite desta segunda-feira. O craque do Paris Saint-Germain desembarcou em seu país natal para se apresentar à seleção comandada por Lionel Scaloni e aproveitou para jantar com sua família na churrascaria 'Don Julio'.

A notícia da presença do herói do título mundial correu rapidamente e logo as ruas ao redor do restaurante, localizado em uma esquina, foram tomadas por torcedores fanáticos, como é possível ver em vídeos que circulam nas redes sociais. Enquanto Messi jantava do lado de dentro, os fãs animavam os arredores como se estivessem comemorando um título, cantando canções de arquibancada como "Muchachos", que marcou a passagem da apaixonada torcida argentina pelo Catar.

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Conforme relatado pelo jornal Clarín, a polícia precisou ser acionada por prevenção e foi ao local para fazer um cordão de segurança no momento em que o atacante saiu da churrascaria. Em um dos vídeos, é possível ver Messi cruzando a porta de saída enquanto policiais seguram uma multidão às suas costas. Alguns torcedores conseguem se desvencilhar e chegar mais perto do craque.

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A empolgação desta segunda mostra o quanto a relação dos argentinos com o jogador mudou nos últimos anos. Messi já foi muito questionado por uma suposta falta de identificação com a seleção nacional, já que acumulava títulos e grandes atuações pelo Barcelona, seu antigo clube, mas não repetia os feitos com a camisa albiceleste.

O cenário começou a mudar a partir da conquista da Copa América. Depois do título mundial conquistado a três meses, o atacante foi alçado a ídolo máximo, a ponto de evocar comparações com o lendário Diego Armando Maradona. A Argentina fará, nesta quinta-feira, seu primeiro jogo desde o fim da Copa do Mundo. O adversário será o Panamá, em amistoso marcado para as 21 horas (de Brasília), no Monumental de Nuñez.

Lionel Scaloni será o treinador da Argentina no próximo ciclo até a Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá. A renovação do contrato foi anunciada nesta segunda-feira no site oficial da seleção.

"Confirmado: Teremos Lionel Scaloni por mais um tempo", anunciou a seleção argentina nas redes sociais. O treinador responsável pelo tricampeonato mundial no Catar compartilhou a informação.

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Há algum tempo que Scaloni já vinha falando abertamente de Copa do Mundo, dando pistas que a parceria continuaria. Disse, por exemplo, que contará com os experientes Messi e Di María na competição de 2026, quando ambos estarão com 39 anos. "Depende só dele", afirmou, sobre Messi.

A Associação de Futebol Argentino (AFA) postou uma foto de Lionel Scaloni ao lado do presidente da entidade, Claudio Tapia, em Paris, onde acontece o The Best, prêmio da Fifa aos melhores do ano, confirmando o acordo pela renovação do trabalho. Ambos estavam sorridentes e felizes com o acerto.

A Argentina volta a campo como campeã do mundo na primeira data Fifa do ano, no fim de março, para dois amistosos, contra Panamá e Curaçao. As datas, os locais e horários ainda estão indefinidos.

Scaloni já dirigiu a Argentina em 57 oportunidades, com saldo positivo de 40 vitórias e 12 empates e as conquistas da Copa América de 2021 diante do Brasil em pleno Maracanã e a Copa do Mundo em final contra a França. A derrota diante a Arábia Saudita na estreia no Catar foi a única nos últimos 43 jogos.

A Argentina foi campeã mundial há quase um mês, e o técnico Lionel Scaloni continua radiante pela conquista. Honrado por ter dirigido um time liderado em campo por Lionel Messi, a quem considera o "melhor da história", acima até mesmo de Diego Armando Maradona, o treinador consegue reviver cada momento do último 18 de dezembro apenas com as suas memórias, até porque ainda não viu o VT da emocionante vitória nos pênaltis sobre a França após empate por 2 a 2 no tempo normal e 3 a 3 no placar agregado da prorrogação.

"Não voltei a ver a final. Tenho as imagens claras da partida na minha cabeça", disse o treinador em entrevista ao programa "El Partidazo", da rádio espanhola Cope. Ao relembrar o dia da conquista, ele lamentou que a prorrogação e os pênaltis tenham sido necessários, pois considera que uma vitória por 2 a 1 no tempo regulamentar seria mais justa. Apesar disso, manteve um sentimento positivo até a última cobrança.

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"Até os oitenta minutos eu sabia que era uma partida espetacular, mas a partir daí foi diferente. Foi uma lástima não ter decidido durante os noventa minutos, porque um gol deles no final da prorrogação seria injusto. A final foi muito emotiva, sentíamos que era um momento espetacular. Quando uma seleção como a Argentina atinge essa comunhão, o adversário está ferrado", afirmou.

A comunhão citada por Scaloni foi construída a partir do compromisso argentino de não deixar Messi encerrar a carreira sem uma Copa. Ajudado pelos companheiros tanto quanto os ajudou, o astro teve a idolatria elevada a um novo nível, para muitos superior ao de Maradona. Scaloni é um dos que defendem que Messi é o melhor.

"Se tenho que escolher um, fico com Leo, pois tenho algo especial com ele. É o melhor da história, ainda que Maradona também tenha sido Genial", afirmou. "Treinar o Messi não é difícil. A nível técnico, não há o que se corrigir, mas por vezes é o caso de pressionar ou explicar uma forma de ataque. Pressionar, roubar bolas . Quando tem sangue, ele é o número um", completou.

Durante o programa, Scaloni também foi questionado sobre as negociações com a Associação de Futebol da Argentina (AFA) para seguir no comando da seleção, mas não revelou detalhes. "Vou viajar nos próximos dias para Buenos Aires. Espero me sentar com o presidente e ver se chegamos ao acordo que queremos. Temos uma boa relação e sou grato a ele", limitou-se a dizer.

Lionel Scaloni permanecerá no comando da seleção argentina. Ao menos é o que espera O presidente da Associação Argentina de Futebol (AFA), Claudio "Chiqui" Tapia. Nesta segunda-feira, em coletiva em San Juan, o dirigente revelou que já conversou com o comandante do tricampeonato e a renovação do vínculo ocorre em breve.

Scaloni viajou para Maiorca, na Espanha, nesta segunda-feira, para resolver assuntos familiares e também descansar após trabalho árduo e contínuo na seleção, e assim que voltar ao país vai assinar o novo vínculo com a seleção.

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"Não tenho dúvidas de que Scaloni continuará sendo o treinador da seleção argentina", disse Tapia, ao ser questionado sobre o futuro da equipe nacional após o título na Copa do Mundo do Catar. "Somos dois homens de palavra, apertamos as mãos, e ele prometeu. Ele viajou por causa de um problema de passaporte de um de seus filhos e quando voltar, falaremos ao país, como fizemos até ontem."

Tapia aproveitou para celebrar sua intuição. Após a queda na Copa da Rússia, o dirigente bancou a troca de Jorge Sampaoli pela efetivação de Scaloni, então seu auxiliar, quando muitos eram contra na Argentina.

"99% discordaram. Eles ousaram me dizer que eu estava louco, mas o tempo mostrou que não estávamos errados. Três títulos em um ano e oito meses. Estamos muito contentes com o projeto porque há um substituto para muito tempo e a melhor comissão técnica do mundo, porque eles têm mostrado isso", afirmou, esbanjando satisfação.

"O futebol mostrou que podemos ser felizes, acreditar em alguém e fazer melhor, todos juntos", disse. "Você sempre aprende algo bom com o ruim. O 'gringo' (Scaloni) fazia parte da comissão técnica do Sampaoli e pude ver como ele trabalhava e a influência que tinha sobre os jogadores."L

Você sempre teve curiosidade de saber detalhes dos bastidores da Copa do Mundo do Qatar? Aqui vai uma curiosidade: Lionel Messi é o único jogador da seleção argentina que tem um quarto sozinho no alojamento e o motivo é sentimental.

De acordo com o jornal argentino Olé, a razão para o atleta ser o diferentão da turma e ter o quarto B-201, localizado na Universidade do Qatar, só para ele é porque seu antigo companheiro, Kun Agüero, se aposentou. Desde então, Messi não substituiu o brother e decidiu dormir sozinho durante a Copa do Mundo.

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Contudo, não pense que Lionel está solitário, viu. Outros jogadores vivem dando uma passadinha no quarto para jogar conversa fora, como Dí Maria e Paredes.

O craque Lionel Messi confirmou em entrevista para o jornalista Sebastián Vignolo nesta quinta-feira (6) que essa será sua última Copa do Mundo como jogador. O atacante argentino disse que a Argentina não chega ao Catar como favorita a vencer a competição.

Messi admitiu um misto de ansiedade e nervosismo para o início da competição que acontece em 20 de novembro. 

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“Estou contando os dias para o Mundial. Há um pouco de ansiedade e nervosismo ao mesmo tempo. Querer que seja logo, e o nervoso de estar ali, o que vai acontecer. De ser o último de como iremos. Não vemos a hora que chegue, e também há o medo de querer que vamos bem”, disse.

Sobre as aspirações na Copa do Mundo, ele, que venceu seu primeiro título em 2021 com a Argentina, a Copa América, evitou colocar a equipe entre as favoritas, mas se colocou como candidata. 

“Não sei se somos os grandes candidatos, mas a Argentina é, sim, candidata sempre, pela história, pelo que significa. Ainda mais agora no momento que chegamos. Mas não somos os maiores favoritos, para mim. Há outras seleções que estão acima de nós hoje, mas estamos muito perto”.

A Argentina estreia no dia 22 de novembro contra a Arábia Saudita. Os ‘hermanos’ estão no grupo C que tem além da Arábia, México e Polônia.

Após bater na trave em 2014 e cair nas oitavas de final em 2018, Messi deve ir em busca do título da Copa do Mundo com a seleção da Argentina pela última vez. Com 35 anos, o craque está cada vez mais próximo da aposentadoria e, por isso, o Mundial do Catar tem um gosto especial para o atacante do Paris Saint-Germain. Em entrevista para a TUDN USA, o astro fez uma análise do que o espera na fase de grupos do torneio.

"Caímos em um grupo muito forte. Somos conscientes disso. Porém, acredito que temos que ganhar a primeira partida para ter os três pontos somados e encarar a segunda partida de outra maneira. Isso vai ser algo fundamental", falou o jogador, que irá liderar a Argentina em mais uma Copa do Mundo. A estreia é diante da Arábia Saudita. O Grupo C ainda conta com México e Polônia.

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Na visão do craque, o México é o time que mais merece atenção. "O México joga um bom futebol, centraliza a bola, já nos enfrentou muitas vezes na Copa do Mundo. Sabemos bem a ideia que tem, mas vamos deixar para pensar quando a partida estiver perto de ser realizada. Vamos buscar estar na nossa melhor forma", completou.

Messi aproveitou também para detalhar o sentimento de enfim ter vencido um título com a seleção argentina. Em 2021, a equipe conquistou a Copa América diante do Brasil, com uma vitória por 1 a 0.

"Para mim, pessoalmente, foi incrível. É difícil explicar. Até hoje, quando vejo o momento do fim, o momento da celebração, fico com arrepios e me emociono, porque foi algo pelo qual lutei muito, que sonhei ao longo da minha carreira para conseguir algo com a seleção", finalizou.

Após vencer Honduras, por 3 a 0, em amistoso para a Copa do Mundo em Miami, a Argentina volta a campo nesta terça-feira, às 21h, para enfrentar a Jamaica, em New Jersey.

A CBF ainda tenta conseguir os pontos da partida interrompida contra a Argentina, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo. "Fazemos questão dos três pontos, para moralizar", afirmou, nesta terça-feira, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

"Foi a Argentina que criou o problema. O Brasil estava lá para jogar, a Argentina é que causou problema. Por isso a CBF faz questão de ter os pontos", enfatizou o dirigente.

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A partida era realizada na Neo Química Arena, o estádio do Corinthians, em São Paulo, em 5 de setembro do ano passado, e foi interrompida aos cinco minutos do primeiro tempo por agentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), devido à presença de atletas argentinos que infringiram as regras sanitárias então vigentes no Brasil de combate à covid-19.

A Fifa remarcou o jogo para 22 de setembro deste ano, mas ainda há recursos pendentes tanto do Brasil como da Argentina, ambos querendo os pontos da partida. "Se a Fifa determinar que o jogo tem que acontecer, vamos jogar. A situação atual é essa, estamos nos preparando para a partida. Mas ainda tem recursos pendentes, vamos até o fim", disse Rodrigues. Como mandante da partida, o Brasil deve indicar onde ela será realizada - a CBF tem até o dia 22 de junho para isso.

Dinheiro

Um outro jogo entre Brasil e Argentina, este amistoso, ocorreria em 11 de junho na Austrália, mas foi cancelado a pedido da seleção rival. O presidente da CBF afirmou que a entidade vai cobrar da empresa organizadora desse amistoso o valor que seria pago em caso de realização da partida. "O cancelamento não foi causado pela CBF, queremos receber normalmente", disse Rodrigues.

A batalha de recursos fora de campo entre brasileiros e argentinos pelo jogo não realizado na Neo Química Arena, em São Paulo, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, acabou sem vencedor. O Comitê de Recursos da Fifa anunciou seu parecer nesta segunda-feira mantendo as decisões já proferidas pelo Comitê Disciplinar na entidade, apenas com redução no valor das multas. A manutenção da partida foi confirmada, a contragosto de CBF e AFA.

O Brasil tem até o dia 22 de junho para detalhar horário e local da partida que deve ser realizada em setembro. O jogo original foi paralisado no dia 5 de setembro pela invasão do gramado por agentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que acusaram os jogadores Emiliano Buendía, Emiliano Martínez, Giovani Lo Celso e Cristian Romero de desrespeitarem os protocolos de entrada no País - vinham da Inglaterra e tinham de cumprir um tempo de quarentena ignorado pelo quarteto.

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"Depois de analisar as petições de ambas as partes e considerar todas as circunstâncias do caso, o Comitê de Recursos confirmou que a partida será disputada novamente e manteve a multa de CHF 50.000 que foi aplicada às duas federações, consequência da suspensão da partida", informou o Comitê de Recursos da Fifa, revelando que a pena extra, de aproximadamente 50,7 mil dólares, é por causa dos prejuízos extras causados pelo abandono do jogo.

Já as punições anteriores, pagas pelas entidades em fevereiro, sofreram uma redução pela metade. O Brasil pagou 540 mil dólares de punição, valor reduzido para 251 mil, enquanto a Argentina desembolsou 200 mil dólares e agora o valor caiu para 100 mil.

Apesar da redução do prejuízo financeiro, as entidades não conseguiram se livrar né nova realização do clássico. A Argentina ainda não se dei por satisfeita e ameaça ir à Corte Arbitral do Esporte (CAS) para pedir que não seja necessária nova partida.

Depois de uma boa atuação, com direito a gol, na vitória por 3 a 0 sobre a Venezuela, na sexta-feira, Lionel Messi falou sobre as especulações de que sua história na seleção argentina estaria chegando ao fim. Segundo o craque, a possibilidade existe, mas o momento para pensar sobre isso será apenas depois da Copa do Mundo do Catar.

"Depois do Mundial não sei. Penso no que vem por aí, no que está mais perto: no Equador (próximo adversário da Argentina nas Eliminatórias), nos jogos de junho e setembro. Depois da Copa do Mundo, vou ter que repensar muitas coisas, seja por bem ou por mal. Espero que ocorra da melhor maneira", comentou o camisa 10 na beira do gramado.

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Caso a decisão seja a de parar de servir a seleção nacional, a vitória desta sexta, em duelo disputado na Bombonera, pode ficar marcada como a última partida de Messi pela Argentina dentro do território do país. Diante da provável despedida, os torcedores presentes no lendário estádio ovacionaram o craque do início ao fim da partida.

O clima foi bem diferente do vivido por Messi em Paris, onde lida com muita cobrança dos torcedores do PSG desde a eliminação para o Real Madrid na Liga dos Campeões. A situação rendeu até vaias ao seis vezes melhor do mundo. Hoje, certamente, a relação com a Argentina, que teve altos e baixos ao longo dos anos, é bem melhor, muito em razão da conquista da Copa América do ano passado, diante do Brasil, primeiro título de Messi com a seleção principal.

"Sou feliz aqui há muito tempo, desde antes de ganhar a Copa América. É um grupo maravilhoso, pessoas que gostam muito de mim, cada dia mais. Sempre que estou na Argentina, tudo flui naturalmente, é mais fácil dentro de campo, ajuda tudo a ficar mais lindo e mais fácil. Terminamos este último dia antes do Mundial, creio que não voltaremos", disse.

Classificada, a Argentina volta a campo na terça-feira, onde enfrenta o Equador pela rodada final das Eliminatórias da Copa do Mundo, no Monumental de Barcelona, em Guayaquil.

O ex-atacante Sergio Agüero, que se aposentou do futebol por conta de um problema no coração aos 33 anos, pode fazer parte da comissão técnica da seleção da Argentina que vai à Copa do Mundo no Catar. Em entrevista à "Rádio 10", o argentino revelou que chegou a conversar com o técnico Lionel Scaloni e Claudio Tapia, presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), sobre a possibilidade de ser integrado ao corpo técnico da equipe.

Embora Agüero fale em tom de confirmação, o argentino comentou que irá ao Mundial ao menos como torcedor caso o projeto não se concretize. "Irei ao Mundial do Qatar. Quero estar lá. A ideia é que eu faça parte do corpo técnico. Falei com Scaloni e também com Chigui Tapia (presidente da AFA)", disse o ex-jogador de Manchester City e Barcelona." Se não for com a seleção, irei e estarei com os meninos. Mas irei um pouco para motivá-los", completou.

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Seja como membro da comissão ou como mero espectador, Agüero terá a chance de participar de um mundial diretamente de maneira "livre", como ele mesmo definiu, pela primeira vez. "Uma coisa é se você está jogando, porque precisa estar 100% concentrado. Fui ao Mundial como jogador, mas nunca para me divertir com minha esposa ou amigos. Então, penso também em ir livre", comentou na entrevista.

Com a camisa da Argentina, o ex-jogador de Manchester City e Barcelona participou de três Copas do Mundo (2010, 2014 e 2018), disputou 12 partidas e marcou dois gols. Pela seleção profissional, ele balançou as redes 41 vezes nos 101 jogos feitos pela equipe.

A Argentina já assegurou vaga para a Copa do Mundo. Em 2º lugar nas Eliminatórias Sul-Americanas, a seleção albiceleste soma 35 pontos e não pode mais ser ultrapassada por nenhuma outra equipe, já que restam apenas duas rodadas para o encerramento das classificatórias - o Equador, em 3º, está com 25 pontos e a Argentina ainda tem um jogo a menos. Na próxima rodada, a equipe de Scaloni enfrenta a Venezuela, no dia 24 de março.

O técnico Tite vive reclamando de o Brasil não enfrentar as potências da Europa. Tivesse vencido a final da Copa América e a história seria outra. Nesta quarta-feira, Conmebol e Uefa anunciaram acordo para realizar uma "finalíssima" entre as seleções campeãs dos continentes no estádio de Wembley, dia 1° de junho de 2022. Argentina e Itália se enfrentarão em duelo que precede a abertura da temporada europeia.

A Argentina ganhou a Copa América, em decisão com o Brasil, enquanto a Itália desbancou a Inglaterra no mesmo estádio de Wembley na final da Eurocopa. Agora se enfrentam em um tão sonhado duelo América do Sul x Europa. Será o primeiro de três embates acordados pelas entidades. Eles serão realizados sempre depois de se disputarem a maior competição de seleções em cada continente, de quatro em quatro anos.

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"Estamos muito satisfeitos com os frutos que colhemos juntamente com a Uefa na relação entre as nossas instituições. Ao assinar esta renovação e expansão do nosso memorando de entendimento, estamos lançando as bases para que essa cooperação contínua cresça e se desenvolva ainda mais", disse Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol.

"Outros eventos esportivos de alto nível serão acrescentados à própria final entre Argentina e Itália no dia 1º de junho, em Londres, conforme a tradição do futebol sul-americano e europeu. A abertura de nosso escritório conjunto (na Inglaterra) nos permitirá enfrentar com agilidade e vigor novos projetos em benefício de milhões de torcedores em nossos continentes e no mundo", acrescentou.

A ideia é também reunir o campeão da Copa Libertadores com o ganhador da Liga dos Campeões, como costuma ocorrer no Mundial de Clubes, mas desta vez sem as equipes passarem por uma semifinal com vencedores de outros continentes.

"Estamos muito satisfeitos por desenvolver nosso excelente relacionamento com a Conmebol, e nosso forte desejo de agirmos juntos para o desenvolvimento do futebol e seus benefícios para a sociedade está refletido neste novo memorando de entendimento", endossou Aleksander Ceferin, presidente da Uefa.

"Existe uma longa tradição de cooperação entre a Uefa e a Conmebol, como se viu ao longo dos anos em competições como o Troféu Artemio Franchi e a Taça Intercontinental, e é um grande orgulho estarmos a relançar uma competição de seleções tão prestigiosa para o deleite dos amantes do futebol em todo o mundo", completou.

A Fifa informou nesta terça-feira a instauração de um processo disciplinar para avaliar a suspensão do jogo entre Brasil e Argentina. Interrompido aos cinco minutos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no domingo, sob alegação de quebra de protocolo do sistema anticovid por parte de quatro jogadores argentinos, o clássico virou um jogo de acusações.

"Após análise dos relatórios oficiais da partida entre Brasil e Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, a Fifa pode confirmar que um processo disciplinar foi aberto envolvendo as duas agremiações-membro", informou a Fifa. "As duas seleções foram solicitadas a fornecer mais informações sobre os fatos que levaram à suspensão da partida, que serão coletadas e, em seguida, analisadas exaustivamente pelo Comitê Disciplinar da Fifa. Atualizações seguirão no devido tempo."

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A entidade quer colher as justificativas das seleções que estiveram na Neo Química Arena, em São Paulo, para definir qual rumo seguir. As confederações brigam para não ter a remarcação do jogo e cobram os três pontos.

A CBF garante ter informado os argentinos com 40 horas de antecedência que Buendía, Martínez, Romero e Lo Celso não poderiam entrar no País por terem passado pela Inglaterra, onde atuam, menos de 14 dias antes do clássico na Neo Química Arena.

A Anvisa ainda acusa os jogadores de terem falsificado a documentação de entrega no Brasil e depois de se esconderem em suas visitas ao treino e ao hotel da concentração. O pedido, ignorado, era pela extradição de todos.

Por outro lado, o técnico Lionel Scaloni afirmou em entrevista coletiva que os argentinos em momento algum foram notificados sobre o problema, tanto que foram a campo. Como o jogo foi interrompido com bola rolando, eles se esquivam, culpam o Brasil pelo "papelão", palavras do goleiro Romero, e vão cobrar que sejam definidos os vencedores.

Martínez e Buendía, dois dos quatro jogadores da Argentina envolvidos na polêmica da quebra de protocolos de segurança anticovid antes do jogo com o Brasil, que acabou cancelado neste domingo, foram dispensados da seleção em acordo com o técnico Lionel Scaloni. Eles não encaram a Bolívia, na sexta-feira, e estão voltando para a Inglaterra. Os atletas do Aston Villa vão retornar à Europa pela Croácia, passando antes em Madrid, para evitar um isolamento obrigatório de 10 dias num hotel da Inglaterra a quem volta de países da lista vermelha. Já Lo Celso e Romero permanecem com a seleção, mas devem ser punidos pelo Tottenham por causa do episódio e por viajaram sem liberação do clube.

A informação da volta via Croácia foi dada por Alejandro Martinez, irmão de Emiliano. Segundo ele, os jogadores deveriam voar da Argentina para a Croácia nesta segunda-feira, para evitar a quarentena obrigatória de dez dias em hotéis no retorno ao Reino Unido de um país da lista vermelha. "Eles vão viajar para a Croácia, para fazer a quarentena lá e depois ir para a Inglaterra", falou Alejandro à rádio La Oral Deportiva.

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As condições foram estabelecidas pelo Aston Villa. A Federação Argentina de Futebol (AFA) revelou que Martínez e Buendía foram dispensados da seleção nacional, diferentemente dos atletas do Tottenham. Mas como Lo Celso e Romero viajaram para as Eliminatórias sem consentimento do clube londrino, ambos serão penalizados assim que retornarem.

Buendía foi o único dos quatro envolvidos na polêmica que não começou a partida com o Brasil. Martínez foi titular contra a Venezuela e estava em campo nos cinco minutos jogados na Neo Química Arena.

Uma viagem direta da América do Sul para a Inglaterra significaria quarentena em um hotel aprovado pelo governo à dupla do Aston Villa. Permanecer em um país na lista verde significa que poderão treinar e chegar a Birmingham sem entrar em quarentena.

Ambos perderão o jogo do Campeonato Inglês no sábado, contra o Chelsea, mas poderão jogar na próxima rodada contra o Everton. A dispensa não teria ligação com a quebra de protocolos no Brasil e sim por um acordo com Scaloni.

O público para a final da Copa América, neste sábado à noite, entre Brasil e Argentina, será bem menor que os 10% aos quais a Conmebol conseguiu garantir a liberação para o Maracanã. Tudo pelo fato de muitos dos "convidados" terem apresentados testes falsos da covid-19. A entidade promete rigoroso controle de acesso ao estádio e já detectou diversas fraudes no PCR apresentado por argentinos e brasileiros.

"A Conmebol informa que foi detectada uma considerada quantidade de provas de PCR fraudulentas, de pessoas credenciadas tanto na tribuna argentina como na tribuna brasileira. Essas pessoas não poderão ingressar ao estádio", informou a entidade, em comunicado oficial.

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Uma das justificativas para a volta do público a um evento no País era justamente que os presentes apresentassem o exame confirmando estarem sem a covid-19. As pessoas que não tinham feito ou acharam que a liberação seria facilitada com testes falsos, agora estão sendo banidas da final das 21 horas.

"A Conmebol assegura que os controles para ingresso na final da Copa América serão extremamente rigorosos, assim como a aplicação dos protocolos sanitários e as medidas de prevenção", trouxe outro trecho da nota.

Foram liberadas aproximadamente 6 mil entradas ao Maracanã. Além da prova laboratorial com resultado negativo para poder acessar o estádio, os convidados devem estar com máscara e ficarão a dois metros de distância um dos outros.

"Não há nenhuma classe de exceção. Recomendamos que portem a todo momento o resultado impresso para verificação e para evitar contratempos. A Conmebol analisará um aumento dos controles (de acesso) em caso de necessidade."

Depois de cumprir uma suspensão de três meses, aplicada pela Conmebol por criticar a entidade e sugerir a existência de um suposto favorecimento à seleção brasileira durante a última Copa América, Lionel Messi voltou a ser convocado pela Argentina nesta quinta-feira. O astro do Barcelona foi incluído em uma lista de 26 nomes chamados para defender a equipe nacional nos amistosos contra o Brasil e Uruguai, respectivamente nos próximos dias 15 e 19 de novembro.

O confronto diante da seleção brasileira ocorrerá em Riad, na Arábia Saudita, enquanto o duelo com os uruguaios será realizado em Tel Aviv, Israel, e fecharão a temporada dos argentinos, que neste ano foram eliminados pelo time comandado por Tite nas semifinais da Copa América, em Belo Horizonte.

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Depois daquela derrota por 2 a 0 para o Brasil, no Mineirão, a Argentina conquistou o terceiro lugar do torneio ao bater o Chile no jogo seguinte, na Arena Corinthians, onde Messi foi expulso no fim do primeiro tempo após trocar empurrões com o zagueiro Medel. Depois do jogo, revoltado com mais uma atuação da arbitragem, o atacante

desabafou e não poupou críticas ao árbitro equatoriano Roddy Zambrano, que apitou a semifinal entre brasileiros e argentinos. E o astro insinuou que a Conmebol estava agindo de forma corrupta ao reclamar que, no máximo, deveria ter sido punido com o cartão amarelo no duelo com os chilenos.

"Um cartão amarelo resolveria. O que disse na vez passada (depois do jogo com o Brasil) talvez tenha servido para agora. Não fui à premiação (do terceiro lugar) porque nós não temos que ser parte desta corrupção. Nos faltaram com respeito durante toda esta Copa. Não nos deixaram chegar na final", disse Messi, que reclamou anteriormente da não marcação de dois pênaltis a favor da Argentina no jogo diante dos brasileiros e também questionou a isenção do VAR, não utilizado para rever estes dois lances naquela ocasião.

Por causa da punição que recebeu após a competição continental, em uma sanção que também incluiu a aplicação de uma multa de US$ 50 mil, Messi não pôde ficar disponível ao técnico Lionel Scaloni para os amistosos que a Argentina realizou em setembro e outubro. No primeiro destes meses, a seleção empatou com o Chile (0 a 0) e goleou o México (4 a 0). Depois, no mês seguinte, contabilizou um 2 a 2 com a Alemanha e atropelou o Equador por 6 a 1.

Agora novamente liberado para defender a equipe nacional, Messi liderou a lista de destaques convocados por Scaloni, que também incluiu nomes como Paulo Dybala, Lautaro Martínez, Sergio Agüero e Giovani Lo Celso. Estes dois últimos haviam ficado ausentes dos dois amistosos que a seleção disputou neste mês de outubro.

KANNEMANN É CHAMADO - O zagueiro Kannemann foi incluído nesta lista de convocados anunciada nesta quinta-feira e, com isso, vai desfalcar o Grêmio no jogo contra o Flamengo, no dia 17 de novembro, em Porto Alegre, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.

E vale destacar o fato de que Scaloni não convocou nenhum jogador do River Plate, tendo em vista o envolvimento do clube na final da Copa Libertadores, contra o Flamengo, no dia 23 de novembro, em Santiago, no Chile. Os únicos atletas que defendem times argentinos que foram incluídos nesta lista foram o goleiro Esteban Andrada, do Boca Juniors, e o meio-campista Nicolás Domínguez, do Vélez Sarsfield.

Confira os convocados da seleção argentina:

Goleiros - Agustín Marchesín (Porto), Juan Musso (Udinese) e Emiliano Martínez (Arsenal) e Esteban Andrada (Boca Juniors).

Defensores - Juan Foyth (Tottenham), Renzo Saravia (Porto), Nicolás Otamendi (Manchester City), Germán Pezzella (Fiorentina), Marcos Rojo (Manchester United), Walter Kannemann (Grêmio), Nicolás Tagliafico (Ajax) e Nahuén Pérez (Famalicao-POR).

Meio-campistas - Guido Rodríguez (América-MEX), Giovani Lo Celso (Tottenham), Leandro Paredes (PSG), Nicolás Domínguez (Vélez Sarsfield), Rodrigo de Paul (Udinese), Marcos Acuña (Sporting), Roberto Pereyra (Watford) e Lucas Ocampos

(Sevilla).

Atacantes - Lionel Messi (Barcelona), Sergio Agüero (Manchester City), Nicolás González (Stuttgart), Lucas Alario (Bayer Leverkusen), Lautaro Martínez (Inter de Milão) e Paulo Dybala (Juventus).

Lionel Messi volta a vestir a camisa 10 da seleção da Argentina, nesta sexta-feira, em amistoso diante da Venezuela, em Madri. O craque está sem jogar pelo time nacional desde a eliminação para a França nas oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia, há oito meses e meio. Para demonstrar a satisfação de ter seu maior astro em ação, a Associação de Futebol Argentino (AFA) divulgou um vídeo nas redes sociais no qual o jogador é exaltado e citado com dono de qualidades que lembram as virtudes de outras grandes figuras do país sul-americano, e não só do meio esportivo.

O vídeo diz que Messi tem a fé do papa Francisco; a velocidade de Juan Manuel Fangio, (pentacampeão mundial de Fórmula 1), carrega a bola como se tocasse como o bandoneonista e compositor Astor Piazzolla, além de encestar a bola como Manu Ginóbili, campeão olímpico e da NBA pelo San Antonio Spurs.

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O texto ainda afirma que Messi faz os corações baterem como René Favaloro (renomado cardiologista). E na grande área é como Carlos Gardel, o célebre cantor. O canhoto camisa 10, segundo o locutor, conclui as jogadas como a tenista Gabriela Sabatini e nos deixa sem palavras como o escritor Jorge Luis Borges, além de "voar" como o carro esportivo Pagani Zonda e te deixa pintado como o artista plástico Benito Quinquela.

"Ainda assim, há gente que acha que ele é de outro planeta? Pode ser. De um planeta de gênios, chamado Argentina", termina o vídeo publicado nesta quinta-feira.

Sem rodeios, o técnico Lionel Scaloni ratificou a escalação do craque e anunciou a equipe que vai iniciar a partida: Franco Armani; Gonzalo Montiel, Gabriel Mercado, Juan Foyth e Lisandro Martínez; Giovani Lo Celso, Leandro Paredes, Nicolás Tagliafico e Lionel Messi; Lautaro Martínez e Gonzalo Martínez.

"É uma alegria ter o retorno de Messi. Apesar da minha juventude, tenho a possibilidade de treiná-lo. Tenho de fazer com que a equipe o acompanhe e que ele dê o melhor de si. Esperamos que sua volta aumente o potencial do time", afirmou o treinador, de 40 anos, em entrevista coletiva nesta quinta.

Scaloni espera que a Argentina tenha a iniciativa de propor o jogo durante os 90 minutos do duelo com os venezuelanos no amistoso que será disputado no estádio Wanda Metropolitano, casa do Atlético de Madrid, a partir das 17 horas (de Brasília). "O importante é que nossos jogadores sejam protagonistas nos jogos", ressaltou.

O elenco argentino treinou nesta quinta-feira por uma hora, em Valdebebas, local de treinamento do Real Madrid. Na primeira parte, os jogadores fizeram um trabalho físico. Na segunda, foram explorados aspectos táticos. Ao final, o grupo foi dividido em duas partes. Um trocou passes em campo reduzido, enquanto o outro testou jogadas ensaiadas. Após o treinamento, os jogadores receberam a visita de Agustina Barroso e Ruth Bravo, atletas da seleção feminina.

Quatro dias depois de enfrentar a Venezuela, a Argentina fará novo amistoso, contra o Marrocos, na casa do rival, em Tânger. Essas duas partidas servirão como preparação para a Copa América, que será realizada no Brasil entre 14 de junho e 7 de julho.

A Seleção Argentina acabou sendo eliminada na Copa do Mundo deste ano com atuações muito a baixo do esperado. Com a saída, o atacante Lionel Messi anunciou que não jogaria mais pela equipe nacional no restante de 2018. 

Em entrevista ao jornal argentino Clarín, o ex-jogador Diego Maradona declarou que a decisão de Lionel Messi deveria ser definitiva. "Se Messi deve sair da seleção? Sim, porque se a seleção sub-15 perde, a culpa é de Messi. Se o calendário coloca o Racing contra o Boca, quem tem culpa é o Messi. A culpa é sempre dele. Eu diria para ele não voltar à Seleção Argentina. É uma loucura", afirmou.

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"Eu gostaria que ele tivesse mandado todos nós à merda. Ele não é culpado por não ser campeão mundial. Quando você vai para a pista de corrida, você tem a esperança que seu cavalo vença, e ele fica em oitavo lugar. Na Fórmula 1, Vettel tem um ótimo motor, mas quem vence é o Hamilton", completou Maradona.

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